Enfim cheguei no tal endereço, era num morro bem alto, quase na última casa, que era um barraquinho bem escondido no meio do mato. Ja na entrada encontrei seu tio que parecia drogado e me disse que o sobrinho tava enfiado em casa bebendo a dias. Eu segui em direção a casa que tinha uma porta que nem fechava direito, só estava encostada na entrada, tinha só um quarto, a sala junto com a cozinha e um banheiro bem sujo. No quarto em um colchão no chão estava dormindo o Claudionei sem camisa e com um short de futebol. Me ajolhei ao seu lado e o chamei baixo, depois toquei em seu corpo mas nada dele acordar, estava com sono pesado. Estendi minhão mão e toquei em seu peito que estava virado pra cima, eu estava gostando muito de ver ele sem camisa. Num ato rápido, Claudionei ainda dormindo falou algumas coisas sem sentido e me puxou pra deitar junto dele, e eu ajoelhado, perdi o equilíbrio e cai com o rosto colado no seu, e seu braço envolvido no meu corpo. Fiquei com medo pois seu tio poderia voltar e nos ver naquela situação então tentei me afastar mas foi em vão, ele avançou junto e colou a boca na minha. Fiz força e consegui sair, ele ao mesmo tempo acordou e me perguntou como eu tinha encontrado ele e porquê eu estava ali. Você não foi pra escola essa semana, estão todos preocupados Ninguém se preocupa comigo naquela escola cara, eles querem mesmo que eu suma Mas eu fiquei preocupado, e dei um jeito de te encontrar e vou dormir aqui hoje, você querendo ou não! Ele ficou surpreso com a minha agressividade, mas deu um abraço e pediu desculpas pelo sumiço, disse também que as coisas não estavam fáceis na sua casa e que muitas vezes nem tinha o que comer então teve que vender umas coisas pra uns caras durante a noite mas que aquele seria o último dia, porque ele não queria mais fazer isso, não era certo. Eu disse que tudo bem, mas teria que ser o último mesmo pois se não eu nunca mais iria olhar na cara dele. Ele riu da minha cara de bravo e começou a me fazer cócegas e caímos na gargalhada. Eu tinha levado na mochila várias besteiras de comer então passamos a tarde comendo e assistindo programas da tv. Sabe que esses dias todos eu fiquei pensando em uma coisa O que? Que os iogurtes lá de casa são horríveis sem você hahaha Então tu quer mais né seu safado? hahaha Ele estava certo, eu queria mesmo. Ele foi buscar na minha mochila algum pote de iogurte, mas não encontrou nem um. Eu não trouxe. Posso tentar tirar o leite hoje? Ele me olhou surpreso, estava encostado na parede, eu fui engatinhando até ele e fiquei no meio de suas pernas, com as mãos fui devagar apalpando o pau dele por cima do short, estava duro feito aço e era ainda maior quando tocado. Botei seu pau pra fora e ele estava babando muito, passei o dedo na cabeça babada e depois na boca, queria sentir o gosto daquilo. Era salgado, mas era bom. Comecei então a fazer o mesmo que ele fazia, o vai e vem no pau e esperava estar acertando, mas parecia que sim pois Claudionei dava gemidos abafados e sua respiração parecia ofegante, então colocou a mão no meu ombro e me pediu pra cuspir no pau dele e eu o fiz, ficava mais molhado e era melhor pra deslizar a mão. Em certo momento minha mão ficou cansada e Claudionei me pediu para usar as duas mãos e eu usei, e ainda assim sobrava pau. Cospe mais Ele me pedia, e dessa vez eu me aproximei mais da cabeça do pau para cuspir e senti um calor vindo de lá que me deu um frio na espinha e involuntariamente eu labi os lábios. Continuei punhetando aquele pau lindo e brilhante e novamente me aproximei mais para cuspir e toquei os lábios dessa vez. Que sensação gostosa, aquela coisa quente e macia encostando na ponta o lábio. Mas minha vontade seguia, eu acho que eu queria botar na boca pra sentir como era mas tinha medo do que o Claudionei iria pensar, então não avancei. Novamente ele me pediu pra cuspir e eoutra vez eu estava me aproximando da cabeça do pau dele e toco os lábios pra liberar o cuspe, foi então que senti aquela mão no meu ombro me forçando pra baixo, tentei