sábado, 30 de janeiro de 2010

ARRUMANDO AS COISAS

TARDE DELICIOSA

AMACIANDO UM CALOURO

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

RADIO MASSA NA NET

BOM PESSOAL GOSTARIA PEDIR PRA VCS ENTRAREM NESSA RADIO E PEDIREM SUAS MUSICAS
OK?
POSSO CONTAR COM VCS NE

BEIJOS VOLTO AMANHA PRA POSTAR MAIS COISAS

ESTOU MALHANDO,AGUARDEM

O LINK DA RADIO ESTAR AQUI EM BAIXO:


http://nossaradioonline.listen2myradio.com/

VEJO VC LA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

BOMBEIROS EM AÇAO

A BELA PIC DO NEGAO

NO ESCURINHO DO MEU QUARTO

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

PICA DE FAMOSOS




GATOS DE BERMUNDA











NEGROS PAUZUDOS

















LOIRINHO PUNHETEIRO


Ache outros vídeos como este em Fotos Teens Negros e Latinos

JAPINHA GOZADOR

MORENO PUNHETEIRO

FRED PUNHETEIRO

CESAR VINICIUS(PARTICIPOU DO NADA ALEM DA VERDADE)

PICAS BRASILEIRAS











Reveillon Incestuoso

À noite de fim de ano estava prosseguindo e eu e minha família enchendo a cara de bebidas. Esta em especial era a primeira noite que eu estava bebendo, assim com poucos copos de champanhe e cerveja já estava bem alegre. Meu pai como de costume, bebia absurdamente assim como meus tios.

Passara da meia noite e eu estava super alegrinho, ria de qualquer coisa que via, e sentia dentro de mim, uma espontaneidade e desimpedimento o qual nunca tive. Estávamos em um sítio que alugamos, e na altura das quatro horas da manhã, restava na bebedeira apenas eu, papai, tio Rogério e tio Tiago, os quatro muito bêbados e alterados.

Iríamos dormir em uma casa separada da casa maior, pois lá ficaram as mulheres da família, assim fomos para a casinha para dormirmos.

Ao chegarmos na casinha, deparamos com um quarto apertado e um banheiro que servia de vestiário de futebol, pois nesta chácara tinha um campo. Estávamos sujos de suor e fedendo a cachaça, e um banho era mais que necessário para ir dormir, e seguindo meu tio Rogério, fomos os quatro tirando a roupa e entrando nos chuveiros, os quais não tinham separação entre eles.

Fui o último a tirar a roupa, pois preferi assistir os machos da minha família se despirem, para poder ver de camarote aquele desfile de jebas só para mim. Ao entrar no chuveiro me deparei com uma água hiper gelada, pois meu chuveiro não estava ligado na força. Foi quando papai me viu tremendo e disse:

- Filho, pra que ficar sofrendo ai nessa água gelada, entra aqui que eu divido o meu chuveiro com você.

A água estava realmente muito fria, então aceitei sem demoras e enquanto ele se ensaboava eu ficava na água quente do chuveiro. Era impossível relutar em não olhar tão belo cacete que papai tinha, sua glande rosada coberta por uma fina chapeleta de pele, e com um calibre e comprimento extremamente encantador, suas enormes bolas pendiam dentro de um afofado saco escrotal, enfeitado por selvagens pelos enrolados, que davam a tal instrumento um acabamento digno de um deus grego e involuntariamente enquanto pensava, meu pênis subia, quando percebi, meu mastro estava encostado em minha barriga.

Logo meu tio Rogério vendo meu cacete estourando de tesão começou a caçoar.

- Abaixa a arma moleque, viu alguma perereca por ai, pois se tiver nos avisa!!!-disse meu tio em tom de brincadeira. Papai não era bobo e percebeu, que o motivo de minha excitação, era seu enorme membro e como estava bêbado demais, disse: - Ta a fim de fazer um carinho no amigo do papai?- disse meu velho de brincadeira.

Meu tio Rogério então, continuou: - Se quiser da uma balançada aqui que titio agradece, o mesmo disse tio Tiago.

- Vem mamar vocês aqui no meu cacete, pra ver se ele abaixa, tem algum homem aí, macho o bastante pra ser macho mamando no meu pau!!! – disse eu encarando meus tios e papai de brincadeira.

