quarta-feira, 3 de agosto de 2011

OH COISA BOA ES ROLA DE PADASTRO

Quando minha mãe conheceu Gerardo ela era divorciada do meu pai e, coincidentemente, ele também tinha saído de um casamento no qual tinha sido pai de um único filho: Jean Carlos. Minha mãe, no entanto, tinha dois. Após um breve namoro, resolveram que era ora de juntar os trapinhos e, a partir de então, passamos a ter a presença de Gerardo em nossa casa, mas seu filho, apesar do bom relacionamento com todos nós, continuou morando com a mãe. Ele não morava conosco, mas freqüentava nossa casa toda semana pois era muito ligado ao pai.
A diferença de idade é de dois anos, sendo ele o mais velho; e minha irmã é de quatro anos mais nova que eu. A chegada de Gerardo se deu quando eu tinha treze anos e, por conta da viagem que meu pai fez após a separação e, com isso, pala falta que ela fazia, principalmente para mim, ter aquela nova figura masculina entre nós foi muito bem aceita. Passados dois meses eu já tinha com ele um comportamento de pai e filho. Gerardo, diferentemente do meu pai, era muito falante, engraçado e resolvia os problemas na base do diálogo – talvez esse tenha sido o atrativo dele em relação a minha mãe que resolveu pedir a separação por estar cansada do jeito grosseiro do meu pai, com todos nós.
Ir ao estádio em dias de clássico era um compromisso quase religioso para Gerardo, que se animava em levar tanto eu quanto Jean. Na saída, parar numa sorveteria fazia parte do ritual! Em seguida, íamos deixar seu filho em casa e, feito isso, íamos para a nossa – que as essas alturas já estava às escuras e as duas “meninas” no quinto sono.
_ Mulheres!?!
Era o que meu padrasto sempre dizia ao entrarmos em casa, e antes de dar uma gostosa risada.
No dia seguinte, logo que Gerardo saía para o trabalho, era sagrado o interrogatório a que minha mãe me submetia: “Como foi lá?” “Ele ficou sempre perto de vocês?” “E as vadiazinhas não ficaram se enxerindo pro lado dele?” “E depois, foram pra onde?” “Ele não ficou sozinho nem um instante?”.
Eu respondia tudo, mas na certeza de escutar no final: “Ah! Eu pergunto mas não estou nem aí! Até porque, vocês homens, quando o assunto é safadeza, são cúmplices até sob tortura! Não acreditei numa resposta sua!”. Eu só ria e pensava: “Mulheres!”.
Gerardo era professor e trabalhava só pela manhã. Minha mãe era dona de uma boutique e ficava lá o dia todo. Eu e minha irmã estudávamos à tarde, mas Gerardo quase nunca ficava sozinho, pois quase todos os dias Jean recorria ao pai nas dúvidas em Matemática – que a disciplina que ele dava aulas. Quase sempre, quando eu saía para a escola, Jean já tinha chegado, mas ficava esperando o pai acordar da soneca que sempre tirava após o almoço – e que, sob hipótese nenhuma deveria ser interrompida sob pena de ter que agüentar o mau humor dele pelo resto do dia... este era o único motivo que fazia meu padrasto ficar irritado.
_ Só me acorde em caso de incêndio ou se alguém estiver correndo risco de vida! Fora isso, não estou para ninguém... nem para minha mãe! Ela sabe que não gosto de ser acordado! Entendido, garotos?
E isso era respeitado por todo mundo, principalmente depois da única vez que ele foi acordado pela minha irmã e sentimos na pele as conseqüências daquela teimosia. Pense num homem insuportável! Pois agora multiplique por dez! Pronto... era ele!
Já tínhamos alguns anos de convivência e a harmonia entre nós era cem por cento. Jean, apesar de ter concluído o Ensino Médio e não necessitar mais das aulas do pai, ainda conservava o hábito de quase todas as tardes ir a minha casa e esperá-lo acordar, permanecendo lá até depois que eu chegava da escola e batíamos um papo até depois do jornal, quando Gerardo o levava para sua casa.
Foi nessa época que algo curioso aconteceu.
Eu saí para o colégio e Jean já ia chegando – como de costume. Duas quadras caminhadas, lembrei do dinheiro deixado por minha mãe para o pagamento da escola. Eu não estava com muita disposição para voltar, mas como ela tinha feito milhões de recomendações, e se deixasse para o dia seguinte teria juros, foi o jeito voltar. Minha irmã continuou o caminho acompanhada de uma colega e sua mãe, e ainda levou, a contragosto, meu material.
