quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

VOCE MERECE UM CORRETIVO...ISO SIM

Jamais imaginaria que isso pudesse acontecer comigo, mas aconteceu! Hoje, quando me lembro fico doido de tesão, o que me rende várias punhetas. E se tem uma coisa que eu adoro, é bater uma bronha! Meu nome é Rodrigo. Na época eu estava com 17 anos. Corpo normal, enfim, era bem gostosinho. Meu pai resolveu comprar um lote, num daqueles bairros distantes, com a promessa de que seria um bom investimento para o futuro. O lugar parecia zona rural, um tanto quanto distante de onde morávamos e tinha pouquíssimas casas. Perto desse terreno, havia apenas bastante mato. A casa mais próxima ficava a uns quarenta minutos, andando. Eu, como sempre, não estava lá com as melhores notas na escola, nem ao menos tinha decidido que vestibular iria prestar. E a cobrança do meu pai era muita. Naquela ocasião, eu tinha ficado com algumas notas vermelhas no boletim, e o meu pai, dizendo pensar no meu bem resolveu me dar um castigo. Ele havia contratado um pedreiro para construir um muro em volta do referido lote. Como castigo, eu trabalharia como servente desse pedreiro depois das aulas. Fiquei bastante injuriado, mas não hesitei. No primeiro dia, ele me levou de carro para que eu conhecesse o pedreiro. – Boa tarde, Pedro! – Ô, Patrão! – um aperto de mãos – Tudo certo? – Fora o calor, tudo em cima! – disse o meu pai, olhando pra mim. – Esse aqui é o meu muleque, Rodrigo. – Fala guri! – ele apertou a minha mão, e eu por pouco não gritei tamanha a força que ele impôs naquele gesto – Belezinha? – Beleza. – respondi meio a conta gosto, pois não queria estar ali (pelo menos era o que eu pensava até aquele momento). – Seguinte Pedro: Preciso arrumar uma ocupação pro garoto aí, e pensei que ele pudesse servir como ajudante pra você. Quem sabe assim ele deixa de trazer o boletim cheio de notas vermelhas pra casa? O cara me dá uma olhada de lado, e pela sua cara vejo que ele não gosta muito da situação. – Seu Ronaldo, o tranco aqui é pesado. O senhor tem certeza que ele aguenta? – Aguenta, fica tranquilo! Quero que ele seja tratado como um servente mesmo, não como patrão. Não dá moleza não, entendeu? – disse meu pai, de maneira meio bruta, virando pra mim. Nisso o pedreiro fala, resignado: – O senhor é quem sabe, seu Ronaldo. – Se eu souber que você fez corpo mole, Rodrigo, você já sabe... Eles continuaram por mais alguns minutos, e meu pai quis dar uma supervisionada rápida na obra. O pedreiro foi junto. Eu ainda tinha aquelas dúvidas cruéis sobre a minha sexualidade, já que desde os 13 anos, percebia que sentia atração também por homens e que essa aumentou muito quando uma vez acabou rolando um troca-troca com um primo meu, que na época era uns dez anos mais velho. Assim que eles se afastaram, passei a reparar no pedreiro. Ele tinha por volta de seus 40 anos, a cara fechada, alto, grandalhão mesmo. Branco, a pele meio avermelhada por conta do sol forte, ombros largos, e muito forte. Tinha um peitoral moldado, de quem vivia em academia – mais tarde confirmei que era por causa da profissão. “É! Talvez não seja de todo ruim ficar trabalhando aqui com o Pedro” – Pensei quando senti um “friozinho” na barriga ao ver a figura do cara do lado do meu pai. Ele apenas já havia construído uma espécie de barracão onde ficava o material, como cimento, as ferramentas, uma ducha e onde poderíamos deixar nossas roupas. – Você trouxe alguma roupa pro serviço, guri? Ele me pergunta com cara de poucos amigos, depois que o meu pai foi embora. – Sim... – É sim senhor, Seu Pedro! E responde como homem! Notas vermelhas... Você merece um corretivo, isso sim! Ele esbraveja, mostrando que realmente havia entendido