voltar mas não dava, então ouvi um “vai, só um pouquinho" e esse foi o passe livre pra eu relaxar e deixar aquela mão me empurrar no seu pau. Minha boca foi agasalhando pouco a pouco aquele pau quente e grande até que tocou no fundo na minha garganta mas ainda sobrava bastante. Claudionei não quis forçar e só deixou até ali e eu comei a chupar aquilo como seu fosse meu último pirulito da vida, em alguns momentos ele me disse pra ter cuidado com o dente mas eu tava amando tanto que era impossível não me empolgar, eu não queria que aquilo acabasse nunca. Senti então seu corpo tremer e seu pau inchar, era o meu iogurte vindo direto da fonte e eu senti aquele leite quente na minha boca, tinha gosto forte, era quente e era a melhor sensação do mundo. Quando os jatos pararam eu ainda seguia chupando, pois não queria perder nenhuma gota. Quando olhei pra cima pude ver o sorriso safado no rosto do Claudionei que me disse que estava esperando a muito tempo por esse momento. Mas já era noite e ele tinha que ir pro beco vender as coisas, mas me disse para esperar que em algum momento da madrugada ele voltaria, disse também pra ficar no quarto e não interagir com seu tio quando ele voltasse pois o mesmo quando está drogado ou bêbado perde a cabeça e vira outra pessoa. Fiquei quietinho no quarto mas era meio impossível fingir não estar ali pois o quarto não tinha porta. Estava um calor intenso naquela noite então liguei o ventilador no Claudionei e tirei a camisa, mas mesmo assim ainda continuava calor, então eu tirei minha calça e fiquei só de cueca, afinal eu estava sozinho e no quarto numa casa que só morava homens. Em algum momento eu adormeci. Era tarde da noite já quando eu ouvi o barulho da porta de entrada, pelos passos fortes devia ser o tio do Claudionei então continuei deitado e decidi que iria fingir que estava dormindo CLAUDIONEI! Cadê aquele vagabundo? Ele parecia alterado, veio em direção ao quarto do Claudionei que tinha só a luz da lua que entrava pela janela e começou a falar coisas sem sentido, quando se aproximou viu que não era o sobrinho pois o corpo era muito menor. Pelo menos trouxe uma coisinha boa pra casa hoje. Depois de dizer isso senti a sua mão tocar minha bunda por cima da cueca, mas não me movi, ele então deitou atrás de mim encaixando seu quadril em mim mas ainda assim não me movi. Então ouvi um barulho de cuspe e na sequencia sua mão afastando minha cueca e enfiando um dedo no meu cu. Seu dedo era grosso e áspero e não parava de entrar, até que chegou ao fim e ele começou um vai e vem e eu devo confessar que apesar do medo naquele momento eu estava gostando de ter um dedo ali. Foi então que ele tentou colocar o segundo dedo em mim quanto falava coisas sem sentidos, mas dessa vez me deu uma dor gigante e eu reclamei e o empurrei pra longe de mim Quando me virei não conseguia ver seu rosto muito bem mas ele era maior que eu então eu só podia mesmo é tentar sair dali, então corri em direção a porta e ele me puxou pelo pé e eu cai de barriga pra baixo, ele então me virou de barriga pra cima e pode notar que eu tinha tido uma ereção ta correndo porque sua putinha se tu ta gostando? Olha aí esse pintinho miúdo duro. Agora tu vai engolir o meu. com o pau já pra fora ele segirou minhas mãos a cima da minha cabeça e enfiou de uma vez o pau na minha boca e dessa vez foi mais fundo do que com o Claudionei, me deu ânsia de vômito na hora e o tio me disse pra não vomitar se não eu teria que engolir tudo. Mues olhos lacrimejavam com aquele pau entalado na minha garganta e eu sem espaço para respirar. Era uma sensação de raiva e desejo pois meu pau continuava duro e cada vez mais duro e isso em entregava mas eu não podia deixar aquilo continuar, porém ele continuava fazendo um vai e vem na minha garganta, quando eu pensava que ele iria tirar e parar ele colocava tudo até o fim e com a outra mão ele sentia a minha garganta só pra ver que o pau estava ali mesmo. Eu já estava ficando sem ar e notei que estava sem forças também, quase desmaiando. Ele então