Então me surpreendendo, papai se agachou de quatro e passou sua bunda na minha jeba dizendo:

- Ai come aí, machão da família!!! – disse rindo meu pai que sempre foi brincalhão. E ao olhar para o chuveiro ao lado reparei que tio Rogério estava com seu membro bem descontraído e cada segundo, subindo mais e mais. Tio Rogério é moreno claro, braços fortes, coxas grossas e um pau não tão grande, porém cabeçudo e grosso. Não perdi tempo e disse:

- Ta armado ai também tio, se animou com meu cacete, ou com o cu do meu pai? – disse rindo para titio.

- Na verdade, me encantei com essa boquinha que ficaria linda chupando meu cacete seu idiota! – disse tio Rogério repentino.

As brincadeiras para minha infelicidade acabaram ali no chuveiro, então fomos nos deitar. Havia dois colchões de casal, em um deitou papai e eu e no outro meus dois tios. Ainda eu continuava excitado, com minha jeba duríssima dentro da calça, e depois de alguns minutos rolando pra lá e pra cá na cama, notei que papai mesmo dormindo, mantia sinais de extrema virilidade em sua cueca.

Fui roçando minha bunda na jeba de papai devagarzinho, pois estava cada vez mais me excitando, até que aproveitando de sua embriaguez, tirei a cueca do meu velho devagar, e no escuro silencioso passei a língua em sua cabecinha, que para minha surpresa estava soltando aquele óleo agridoce. Sem passar muito tempo, meu pai pegou minha cabeça e afundou em sua pirocona, enfim papai tinha acordado e pela força que empurrava minha boca em seu cacete, estava bem animado e feliz.

Depois de chupar o pênis de papai por minutos ele, chegou perto da minha nuca e falou:

- Não se preocupe com o que eu estou pensando disso, entenda como um presente de ano novo para seu pai.

Ouvindo tais palavras, procurei sua boca e comecei beijar e mordiscar e aos poucos lentamente fui lambendo e descendo seu pescoço, e cheguei em seus mamilos, e suguei e lambi como uma balinha, seus cabelos do peito exalavam um cheiro másculo paterno que me excito só de lembrar. Desci mais ainda com meu exercício lingual, até mamar um pouco mais em sua piroca e suas bolas. As veias do cacete do papai pulsavam em minha boca, descia até a base de seu mastro até encostar a cara em seus pentelhos, algumas vezes o comprimento avantajado me fazia engasgar, o que apenas me excitava. Enquanto mamava, papai foi dediscando meu cuzinho, que piscava loucamente.

O ato incestuoso se manteve por uns sete minutos, e quando me dei conta vi meu tio Rogério, sentado aos pés do colchão, passando a mão na cueca samba canção, na qual se via um volume considerável. Papai generoso como tal, olhando seu cunhado disse:

- Vem aqui ver pra ver o que este moleque é capaz de fazer com a boca! É simplesmente magnífico!

Tio Rogério se dirigiu até mim, e sentou em minha frente, o meu pai se posicionou atrás de mim e com uma cuspida molhada, lubrificou meu ânus, enfiando seus dedos aos poucos. Abocanhei o cacete do tio Rogério por cima de sua samba canção de seda, a qual tinha o puro e único sabor de macho, massageei seu pau sobre a cueca e tirei sua cabecinha por cima do elástico, sua glande marejava a seiva masculina, a qual lambuzei toda minha boca. Na minha retaguarda, papai, enfatizava lambidas fenomenais, um verdadeiro maestro com a língua, meu cú piscava implorando ferro.

Em minha boca, fodia sem parar a rola de titio, com movimentos contínuos de vem e vai, até a base de seu membro e as vezes uma sugada bem gulosa em suas enormes bolas, tio Rogério suava a cerveja e fazia sons de búfalo cansado, estava sugando sua alma com minha chupeta de mestre. Depois de muito encharcar e preparar meu fundinho com sua língua, emplorei ferro ao papai, que se posicionou na porta do meu cúzinho sem demoras.

Senti papai forçando entrada e confesso que a dor fez eu agarrar nas cochas peludas de tio Ro, sua cabeça entrou “rasgando” minhas pregas, meu gemido foi inevitável. Era tarde, tio Tiago estava de joelhos olhando nossa foda, estático, pois meu gemido o acordara.