Entrei em casa certo de encontrar Jean vendo TV e ter que agüentar as gozações dele por eu ter precisado voltar em casa e andar aquilo tudo outra vez! Mas ele não estava. “Deve estar no meu quarto mexendo nas minhas coisas! Vou pegá-lo no flagra!” – pensei; mas também não estava! Então eu concluí que ele só poderia ter voltado para a sua casa. Mas, já fora do meu quarto, olhei em direção a porta do quarto do meu padrasto e, não sei o porquê, tive a curiosidade de ir ver se ele estava lá.
E estava mesmo! Deitado ao lado do pai, cochilando também. Mas não foi isso que me chamou a atenção, mas o fato de ter sua mão pousada sobre o volume de se fazia dentro da cueca do seu pai. Fiquei meio espantado, mas saí sem que minha presença fosse percebida. Os dias passaram e esse fato caiu em esquecimento.
Outro dia, novamente após a chegada de Jean, saí para a escola e lá chegando fui avisado que não haveria aula por conta do luto de minha professora decorrente do falecimento de sua mãe. Apesar dos pesares, confesso que voltei para casa aos pulos de alegria! No caminho, já planejava convidar o Jean para irmos ver um campeonato de skate que aconteceria naquela tarde no pátio de um grande shopping da cidade.
Ao chegar em casa, mais uma vez não encontrei Jean na sala, e já fui direto para o quarto do meu padrasto. Já estava com a mão no trinco quando escutei um barulho vindo de dentro do quarto, mas que não parecia se tratar de uma conversa... e sim gemidos e sussurros. Decidi não abrir a porta, mas dar a volta pelo quintal e ver o que se passava ali, por uma janelinha que ficava no banheiro do quarto e que, caso a porta do banheiro estivesse aberta, permitiria a visão de boa parte do quarto. Lembrei que essa janelinha ficava numa altura bem considerável da parede, faltando um palmo para alcançar o forro, portanto, ao passar pela cozinha, lá fui levando uma escada – dessas que são abertas ficando em forma de “V” de ponta cabeça – que minha mãe usava para alcançar alguma coisa que estivesse nos armários mais altos.
Subi e logo vi que a porta do banheiro estava aberta, mas não completamente. Mas depois de encontrar uma posição melhor, fui surpreendido por uma cena que, tamanho o choque, me desequilibrei e quase fui ao chão! Jean chupava a rola de Gerardo que se contorcia de tanto prazer.
Desci, imediatamente, e me sentei ali mesmo... incrédulo! Precisava ver novamente para acreditar... e desta vez o choque foi maior: Gerardo estava começando a meter a pomba no cu de Jean que, pela expressão facial, não sentia nenhuma dor, mas deliciava-se com as bombadas fortes que logo foram dadas pelo pai, que tinha um cacete grande e grosso, mas entrava e saía com facilidade do cuzinho de Jean.
Ver aquilo me deixou assustado, surpreso... mas também excitado. E não demorou para, trepado naquela escada, sacar meu pau para fora e tocar uma bela punheta, que me levou ao gozo quase ao mesmo tempo que Gerardo. Saí voado de lá e deixei passar um tempo para “chegar” da escola.
No entanto, a partir daquele dia minha vida virou um tormento! Bastava eu olhar para o meu padrasto e voltava a cena à minha cabeça e, em meio às lembranças, minha pomba ficava tinindo. Por conta disto, o que jamais pensei que pudesse acontecer... aconteceu: passei a desejar aquele homem que antes eu via como um pai!
Os dias se passavam e eu ficava mais louco para fazer o mesmo que Jean fazia.
Numa certa tarde, chegou a hora de ir à escola e Jean não apareceu. Demorei para sair, mas nada dele chegar. Fui a escola, mas no portão, parei conversando com uns colegas e assim que minha irmã entrou, inventei uma desculpa para os colegas e voltei para casa.
Fui até a porta do quarto do meu padrasto e olhei pelo buraco da fechadura, e constatei que Jean não estava lá. Tirei a farda, entrei no quarto e deitei do lado de Gerardo, tal como Jean fazia. Tremendo de medo, coloquei minha mão sobre sua rola e logo senti a dele sobre a minha fazendo pressão, enquanto ele suspirava, mas ainda de olhos fechados.
Fiquei sem ação, olhando para o rosto dele que mantinha os olhos fechados, e falou baixinho:
_ Oh pica boa essa do teu pai, heim! Não passa um dia sem mamar nela!
E foi aí que ele meteu a mão dentro da cueca e ofereceu aquele cacete lindo para ser chupado...
_ Toma... Chupa bem gostoso, chupa!
Não tinha volta! Segurei aquela pica com gosto e meti na boca... mas, quando Gerardo levou as mãos à minha cabeça, percebeu a diferença e deu um pulo... em pânico!
_ Rapaz! O que você está fazendo? Que é isso?!