tirou o pau da minha boca e me virou de barriga pra baixo como um boneco de pano e ali eu fiquei tentando recobrar as forças e a conciência e fui sentido algo quente e molhado no meu cu, era o tio me lambendo e roçando seus pelos do rosto na minha bunda, como eu estava ainda sem forças do quase desmaio ainda seguia mole no chão. Ele então se levantou, senti que abriu minhas pernas e colou os joelhos entre elas, com as mãos abriu minha bunda toda babada e encaixou algo ali, era o seu pau. Eu senti dor, quis correr, quis gritar mas nada adiantava, meu corpo não correspondia então só fiquei ali recebendo aquele pau grande em mim. Ele parou, se levantou e senti que meu corpo já estava mais forte então quando ele se afstou um pouco me preparei para correr mas eu estava sem roupa, então quando olhei pra trás o vi com as minhas coisas e uma faca na mão Tu vai ficar quietinho e vai terminar o serviço. Se fizer qualquer besteira esse rostinho aí não vai continuar bonitinho como é e tu vai sair pelado daqui. Agora anda, vem aqui. Ele foi para a sala, se sentou no sofa com as pernas abertas um litro de cachaça na mão e me chamou, mandou eu chupar o pau dele e assim eu fiz, ele fedia a álcool e suor, era nojento mas seu pau era gostoso e bonito e eu não sabia mais o que eu estava sentido só chupei muito seu pau até minha mandibula doer, então ele disse “agora senta” tentei pedir pra ir embora mas nada adiantou, então fiquei de frente pra ele, com os dois pés no sofá e fui descendo até sentir seu pau então parei, mas ele me fez descer ao poucos e logo eu estava com um pau inteiro dentro de mim, e aí ele me pegou pela cintura e começou a me fazer subir e descer em seu pau, segurei em seu pescoço e só aceitava que eu estava sendo arrombado por um bebado que eu nem conhecia. Não demorou muito e ele começou a urrar, me encaixar com força em seu pau e então senti pulsações dentro de mim, acho que ele tinha soltado leite dentro de mim. Assim que gozou ele começou a dormir, sem mais nem menos, e eu continuava ali com ele dentro de mim, feliz porque acabou mas com receio de tirar ele de dentro de mim e começar a doer mais, tipo tirar o curativo. Fiquei uns segundos naquela posição então tentei levantar e notei que seu pau ainda continuava duro. Como o pau de um cara bêbado e dormindo permanece duro? Eu me perguntava. Depois de mais um tempo eu tive coragem e levantei, parece que tinha saido um õrgão meu de dentro de mim, faltava algo e começou a escorrer porra pelas minhas coxas mas o pau do tio bêbado ainda permanecia meio duro, não sei o que me deu na cabeça, eu me aproximei do tio e comecei a chupar o seu pau, para limpar toda a porra, e depois eu fui para o quarto Me vesti e comecei a me sentir muito mal por tudo aquilo, não era pra ter acontecido assim e eu nem teria coragem de dizer pro Claudionei que algo desse jeito aconteceu, e o pior, dentro da casa dele e com seu tio. Peguei minhas coisas, me vesti e fui embora. Eu sabia que seu tio falaria o que aconteceu entre nós, então eu não iria ficar ali pra passar humilhação e ser chamado de viadinho pelos dois. Chegando em casa me olhei no espelho do banheiro e pude ver hematomas pelo meu corpo, pescoço, penas, braço. Ao ligar o chuveiro e deixar a água escorrer e tocar meu cu pude sentir todo o ardor no local e chorei de raiva e de arrependimento e só me vinha na cabeça “o que o Claudionei vai pensar?” eu não queria perder a amizade dele, mas também não podia olhar pra cara dele. Eu não sabia o que fazer, durante a semana tive febre, minhas amígdalas incharam, passei mal e não fui para a aula, meus pais me levaram ao médico que disse ser somente estresse, algo emocional e não tinha motivos aparentes. Tive que mentir e dizer que os hematomas foram no futebol e assim fiquei trancado no meu quarto naquela semana. Durante o fim de semana ouvi a noite uns barulhos na minha janela, de luz apagada olhei entre as cortinas lá pra baixo para ver o que era e para a minha surpresa era o Claudionei, tentando falar comigo, mas eu não atendi, e