sábado, 29 de dezembro de 2018

Acampando com os Vizinhos

Tenho dois vizinhos na minha rua que me deixam louco, o Eduardo e o Marcelo. Eles sempre conversam um com o outro, mantendo uma boa relação de vizinhança. Eu já sou mais fechado, e mesmo achando os dois muito tesudos, nunca fui de dar moral. O Eduardo deve ter 1,89 de altura, não aparenta fazer academia, mas tem os braços fortes e um corpo entroncado, bastante atraente, que combina com seu rosto bonito, seu olho verde e seu cabelo loiro. Deve ter uns 35 anos. Além disso aparenta ser simpático, pelas conversas que às vezes escuto quando chego do trabalho e vejo ele com o Marcelo. Já o Marcelo aparenta fazer academia, tem os braços e o peitoral fortes, usa barba e tem o cabelo baixinho preto. Deve ter uns 35 anos também e seus 1,95 de altura, seu sorriso é lindo além de denunciar certa safadeza. Pois bem, vou contar como fui parar no meio do mato, acampando com esses dois. Certo dia encontrei os dois no mercado, na sessão de camping comprando umas cadeiras daquelas de usar na praia. Por educação, claro que passei e cumprimentei os dois. Nisso, o Eduardo me pediu uma opinião sobre preços, já que ele certamente sabia que eu cuidava deste departamento em uma loja de pesca. Fui ver e recomendei ele a aproveitar porque o preço estava ótimo. Marcelo também concordou e puxou conversa, perguntou se já que eu trabalhava com aquilo, se eu também gostava de acampar. Respondi que achava legal, porém, fazia muito tempo que não fazia isso. Foi aí que o Eduardo entrou na conversa e me convidou para acampar com eles: Rapaz, tu não quer acampar com a gente? Vamos levar umas cervejas e uma carne para queimar. E onde vamos tem rio pra pescar e nadar. Vai ser massa. A minha esposa e a do Marcelo vão num tal chá de cozinha e irão dormir na amiga delas que vai casar, aí a gente vai aproveitar para fazer coisa de homem. Pedi o whatsapp dele, e disse que ia pensar e avisava eles ainda naquela tarde. Brinquei que como eu era solteiro, não precisava pedir permissão kkkkk. Eles continuaram as compras e eu fui embora. Fiquei até pensando besteira, mas achei que era bobeira da minha cabeça. Acabei concordando que iria, só o fato de socializar com eles já seria legal, sem falar que poderia correr o risco de algum dos dois ir nadar pelado no rio KKK. O Eduardo disse que barraca ele tinha 2, uma bem grande, que cabia ele e o Marcelo, e uma outra menor, que eu poderia usar. Também falou que comprou 3 cadeiras no dia que me chamaram , assim, era para eu levar apenas uma cx de cerveja. O Marcelo tinha uma caminhonete, arrumamos as coisas e fomos no carro dele. O lugar ficava há uns 20km da cidade, numa fazenda de mata fechada, sem ninguém por perto. Seria bom para relaxar, eu andava meio estressado mesmo. Depois de tudo montado, barracas armadas, pegamos uma cerveja cada um e fomos refrescar. Não demorou e o Marcelo me chamou para ir tomar banho no rio, enquanto o Eduardo arrumava a churrasqueira. Já fui pensando que ia ver o Marcelo pelado, mas “caí do cavalo” (claro que ainda aproveitei). Ao chegarmos o Marcelo tirou a camiseta e a bermuda, ficou só de cueca vermelha. Não me contive e dei umas olhadas ao volume pesado entre suas pernas, mas me contive. Tratei de entrar logo na água para ele não ver que eu estava ficando de pau duro. Em um momento o Marcelo deu um pulo na água e sua cueca baixou um pouco, deixando a mostra seus pêlos aparados. Que tesão, dava até para ver o formato da cabeça do pau dele na cueca. Nem acreditava que eu estava com os homens mais tesudos da minha rua. Terminamos, nos secamos e subimos até as barracas. O