sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Meu primo me iniciou 🔥

 

MEU PRIMO ME INICIOU Olá, me chamo Rafael, tenho 22 anos, alto, magro e um bocado tímido, faz pouco tempo que comecei a escrever contos, este provavelmente será o primeiro a ser publicado, espero que possa aguçar a imaginação de vocês, seus lindos ;) Bom o que vou relatar aconteceu a alguns anos atrás, e sinto saudades até hoje, hehe. Minha família realiza muitos almoços e encontros aos finais de semana, sempre reunindo os irmãos de meu pai e suas famílias, vários destes almoços de domingo aconteceram na casa de minha Tia, que mora na área rural próximo a um rio, é neste cenário que meu primo, dois anos mais velho que eu, me fez sentir sensações nunca antes experimentadas por mim. Meu primo se chama Luís, como falei ele é dois anos mais velho que eu, mais alto, não tão magro, mas nem gordo, bem gostosinho por sinal. Falador sempre se deu bem com todo mundo. Eu tinha por volta de 12 a 13 anos, quando num domingo ele me convida para irmos próximo ao rio, que deve ficar cerca de 100 metros de distância da casa da Tia, sempre nos falaram que não deveríamos ir até a margem sem a companhia de um adulto, mas resolvi ir sem avisar ninguém. Pensei que só iriamos ver o rio e não teria problema nenhum. Entramos em meio as árvores que margeiam o rio e ele falou que queria mijar e que poderia ficar olhando se eu quisesse, eu meio que inocente olhei, nem sabia o que era ereção ou sexo naquela época, como disse sou bem tímido e introvertido. Depois que ele mijou ele perguntou se eu não queria mijar também, falei que não. Ele então perguntou: - Você já viu o pau de outro homem? - Eu não, só o seu agora. – Falei. - E gostou? - Na... na.. não sei. Na hora meio que gaguejei pois não sabia explicar o sentimento que estava sentindo. Então ele perguntou: - Quer ver de novo? E sem esperar uma resposta se aproximou, pegou minha mão e colocou sobre o seu calção, no impulso eu puxei para tirar a mão dali. Ele falou que estava tudo certo e pediu para ver meu pau, eu meio que neguei, mas já não sabia o que fazer. Meu primo então coloca a mão dentro do meu calção e pega no meu pinto que estava um pouco diferente, crescendo. Ele então baixa o seu calção e depois o meu, os pentelhos dele já eram bem presentes, enquanto os meus começavam a aparecer. Ele continua passando a mão em mim e pedindo para que eu pegue no pau dele também, eu então me atrevo a pegar no pau dele também. Neste dia ficamos só nisso mesmo, até porque se ficássemos muito tempo longe alguém perceberia e iria nos procurar. Passados alguns dias nos encontramos novamente, eu não parava de olhar para ele, logo ele percebe, passa por mim e fala para irmos para o mato, ele vai na frente e eu vou logo atrás, logo tiramos as bermudas e começamos a nos passar as mãos, era algo diferente que eu estava gostando de experimentar. Neste dia ele pede para ver minha bunda e passa a mão até chegar no meu cu, então ele fala: - Posso passar a língua no seu cu? Eu não entendi muito bem o que ele iria fazer e não respondi nada verbalmente, mas também não neguei. Ele então pede: - Abaixa para mim ver seu cu. Ele me ajudou a ficar na posição certa com as mãos no chão e a bunda para cima e então começa a passar a língua pela minha bunda, senti um tesão do caralho, não queria que ele parasse, mas não poderíamos demorar muito então começamos uma punheta, eu com o pau dele na minha mão e ele com o meu, não demora para que eu goze e ele logo em seguida, com mais volume de porra. Luís fala que quer me mostrar mais coisas, mas que agora deveríamos voltar antes que alguém nos veja. E assim passamos vários finais de semanas, nos descobrindo e eu me entregando cada vez mais ao meu primo. Brincávamos muito com nossos paus, nos esfregando, tocando punheta, e até uns beijos um no pau do outro, infelizmente não chupamos um ao outro, ele até queria, mas eu não me entreguei, hoje me arrependo. Nos