assim foi também no dia seguinte e outra vez eu não atendi. A manhã de segunda chegou, tentei insistir de que ainda não estava bem mas meus pais me mandaram pra aula mesmo assim e lá eu fui, com o coração na mão. Ao chegar na sala logo pude ver o pescoço longo do Claudionei tentando me procurar e logo em seguida o seu sorriso larga quando me viu e acenou para mim, só que dessa vez eu o evitei e sentei em uma cadeira na frente da turma e interagi com outros alunos que ficaram felizes por eu ter trocado de lugar e não paravam de puxar todo tipo de assunto, bem como no meu primeiro dia de aula. No recreio os meninos não me largaram e estavam sempre me levando de um lado para o outro, falando de vários assunto e eu me via numa roda que não deixava ninguém se aproximar, muito menos o Claudionei, e foi assim durante uns três dias, eu ignorando o Claudionei e o pessoal feliz com isso e me cercando de todas as formas. Na sexta feira lembro que era ponto facultativo na cidade, por isso muita gente resolver prolongar seu feriado e aproveitou para levar os filhos para algum canto, menos os meus pais, e a escola para a minha surpresa também abriu e assim eu fui obrigado a ir para a aula, torcendo para que ninguém mais fosse e a aula fosse cancelada, mas ela não foi. Na minha turma aquele dia devia ter só uns oito alunos e quando cheguei na sala o Claudionei estava lá, mas seu rosto não estava mais feliz, ele não sorria mais pra mim, só mantinha a cabeça baixa e escrevia algo.O recreio foi vazio e silencioso, só se ouvia o barulho da chuva naquele dia. Eu me sentei sozinho num canto enquanto comia um salgadinho e via as gotas caírem. Num dado momento me levantei e fui até o banheiro, acho que já tinha me acostumado com o banheiro do terror, era quieto e silencioso então fui até lá, e assim que fechei a porta senti uma pressão e ela se abriu em um barulho só, era o Claudionei com uma cara de bravo que fechou a porta atrás de si e o banheiro voltou ao breu de antes TU TA MALUCO?! Claudionei calma CALMA O CARALHO! Tu vai até a minha casa, me convence de que o que eu estava fazendo é errado, mete um discurso idiota pra eu voltar para a aula e depois some como sumiu todos os outros da minha vida?! Tu acha que amizade é brincadeira?? Nesse momento eu fiquei em silêncio, não tinha o que dizer, aquele cara grande de 18 anos ali na minha frente cobrando a minha amizade e eu só queria beijar ele… OQUE? Eu pensei isso mesmo?? Eu queria beijar o Claudionei? Não não, isso devia ser só coisa da minha cabeça, melhor esquecer. Claudionei eu fiquei doente essa semana cara… Doente? Eu fui na sua casa sabado e domingo Eu sei, mas eu peguei um vírus chato e era contagioso E porquê não me esperou la em casa? Meu tio disse que você só saiu e não avisou nada O que? Teu tio disse mais alguma coisa?? Não cara, porquê? Nada, nada. Eu senti que não tinha como manter o Claudionei longe de mim, era tarde demais, ele me fazia bem de um jeito diferente e eu queria ele perto. Combinamos de ver filmes sábado a noite, meus pais iam pra casa de uns amigos então seria sossegado, seria nossa noite do pijama e falei pra ele trazer um pijama legal.Era 18:00h quando ele chegou, trouxe uns refrigerantes e chocolate, eu tinha salgadinhos e doces, colocamos tudo em vasilhas e subimos pro meu quarto e notei que ele não tinha trazinho pijama, então disse que ele teria que usar um dos meus e fui pro guarda roupas pegar. No meio das minhas coisas não achei nada no tamanho do Claudionei, ele era maior que eu, não cabia, então peguei a maior samba canção que eu tinha e dei pra ele que preferiu ficar sem camisa. Meu deus, olhar pro corpo do Claudionei me dava calafrios inexplicáveis, me peguei várias vezes olhando pra ele de boca aberta até me tocar e disfarçar. Demoramos até escolher um filme porquê ele queria terror e eu tinha medo, então ele me convenceu mas eu disse que só veria se estivesse colado nele e assim foi. Ele estava sentado no sofá e eu encostei a cabeça no seu ombro, ele por sua vez passou o braço por