DENTRO DO ONIBUS COM O POLICIAL

Tenho 34 anos, casado com uma mulher bonita, mas sempre tive forte atração por homens.

Claro que nunca ninguém desconfiou desta minha preferência.

Como também curto mulheres, foi mais fácil disfarçar.

Depois que me casei, dobrei o cuidado, pois minha esposa é muito esperta e perceberia o mínimo sinal .

No meu trabalho viajo muito e aproveito estas viagens para experimentar novas experiências...

O que vou relatar aqui é o que aconteceu em uma destas viagens.

Moro no interior de São Paulo e viajo constantemente de ônibus até Campinas, pois é de lá que pego os vôos.

Uma noite, entrei no ônibus, procuro sempre me sentar nos últimos bancos, logo em seguida entrou um policial e se sentou ao meu lado.

Trocamos poucas palavras. Ele me perguntou para onde eu ia e eu respondi e foi só isso.

Logo o ônibus começou a andar e um arrepio tomava conta de mim. Um misto de medo e tesão, pois o policial era um moreno, ombro largo, meio musculoso, coxas grossas e um volume considerável em sua calça, marcando uma parte do seu material.Deveria ter uns 37 anos.

Demorei alguns longos minutos medindo o corpo daquele homem delicioso. Ele estava de olhos fechados, tinha uma boca linda, carnuda, um furinho no queixo, mãos grandes, uma verdadeira delícia. Pra dizer a verdade tenho fetiche com fardados.

Depois de algum tempo de viagem, percebi sua respiração mais forte. Ele virou o rosto pra mim com os lábios entre abertos. Me aproximei o máximo que pude da boca dele para sentir seu hálito. Quando percebi que dormia, coloquei minha língua na boca dele. Ele se mexeu e virou-se para outro lado, mas continuou respirando forte.

Então lentamente, coloquei minha mão em cima das suas coxas que eram rígidas, musculosas. Fui tateando devagar e delicadamente, explorando cada centímetro daquele corpo delicioso.

O tecido da farda me excitava mais. Fui subindo, até que cheguei no pau. Mole era grosso e a cabeça mais volumosa. Quase gozei de tocar no pau dele.

A partir dali me deliciei com o policial.

Cheirei, apertei, senti o volume do pau dele mole, dei vários selinhos naquela boca gostosa, lambi o queixo e ele nunca acordava.

Em uma determinada hora, estava com tanto tesão , estava quase que abraçado com ele, ele se mexeu e não voltou a respirar forte. Percebi que ele colocou a mão procurando o revólver, mas depois de ver que estava ali , continuou parado. A diferença foi que mesmo com este movimento não tirei a mão de cima da vara dele, que de mole, começou a enrijecer na minha mão.

O pau dele começou a ficar mais grosso e maior. Aí percebi que ele estava acordado. Fiquei com medo, mas o tesão era maior e continuei e comecei a punhetá-lo por cima da farda.

Não acreditei no tamanho que ficou aquela vara, grossa. pulsando na minha mão.

Ele cruzou os dois braços e colocou apoiando sua cabeça e eu com aquele baita homem com aquele baita pau a minha disposição, ainda fardado!

Quase enlouqueci.

Sei que chegou uma hora em que eu tentei morder o volume por cima da calça, ele me pegou pelo cabelo e me deu um tapa na cara....me senti uma putinha safada...

Ele só permitiu que eu o punhetasse por cima da calça e que desse uns beijihos na sua boca

Ele ficou tão excitado que teve alguns momentos em que ele colocou a língua na minha boca e me apertou com aqueles braços fortes.Senti um gosto de cerveja...Adoro homem com hálito de cerveja. Sei que depois ele se levantou, foi até o banheiro e voltou e não me deixou mais me aproveitar daquele material todo. Disse que se tentasse me daria uma porrada.

Até me arrisquei, levei uns tapas. Tive que ir para o banheiro e bater uma punheta, pois já não me aguentava de tanto tesão.

Quando chegou na cidade de Piracicaba, ele desceu, mas antes me pegou pelo cabelo, puxando e me lambeu a boca e disse baixinho na minha orelha:" Da próxima vez eu te meto a vara, sua bicha filha-da-puta"..

Aquela viagem ficou marcada para mim. Tive outras experiências dentro do ônibus, mas isto é história para outra postagem......
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