o que o meu pai disse quando falou que não era pra me tratar como patrão. – Anda! Vai se trocar e na volta, me traz alguns tijolos! E assim começou o meu castigo. […] Seu Pedro era bem calado. Apenas se dirigia a mim para dar ordens para que eu fizesse isso ou aquilo. A minha ficha de que estava ali sozinho, a quilômetros de distancia de casa e no meio do mato, com um homem bem interessante, só caiu quando mais ou menos umas duas horas depois, Seu Pedro pára o serviço (eu estava bem do lado dele), tira seu pau para fora, ou melhor, sua mangueira – o cara tinha uma jeba que até assustei – e faz xixi ali mesmo, na minha frente. Balançou o pau e guardou o bicho, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu fiquei de boca aberta. Ele voltou ao serviço e eu também. Notei que ele bebia bastante água. Também pudera, com o calor que fazia! Numa dessas paradas para tomar sua água, em um de seus raros diálogos, Seu Pedro me explicou que por recomendação médica tinha que tomar bastante água. – O ruim é que dá vontade mijar o tempo todo! – ele me fala, passando a mão no pau – É foda! Ruim para ele, para mim estava ótimo. Aí já dá pra imaginar o que, de fato, acontecia: O homem, de tempos em tempos, punha aquela jeba para fora e fazia o mesmo ritual: mijava, balançava e guardava novamente, tudo bem naturalmente. Eu apenas admirava. Já estava ficando difícil esconder que aquilo tava me dando o maior tesão! Isso tudo ocorreu no meu primeiro dia de trabalho. No final da tarde, fomos embora, ele então me falou que eu iria com ele de moto – o cara tinha uma CBR 600 – pois era recomendação de meu pai. Eu tentei argumentar que nunca tinha andado de moto e que tinha um certo receio de cair. – Coloca o capacete e não precisa ter vergonha. Pode segurar na minha cintura. Trepei na garupa e a princípio não segurei na sua cintura. Fiquei com vergonha. Mas na primeira curva, me desequilibrei e preferi deixar a vergonha de lado. Ele fala: – Caralho, moleque! Pode segurar em mim! – [risos] – Daqui a alguns dias você já consegue se equilibrar com as mãos pra trás. Mas, ao me assustar com o desequilíbrio e tentar segurar imediatamente na cintura dele, acabei colocando as mãos sobre a sua trouxa. Nesse momento até gelei! – Foi mal, Seu Pedro! – eu disse, meio sem graça. Quase caí! – como se ele não tivesse percebido! – Tranquilo! Isso acontece! [risos] Me ajeitei e continuamos a nossa viagem. Vez ou outra tentava me equilibrar, mas logo já estava agarrado na cintura de Seu Pedro. Agora, propositadamente, sempre pegava primeiro na sua mala. Em algum momento, me pareceu que ele estivesse de pau duro. “Só pode ser coisa da minha cabeça!” – disse pra mim mesmo, em pensamento. Aquela situação tomou conta da minha mente a noite inteira. Eu me masturbei umas duas vezes antes de pegar no sono. Acordei de madrugada, pra ir no banheiro, e ouvi alguns gemidos no quarto do meu pai... – Aaaaaaiiiiiiiiiii!... Ronaldo!... Huuuummmmmm!... Lambe mais!... Aiiiii!... Asssiiimmm!... Não pára!... Aaaaiiiiii!... Huummm!... Ele era separado da minha mãe. Na verdade, ela foi embora de casa, sem mais nem menos, e desde então, ele tivera algumas namoradas. Aquela voz, no entanto, eu não conhecia. – Cuzinho gostoso, Rita!... Você é muito puta!... “Quem será essa puta? Eu não conheço nenhuma Rita!” Ela gemia alto. Ouvi meu pai dizer: – Geme baixo, porra!... Sua cadela!... Vai acordar o Rodrigo, caralho! “Tarde demais, papai!” “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Ele batia na bunda dela... “Eita homem pra gostar de bater numa bunda!” – Você faz de propósito, sua puta! – Ouvi meu pai falando – Teu negócio é apanhar! Vadia! Ele voltou a bater na bunda dela, dessa vez mais rápido. Os