trás das minhas costas e me abraçou e eu me senti no melhor lugar do mundo, terror nenhum me afetaria ali. O filme acabou e me levantei para trocar, coloquei um bem sem graça daqueles que ninguém presta atenção e voltei para o meu lugar, só que dessa vez deitei a cabeça meio que na barriga do Claudionei que por sua vez repousou a mão sobre a minha cabeça e aos poucos foi mexendo nos meus cabelos, minha mão esquerda repousa sobre sua coxa que estava toda de fora por conta da samba canção pequena. Claudionei pegou alguns doritos e foi me dando na boca durante o filme, até que acabou e ele deixou seus dedos sujos perto da minha boca e eu não poupei tempo e fui ajuda-lo a limpar com a ponta da minha lingua. Quando percebeu o que eu estava tentando fazer, Claudionei aproximou mais a mão e colocou seu dedo indicador na minha boca, e de um em um ele fez o mesmo até estarem limpos, mas ele não parou, colocou outra vez o indicador na minha boca e lentamente foi fazendo movimentos de vai e vem. Me poscionei com a cabeça mais pra baixo, agora ela estava na linha do quadril do Claudionei que não parava de colocar o dedo na minha boca, então eu comecei a sugar o seu dedo como já tinha feito antes, foi então que senti algo crescem embaixo da minha cabeça, e esse algo começou a pulsar. Claudionei tirou o dedo da minha boca e eu voltei minha cabeça para a TV e pude sentir aquele pau na minha bochecha e ele não parava de crescer. Eu notava que o Claudionei estava tentando não ficar de pau duro mas era tarde, seu pau crescia cada vez mais e escapava da samba canção e finalmente sua cabeça do pau escapou e tocou minha bochecha e começou a babar. Fiz um movimento com o pescoço que colocou a cabeça do pau do Claudionei bem no canto da minha boca e com a ponta da lingua eu pude sentir o gostinho salgado do liquido que escorria do pau dele e senti um leve respiro que veio de cima. Eu já estava no ápice, não podia mais conter tudo aquilo e já faziam dias que eu esperava por aquele pau então sem avisar eu virei minha cabeça para o pau do Claudionei e comecei a chupar aquela cabeça que escapava da samba canção, claudionei tentou segurar minha cabeça para não fazer aquilo mas ja era tarde, eu sabia que ele também queria, então ele soltou e se entregou. Virei meu corpo, ficando de barriga pra baixo, tirei o pau do Claudionei pela lateral da samba canção e comei a chupar como nunca havia chupado antes, aquele pau parecia mais gostoso, parecia maior e eu não desejava nunca parar de chupar. Eu sugava, lambia, masturbava enquanto lambia as bolas e podia sentir Claudionei urrar de prazer e isso me deixava com mais vontade. Ele segurava meu cabelo e começava a conduzir o ritmo enquanto sua outra mão descansava nas minhas costas. Eu queria mais dessa vez, eu havia experimentado algo diferente na última semana mas agora eu queria com ele, era com ele que deveria ter sido. Sinto sua mão descer nas minhas costas e apertar a minha bunda, depois entrar com as pontas dos dedos na calça do meu pijama, essa era a hora, ele precisa de um cartão verde para avançar e eu daria isso para ele. Parei de chupar seu pau por uns segundo, peguei a mão que estava na sua bunda e olhando no fundo dos seus olhos comecei a chupars seus dedos e deixa-los bem babados, e em seguida voltei a chupar seu pau. Na mesma hora Claudionei abaixou minha calça revelando a minha bunda e começou a massagear meu cu que nesse momento não parava de piscar mostrando que também estava gostando daquilo. Sentia Claudionei molhando cada vez mais o meu cu com seu cuspe, eu já estava explodindo, então me levantei do sofa, arranquei a minha roupa, tirei a samba canção de Claudionei e voltei para ele que continuava no sofá com aquele pauzão imenso que mais parecia uma árvore de pé. Coloquei cada joelhode um lado do seu corpo e olhei em seus olhos e ele disse: Tu tem certeza? Claudionei, tu não sabe o quanto eu estava esperando por isso Nesse momento ele me puxou com força pelo pescoço e me beijou, eu nunca tinha beijado ninguém, não sabia onde