domingo, 13 de janeiro de 2013

PRIMI VIADO QUE GOSTA DE PESCARIA MERECE VARA NO CU

Este fato aconteceu durante uma pescaria que fiz durante a noite com meu primo Lúcio. Estávamos sentados na beira do rio, noite clara de lua cheia, uma brisa agradável soprava tornando o clima ameno e com um ar de que alguma coisa de anormal estava para acontecer. Meu primo nunca foi santo e sempre desconfiei de sua masculinidade. Passamos três dias acampados e durante esse tempo a única coisa que ele fez foi olhar para o meu pau que era avolumado e mal cabia dentro do traje de banho. Ele conhecia a minha fama de pirocudo na cidade. Depois de pegar alguns lambaris, recostei no tronco de uma árvore e fiquei admirando a paisagem bucólica daquela noite de verão tomando uma cerveja e pensando na bundinha redondinha e tesuda da minha namorada. Sem aviso prévio, Lúcio também encostou a vara de pescar e sentou ao meu lado dando umas indiretas que soavam como diretas. Primeiro encostou a mão no meu cacete dizendo que foi sem querer. Depois encostou novamente e diz que parecia com a lei da atração, sempre colocava a mão no mesmo lugar. Na terceira vez, já rachando de tesão e com a vara armada esperando pela sua mão, a lei da atração pegou nos 18 cm em cheio e desta vez não deve desculpas, tirei a cabeça do tatu para fora do casco e mandei que ele desse uma mamada gostosa. Atolei a cobra toda dentro da sua boca que mal conseguia respirar. Fez um boquete no meu cacete que tive que tirar de dentro, a minha intenção era gozar no seu cu. Lúcio era meio afeminado e tinha uma bundinha empinadinha, carnuda e muito arrebitada que dava tesão em todos da turma. A bichina parece muito com a Kate do seriado Lost e ela é gatíssima. Dizia que era virgem, mas esse papo nunca colou. Sempre achei que ele gostava de satisfazer as necessidades dos coleguinhas de classe. Os mais atrasados sempre recorriam a ele para a troca de óleo. Sem muitos rodeios, sempre detestei morosidade para essas coisas relacionadas ao sexo com bicha, mandei que ele tirasse o short e ficasse de quatro na minha frente. Ele obedeceu como uma putinha treinada no assunto, passei a língua naquele reguinho apertadinho e cheirando cu e com o cacete molhado com a saliva que ele deixou, enfiei primeiro a cabeça fazendo com que ele abraçasse um tronco grosso que estava a sua frente e fui bombando até atolar o resto no seu rabinho que implorava por uma piaba grossa e comprida. Bombei com força fazendo ele gemer agarrado no tronco e a cada estocada mais forte, ele tentava esquivar a bunda rebolando de um lado para o outro fazendo com que a vara entrasse de acordo em movimentos rápido e preciso, entrando e saindo, explorando o território, me deixando em ponto de bala. Segurei seus cabelos loiros como segura a crina de uma égua e depois de encher sua bunda branca de tapa, despejei o primeiro jato de porra bem no fundo daquele cu provocante e quente. O bicho uivou como um lobo não sei se de dor ou de prazer. Galopava em cima da rola que me deixava com câimbras nas pernas. Sem tirar de dentro e bem mais lubrificado do que a vez anterior, a piroca fez o trabalho como manda o figurino. Entrava e saia, dando estocadas firmes e fortes, apertando sua bunda arrebitada e gostosa contra meu pau, fazendo com que ele gozasse rebolando que nem uma puta experiente. Sentia seu cu mordendo meu pau com um apetite voraz. Depois de gozar pela segunda vez naquele cuzinho que já não estava tão apertadinho como da primeira vez, tirei o cacete e mandei ele tomar o resto da porra que ainda escorria na ponta. Bebeu tudo e voltou à posição original de quatro abraçado ao tronco a sua frente. Fiquei enfiando e tirando e como a noite estava clara e com a lua muito brilhante, podia ver a rodela que deixei no seu rabo. Quando maior ficava, mais eu metia com mais força. Queria ver aquele cu arregaçado no dia seguinte. Meti mais uma vez com vontade e desta vez ele teve que agüentar firme gemendo por uns 15 minutos até gozar. Quando terminamos, demos um mergulho para lavar as partes íntimas e marcamos outra metida para o dia seguinte, desta vez na barraca em cima do colchonete macio. Os joelhos da bichina estavam esfolados dos movimentos bruscos que fiz jogando ele de um lado para o outro. Eu sempre tive muito tesão pela bunda do Lúcio, mas como sempre gostei de uma buceta e naquela noite só tinha aquele rabo sensual parecido com a Kate, não tive dúvidas, fui obrigado a ceder as tentações e traçar o cara. Dia seguinte bem cedo, mesmo antes do sol nascer, ele já estava de pé de banho tomado esperando eu acordar. Fiz uma horinha extra na cama para dar uma relaxada na arma que ainda fumegava e quando levantei, posso dizer com toda franqueza, deixei o cuzinho do priminho tão aberto que cabia uma bola de sinuca e como o taco já estava armado, joguei a última partida para deixar ele sem sentar pelo menos por uma semana. Primo viado que gosta de pescaria só serve para levar vara no cu.

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