palavrões não paravam de sair da boca dele, e ela continuou gemendo, o som abafado, talvez por um travesseiro. Eu nem me mexia. Morria de medo de ser flagrado. Isso sempre me fazia lembrar dos “corretivos” que meu pai costumava me aplicar... Desde os doze anos, toda vez que eu conseguia esgotar o limite de paciência do meu pai – que é bem curto, diga-se de passagem – ele esquentava o meu traseiro com palmadas ou chineladas. Mas eu estranhava que ele nunca me batia na frente dela. Era sempre quando estávamos sozinhos em casa. Um passo em falso e, no momento oportuno, lá estava eu, deitado no seu colo, de bunda pra cima: “Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” Minha bunda ardia, queimava. No começo, eu sofria, esperneava. Com o tempo, fui me acostumando, nem chorava mais. Isso sempre aconteceu enquanto eu morei com ele, até que completei vinte e três anos e saí de casa. Ele sempre falava a mesma coisa quando terminava: – Não esquece a pomadinha! Ok? Eu me limitava a fazer que sim com a cabeça e ia mais que depressa tratar de tomar banho e me recompor, pois sabia que se deixasse que alguém percebesse alguma coisa, seria pior. Minhas lembranças foram interrompidas: – Oba! Você vai estrear o brinquedinho novo! – ouvi a mulher dizer – Cala a boca e senta no meu pau, sua puta!... Huuuuummmmm!... Issoooo!... Engole o meu pau com esse cuzão!... Assiiimmmm!... Agora, abre as perninhas!... Issooooo!.... – Aaaaaiiiiiiiii!... Esse cacetão de borracha tá me rasgando todaaaaa!... Aaaaiiii!... Ronaldooooo!... Eu imaginava aquela cena e me contorcia numa punheta deliciosa! “Essa de brinquedinho é nova – hehehe” E naquele momento, ouvindo os gemidos daquela mulher desconhecida e a brutalidade com que meu pai falava com ela, uma sensação nova, mas deliciosamente proibida, nasceu dentro de mim. Ouvi meu pai falar, dessa vez parecendo não se importar se eu acordaria ou não: – Issoooo!... Geme, sua cadela!... Sente o meu pau arrombando esse cu e esse motorzinho comendo a sua bucetinha!... Piranhaaaaa!... Aaaaaaahhhhhhhhhhh... “Eita putaria do caralho!” Meu pai é animal! Que delícia!...” Acabei gozando ali mesmo, na minha mão. Era tesão demais. Nas pontas dos pés, tremendo como vara verde, me dirigi até o banheiro. Lambi toda a minha porra, imaginando ser a dele. Dei uma mijada e enquanto lavava as mãos, olhei pro meu reflexo no espelho e, sorrindo maliciosamente, bolei algumas coisas para o outro dia. Na escola, as coisas continuavam na mesma. O “castigo” do meu pai não estava servindo para nada – exceto pra me deixar ainda mais tesudo. Matei as duas primeiras aulas. Eu não ia mesmo conseguir me concentrar. Pensava nas coisas que ouvi no quarto do meu pai e sentia meu pauzinho doer de tesão (meu pau não media mais que 14 cm). Eu não tinha muita experiência, mas já entendia algumas coisas. Sempre gostei de putaria. Sempre fui punheteiro. E naquele momento eu entendi, ou melhor, compreendi algumas coisas. “Garotos? Não! Não vejo graça! Meu negócio é homem feito! Maduro!” De repente, me lembrei do Seu Pedro. “Não vejo a hora de chegar ao meu “castigo”! E de novo aquela sensação, gritando lá dentro do meu eu! Aquela sensação proibida, pecaminosa! Minha cabeça fervilhava com esse pensamento proibido, eu tentava resistir mas era difícil!... Não consegui resistir. Corri no banheiro e toquei uma punheta deliciosamente proibida! “Geme baixo, porra!... Sua cadela!...” “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” “Você faz de propósito, sua puta! Teu negócio é apanhar! Vadia!” Era em mim que meu pai dava aquela bronca. Era na minha bunda que ele acertava aqueles tapas... E era no meu cu que ele socava a sua rola! O suor que escorria molhou bastante