colocar a língua mas aquilo estava muito bom e eu não queria para. Eu podia sentir seu pau acima do meu umbigo, pulsando na minha barriga enquanto uma de suas mãos me segurava pela cintura. Depois do beijo Claudionei me fez ficar de pé na sua frente em cima do sofá, me pegou pela cintura e me fez descer, com uma das mãos me encaixou no seu pau que não parava de babar e começou a me puxar para baixo. Seu pau era muito grande e aquilo na hora não pareceu ser uma boa ideia e eu relutei um pouco quando começou a dor, então Claudionei me puxou para outro beijo e novamente me amoleceu e em uma questão de segundos me puxou pra baixo me enterrando inteiro no seu pau monstruoso. A dor foi de matar, perdi as forças e na mesma hora meu corpo começou a estremecer e meu pau começou a gozar, eu não sabia o que estava acontecendo, eu nunca tinha gozado antes mas eu nem havia me tocado. Ao ver isso Claudionei ficou totalmente empolgado e me pegando pela cintura me fazia subir e descer em seu pau com muita força enquanto voltava a me beijar com vontade. Em dado momento Claudionei me levantou ainda engatado em seu pau e me levou para o meu quarto, eu estava abraçado ao seu pescoço e beijando muito a sua boca enquanto seu pau permanecia dentro de mim. Chegando no meu quarto ele me colocou na beirada da cama de barriga pra cima, abriu as minhas pernas e voltou a meter, aquele cara parecia um monstro, eu nunca o tinha visto dessa forma, seus olhos brilhavam e seu sorriso era mais estranho e até parecia mais branco. Eu podia sentir seu pau inchar várias vezes mas como ele não demonstrou que tinha gozado nós seguimos e ele sem tirar de dentro continuava me comendo de algumas formas e a última foi de bruços onde ele me fez empinar bem a bunda, me puxou pelos cabelos e socou o mais fundo que podia e eu não resisti e mais uma vez comecei a gozar sem me tocar. Nesse momento, acho que pela pressão que meu cu fazia em seu pau com as contrações da minha gozada, Claudionei anunciou também que iria gozar e assim o fez. Eu não acreditava que o homem que eu mais queria nessa vida estava gozando pela primeira vez dentro de mim. Depois de gozar ele se jogou em cima de mim liberando todo seu peso e em seguida me segurou pela cintura e me fez virar de lado e ainda encaixados ficamos unidos em uma conchinha. Cara o que a gente acabou de fazer? Eu não sei, mas foi bom demais. E dessa vez tu demorou muito mais pra gozar. Quem disse? Eu gozei umas 5 vezes. Rimos bastante e ele beijou o meu pescoço, era tarde e estávamos imundos então perguntei para Claudionei se ele queria tomar banho antes mas ele não respondeu, então percebi que ele tinha adormecido. Tudo estava muito bom naquele momento, ele de conchinha comigo, seu braço em volta do meu corpo e seu pau dentro de mim, e foi assim que eu permaneci. No meio da madrugada acordei com uma pressão dentro de mim e senti uma boca no meu pescoço, era Claudionei que já que estava com o pau dentro de mim resolveu começar a bombar. Empinei a bunda pra receber aquele pau que não demorou muito dessa vez e gozou mais uma vez. Ficamos mais um tempo conversando naquela posição enquanto seu pau abaixava, então eu resolvi ir ao banho. Quando me levantei da cama já senti um pouco de leite escorrer de mim, quando cheguei no banheiro e sentei no vaso parecia que havia ligado uma torneira no meu cu com o tanto de líquido que saiu de lá. Me percebi dando um sorriso de alegria quando entrei no banho e sentia mais porra escorrendo pelas minhas pernas, eu tinha ficado com o Claudionei e nada poderia mudar isso ou nos afastar. Terminei meu banho, Claudionei tomou o dele enquanto eu trocava a roupa de cama e preparava algo pra comermos. No dia seguinte ele foi para a sua casa e me chamou para almoçar com ele e eu disse sim, mas quando ele saiu eu lembrei do ocorrido lá… Eu não podia ir, o tio dele iria lembrar de mim e poderia falar algo. Mas eu não podia também viver com medo desse cara. E agora, será que eu deveria ir?
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