EU E MEU PAI Olá, me chamo Rafael, tenho 22 anos, alto, magro e um bocado tímido, eu tenho uns 18 centímetros, não muito grosso, pau reto e com a glande um pouco volumosa, sem parecer cogumelo e sem muito prepúcio. Sempre tive tara em alguns caras da minha família, inclusive já contei das aventuras com meu primo Luís. Com meu pai o tesão apareceu recentemente, nem sei explicar, acho que é a falta de alguém na minha vida amorosa. Meu pai já passou dos 50 anos, um cara maduro, magro como eu, grisalho, pelos por todo o corpo. Vi meu pai pelado somente algumas vezes, quando eu era criança e ele me dava banho, mas sempre foi natural, conforme cresci não tivemos mais essa intimidade de ficarmos pelados juntos, mesmo tendo uma relação muito boa. Meu pai trabalha com construção civil, e o último trabalho que estava fazendo era uma reforma em uma casa no alagado, ele sempre saía na segunda logo cedo e só voltava na sexta. Ele sempre vai sozinho e num final de semana se queixou de não ter companhia durante os dias que estava lá. Como trabalho como autônomo e estava numa semana sem muita coisa para fazer pedi se eu poderia ir junto com ele. Ele logo aceitou e ficou bem feliz pois não passaria uma semana sozinho em um lugar praticamente isolado, já que não tem vizinhos muito próximo a casa. Na segunda saímos cedo para que ele pudesse aproveitar bem o dia. Pela manhã enquanto ele trabalhava na reforma eu preparei o almoço, a tarde ajudei ele. A noite enquanto assistíamos televisão, conversamos sobre muitas coisas que a tempos não falávamos, inclusive ele pediu como ia minha vida amorosa, que está mais seca que um deserto. Falei que não estava muito fácil e, que a punheta é que me ajudava, confesso que nunca falei abertamente sobre sexo com meu pai. Para minha surpresa ele também fala que está aproveitando bastante as punhetas, uma vez que vai para casa somente nos finais de semana, mas comenta que isso não dá muito prazer uma vez que ele não é muito antenado ás tecnologias, então ele fica só na imaginação mesmo, sem nem um vídeo ou coisa parecida. Enfim conversamos mais um pouco e fomos dormir. No outro dia tudo corria naturalmente, a tarde fiquei trabalhando em meu notebook e ele na reforma, já era quase final da tarde quando resolvi preparar algo para ver no que dava. Eu estava trabalhando na mesa da cozinha e deixei um pornô hétero aberto enquanto fui para o quarto que eu estava ficando. Logo meu pai entra e se depara com a cena, eu saio do quarto e vou para a cozinha, finjo estar envergonhado com que ele estava vendo e vou em direção ao notebook para fechar a aba do pornô, mas ele pede para deixar. Noto que o volume na sua calça já estava aumentando, ele então senta na cadeira e fica olhando para o filme. Eu falo que vou para o quarto para deixa-lo mais à vontade, mas ele fala: - Fica aí, dá para ver que você já está animado, não dá desperdiçar um tesão assim. Então peguei uma cadeira e sentei ali do seu lado. Meu pau já estava duro e bem volumoso, fico passando a mão por cima da calça, quando resolvo perguntar: - Pai posso tirar meu pau para tocar uma punheta? - Vai lá, fica à vontade. Me levanto, abaixo minha calça e cueca juntas até os joelhos. Ele vira o rosto para o meu lado e fala: - Olha belo pau em filho, maior que o meu. Dou uma risada meio tímido, e falo: - Deixa eu ver então se o meu é maior mesmo? Ele então levanta abaixa as calças e fala: - A cueca é você que tem que tirar! Assim que ele falou fui na sua direção e baixei a cueca, que estava bem marcada, saltou para fora um belo pau que tem praticamente o mesmo tamanho que o meu, uns 18 centímetros, não muito grosso, mas volumoso e com muitas veias que saltam de sua pele. Enquanto isso no pornô, o cara recebia uma bela mamada embaixo do chuveiro, estávamos os dois sentados punhetando, então resolvi investir: - Pai alguém já te mamou assim? - Que nada, o tesão da porra essa boca aí. E você já recebeu uma mamada dessa? - Eu já recebi e já fiz também, hahaha. - Eita, queria muito uma mamada assim. - Podemos resolver