a camiseta do meu uniforme. Eu gozei tanto que a porra sujou a porta do compartimento onde eu estava. “Caralho! Eu to com tesão do meu pai!” E, de repente, tudo ficou claro pra mim. Meu pai gostava disso! Ele gostava de subjugar! Mas... será que ele também sentia prazer fazendo isso comigo? Olhei no relógio. Logo o sinal tocaria dando início ao intervalo. Me arrumei depressa e saí. Terminado o período naquele dia, fui correndo pra casa. Tomei um banho caprichado – mesmo sabendo não adiantar muito – fazia o maior calor! Resolvi vestir um shorts. Um pouco por não suportar calças e também porque adorava exibir minhas pernas, grossas e com poucos pelos, que todos elogiavam. Coloquei meus óculos escuros – pra admirar melhor a paisagem – , peguei o ônibus e fui para o meu “castigo” como servente de pedreiro. Quando cheguei, Seu Pedro me cumprimentou, dessa vez um pouco mais “caloroso” que no dia anterior. Pude notar que ele reparou nas minhas pernas e provavelmente na minha bunda. Mas eu também exagerei, tinha colocado um shorts de náilon vermelho e de tecido brilhante, que era um pouco curto. Fui lá no barracão e troquei pela calça velha que havia deixado lá. De repente uma surpresa, assim que voltei do barracão: – Pensei que você fosse ficar de shorts, Rodrigo. – Eu até pensei, Seu Pedro. Mas achei melhor trocar. – Ah... Não é bom mesmo. O cimento costuma queimar a pele da gente. “Pra quem é tão calado... Um comentário desses!...” Comecei a reparar que, durante as suas mijadas ele se demorava mais do que o normal balançando aquela rola, chegando até mesmo, em algumas vezes, quase excitá-la. Eu não perdia nenhum desses momentos, ficava torcendo para que ele sempre mijasse quando eu estivesse do seu lado. Quando isso acontecia, eu não tirava o olho, principalmente, porque nesse dia tinha a desculpa de estar usando óculos escuros. Eu tinha levado uma garrafa de água, e de vez em quando também dava minhas mijadas ali na frente dele mesmo. Assim, foi correndo a tarde, teve, então, uma hora, que me deu a maior vontade de mijar. “É agora ou nunca!” A princípio fiquei receoso, mas depois apertei o botão do “foda-se!” e relaxei. O máximo que poderia acontecer seria ele se recusar e me dar uma bronca. Eu me safaria rapidinho. Mas, diferente do Seu Pedro, quando eu ia mijar, me virava de costas para ele e abaixava as minhas calças até aos joelhos. Eu sempre fazia assim e não seria agora que faria diferente. Deixava a mostra a minha bunda, de propósito. Não que eu seja convencido mas... ela é bem apetitosa. Depois da minha primeira vez, percebi que a cada vez que ele mijava o seu pau estava sempre mais e mais duro. No final do dia, eu já não aguentava mais. Mas tudo que o Seu Pedro fazia era ficar balançando aquela rola enorme. Cheguei a pensar que ele estava me provocando. Quase perdi o controle. “Quer que eu balance pra você, Seu Pedro?” Mas eu tinha receio. Além de ficar zangado, e se ele contasse pro meu pai? Depois, notei que ele usava aliança. E acho que em algum momento ele me falou que tinha dois filhos. Um deles, inclusive, um pouco mais novo do que eu. Uma nova parada. Ele joga a enxada no chão. – Eita, sede da porra! – Ele entorna a garrafa de uma vez... – Aaahhhhh!... Shlep! Ele passa a língua nos lábios, soltando algumas gotas de saliva e dá uma cuspida forte no chão. Nova mijada. A rola quase dura. O jato forte da sua mijada vai longe. Eu perco a noção de perigo não consigo parar de olhar. Ele termina de mijar, balança e eu continuo olhando. E novamente, ele não faz nada... A terceira surpresa do dia... Passava das cinco. Ele fala: – Vamos terminando por hoje, Rodrigo. “Ah! Não!...” Juntamos as ferramentas e fomos guardar. No barracão, ele tirou a