sexta-feira, 20 de maio de 2011

DORMINDO NA CASA DO MEU AMIGO

O trabalho de Química era para aquela semana e por isso resolvi passar a tarde na escola com meu amigo para terminá-lo.

O trabalho era grande e demandou muito tempo; quando terminamos já era bem tarde e eu já havia perdido o ônibus escolar. Resolvi então que iria pegar um táxi para ir embora, mas meu amigo disse que se eu quisesse poderia dormir em sua casa. Como já estava bem cansado e doido querendo tomar um banho, aceitei.

Ao chegar a sua casa, liguei para meus pais avisando que iria dormir lá. A família de Nando (apelido do meu amigo) era bem legal. Seu pai era super divertido e me deixou bem à vontade. Sua mãe cozinhava super bem; jantamos, e eu fui tomar banho. Ao sair do chuveiro deparei com Nando, e ele disse rindo:

_Como não temos nenhuma cama sobrando você vai ter que dormir comigo na minha.

_Tudo bem, mas eu só durmo pelado; disse eu, entrando na brincadeira dele, porém querendo que aquilo fosse verdade.

Ele riu e foi para o banheiro tomar banho também.

Eu já gostava do Nando há um tempo, e ele sempre fazia esse tipo de brincadeirinha comigo, o que me deixava em dúvida sobre sua sexualidade; porém nunca tive coragem de tocar nesse assunto com ele.

Ao chegar ao quarto dele, sua mãe estava lá, e disse que eu dormiria na cama do Nando e ele dormiria em um colchão no chão. Ela me deu “boa noite” e foi se deitar logo em seguida com seu marido.

Deitei na cama e fiquei ouvindo o barulho do Nando no chuveiro. Imaginei eu lá com ele, esfregando seu corpo, e o beijando; nossos corpos molhados se apertavam um contra o outro. Por estar cansado acabei cochilando enquanto imaginava essa cena.

Sem que eu percebesse, Nando terminou o banho e ao entrar no quarto me encontrou deitado na cama só de cueca e excitado.

Aconteceu então a melhor coisa que eu poderia imaginar; por achar que eu estava dormindo profundamente, Nando resolveu se aproximar de mim e tocar meu pênis; seu toque fez com que eu acordasse assustado, deixando-o mais assustado ainda, e logo ele arrumou um jeito de contornar a história:

_Eu estava indo te cobrir e encostei em você sem querer, disse ele se virando e abrindo o armário para pegar uma cueca.

_Tudo bem, respondi.

Ele vestiu a cueca ainda com a toalha em volta da cintura, e pelo jeito que ele estava se movendo (sem se virar pra mim), percebi que ele tinha ficado excitado também e tentava esconder.

_Já vou apagar a luz, disse ele ainda sem se virar para mim e gaguejando um pouco.

_Pode apagar, respondi.

Ele apagou a luz e rapidamente se deitou e cobriu. Ficamos sem falar nada por um tempo. Nesse momento eu criava coragem para puxar assunto com ele sobre o que eu sentia, mas não sabia como começar. Aquele silêncio era angustiante, e eu precisava falar com ele; decidi então ser direto:

_Você ficou excitado?

_Como assim?

_Eu vi que você estava tentando se esconder. Foi por causa de mim?

Ele ficou sem falar nada, e o seu silêncio foi o bastante para eu perceber que ele também estava a fim de mim. Resolvi então investir mais, embora soubesse dos riscos.

_Posso me deitar aí com você?

_Pra quê?

_Se você deixar eu te mostro.

Dizendo isso eu já fui descendo para o colchão dele, e para a minha alegria ele deixou que eu deitasse do seu lado.

_Porque você está fazendo isso?, perguntou ele afastando-se um pouco de mim.

Eu me aproximei dele o bastante pra sentir sua respiração, que nesse momento estava ofegante. Levei a mão em seu rosto e comecei a acariciá-lo. Por um instante ele fechou os olhos e deu um suspiro, mas logo atinou para o que estava acontecendo e levantou rapidamente.

_A gente não pode fazer isso; eu não sou gay.

_O que tem de mais nisso? Você não estava gostando?, tentei acalmá-lo.

_Foi um momento de fraqueza; eu estou há muito tempo sem ficar com ninguém, tentou se justificar mas já era tarde. Eu já sentia que se eu insistisse mais um pouco ia rolar alguma coisa entre nós.