Eduardo estava sem camisa e de bermuda jeans, a carne já estava no ponto. Enquanto eu e o Marcelo comiamos, ele tirou a bermuda e ficou só de cueca branca. Chamou a gente novamente pra nadar, fizemos sinal que não, e ele insistiu. Marcelo fez sinal para eu ir sossegado que ele ia tirar um cochilo. Aproveitei e fui nadar com o outro tesudo. E que delícia, um volume enorme na cueca, parecia que mal cabia lá dentro (tentei imaginar o tamanho daquilo duro). Edu era mais simpático ainda, me perguntou se eu sabia nadar, e fomos nos molhando. Sua cueca que era branca, ficou meio transparente ao molhar. Eu tive que disfarçar, mas era impossível não adimirar aquele tesudo. E ae, faz tempo que você não acampa então? Faz sim Edu, já nem me lembrava como era tomar banho de rio Eu e o Marcelo sempre acampamos aqui. É bem gostoso, além de ser deserto e sossegado, bom pra relaxar. Você devia vir mais com a gente. Estou gostando bastante, quero vir mais vezes com vocês. Enquanto conversava, o Edu ajeitava seu pau na cueca e eu tentava disfarçar, mas meus olhos corriam direto pra lá. E o danado percebeu, mas disfarçou também e continuou a conversa: E você namora? Não, tô solteiro desde o dia que nos encontramos no mercado. Cara, como você consegue? Eu se pudesse trepava todo dia, umas 3 vezes no dia kkkkk Uai, você é casado, da para fazer isso. Ah mas não é bem assim, nem sempre minha esposa tá afim, e eu acabo batendo uma punheta. Já tem uns 5 dias que eu não gozo. Não sei como você fica esse tempo todo sem trepar. Você vai acabar enferrujando hein kkkk precisa trocar o óleo kkkk Dei risada e concordei. Notei também que a conversa fez o volume aumentar na cueca, na verdade, o negócio estava quase saltando. Cara, nossa conversa me deixou assanhado, como minha esposa tá me deixando na seca, você se importa se eu bater uma aqui? É só uma gozada rapidinho. Só não conta pra ninguém Relaxa Edu, segredo nosso, e é só uma punheta também, coisa de homem. Nem acreditava que aquilo tava acontecendo. O Edu puxou o pau pela perna da cueca mostrando todo o seu tamanho e vigor. Tinha uns 19cm cabeçudo, era grosso sem exageros, cheio de veias. Estávamos em um lugar raso, batendo água pelo joelho. Fiquei de pé em frente a ele, vendo sua mão descer e subir naquele pauzão. Foi aí que ele viu minha curiosidade: Tô vendo que tá de olho no meu kct. Ah Edu, desculpa, mas é impossível não olhar né. Mas fica sussa pode bater tranquilo, vai ser segredo nosso. Ah mas preciso de uma garantia sua que isso vai ser segredo nosso. Que garantia Edu? Vem aqui me dar uma mãozinha, sei que está com vontade. E eu tô precisando! Então tá, mas segredo nosso hein. Meio com vergonha, peguei naquele mastro, e fiz o sobe e desce com a mão, de forma mais frenética que o Edu estava fazendo. Enquanto fazia, o Edu me deixava mais louco: Você acha que o tamanho é bom? Acho que é ideal. Ideal pra que? Para mamar, para sentir entrando no cuzinho Hum, então você gosta de uma tora no rabo? Cara, se for no sigilo eu curto sim. Legal rapaz, acho massa um cuzinho quentinho, eu soco tudo. Mas vamos nos concentrar nessa punheta, ok? Claro Edu. Achei que o Edu ia me comer ali, mas o danado nada fez. Depois de um tempo de punheta, me pediu para chupar. E eu obedeci. Chupei seu saco, uma bola de cada vez, e subia passando a língua no pau e abocanhava a cabeça e tentava engolir tudo. Foi ótimo, enquanto o Edu gemia eu mamava aquele caralho. De repente o Edu me tirou do seu pau, me levantando: Cara que delícia, posso te pedir uma coisa? Claro Edu. Deixa eu gozar na sua boquinha? Só se você encher de leitinho quente. Combinado, mas