isso, se o pai quiser !? Nessa hora ele me olha meio assombrado, mas logo entra no clima e me fala: - Vamos logo lá para o banheiro, estou todo sujo do trabalho então primeiro você vai dar banho no seu pai, depois vai me chupar como se não houvesse amanhã e é bom que você tenha experiência mesmo. - Pode deixar, não vai se arrepender. – Falei. - Bom se eu me arrepender da sua mamada você vai sofrer no meu pau, vou logo te avisando. Assumi a posição de submisso e fiz tudo o que ele mandava. Inclusive me surpreendi com alguns pedidos que ele fez. Não conhecia o lado safado de meu pai. Tiramos toda a nossa roupa ainda na cozinha e fomos para o banheiro, peguei o sabonete e comecei pelas suas costas, deixando ele todo limpinho. Meu pai também me ensaboou, os dois ali de pau duro tomando um dos melhores banhos da minha vida. Lavei bem o seu pinto e comecei a chupar, dando leves mordidas na sua cabeça, ele soltava alguns gemidos que me davam ainda mais tesão, não demorou muito e eu já estava com o pau atolado em minha garganta, fazendo com que ele suspirasse forte. Em uma dessas mamadas acabei me engasgando com seu pau, ele então me puxa e me dá um longo abraço, falando em meu ouvido: - Essa foi a melhor mamada que eu já recebi. Você cumpriu o que falou, mas eu vou querer o seu cu do mesmo jeito. Isso me deixou muito feliz e meu pau parecia que ia estourar de tanto tesão. - Mas antes vamos terminar o que já começamos, eu quero gozar na sua boca e você vai engolir todo o meu leite. – Meu pai falou. Antes de eu voltar para o seu pau, falei: - Preciso estar bem limpo para uma penetração. - Pode deixar, abaixa aí. Fiquei de quatro no banheiro com a bunda bem levantada. Ele pega o sabonete e esfrega bastante no meio da minha bunda. Eu falo para ele pegar o chuveirinho e enfiar a mangueira no meu cu, deixei entrar um pouco de água e evacuei no vaso. Ele repetiu o processo e falou que eu já estava limpinho, porém ele pediu: - Fica de quatro de novo? Pensei que ele já iria me comer ali, mas na verdade ele só ficou brincando com meu cu, enfiando um dedo, depois o outro e mais outro, enquanto tocava no meu pau me estimulando a continuar de pau duro, mesmo eu sabendo que não tinha como ser diferente. Brincou também com a língua no meu cu e chegou até a colocar seu pau na portinha, mas não enfiou. Então ele falou para mim me ajoelhar e terminar de chupar, fazendo ele gozar, volto a chupa-lo e arranco novamente suspiros e gemidos de meu pai. Logo ele avisa que vai gozar, eu fico com a boca aberta esperando e recebo uma porra grossa e volumosa, que chega a escorrer pelo canto da boca, ele então me levanta e lambe a porra que esta escorrendo levando até a minha boca, me beijando e compartilhando a sua própria gala. Começo a punhetar para gozar também, mas ele intervém: - Já me fez gozar agora é a minha de vez de fazer meu filho estremecer. Nisso ele se abaixa e começa a me chupar, um tanto desajeitado, uma vez que ele nunca tinha transado com outro homem, mas que me faz pirar. Ele sente meu pau inchando e então começa a me punhetar, esperando com a boca aberta, logo solto uns gemidos fortes e gozo, ele vem até mim para me beija e dividir a minha porra que estava na sua boca. Nos limpamos, pegamos as toalhas nos enrolamos e fomos para a cozinha, como havíamos trabalhado a tarde toda e também acabado de gozar resolvemos comer o macarrão que havia sobrado do almoço. Durante o jantar meu pai não falou nada, até pensei que ele não quisesse mais me comer, quando terminamos peguei os pratos e fui lavar, enquanto estava lavando a louça meu pai chega por traz de mim e me encoxa e começa a falar putarias enquanto passa as mãos pelo meu corpo: - Vamos lá para o quarto minha putinha? Temos que continuar o que não terminamos. Meu pai puxa minha toalha e me deixa nu novamente, eu também tiro a dele, nos abraçamos e ficamos trocando mordidas e apertos pelo corpo, ele então dá um tapa forte em minha bunda e me manda ir para o quarto. Eu pego em seu pau e vou puxando até o quarto, ele me joga na cama e