sexta-feira, 19 de março de 2010

COMO ME DESCOBRIR

Embora minha família seja composta por cinco membros, sempre considerei que fôssemos em número bem maior, uma vez que a maioria dos meus tios morava bem próximo, e, obviamente, meus primos eram tidos como irmãos.

Minha homossexualidade era algo bem visível por todos e isto era motivo de piadinhas, até ofensas.

Mas nem todos aceitavam ou concordavam com esta atitude. Um deles era meu tio, com o qual morei por um curto período de minha infância. Sempre que escutava qualquer chacota, ele repreendia o emissor.

Talvez por esses motivos, sempre vi este tio de um modo especial: como um pai.

No entanto, algo mudou de vez nossos modos de ver um ao outro.

Durante a copa um pequeno grupo se reuniu para assistir a um dos jogos em minha casa. Até então não havia qualquer maldade entre mim e meu tio, por isso, sentei-me na rede onde ele estava deitado. Ficávamos atrás de todos os outros que sentados no chão, permaneciam atentos à partida. De uma hora para outra, meu tio pega minha mão e põe sobre sua cabeça, sugerindo um cafuné. Sem nenhuma má intenção, comecei a fazer.

Bem, não sei o que aconteceu, naquele momento algo mais forte prevaleceu... minhas carícias começaram a percorrer todos os pelos do corpo dele, discretamente... indo em direção ao umbigo. Ele permanecia “fingindo” assistir ao jogo... e eu começava a ter vontade e receio de avançar. O sinal verde foi dado quando ele puxou a borda da rede de modo a cobrir a região que eu desejava, e virou-se um pouco facilitando.

Não tive dúvidas... avancei o cafuné até os pelos que ficavam ao redor de seu pênis, que já estava duríssimo. Peguei em seu membro e ele me deu uma olhadinha de canto. Ao apertar a glande, senti um liquido sair. Aparei com o dedo e levei até a boca.

Neste momento, meu tio direcionou sua mão à minha bunda e a apertou. Era intervalo. Os outros comentavam o jogo e disputavam quem compraria mais cerveja. Meu tio prontificou-se e pediu q eu o ajudasse.

Fomos ao carro, entramos e logo que viramos a esquina, peguei em seu pau. E minha mão foi tirada imediatamente, seguida da seguinte pergunta:

- Você já fez aquilo com mais alguém?

- Não.

- Fale a verdade... Deixei você fazer aquilo p ver até onde você ia.

- Mas tio...

- Nem mais uma palavra. Não vou contar a ninguém, mas se eu souber que você está dando uma de viado por aí... envergonhando a família... aí você vai ver.

Até em casa fomos calados, e eu entrei para dentro do meu quarto. Começou o segundo tempo, e com ele uma chuva, que obrigou a todos irem para a varanda de uma tia vizinha, que era maior. Meu tio, já no caminho de casa havia começado a beber, o que não havia feito até então.

Passado algum tempo, ouvi o portão de minha casa abrir, e de repente meu tio estava em pé na porta do meu quarto:

-Por que você não vai lá pra fora?:

-Tô bem aqui...

-É por causa do que te falei?

-Também...

-Falei pro seu bem... queria continuar, era?

Calei.

-Fala.

-Era. Fiquei curioso. Achei gostoso o meladinho que saiu do seu pau...

-Rapaz... sou seu tio!

- Tudo bem... já entendi. Vamos esquecer...

-Eu posso até esquecer... mas o bichão aqui não quer esquecer não.

Quando vi ele estava segurando o cassete, duríssimo, e se aproximando de mim... Não pensei duas vezes e caí de boca. Mamava feito um louco... E ele gemia, gemia... como se nunca tivessem feito aquilo com ele.

Levado pela bebida, ficou completamente nu e deitou-se no chão, pedindo que eu ficasse de cócoras, com meu cuzinho em sua boca. Ele chupava... metia a língua e de repente, me fez sentar em sua pomba... Putz... Que dor!

Ele puxou meu rosto, me deu um beijo, e começou a socar... rápido... Eu pedia mais... mais...

Ele disse:

-Gostou daquele meladinho foi?

-Adorei...

-Então levanta e abre a boquinha... mas quero ver se você gosta mesmo...

Posicionou a pica em minha boca... gozou... gozou... e eu ia engolindo... maravilhado!

Depois se vestiu e saiu sem falar nada... durante os outros dias foi assim... Mas sempre que tomava umas... dava um jeito de ficar só comigo. E isso foi até eu completar 22 anos.

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