quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Espancado e fodido por um PM

Olá pessoal,

Esse é o meu primeiro conto. Vou relatar uma experiência sexual muito intensa que não sai de minha mente até hoje. Esse fato aconteceu há dois anos atrás, quando ainda fazia faculdade. Essa foi a primeira e única vez que transei com um homem. Primeiro vou me descrever. Sou branco, 32 anos, 1,76m, 80kg, cabelos pretos, bunda grande, pica de 17 cm, pêlos nas pernas e no peito.

Nessa época eu estava terminando meu curso de História, numa faculdade aqui de Salvador, Bahia, que fica perto de um parque chamado Pituaçu, onde tem uma imensa reserva de mata atlântica. Quem conhece esse parque sabe que é muito perigoso, pois ele é cercado por favelas, e os bandidos sempre se escondem por lá.

Mesmo sabendo do perigo, eu ia lá toda sexta-feira depois das aulas para fumar um baseado. Eu fumava embaixo de uma árvore muito grande que ficava escondida pelo mato.

Nunca tinha me acontecido nada, até o dia em que fui flagrado por um policial que fazia a ronda no parque. Eu só percebi a presença dele quando estava muito perto, o que não me deu oportunidade de correr. Acho que ele conseguiu me achar por causa do cheiro que se espalha com facilidade.

Quando dei por mim, o PM já estava muito perto. Chegou empunhando o revólver, mandando eu me levantar e ficar de costas com as mãos para cima, me apoiando na árvore.

Ele era coroa, devia ter uns 45 anos. Era um mulato muito forte. Cabelos grisalhos raspados em máquina 1. Usava uma bermuda, que é o uniforme dos PMs do parque que andam de bicicleta, o que dava para ver que sua panturrilha era bem desenvolvida e peluda.

Depois que fiquei de costas para ele com as mãos para cima, começou a me revistar. Perguntava onde estava a droga e me xingava de maconheiro discarado. Quando ele viu o baseado perto do meu pé, no chão, me deu uma coronhada com o revólver na cabeça e me passou uma rasteira, que me fez cair no chão. Aí, começou a dar chutes nas minhas costas e a me xingar de viado e viciado.

Daí ele se abaixou e levantou minha cabeça segurando pelos cabelos. Falava que eu estava ferrado, que ia ser preso, que eu ia me arrepender de usar droga. Aí ele começou a bater a minha cara no chão e a me dar tapas na cara.

Eu fiquei muito nervoso, pois ele estava muito descontrolado. Parecia um louco. Depois de me bater muito, fiquei estirado no chão cobrindo minha cabeça, com medo dele me chutar a cara.

Aí ele começou a passar o cacetete na minha bunda, dizendo que eu tinha a bunda grande e que ele ia me regaçar todo. Quando ele botou a mão dentro da minha bermuda procurando meu cuzinho, eu tentei fugir, mas ele me agarrou pelas pernas, me jogou de novo no chão e me bateu várias vezes com o cacetete nas minhas costas e na minha cabeça. Eu estava todo arrebentado, todo sujo de terra e o sangue escorria da minha cabeça.

Então ele gritou e disse que se eu tentasse fugir novamente ele ia me matar e que ninguém encontraria meu corpo. Como parecia que ele falava a verdade, fiquei imóvel.

Ele desceu minha bermuda e começou a me dar dedadas. Eu pedia para ele parar, dizia que ia dar dinheiro para ele me deixar ir embora. Ele ria e dizia que só ia me liberar depois de arrombar o meu cu.

Aí ele desceu a bermuda e pude ver que o cacete dele já estava duro e todo melado. O cacete dele era menor que o meu, mas era muito grosso, todo cheio de veias e com um cabeção bem rosado.

Com o dedo todo enfiado no meu cu, aproximou o cacete dele na minha cara e me mandou chupar. Eu tentei conversar com ele mais uma vez, dizendo que ia com ele no banco e ia dar para ele todo o dinheiro que tinha. Ele se irritou e mais uma vez bateu minha cara no chão, fazendo meu nariz sangrar.

Ele aproximou a pica da minha cara. Pela primeira vez senti o cheiro de cacete de outro macho. Abri a boca para ele enfiar a pica. Ele enfiou tudo de uma vez até as bolas baterem no meu queixo. Mesmo chupando o pau dele, ele ainda dava tapas na minha cara e dizia que sabia que ia gostar de levar vara.

Então ele mandou eu tirar toda a roupa e ficar de quatro. Colocou o cacetete na porta do meu cu e perguntou se eu queria o cacetete ou o pau dele. Como não disse nada, me deu mais umas três porretadas nas costas e depois posicionou a cabeçona do pau dele na entrada do meu cuzinho. Segurou minha cintura com bastante força e deu uma estocada que me fez ver estrela.

O cacete entrou todo de uma vez. Comecei a gritar e a chorar. Ele, com o pau todo dentro de mim, ria alto e dizia que ali ninguém poderia me ajudar.

Aí ele começou a bombar com bastante força. Como meu joelho tava todo arranhado, me joguei no chão com a bunda para cima. Ele tirou toda a sua roupa e se deitou em cima de mim. Enfiou mais uma vez a pica dentro de mim e fungava na minha nuca feito um cachorro. Eu sentia o peito peludo dele nas minhas costas. O suor dele escorria para meu corpo e todo o peso do corpo dele me comprimia contra o chão.

Nesse instante, depois do meu cu se acostumar com a pica, comecei a sentir tesão com a situação. Numa das estocadas dele, dei uma gemida. Aí ele me virou e viu que meu cacete estava duro.

Ele começou a pegar no meu cacete e dizer que eu era um viadinho. Me fez ficar de barriga para cima. Sentou no meu peito e batia na minha cara com o cacete duro. Esfregou a pica na minha cara me lambuzando todo com a baba.

Então ele começou a se punhetar e dizer que eu ia tomar toda a porra dele. Não demorou muito e saiu um jato grande de esperma que lambuzou toda a minha cara e meu cabelo. Ele gemia muito, e apertava a pica para sair toda a porra, colocando a cabeçona dentro da minha boca. No começo eu fiquei com vontade de vomitar, mas depois me acostumei e bebi a porra que saia, limpando todo o cacete dele.

Depois que gozou, ficou bem mais calmo. Disse que não queria ter me agredido, mas que tinha ficado nervoso porque eu tinha idade para ser o filho dele e que eu não devia usar drogas.

Ai ele sentou no chão, abriu a pernas e me abraçou. Começou a me alisar os mamilos e a me punhetar. Disse que queria que eu não ficasse bravo com ele e que queria ver o meu gôzo.

Eu e ele estávamos todos suados. Ele começou a me lamber todo. Abocanhou a minha pica e me dava dedadas no cu. Não agüentei de tesão e esporrei na boca dele. Ele bebeu todo o meu esperma. Depois me deu um beijo de língua bem quente.

Eu fiquei muito confuso com tudo aquilo que tinha acontecido.

Ele se vestiu e disse que era para voltar na outra semana para a gente trepar novante.

Depois que ele saiu, eu me lavei numa lagoa e fui embora. Chegando em casa vi no espelho que estava com hematomas e ferimentos por todo o corpo. Mas, sem saber por que, bati uma punheta lembrando dele.

Nunca mais voltei naquele parque e nunca mais procurei esse PM porque achei que ele era doente mental. Mas de vez em quando lembro dessa história e bato uma punheta bem gostaosa.

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