cai sobre mim, trocamos alguns beijos, meu pai então começar a descer beijando e mordendo todo meu corpo até os pés e voltando até meu pau, me mamando por um bom tempo, enquanto seus dedos estão entrando em meu cu. Ele volta a dar alguns beijos e deita na cama, é a minha vez de dar tesão para ele, repito o que ele fez beijando todo o seu corpo, dando leves mordidas e chupando o seu pau e até me arrisco a dedar o seu cu. Quando estou penetrando o segundo dedo ele me manda parar, se levanta da cama me manda deitar de bruços e da várias palmadas em minha bunda, falando que ele não tinha permitido as dedadas. Então ele se senta novamente na cama e me manda mamar, desta vez ele segura minha cabeça e a força contra seu pau, como um castigo pela minha ousadia, me fazendo engasgar e ficar sem ar por diversas vezes, cada vez que isso acontecia ele compensava com um beijo e mais um tapa em minha bunda, que já estava bem vermelha e dolorida. - Continua chupando gostoso ou vai levar mais tapas, minha putinha. Eu nem tinha escolha estava apanhando mesmo dando prazer para ele. Mas tudo estava muito bom, apanhar no sexo deixa as coisas mais quentes. Depois de deixar o pau do meu pai bem molhado ele levanta, me manda ficar de quatro, vai até meu cu e me chupa, enfia a sua língua em mim, me deixando bem molhado, brinca um pouco com seus dedos, mas não o suficiente para me abrir, então ele fica em pé, coloca seu pau bem na portinha e fala: - Vamos ver se meu filho aguenta entrar tudo de uma vez ?! - Não, não pai vai doer demais. - Vamos lá minha putinha, vai ser bom. - Abre mais com os dedos então pai, deixa mais lubrificado. Mas já era tarde, em um impulso ele socou todo o seu pau dentro de mim, sem dó. Soltei um grito de dor e cai deitado na cama, ele caiu junto, mas se levanta me puxa para que eu fique de quatro novamente, me dá varia palmadas e volta a socar forte no meu rabo, eu mantenho a posição, pois quero satisfaze-lo e agora as palmadas começam a doer, logo a dor das socadas virou tesão e eu já estava gemendo de prazer para meu pai, que urrava a cada estocada de seu pau. O barulho da foda estava enlouquecedor, as batidas dos corpos, as palmadas que meu pai me dava, intercalando com putarias faladas no meu ouvido, os meus gemidos de dor e prazer e seus urros de glória, tudo estava muito bom. - Vai Rafael satisfaz o seu pai. - Aah, ooh, aah, me fode vaiiii. – Eu gemia e pedia mais. Aos tapas em minha bunda e socadas no meu cu, ele falava: - O putinha gostosa, apertadinha e sedenta, dá prazer para o teu macho, dá. Eu já estava gozando sem nem me tocar, quando meu pai me vira, fico de frango assado e continuo levando pau, ele pega no meu pinto e começa a me punhetar, os jatos de porra logo saem atingindo até a minha boca. Meu pai diminui o ritmo vem até meu peito e lambe toda minha gala, trazendo até a minha boca. Ele volta a socar num ritmo bem rápido e avisa que vai encher meu cu de porra, e depois de um grito alto de prazer e vários gemidos, sinto meu cu enchendo com a porra do meu pai. Ele cai sobre mim e ficamos alguns minutos nesta posição, até seu pau diminuir, então ele se levanta vai até meu cu, dá uma boa lambida e fala: - Que estrago deixei aqui em filhão, hahaha. Ele volta até mim, nos beijamos e deitamos ali mesmo, os dois na mesma cama, nus, gozados e felizes. Dormimos abraçados, quando acordei ele já havia levantado e estava trabalhando. Essa foda deixou marcas que no outro dia eu podia sentir o quanto aquela foda tinha me rasgado, as marcar das mordidas também estavam em nossos corpos, mas eu estava muito feliz e satisfeito, só esperando anoitecer para ver o que ia acontecer. Se quiserem saber o que rolou mais com meu pai, deixem seus comentários, me estimulem a escrever mais e contar outras histórias que aconteceram comigo. Se alguém já ficou com algum parente conta aí, vamos interagir. Críticas também são bem-vindas. Quem quiser me seguir, tenho um Twitter bem safadinho: @FabioRafael_01 vem conversar comigo.
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