E eu, na maior tranqüilidade respondi:
_ Só estou fazendo o que o Jean faz todas as tardes. Como ele não veio hoje, resolvi substituí-lo!
_ Mas... Mas... Como você sabe disso? Ele falou?
_ Não... Eu vi faz uns dias...
Aí, ele sorriu e começou a alisar a rola, que já ficava durona novamente... e falou:
_ Viu, foi? Viu e ficou com vontade de brincar com o padrasto...
_ Fiquei... Louco, louco... Vem logo pra cá!
_ Vou! Ora se vou! Pegue aqui minha chibata e chupe com vontade... Chupe!
Eu nem conseguia acreditar no que estava acontecendo! Aquela lapa de moreno se aproximando da cama, segurando firme aquele cacete duro feito um aço, com uma cabeça que brilhava de tão babada que estava, sendo apontada em minha direção... E o mais impressionante: eu indo em direção à borda da cama, de quatro, com a bunda arrebitada e a boca pingando de vontade de chupar a pica que meu padrasto oferecia! Eu?! Logo eu, que jamais havia tido nenhuma vontade de trepar com outro cara! Nem comendo! E agora me via ali... com o cu piscando tamanho era o desejo de sentir aquela pica me invadindo e arrebentando minhas pregas!
Gerardo ficou fora da cama e eu, em cima, segurei aquela rolona e enfiei na boca, fazendo-o virar a cabeça para trás, de olhos fechados, e urrar:
_ Uhhhhhhhhhhh...! Que beleza! Ahhhhhhhhhh...! Ahhh...! Chupa meu caralho... Chupa, tesão! Ahhhhh...! Assim! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
A princípio, eu tive dificuldade de chupar. Gerardo tinha uma rola bem grossa, o que a fazia parecer grande... mas quando vi de perto e segurei, percebi que o tamanho era superior a minha, mas pouca coisa... agora, quanto à grossura... dava duas da minha! E foi por essa razão que tive que ir chupando aos poucos... mas progressivamente. Era minha primeira vez, mas como já tinha sido chupado por uma garota da escola, sabia dos cuidados para não machucar com os dentes e que, quando metida mais para dentro, dava vontade de vomitar. Isso aconteceu quando ela me chupava...
Fui chupando, chupando, chupando... e adorando aquilo! Quando dei por mim, já engolia a pomba inteira e sem ter ânsia nenhuma. Ela ficava atolada e meu padrasto segurava minha cabeça. Quando retirava, vinha bem salivada... pingando mesmo. E ele segurava e balançava a rola... e, algumas vezes, batia com ela em meu rosto! Era excitante demais ver a cara dele ao fazer isso!
_ Issssssssssss...! Safado! Tava doido para chupar a pomba do padrasto, tava! Toma! Merece apanhar! Toma! Issssssssssssss...! Toma na cara, safado da porra! Isssssss...! Vai, chupa mais! Ahhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! Engole todinha! Issssssssssss...! Assim! Uhhhh...!
_ Hummm...! Tava! Hummm...! Doidinho pra chupar essa rola gostosa! Hummm...! Bate na minha cara com essa chibata, bate! Ohhhhhh...! Ai! Ai! Bate! Ai! Ai! Deita aqui... Quero chupar essa saco agora! Vem, deita! Meu padrasto gostoso e safadão!
_ Isso! Lambe minhas bolas! Ahhhhhhhh...! Deixa eu olhar essa sua cara safada! Ahhhhhh...! Põe meus ovos na boca! Isso! Isso! Ahhhhhhh...! Delícia! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Que gostoso! Hummm...! Hummm...! Saco gostoso! Hummm...! Hummm...!
E depois de chupar muito aquela rola e aquele saco, meu padrasto pediu pra eu ficar de quatro mas com a bunda virada pra ele. Ele abriu com força deixando meu cu bem exposto... senti até um friozinho nas minhas preguinhas... e depois, ele fez uma coisa que me proporcionou a sensação mais gostoso que tinha sentido até então: começou a pincelar meu cu! Foi demais! Esse foi o momento que me descontrolei... Gemia, rebolava a bunda e pedia mais!
_ Hummm...! Ai, Gerardo! Ai... Que delícia! Hummm...! Hummm...! Não para! Não para! Hummm...! Ai! Que coisa doida! Hummm...! Hummm...!
_ Tá gostoso, safado... Tá? Issssssssss...! Diz! Isssssssssss...! Tá gostoso?
_ Ai! Hummm...! Hummm...! Tá! Hummm...! Muito gostoso! Muito! Hummm...!
_ Safado! Gosta duma linguinha pincelando o cuzinho, né? Pois vamos ver se você gosta disso! Fica de frente!
