sexta-feira, 20 de maio de 2011

O FLAGRANTE PART 2

No dia seguinte acordamos, tomamos banho (separadamente, é claro), nos vestimos e meu tio falou: “-Estamos indo na casa da tia Vera e vamos almoçar lá, vocês querem ir?” E o meu primo Tiago disse: “-Ah! Lá não tem nada pra fazer, eu não quero ir.” Meu tio completou: “-Então eu vou deixar um dinheiro em cima do balcão da sala pra vocês comerem um ‘Xis’ e tomar um ‘refri’. Se virem aí e se comportem”! E foram para a casa da tia Vera. Então, eu e o Tiago fomos até um Trailer que fazia um ‘Xis’ muito bom. Era um dos melhores do bairro. No caminho de ida e volta, fomos conversando sobre assuntos nada relacionados ao que aconteceu na noite anterior.

Chegando em casa, almoçamos e fomos assistir televisão. Papo vai, papo vem, de repente meu primo falou: “-Rodrigo, o que foi aquilo, ontem? Jurei que meu pai ia nos bater muito quando nos viu se beijando. Fiquei gelado!” e eu: “-Eu também. Pensei que ia tomar uma surrona”. Tiago então perguntou: “-Tá, mas diz aí, tu gostou do pau dele?” e eu respondi: “-Ô, se gostei! Quem é que não gosta de um pau daqueles? Tu tem que experimentar.” Tiago: “-Mas ele é meu pai e ele nunca ia deixar!” Eu: “-Deixa comigo que eu vou dar um jeito pra tu chupar o pau dele. Mas antes disso, o que tu acha de vir e dar uma chupada no meu?” e já fui puxando o meu pau duro para fora da minha bermuda. Tiago sem falar nada foi logo abocanhando e começou a mamar gostoso, enfiando tudo o que podia em sua boca. Rapidamente o tesão subiu pelo meu corpo e a respiração começou a ficar ofegante. Comecei a gemer e puxar a sua cabeça para o meu pau entrar todo em sua boca. Queria fazê-lo engasgar, como seu pai fez comigo na noite anterior e falei: “-Tá gostando, né, meu tesão? Viu como é bom sentir o pau na garganta?” Como eu estava sentado no sofá, a sua bába escorria pelo meu cacete e ia até o saco, dando uma sensação muito gostosa e me excitando cada vez mais. Ele mamou por um bom tempo, depois eu pedi que parasse. Coloquei minha camiseta no chão, deitei sobre ela puxando minhas pernas em direção à minha cabeça e falei: “-Agora quero que tu passe a língua no meu rabo.” Tiago não pensou duas vezes, foi logo arregaçando a minha bunda e passando a língua com vontade, me fazendo gemer de tento tesão. Sentir a sua língua macia acariciando meu ânus me proporcionava uma sensação incrível de prazer, fazendo meu corpo se arrepiar por inteiro e eu me sentir uma cadela. Tiago então tirou a sua bermuda e, segurando seu membro ereto e apetitoso, ficou em pé na minha frente e disse: “-Chupa!” Me ajoelhei e comecei a mamar passando as mãos em suas pernas. Seu pau entrava todo na minha boca, causando engasgos e babadas lubrificantes naquela chonga que, tão logo, estaria enterrada no meu fiofó. Passava a língua e os lábios por toda a extensão do seu caralho, esfregava no meu rosto (amo!), lambia e beijava o cabeção vermelho e brilhoso, chupava as bolas (coisa que eu adoro!) e voltava a engolir a sua vara. Até que Tiago finalmente falou: “-Agora deixa eu comer essa bunda gostosa, vai.” Pedi a ele que deitasse no chão. Ele deito-se, virei de costas para ele e sentei, escondendo todo seu membro no meu rabo e comecei a rebolar. Tiago gemia gostoso apertando minhas nádegas. Apoiei as mãos em suas pernas e comecei um sobe-desce devagar para sentir centímetro por centímetro do seu pênis. Pelos seus gemidos, percebi que ele estava adorando aquela brincadeira. Mais uma vez um calor começou a subir pelo meu corpo, me fazendo aumentar o ritmo da cavalgada. Então, joguei meu corpo para frente e apoiei meus braços no chão, sentindo seu mastro raspando nas paredes do meu reto cada vez que o meu cu o engolia inteiro. Gemíamos muito, mas dessa vez sem precisar se preocupar, pois não havia ninguém ali, além de nós.

De repente, senti seu pau pulsar muito forte e o seu leitinho sendo despejado dentro de mim. Em seguida também gozei e, mesmo assim, só parei quando seu pau começou a ficar mole e já não entrava direito na minha bunda. Aí deitei com a cabeça entre as suas pernas e esfreguei meu rosto naquela jéba toda lambuzada. Por fim, dei uma chupada em suas bolas e mais algumas mamadinhas nele, até sorver a sua última gota de pôrra. Depois nos beijamos e ficamos deitados alí por alguns minutos. Então me levantei, tomei outro banho e falei que precisava ir pra casa, pois estava cansado e que o veria de novo no outro fim de semana.

(Na continuação vou contar como fiz meu primo chupar o pau do seu pai. Até lá!)

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