Seu semblante era de incompreensão, vergonha e pasmeis, talvez por ser recente na família e ter de presenciar uma cena de incesto entre pai, filho e tio. Não nos preocupamos com ele de imediato, e o bacanal continuou... De quatro, frango assado, de lado e cavalgando, papai e eu estávamos nos entendendo perfeitamente. Quando percebi que meu genitor iría gozar, pedi que ele trocasse de lugar com tio Rogério, que com o arrombo que meu pai me causara, entrou com sua jeba facilmente, e papai sentou de quatro para mim, e comecei a pincelar seu ânus com a língua.

Papai olhou para o lado em direção a seu cunhado Tiago e disse:

- Não se envergonhe, tira sua cueca e vem aqui, você vai passar pela iniciação familiar. Não tem nada de mais aliviarmos nosso tesão.

Ressabiado tio Tiago se aproximou, papai o agarrou e arrancou sua cueca, sem relutar muito sentou-o no chão e enfiou a guasca na boca. A cena era linda, meu velho chupando a rola ainda um pouco mole, porém avantajada do meu recente tio na boca. Não demorou muito e Tiago se mostrou bem descontraído, seus colhões era o mais bonito dos treis, grande, poucos pêlos e carnudo, seu pau tinha uma invergadura para direita e uma cor mulata. Papai devassava este belo pau em sua boca, chegava a me dar orgulho.

Cada vez mais, tio Rogério estocava com mais força, eu agora enfiava treis dedos no cu do meu velho e este finalizava com um belo espetáculo de sexo oral em tio Tiago.

Após ser bastante arrombado, pedi com carinho a papai que me deixasse penetrá-lo, ele acatou meu pedido abrindo ainda mais suas pernas, para facilitar minha entrada. Como já tinha lubrificado o anel do meu pai, apenas posicionei minha jeba na portinha e com misero esforço, alarguei seu anelzinho. Papai empinou seu rabinho para mim com um gemido agudo de dor, que logo se transformou em pedidos de foda. Surpreendendo-me o meu velho rebolava no meu pau, como nenhuma namorada minha rebolou, de tesão enchi sua bunda de tapas ritmado com estocadas impiedosas. O melhor foi quando coloquei papai de franguinho assado, penetrando e inclinando e beijando a boca do velhão, seus lábios tocavam os meus e ás vezes me dava mordiscadas nos lábios, parecia que papai não tinha vergonha de se passar por minha putinha.

Olhei para meus tios que agora bem desinibidos, encenavam um delicioso 69, eu não acreditava que aquela noite poderia estar acontecendo, ou melhor, que ela poderia acabar.

Papai saiu de baixo de mim depois de muito levar vara e já estava pedindo arrego, quando sugeri que tio Tiago viesse me sodomizar e tio Rogério exercitar-se nos fundos de papai. A cena era digna de uma suruba profissional, eu e papai de quatro, um do lado do outro e meus tios em nossa popa, batendo estaca em nossos já arrombados cúzinhos.

Depois de muita sova, decidi que queria tomar um banho de porra de minha máscula família, os treis se posicionaram em volta de mim e com poucas punhetas, arranquei a seiva do já abatidos papai sendo o primeiro a derramar o resultado de uma foda cansativa, esguichou bem em minha boquinha, dizendo ofegante:

- Toma tudo garoto! Abri a boquinha vai!

Seu esperma escorreu pela minha boca, como uma criança que baba ao chupar um sorvete num dia ensolarado. Engoli o que pude, pois seu jorro foi descomunal. Agarrados pelo ombro tio Rogério e Tiago batiam junto uma punheta bem desenhada, e quase sincronizado dois jorros espalharam pelo meu rosto. Tentei capturar alguns jorros com a boca, mais a maior quantidade escorria já pelo meu pescoço, um melado com seu cheiro característico, para mim um perfume francês.

Deitei um pouco no colchão todo melado recapitulando os momentos que acabara de vivenciar, papai se estirou ao meu lado bufando, meus tios se encaminharam as duchas, para se lavarem e recobrarem o animo, afim de tirar agora um cochilo mais que merecido.

Passado algum tempo, levantou papai e eu e fomos também nos lavar, papai e eu dividimos uma ducha quente, ele agarrado atrás de mim, sentindo seu caralho mole, que balançava e debatia em minha bunda.