Atendi o pedido do meu padrasto, e ele levantou minhas pernas... mas de uma maneira que minha bunda ficou para o alto. Pediu, então que eu arreganhasse minha bunda e, olhando para minha cara, deixou a língua bem esticada e começou a meter no meu cu! Incrível! Superou as pinceladas!
_ Hummmmm...! Gerardo, que coisa deliciosa! Hummm...! Mete! Mete! Hummm...! Mete mais fundo! Hummm...! Hummm...! Ai! Ai! Hummm...!
E quando eu já não suportava de tanto tesão, pedi:
_ Ai! Ai! Delícia! Mete a rola, mete! Hummm...! Soca essa rola no meu cu! Hummm...!
_ Oh cuzinho gostoso duma porra! Apertadinho... quentinho... e doido por pica! Chega morde minha língua! Issssssss...! Vou matar a fome dele!
_ Vem... Mata a fome do meu cuzinho! Hummm...!
_ Esse cuzinho já engoliu pomba. Já?
_ Não... Você vai tirar meu cabaço! Padrasto safado! Vem... com jeitinho!
_ Não me diga isso! Isss...! Minha rola chega lateja e baba só de saber que vou estrear esse cuzinho! Oh... maravilha! Fique relaxado, viu? Tirar cabaço é comigo mesmo! Se der uma dorzinha, tente não contrair o cu. Faça força pra fora... Num minutinho essa dorzinha passa, e minha rola vai ser pouca para ele! Pode confiar! Relaxe... Isso! Relaxe! Hummm...! Hummm...!
_ Aiiii...!
_ Relaxe! Ohhh...! Isso! Tá vendo, já meti a cabeça! Force pra fora! Assim... Ohhh...! Que beleza ver minha pomba entrando! Ohhhhhhhhh...! Bom... É assim mesmo! Olha aí... Tá vendo? Soquei até o talo!
_ Hummmmmm...! Isssssss...! Todinha?
_ Todinha! Esse cu é guloso... só deixou o saco pra fora! Agora eu vou mexer... Aí você vai dizendo como quer... Ohhh...! Ohhh...! Uhhhhhhhh...! Uhhhhhhhh...! Isssssssss...! Cuzinho gostoso! Isssssssssss...!
_ Ai... Como é bom! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Como é gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Dá uma socada forte! Aiii...! Hummm...! Outra! Aiii...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Tá gostoso o cacete do padrasto, tá?
_ Uma delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Bomba no meu cuzinho, bomba pra valer! Aiii...!
_ Assim? Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! É assim? Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…!
_ Ai! É... É...! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Mais! Mais! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Mais! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…!
_ Aguenta! Aguenta! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr…! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Vou gozar, caralho! Ahr...! Ahr...! Ahr...!
_ Ai! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Mais forte! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Goza, goza! Hum…! Hum…! Hum…! Enche meu cu de gala! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…!
_ Tô gozando! Ohhhhhhhhhhhhhh…! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh…! Ahhhhhhhhhhhhhhh…! Isso! Goza comigo, goza!
_ Isssssssssssssssss…! Uhhhhhhhhhhh…! Uhhhhhhhhhhhhh…! Que delícia!
[Risos]
_ E aí… gostou, enteadinho safado?
_ Muito massa! Não pensei que fosse tão bom!
_ Ah se eu, ao menos, sonhasse que você tinha vontade de dar esse cuzinho!
_ Mas eu nem pensava nisso! Só pintou a vontade quando vi o Jean chupando sua rola e lhe dando o cu. Só aí eu fiquei com isso na cabeça! Fiquei curioso quando vi as caras de vocês sentindo prazer...
_ Mas quis só matar a curiosidade? Não vai mais querer me dar esse cuzinho?
_ Ah... Só não vou dar todo dia, porque sei que não tem como... nem sempre vamos ter oportunidade... e mesmo que tivéssemos, dar conta de três, você não agüentaria! [Risos]
_ E quem disse que são três?
_ Eu, o Jean e minha mãe... Não?
_ Se tivéssemos começado antes, sim... Mas o Jean vai amanhã para Brasília. Arranjou um trabalho por lá! Não sabia?
_ Não!
Agarrei a rola dele...
_ Então... só eu vou ser seu safadinho?
_ [Risos] Só! Agora, só sentirei prazer no seu cuzinho... sua mãe não gosta! [Risos]
[Risos]
_ Vanos lá pro banheiro! Aguenta mais umas roladas nesse cuzinho?
_ Ainda pergunta? Ele já está piscando!
[Risos]
_ E eu que já estava imaginando ficar sem comer um cuzinho! Ganhei outro “zero quilômetro”! Bora! Minha rola já está no ponto! Bora, safado! Oh coisa boa é rola de padrasto... Hummm!

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