roupa na minha frente. Quase pirei quando vi que estava sozinho ali, com aquele homem completamente pelado. Eu o admirei dos pés à cabeça. O corpo do homem parecia esculpido. Ele tinha pelos na região do tórax – e que tórax! – , pernas bem torneadas e aquela tromba de elefante com uma cabeçorra rosada, a qual eu já estava até mesmo familiarizado. Enquanto ele tomava a sua ducha eu o fiquei admirando, fazendo o possível para que ele não percebesse. Mais tarde descobri que não consegui ser discreto o suficiente. A melhor parte dessa surpresa foi que ele, assim como eu, não iria embora de calças, como no dia anterior. Ele colocou uma bermuda de tactel azul e, pro meu desespero, não pôs a cueca. – Cueca me aperta demais, Rodrigo! “Que ousado!” Eu, não deixei essa escapar: – Também, Seu Pedro!... Com essa rola enorme! Eu fui tomar banho e percebi que também fui admirado. Propositadamente, deixei o sabonete cair uma porção de vezes... Quando terminei, ele estava do lado de fora, me esperando. Próximos da moto estavam dois capacetes. Colocamos cada qual o seu e assim que ele montou, eu subi atrás. Na mesma curva do dia anterior, eu me desequilibrei e de caso pensado, me agarrei na sua rola. “Ele tá de pau duro!” Ele, na lata: – Não precisa se avexar, Rodrigo! Enquanto a gente não chega no bairro, pode continuar segurando aí mesmo! Eu fiz o que ele mandou, na maior cara de pau. Ele andou mais alguns metros e virou a moto. – O que aconteceu, Seu Pedro? – Eu esqueci uma coisa lá. Vamos voltar. É rapidinho. Chegamos no lote novamente e eu fiquei esperando do lado de fora. Confesso que estava meio sem graça, afinal eu vinha agarrado no pau do Seu Pedro como uma piranha e de repente a coisa tinha esfriado. Mais um tempinho, e eu viria a descobrir que não! – Rodrigo! Chega aqui! – ele me grita lá de dentro. Eu entrei no barracão e fiquei sem palavras. Estático! Seu Pedro estava completamente nu, com a rola gigantesca apontando pra cima. – Você quer, não quer? Eu tava meio abobado, mas não me fiz de rogado. Me ajoelhei na frente daquele macho e fui mamando aquela tora! Que delícia de tora! Passava a língua, lambia, lambia... parecia um moleque morto de fome! Tentava engoli-la mas não conseguia devido ao tamanho e principalmente à grossura. Eu não tinha percebido, talvez porque procurei não dar bandeira, mas agora eu podia constatar. A rola era descomunalmente grossa do meio do corpo até a base, sendo que próximo da cabeça, ele ficava – só um pouco – mais fino. Eu fiquei chupando aquele caralho como se o mundo fosse acabar. E o mais interessante: Aquele Seu Pedro calado, sério e de poucas brincadeiras, nessa hora se transformou num brutamontes completamente autoritário e boca suja. – Veadinho! É pra isso que você serve! O servente mais gostoso que eu já tive! Chupa meu caralho! Chupa! Anda! Engole essa porra! – ele falava alto, em tom severo. Cheguei a ficar com um pouco de medo, e nessa hora as lembranças vieram fortes. “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” “Você faz de propósito, sua puta! Teu negócio é apanhar! Vadia!” Ele segurou a minha cabeça e fodeu forte a minha boca. Tão forte que seu pau parecia rasgar a minha garganta, me provocando ânsias. E continuou falando alto, a voz carregada de tesão e luxúria: – Issoooooo! Assim! Engole vagabunda! Piranha! Teu pai te trouxe aqui pra isso! Pra ser esculachada! É pra isso que você serve, veado! “Issoooooo!... Geme, sua cadela!... Sente o meu pau arrombando esse cu!.. Piranhaaaaa!... Aaaaaaahhhhhhhhhhh...” – eu ouvia meu pai falando e me sentia no lugar da tal mulher. Essa lembrança me deu tanto tesão que num rompante, tirei a boca do pau do Seu Pedro e soltei: – Foi pra isso mesmo que o meu pai