Deitei na cama e delirei por alguns minutos, pensando em como era possível, o orgão sexual que me deu a vida, tinha me presenciado com tanta alegria e tesão. Que papai tinha me feito pelo menos uma vez, sua putinha.

É claro, que isto nunca mais se repetiu, papai nunca me procurou e meus tios, faziam que eu nem existia quanto estávamos sozinhos, ainda curto hoje os pensamentos deste ato, vivido outrora, quando tinha apenas 17 anos.

Espancado e fodido por um PM

Olá pessoal,

Esse é o meu primeiro conto. Vou relatar uma experiência sexual muito intensa que não sai de minha mente até hoje. Esse fato aconteceu há dois anos atrás, quando ainda fazia faculdade. Essa foi a primeira e única vez que transei com um homem. Primeiro vou me descrever. Sou branco, 32 anos, 1,76m, 80kg, cabelos pretos, bunda grande, pica de 17 cm, pêlos nas pernas e no peito.

Nessa época eu estava terminando meu curso de História, numa faculdade aqui de Salvador, Bahia, que fica perto de um parque chamado Pituaçu, onde tem uma imensa reserva de mata atlântica. Quem conhece esse parque sabe que é muito perigoso, pois ele é cercado por favelas, e os bandidos sempre se escondem por lá.

Mesmo sabendo do perigo, eu ia lá toda sexta-feira depois das aulas para fumar um baseado. Eu fumava embaixo de uma árvore muito grande que ficava escondida pelo mato.

Nunca tinha me acontecido nada, até o dia em que fui flagrado por um policial que fazia a ronda no parque. Eu só percebi a presença dele quando estava muito perto, o que não me deu oportunidade de correr. Acho que ele conseguiu me achar por causa do cheiro que se espalha com facilidade.

Quando dei por mim, o PM já estava muito perto. Chegou empunhando o revólver, mandando eu me levantar e ficar de costas com as mãos para cima, me apoiando na árvore.

Ele era coroa, devia ter uns 45 anos. Era um mulato muito forte. Cabelos grisalhos raspados em máquina 1. Usava uma bermuda, que é o uniforme dos PMs do parque que andam de bicicleta, o que dava para ver que sua panturrilha era bem desenvolvida e peluda.

Depois que fiquei de costas para ele com as mãos para cima, começou a me revistar. Perguntava onde estava a droga e me xingava de maconheiro discarado. Quando ele viu o baseado perto do meu pé, no chão, me deu uma coronhada com o revólver na cabeça e me passou uma rasteira, que me fez cair no chão. Aí, começou a dar chutes nas minhas costas e a me xingar de viado e viciado.

Daí ele se abaixou e levantou minha cabeça segurando pelos cabelos. Falava que eu estava ferrado, que ia ser preso, que eu ia me arrepender de usar droga. Aí ele começou a bater a minha cara no chão e a me dar tapas na cara.

Eu fiquei muito nervoso, pois ele estava muito descontrolado. Parecia um louco. Depois de me bater muito, fiquei estirado no chão cobrindo minha cabeça, com medo dele me chutar a cara.

Aí ele começou a passar o cacetete na minha bunda, dizendo que eu tinha a bunda grande e que ele ia me regaçar todo. Quando ele botou a mão dentro da minha bermuda procurando meu cuzinho, eu tentei fugir, mas ele me agarrou pelas pernas, me jogou de novo no chão e me bateu várias vezes com o cacetete nas minhas costas e na minha cabeça. Eu estava todo arrebentado, todo sujo de terra e o sangue escorria da minha cabeça.

Então ele gritou e disse que se eu tentasse fugir novamente ele ia me matar e que ninguém encontraria meu corpo. Como parecia que ele falava a verdade, fiquei imóvel.

Ele desceu minha bermuda e começou a me dar dedadas. Eu pedia para ele parar, dizia que ia dar dinheiro para ele me deixar ir embora. Ele ria e dizia que só ia me liberar depois de arrombar o meu cu.

Aí ele desceu a bermuda e pude ver que o cacete dele já estava duro e todo melado. O cacete dele era menor que o meu, mas era muito grosso, todo cheio de veias e com um cabeção bem rosado.