Levantei do colchão e fui em sua direção. Ele estava de costas pra mim com o rosto encostado no guarda-roupa; toquei de leve suas costas e deslizei minha mão sobre ela. Ele arrepiou-se e contraiu as costas indicando que tinha sentido tesão.

_Ninguém precisa saber. Vai ser só entre a gente. Já faz tempo que eu estou gostando de você, e agora que eu percebi que você também gosta de mim...

Aos poucos Nando foi relaxando. Eu continuei a acariciar suas costas enquanto conversava com ele. Percebendo sua excitação comecei a acariciar seu abdômen e seu peito. Isso fez com que ele se entregasse de vez ao seu desejo. Ele deixou que seu corpo encostasse todo no meu. Meu pênis ficou relando suas nádegas enquanto eu mordia de leve sua orelha.

Ele começou a gemer baixo por causa de seus pais que estavam dormindo. Comecei a beijar seu pescoço e acariciar seu pênis ainda por cima da cueca. Ele estava cada vez mais excitado e, pra minha surpresa, começou a falar sacanagens comigo:

_Isso! Segura o pau do seu macho...

Ficamos assim por um tempo até que ele se virou e me empurrou para cima do colchão me fazendo deitar. Ele deitou em cima de mim e para minha surpresa maior começou a me beijar. Mesmo tendo conseguido seduzir ele, não imaginei que conseguiria beijá-lo.

Ele começou a tirar sua cueca deixando de fora seu lindo pênis. Como vi que ele já estava aceitando tudo resolvi acariciar sua bunda; fiquei tentado a enfiar o dedo nele, mas achei melhor esperar, não queria estragar esse momento.

Ele continuava a me beijar, alternando o ritmo de suave à desesperado. Com a língua Nando começou a percorrer meu corpo passando pelos meus mamilos, umbigo até chegar à minha cueca; ele puxou-a com a boca até descobrir meu pênis e então começou a me chupar. Foi incrível o modo como ele me chupou. Ele segurou meu pênis forçando toda sua pele para baixo; após expor toda a minha glande, ele envolvia-a com sua boca enquanto passava rapidamente a língua em sua ponta. Eu segurava seus cabelos e forçava seu rosto para baixo e para cima.

Vi que ele estava morrendo de tesão, então propus que fizéssemos um 69. Pouco tempo depois eu já estava gozando, e como não deu tempo de avisar, acabei lambuzando o rosto de Nando que não se importou nem um pouco e continuou a me chupar por um tempo.

Eu continuei o chupando, queria que ele gozasse em mim também. Para ficar em uma posição melhor, coloquei minha cabeça entre suas coxas, fazendo com que ele erguesse um pouco as pernas; foi aí que resolvi penetrá-lo com o dedo. Fui devagar para não assustá-lo, usando apenas o indicador.

Comecei com movimentos circulares enquanto ia me aproximando de seu ânus. Percebi que ele começou a contraí-lo, então enfiei meu dedo bem devagar. Ele deu um pequeno gemido, mas não reclamou e nem pediu que eu parasse. Forcei então mais um pouco e meu dedo foi entrando, comecei então a fodê-lo com dedo enquanto o chupava.

Seus gemidos foram ficando mais fortes e tive receio que seus pais acordassem. Passei a chupá-lo com mais voracidade então, a fim de que ele gozasse logo. Não demorou muito e ele começou a gozar em minha boca. Seus jatos de esperma foram tão fortes que parte voou na parede.

Quando terminou ele olhou para mim com uma cara de safado e disse:

_Nossa! Essa é a primeira vez que gozo desse jeito.

_Que dizer que você gostou então?, falei em um tom irônico para zoar um pouco com ele.

_Você ainda pergunta?, disse ele me puxando pra outro beijo.

Senti que esse último beijo que Nando me deu foi mais apaixonado. Imaginei então nós dois namorando, e como seria bom ter ele do meu lado. Entretanto não falei nada, deixaria para de manhã, assim que acordássemos. Naquela noite dormimos juntinhos, ele deitado em meu peito e segurando a minha mão.

2 comentários:

Anônimo disse...

*-* adoreiii, linda história, tendo paixão e sexo nela

Anônimo disse...

Muito linda essa história, já passei por uma parecida, mais não tinha tanto tesão como tinha nessa.Fico muito esxitado quando leio essas histórias.umberto silva.