me trouxe aqui, Seu Pedro! Esse foi o “castigo” que ele me deu por ter tirado notas ruins. – Eu dava lambidinhas na cabeça da rola enquanto falava – E o senhor ouviu a ordem: “Nada de moleza!” “É pra tratar ele como servente, não como patrão!” – Um servente muito mole! Que só sabe babar quando me vê mijando, caralho! – Vai Seu Pedro, não me dá moleza, não! Senão eu conto tudo pro meu pai! – Falei entre chupadas e lambidas no pau dele. – Conta, veadinho! Seu puto do caralho! Conta que é bem capaz dele querer socar a vara em você, seu porra! – Eu sempre quis isso, Seu Pedro! Sempre... Dei uma bela chupada na rola dele e completei: – Agora eu quero em dobro! Quero ele e você juntos! Ele se afastou um pouco, e me olhava enquanto balançava aquela jeba. Fiz que ia me aproximar, mas ele impediu: – Seu veado escroto! Se eu fosse teu pai, te cortava na cinta! Veado! E ainda ia te comer todo dia. Ia foder essa sua boquinha toda hora! – Um passo na minha direção e ele fala: – Ele não sabe o que tá perdendo! – E eu ia ser o filho mais estudioso e obediente do mundo, seu Pedro! Ele veio se aproximando. O tesão dele aumentou me ouvindo falar que tinha tesão no meu pai: – Chupa meu caralho daquele jeito... vai! Daquele jeitinho que você quer fazer com o seu pai! Depois você vai me contar direitinho essa história! – Só se o senhor me presentear com seu leitinho, Seu Pedro!... – Ah... Hoje você vai se fartar! Prometo! Chupa, vai, safado bebedor de leitinho! Hoje a minha porra é todinha sua! Bota na boca... Olha aí, ela já tá babando! Passa a língua na cabeça... Engole a minha baba, vai veado! Amanhã eu vou ter uma conversinha com o patrão!... Ah! Se vou! – É pra já! Hummm...! Hummm...! Que delícia! Salgadinha! – Chupa! Ohhhhhhhhhhhh... Caralho! Ohhhhhhhhh...! Seu escroto! – Sua pica é muito gostosa! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Hummm...! – Isso, garoto! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Isso, todinha! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...! – Fode minha boca, Seu Pedro!... Mete Forte!... Aaahhhhhh!.... – Assim? Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrr...! Engole, safado! – Ai! Fiquei sem ar! [risos] Hummm...! Hummm...! De novo! – Hum! Hum! Hum! Hum! Aguenta firme, moleque! Ahrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum! Ele metia forte, sem dó! Novamente fiquei sem ar. Meti a boca nos ovos dele. – E essas bolas? Hummm...! – Todinho! Bota o saco todo na boca! Ohhhhhhhhh...! Que boquinha! Caralho! Abre a boca... Isso! Hum! Hum! Hum! Hum! Fica assim! Hum! Hum! Hum! Hum! – Ahhh... Que rola gostosa, chefinho! Nisso, fui empurrado e caí em cima de uma pilha de sacos de cimento que foram forrados com uma toalha de banho. Ele se inclinou e começou a me lamber, enquanto bolinava o meu corpo com aquelas mãos ásperas. Me virou de costas e foi lambendo minha nuca, orelha e pescoço, me mordia nas costas, e dava lambidas por ela até chegar à minha bunda, onde deu mordidinhas de leve e sem eu nem ao menos esperar – eu nem imaginava que se fazia isso e que fosse tão bom, acho que foi aí que percebi que eu era mesmo gay: – Fica de quatro... Vira esse botãozinho pra mim! Esse homem lambeu meu cu de tal forma que eu quase desfaleci de tesão. – Aaaaiiiiiii...! Que coisa boa, Seu Pedro! Que língua gostosa! Isso, chefinho!... Ai, chefinho! Ele sugava com uma força, uma voracidade, até que começou a empurrar a língua: – Issoooooo! Geme com a minha língua! Que botãozinho gostoso! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ele me pôs na posição de frango assado e veio por cima. Fizemos um meia nove delicioso! Eu com aquela trozoba na minha boca e ele cravando a sua língua na minha bunda... forçando a abertura do meu cu! – Aaaaiiiiiii!... Que delícia! Isso, Seu Pedro! Empurra mais! Aaaaiiiiiii!... – Abre bem a bunda! Com suas mãos... Isso! Assim sinto seu gostinho bem fundo... Engole minha pica, caralho! Isso! – Deliiiiiicia, pai! Ohhhhhhhhhhhhh...! Mais fundo!... Ooohhhhhhh...! – Isso... Me chama de papai, chama! Faz de conta que eu sou o seu pai! Mexe essa bunda na minha cara e aperta esse cu. Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Assim mesmo! Vou meter bem fundo... Sente! Hum! Hum! Hum! Hum! – Ai, papai! To quase gozando! Ahrrrrrrrrrrrrr...! – Então toma minha pica! Também to com o seu leitinho no bico da mamadeira! – Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrr! – Assim! Assim! Ahrrrrr...! Ohhhhhhh...! Assim! Tá pertinho! Hummm...! – Goza, Seu Pedro! Enche minha boca de leitinho! – Agora, moleque! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, Rodrigo! Ahrrrrrrrrrrrr...! Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! – Papai! Quanta porra! Ahhh! Vou gozar! Ahhh, papai! – Goza, filhote! Isso! Isso! Goza mais, caralho! – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Nossa pai! Que gozada! Aaaahhh...! Aaaahhh...! Delícia, Seu Pedro! [Risos] Ele estava de pé ao meu lado, enquanto eu continuava deitado sobre os sacos de areia, o corpo todo melecado de porra. – Vem, safado! Vamos tomar outro banho! Você tá todo lavado de porra, seu porco! – Ele falou secamente, como se nada daquilo tivesse acontecido. – Adoro o senhor, Seu Pedro! Ele me dá um tapinha na cara: – Veado! Você adora é a minha rola! Seu pedro me carregou no colo, até o chuveiro. Com uma ousadia que eu não esperava que ele tivesse, me tascou um beijo na boca. Eu que até então só tinha brincado com um primo quando tinha treze anos, agora estava ali sozinho com aquele homem que tinha idade pra ser meu pai e acabara de me proporcionar o melhor momento de prazer da minha vida – até então. Ele continuava de pau duro e com o maior tesão. O meu piruzinho também não tinha baixado. Entramos juntos embaixo do chuveiro e ele começou a falar: – Garoto, sempre fui louco para pegar um rapazinho como você, playboy da zona sul. Sempre tive a maior tara! E no dia que te vi pensei: essa é minha chance. To na maior seca, minha mulher tá viajando, e eu fico só na punheta! Quando vi você admirando de boca aberta a minha rola eu quase não acreditei. E aí você segurava com essa sua mãozinha delicada em cada curva fechada que eu dava de propósito. Aí sim tive a certeza que você estaria no papo. Nem prestávamos atenção no tempo. O tesão ainda era grande demais. – Então você tem tesão no teu pai? [risos] – Ele sabe disso? Eu ri meio sem graça. Achei que tinha falado demais. E se ele contasse alguma coisa pro meu pai? Afinal, eu nem conhecia ele direito. Ele bem que podia acabar falando demais. – Você falou que queria eu e ele socando a vara em você! [risos] – Teu pai é um cara de presença, Rodrigo! Tenta a sorte! Quem sabe não dá certo? – Você teria coragem?... – O que? Se meu filhote quisesse? Lógico! O muleque tem quase a tua idade... mas ele é chegado numa bucetinha! Mas, se rolasse... por mim, numa boa! Pelo menos ficava em família. [risos] – Safado! E ele, falando com autoridade: – Olha o respeito, seu pirralho! Terminamos o banho, trocamos de roupa e fomos embora. Antes de sair ainda dei mais uma mamada na rola dele, e dessa vez, além de me obrigar a engolir tudo, ele me forçou a segurar o pau pra ele dar uma senhora mijada: – Aaahhhhhh... Quase que tu leva esse mijo na boca, muleque! Eu dei um sorrisinho e ele ainda falou: – Muleque escroto do caralho. O teu pai nem imagina o veadinho que você é! “Será?”

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