Com o dedo todo enfiado no meu cu, aproximou o cacete dele na minha cara e me mandou chupar. Eu tentei conversar com ele mais uma vez, dizendo que ia com ele no banco e ia dar para ele todo o dinheiro que tinha. Ele se irritou e mais uma vez bateu minha cara no chão, fazendo meu nariz sangrar.

Ele aproximou a pica da minha cara. Pela primeira vez senti o cheiro de cacete de outro macho. Abri a boca para ele enfiar a pica. Ele enfiou tudo de uma vez até as bolas baterem no meu queixo. Mesmo chupando o pau dele, ele ainda dava tapas na minha cara e dizia que sabia que ia gostar de levar vara.

Então ele mandou eu tirar toda a roupa e ficar de quatro. Colocou o cacetete na porta do meu cu e perguntou se eu queria o cacetete ou o pau dele. Como não disse nada, me deu mais umas três porretadas nas costas e depois posicionou a cabeçona do pau dele na entrada do meu cuzinho. Segurou minha cintura com bastante força e deu uma estocada que me fez ver estrela.

O cacete entrou todo de uma vez. Comecei a gritar e a chorar. Ele, com o pau todo dentro de mim, ria alto e dizia que ali ninguém poderia me ajudar.

Aí ele começou a bombar com bastante força. Como meu joelho tava todo arranhado, me joguei no chão com a bunda para cima. Ele tirou toda a sua roupa e se deitou em cima de mim. Enfiou mais uma vez a pica dentro de mim e fungava na minha nuca feito um cachorro. Eu sentia o peito peludo dele nas minhas costas. O suor dele escorria para meu corpo e todo o peso do corpo dele me comprimia contra o chão.

Nesse instante, depois do meu cu se acostumar com a pica, comecei a sentir tesão com a situação. Numa das estocadas dele, dei uma gemida. Aí ele me virou e viu que meu cacete estava duro.

Ele começou a pegar no meu cacete e dizer que eu era um viadinho. Me fez ficar de barriga para cima. Sentou no meu peito e batia na minha cara com o cacete duro. Esfregou a pica na minha cara me lambuzando todo com a baba.

Então ele começou a se punhetar e dizer que eu ia tomar toda a porra dele. Não demorou muito e saiu um jato grande de esperma que lambuzou toda a minha cara e meu cabelo. Ele gemia muito, e apertava a pica para sair toda a porra, colocando a cabeçona dentro da minha boca. No começo eu fiquei com vontade de vomitar, mas depois me acostumei e bebi a porra que saia, limpando todo o cacete dele.

Depois que gozou, ficou bem mais calmo. Disse que não queria ter me agredido, mas que tinha ficado nervoso porque eu tinha idade para ser o filho dele e que eu não devia usar drogas.

Ai ele sentou no chão, abriu a pernas e me abraçou. Começou a me alisar os mamilos e a me punhetar. Disse que queria que eu não ficasse bravo com ele e que queria ver o meu gôzo.

Eu e ele estávamos todos suados. Ele começou a me lamber todo. Abocanhou a minha pica e me dava dedadas no cu. Não agüentei de tesão e esporrei na boca dele. Ele bebeu todo o meu esperma. Depois me deu um beijo de língua bem quente.

Eu fiquei muito confuso com tudo aquilo que tinha acontecido.

Ele se vestiu e disse que era para voltar na outra semana para a gente trepar novante.

Depois que ele saiu, eu me lavei numa lagoa e fui embora. Chegando em casa vi no espelho que estava com hematomas e ferimentos por todo o corpo. Mas, sem saber por que, bati uma punheta lembrando dele.

Nunca mais voltei naquele parque e nunca mais procurei esse PM porque achei que ele era doente mental. Mas de vez em quando lembro dessa história e bato uma punheta bem gostaosa.

O jogo que perdi mais ganhei

oi leitores, bom é o seguinte... o conto que eu vou contar pra vcs é um conto real que aconteceu comigo ha umas 3 semanas atras.

meu nome é Juan (ficticio), tenho 19 anos, 1,87, 80 kg e até antes dessa experiencia era um heterosexual, hoje me considero Bi, pq sempre tivve tara por homens, no entanto nunca tinha passada por uma experiencia do tipo. Mas vamos aos conformes..... Tenho um colega que se Chama Alex (ficticio), ele tem 19 anos, 1,70, mais ou menos 55 kg não muito bonito , mais com um porte bem masculo.

