quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

VOCE MERECE UM CORRETIVO...ISSO SIM PART 2

Toda madrugada, eu espreitava na porta do quarto do meu pai: “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” “Vagabunda!... Mulher de malandro é assim: quanto mais apanha, mais pede pra apanhar!... Sua piranha safada!” Eu me melava todo e corria pro banheiro: “Aaaaiiiiiii, papai!!!” Num certo dia, eu havia me esquecido que haveria uma confraternização na firma onde meu pai trabalhava. Ele sempre dava um jeito de não participar, logo, naquele dia ele voltaria mais cedo pra casa. Como de costume fui pra escola de manhã e voei pra casa assim que o sinal bateu. A sacanagem com o pedreiro continuava a mil, eu não perdia um minuto sequer. Nesse dia, porém, mal entrei em casa quando ouvi a voz do meu pai, na sala: – Rodrigo! Vem cá! Seu nome: Ronaldo, 42 anos, moreno, alto, 1,80m, cabelos ondulados e cheios, uns poucos fios grisalhos que – diga-se de passagem – eram um charme a parte. Estava sempre de camisa de gola aberta, na altura do peitoral, revelando alguns pelos, e calça jeans. Para completar, um belo cavanhaque, que lhe dava um ar de homem sério. E que homem sério! Ele estava sentado no sofá, fumando. Assim que me viu entrar, apagou o cigarro e pegou um papel que estava na mesinha, ao lado do telefone. Ele nem precisou falar nada. Eu sabia que aquilo era mais um boletim, com um monte de notas vermelhas. Automaticamente, me aproximei dele, arriei as minhas calças e me deitei de bruços no seu colo. – Você já sabe o porque disso, não sabe? – Sei, pai!... – Vamos fazer diferente hoje – de tanto que se esforçava para parecer natural, ele chegava a ser irônico – Senta na minha perna esquerda e deita no sofá. Isso!... Levanta bem as perninhas!... Assim!... Eu não quero ouvir um pio! Ok? – Hum hum! “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” As palmadas eram ritmadas. Ora eram forte, ora eram fracas. Minha bunda esquentou logo nas quatro primeiras, devido ao tamanho da mão do meu pai. Ele revesava as mãos, e também o espaço de tempo entre um tapa e o outro, de modo que eu meio que dançava no seu colo. Numa pausa, ele me tira do seu colo e se levanta, indo até um balcão no canto da sala pra acender outro cigarro, a voz arfando um pouco por conta do nervosismo: – E aquela obra, Rodrigo? Como é que tá tudo por lá? Eu ainda estava deitado no sofá e segurava minhas pernas pro alto: – Tá indo, pai. Acho que logo logo tá tudo pronto. Ele olha pra mim: – Vai, muleque! Já acabou! Vai tomar o seu banho e não esquece a pomadinha, ok? Eu continuo deitado, o coração quase saindo pela boca, e não esboço nenhuma reação. Ele vem andando, o cigarro balançando na boca, enquanto ele fala novamente: – Anda, Rodrigo! Senão vai acabar chegando tarde. – Pai... Foi só o que eu consegui falar. Ele já estava quase na minha frente. Num único movimento, resolvi arriscar tudo. Levantei ainda mais as minhas pernas e ele olhou direto pro meu buraquinho, que piscava sem parar! – Rodrigo!... – Bate mais, pai! Ele só me olhava. Sério. Não falou nada. Eu olhava pra ele e o admirava mais ainda. Aquele belo exemplar de homem maduro. Um coroa enxuto, cuja camisa vermelha por dentro da calça jeans escura dava a ele um ar de cafajeste, de tarado. Mas ele estava sério demais! “Acho que eu exagerei, porra!” – Por que? – Ele fala me olhando – Por que você quer mais, hum? Apenas ergui um pouco mais as minhas pernas e ele falou, olhando pro meu cuzinho: – Sem vergonha! – Ele segura minhas pernas. “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Ai, pai!... Mais forte! Aaaiiiii...! Bate mais forte, pai! Aaaiiiiii...! – Você gosta? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Hum? Gosta? Slap!... Slap!... Slap!... – Assim? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Gosto, pai! Huuummm! Bate mais! Bateeeee....! Eu relei no meu pau e me derramei inteiro ali mesmo, deitado com a bunda pra cima sendo castigada pelas mãozadas do meu pai. – Aaaaaahhhhhhhhh...! Delícia, pai! Aaaaaaahhhhhhhh...! Aaaaaahhhhhhh...! – Sem vergonha! – Ele falou, acelerando o ritmo dos tapas quando me viu gozar: “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” Meu tesão no meu pai era tanto... tanto... que eu nem estava mais sentia dor enquanto ele me me batia. Eu já tinha gozado, mas os tapas continuavam: Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Dessa vez, ao invés de me dizer pra não esquecer de passar a pomada: – Satisfeito, seu porra? Ele parecia nervoso, e dessa vez a coisa parecia mais séria: – Hein? Tá satisfeito agora? Eu olhei pra ele e vi no seu rosto uma expressão de raiva, como nunca tinha visto antes. – Pai... – Vai logo, seu filho da puta! Anda! – ele se exalta. Antes de começar a subir a escada, com a minha porra escorrendo pelo meu corpo, eu o escuto falar em voz alta: – Quando chegar eu quero ter uma conversa séria com você!

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