meses seguintes nos encontrávamos ou em minha casa ou na casa de meus avós e sempre que conseguíamos brincávamos de medico, com meu irmão e o irmão dele, assim enquanto alguns pacientes esperavam na sala de espera, outro era atendido em um quarto, nos divertimos muito, sempre rápido, somente alguns minutos, mas que eram muito bons, geralmente ficávamos tocando punheta um no outro, ou então esfregando nossos pintos, ele sempre cheirava e lambia minha bunda e me chamava de gostoso, o que sempre me atiçou muito. O pau dele é maior que o meu, eu tenho uns 18 centímetros, não muito grosso, reto e com a glande um pouco volumosa, sem parecer cogumelo, sem muito prepúcio. Já ele deve ter uns 20 centímetros, um pau bem grosso que quase nem fecha a mão. Adorava sentir seu pau em minhas mãos. Um pau com muitas veias aparecendo e saltadas, cabeça rosinha bem deliciosa. Em uma dessas brincadeiras, enquanto ele lambia meu rabo ele colocou um dedo na portinha e começa a pressionar, até que sinto algo adentrando em mim, um misto de dor com prazer, que na época eu não sabia explicar. Neste mesmo dia nos escondemos no porão da casa de meus avós, que é usado como depósito, então ninguém vai lá com muita frequência, ali conseguimos ficar mais tempo sem ninguém nos procurar. Já tínhamos nos tocado bastante neste dia, então ele logo pediu: - Posso enfiar meu pau em você? - Não, vai doer. – Respondi. - Eu vou devagar, se doer eu tiro. - Não sei. - Vou começar com o dedo pode ser? - Tá bom, mas passa a língua antes. – Eu pedi. Ele então ficou brincando com o dedo em meu cu, intercalando em passar a língua no meu cu e pegar no meu pau, tocando uma punheta lenta. Estava muito bom. Luís pede novamente para me penetrar, e eu meio que sem escolha deixei. - Eu vou devagar, se doer eu paro, tá bom? Me inclinei mais para facilitar a entrada, Luís com muita calma foi introduzindo, entrou mais ou menos a metade, segundo ele, eu pedi para parar porque estava doendo. Ele então falou para mim ficar em pé com o seu pau dentro de mim, e que não iria mais enfiar. Eu que estava com as mãos no chão, fiquei em pé ele me abraçou e ficamos ali por um bom tempo, ele fazia movimentos lentos. O calor do seu corpo me deixava confortável. Passados alguns minutos ele continuava a me punhetar lentamente, pedi para aumentasse a velocidade que queria gozar, e assim Luís o fez, foi a primeira vez que gozei com um pau em meu cuzinho antes virgem. Não ocorreu sexo propriamente dito, pois não ouve muito movimento de penetração, mas curtimos muito, logo depois que eu gozei ele tirou o pau de dentro de mim e eu toquei punheta para ele gozar. Nos encontramos muitas outras vezes e repetíamos os mesmos atos. Como erámos de menor e não tínhamos independência não evoluímos mais, ficamos somente nos encontros as escondidas. Alguns meses depois a família de Luís se mudou para praia, distante da cidade interiorana onde morramos e perdemos o contato, alguns anos depois eles voltaram, mas não nos procuramos mais, logo ele começou a namorar e eu nunca mais toquei no assunto, inclusive evito olhar diretamente para ele. Recentemente ele terminou o namoro, mas não me atrevi a falar com ele pois quero permanecer com as boas lembranças do que vivemos assim tento evitar um não ou, posso estar perdendo a chance de umas boas aventuras, agora mais sábios e experientes. E aí o que acham deveria falar com ele, talvez mandar esse conto? Tenho certeza que ele lembra do que vivemos. Ou talvez deixar o passado lá e viver meu presente? Pensar no meu futuro e deixar as coisas como estão. Lembrando que ele é hétero e eu nunca sai do armário, infelizmente. Deixem seus comentários, me estimulem a escrever mais e contar outras histórias que aconteceram comigo. Críticas também são bem-vindas. Quem quiser me seguir, tenho um Twitter bem safadinho: @FabioRafael_01 vem conversar comigo. E viva as punhetas.

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