Embora minha família seja composta por cinco membros, sempre considerei que fôssemos em número bem maior, uma vez que a maioria dos meus tios morava bem próximo, e, obviamente, meus primos eram tidos como irmãos.
Minha homossexualidade era algo bem visível por todos e isto era motivo de piadinhas, até ofensas.
Mas nem todos aceitavam ou concordavam com esta atitude. Um deles era meu tio, com o qual morei por um curto período de minha infância. Sempre que escutava qualquer chacota, ele repreendia o emissor.
Talvez por esses motivos, sempre vi este tio de um modo especial: como um pai.
No entanto, algo mudou de vez nossos modos de ver um ao outro.
Durante a copa um pequeno grupo se reuniu para assistir a um dos jogos em minha casa. Até então não havia qualquer maldade entre mim e meu tio, por isso, sentei-me na rede onde ele estava deitado. Ficávamos atrás de todos os outros que sentados no chão, permaneciam atentos à partida. De uma hora para outra, meu tio pega minha mão e põe sobre sua cabeça, sugerindo um cafuné. Sem nenhuma má intenção, comecei a fazer.
Bem, não sei o que aconteceu, naquele momento algo mais forte prevaleceu... minhas carícias começaram a percorrer todos os pelos do corpo dele, discretamente... indo em direção ao umbigo. Ele permanecia “fingindo” assistir ao jogo... e eu começava a ter vontade e receio de avançar. O sinal verde foi dado quando ele puxou a borda da rede de modo a cobrir a região que eu desejava, e virou-se um pouco facilitando.
Não tive dúvidas... avancei o cafuné até os pelos que ficavam ao redor de seu pênis, que já estava duríssimo. Peguei em seu membro e ele me deu uma olhadinha de canto. Ao apertar a glande, senti um liquido sair. Aparei com o dedo e levei até a boca.
Neste momento, meu tio direcionou sua mão à minha bunda e a apertou. Era intervalo. Os outros comentavam o jogo e disputavam quem compraria mais cerveja. Meu tio prontificou-se e pediu q eu o ajudasse.
Fomos ao carro, entramos e logo que viramos a esquina, peguei em seu pau. E minha mão foi tirada imediatamente, seguida da seguinte pergunta:
- Você já fez aquilo com mais alguém?
- Não.
- Fale a verdade... Deixei você fazer aquilo p ver até onde você ia.
- Mas tio...
- Nem mais uma palavra. Não vou contar a ninguém, mas se eu souber que você está dando uma de viado por aí... envergonhando a família... aí você vai ver.
Até em casa fomos calados, e eu entrei para dentro do meu quarto. Começou o segundo tempo, e com ele uma chuva, que obrigou a todos irem para a varanda de uma tia vizinha, que era maior. Meu tio, já no caminho de casa havia começado a beber, o que não havia feito até então.
Passado algum tempo, ouvi o portão de minha casa abrir, e de repente meu tio estava em pé na porta do meu quarto:
-Por que você não vai lá pra fora?:
-Tô bem aqui...
-É por causa do que te falei?
-Também...
-Falei pro seu bem... queria continuar, era?
Calei.
-Fala.
-Era. Fiquei curioso. Achei gostoso o meladinho que saiu do seu pau...
-Rapaz... sou seu tio!
- Tudo bem... já entendi. Vamos esquecer...
-Eu posso até esquecer... mas o bichão aqui não quer esquecer não.
Quando vi ele estava segurando o cassete, duríssimo, e se aproximando de mim... Não pensei duas vezes e caí de boca. Mamava feito um louco... E ele gemia, gemia... como se nunca tivessem feito aquilo com ele.
Levado pela bebida, ficou completamente nu e deitou-se no chão, pedindo que eu ficasse de cócoras, com meu cuzinho em sua boca. Ele chupava... metia a língua e de repente, me fez sentar em sua pomba... Putz... Que dor!
Ele puxou meu rosto, me deu um beijo, e começou a socar... rápido... Eu pedia mais... mais...
Ele disse:
-Gostou daquele meladinho foi?
-Adorei...
-Então levanta e abre a boquinha... mas quero ver se você gosta mesmo...
Posicionou a pica em minha boca... gozou... gozou... e eu ia engolindo... maravilhado!
Depois se vestiu e saiu sem falar nada... durante os outros dias foi assim... Mas sempre que tomava umas... dava um jeito de ficar só comigo. E isso foi até eu completar 22 anos.
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