Sempre tive vontade de ser possuido por aquele cara, conseguia até me imaginar sendo metido por aquele sacana, mais era algo que eu considerava quase impossivel pois o cara era um grande galinha, traçava todas as gatinhas qu dessem mole. Mas como o cara era um fanático por sexo resolvi investi e plantar meu verde pra colher maduro.

Como eu sei q o cara é bem sacana resolvi plantar uma "cilada". Convidei ele p vir em minha casa, como de costume p que possamos assitir um filme pornô (hetero) e ele topou.

Quando ele chegou meu coração palpitava muito forte so de imaginar aquele macho que usava uma regata branca e uma bermuda jeans, e me imaginava abrindo o ziper da bermuda com meus dentes.

Estavamos sós em casa, todos tinham saído. ele chegu colocou o filme e eu fui buscar algo p comer. quando cheguei estava ele super exitado no meu quarto apertando o pau por cima da bermuda:

- Cara esse filme é massa!!! Olha só a Boceta dessa morena.

eu concordei com ele e percebi que seu pau estava quase por explodir o ziper e eu quase q não continha minha anciedade resolvi começar meu joguinho:

- Xi cara se exitou rapido, poxa teu pau hoje ta duraço né?

- tambem com uma cena dessa, eu queria uma morena assim p mim

- é, eu tambem (disse eu)

foi quando ele disse:

- Cara eu não vou aguentar, tenho q me saciar com uma ponheta, vc não se incomoda?

- fica a vontade cara, a casa é sua

- se eu tivesse alguma gata p fazer uma sacanagem comigo agora....(insinuou ele)

Daí eu propus que poderiamos fazer uma espécie de aposta, podia ser mesmo no par ou impar. Quem perdesse escolheria por Bater uma ponheta p outro ou desembolsar 10 Reais.

p minha surpresa ele topou e pelo seu olhar percebi que ele queria ganhar a parada, enquanto eu queria perder, tanto que na hora do par ou impar esolhi par e fiz questão q ele visse p minhas mãos e vesse q eu só tinha colocado 2 dedos, daí ele colocou 1 e deu 3= ele então ganho e me perguntou:

- Vai bater uma ou vai me passar 10R$?

eu meio que fazendo de dificil disse que preferia pagar os 10 mais so q não tinha naquela hora, pagaria depois. ele não aceitou

- vc fezz uma aposta então se não tem os 10 pode vir bater uma p mim que eu ja to q não me aguento.

Dito isso o cara arrancou a bermuda e deixou a mostra o meu objeto de consumo, era uma linda e rosada pica de 19 cm

eu peguei fingindo q estVAva com nojo mais ele disse p eu larga de ser besta e cumprir a aposta.

Comecei aquele gostoso vai e vem deixando ele louco e na empogação cai de boca e comecei a chupar aquele monumento. era lindo, bem retinho sem curvaturas.

Ele ficou louco de tesão e hurrava feito um usro dizendo: vai, vai, chupa todo sacanaaaaaa!

Eu me deliciava com aquela cena, coloquei ele de pé e tirei sua camisa e comecei tirar minha bermuda e ele sacou:

- ja sei o q vc quer, vc quer é rola né????????? é isso q vai ter ..... eu quero ver vc pedindo arrego

Dito isso fiquei com medo pois nunca havia dado meu cu a ninguem e fiquei com um certo receio, mais naquela hora eu queria q ele me arrombasse

ele meteu a cabeça devagarinho e eu gemii, ele tirou e depois colocou novamente num louco vai e vem que eu nem me toquei q ele tava sem camisinha, eu ficava louca até q ele enfiu aquilo tudo em mim e o vai e vem era cada vez mais rapido até q ele gozougritando como um urso denttro de mim, me deixando todo melecado de porra.

Depois disso ele deu uma risada sacana, com que fosse um grito de vitoria por ter vencido a aposta, tomou um banho e saiu. depois dai continuamos nossa amizade como antes.....

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

GOSTOSO DO ORKUT




terça-feira, 26 de janeiro de 2010

RAFAEL NA CAM










GAROTOS NA CAM











COROAS PAUZUDOS