você vai ter que engolir tudinho. Desci e abocanhei com mais vontade. Não demorou e eu senti dois jatos longos na minha garganta, seguido de mais uns 4 jatos curtos. Minha boca encheu de porra quentinha. Engoli tudinho sentindo aquele gosto adocicado, enquanto o Edu gemia e seu pau pulsava. Gostou de tomar um leite quentinho de macho Ah Edu, é bom demais hein. Safado você hein, mama como um bezerro. Gostei muito do seu boquete, aliás nunca vi melhor. Só lembra de manter segredo hein. Pode deixar, já dei minha garantia a você Bora para a barraca acordar o Marcelo pra gente comer carne e acender uma fogueira. Daqui a pouco vai escurecer. Vamos sim Edu. Achei massa hoje hein. Quando quiser uma ajudinha só falar! Kkkk vou falar sim, pode deixar! Nos secamos e fomos para a barraca, pensa numa fome kkk. Comemos bem e acendemos a fogueira. Nadar deixa a gente cansado, e como o Marcelo já tinha tirado um cochilo, eu e o Edu estávamos só o pó. Tratamos de organizar a barraca. O Edu disse que estava muito cansado, me pediu para dormir na minha barraca sozinho e eu dormir na barraca do Marcelo. Concordei e fui deitar também. Nem peguei no sono e o Marcelo entrou, fez barulho e constatou que eu ainda estava acordado. Cara, vou deitar para descansar um pouco, Jumas tô sem sono. Você se importa se eu dormir de cueca? Claro que não Marcelo, fica a vontade. Nisso, ele tirou seu shorts e sua camisa, ficando só de cueca (para me deixar mais louco, estava de cueca branca). Virei para o lado, e ele deitou meio colado em mim. Virava de lado meio inquieto, até que de repente senti ele roçar o pau na minha bunda. Estava mole, mas dava para perceber. Naquela hora não aguentei, e dei uma leve empinada na bunda, para ver se ele percebia. Não demorou e o volume cresceu. Não dava para dizer o tamanho ao certo, mas dava para perceber claramente que o negócio era grande. Logo ao empinar, o Marcelo sussurrou no meu ouvido: Deixa eu colocar meus 20cm dentro da sua bundinha? Tô num tesão danado, louco pra fazer você gemer na minha vara. Só deixo se você colocar tudinho, até o talo. So pode ficar suas bolas pra fora. Que tesão, naquela hora o Marcelo tirou minha bermuda e minha cueca, e arrancou a dele também, e sem perder tempo, começou a brincar com a cabeça do pau na minha entradinha. A sensação era maravilhosa. Um macho tesudo daquele com um apetite insaciável para me comer. Marcelo tratou de lambuzar meu cuzinho com um lubrificante que tirou da mochila (o danado disse que sempre andava com aquilo caso precisasse), passou no seu mastro e começou a forçar no meu buraco. Não demorou e eu pude sentir aquela tora entrando, sem dó. Quando a rola entrou tudinho,ele me perguntou se estava gostando. Eu disse que sim, estava doendo mas tava uma delícia. Ele começou então um vai e vem devagar. Meu cuzinho ficou relaxado, aí pude sentir o prazer de ter o rabo torado por um macho pauzudo como o Marcelo. Me segurei nos gemidos para não acordar o Edu. O Marcelo segurava na minha cintura e socava com força, eu de ladinho e ele engatado em mim por trás. Depois de um tempo, ele tirou e me disse: Fica de 4 para o seu macho, porque agora quero meter até o talo nesse rabo gostoso. Na hora, me virei e empinei a bunda para receber os 20cm do Marcelo, que aproveitou minha empinada pra socar de uma vez só. Não aguentei e soltei um gemido alto, minha perna ficou bamba. De repente o Edu entra na barraca já com a jeba dura, e brinca: Quer dizer que vocês fazem festa e não me chamam? Também quero socar nesse cuzinho O Marcelo respondeu: Vem Edu, bora dar rola para esse rapaz, ele gosta de coisa grande. E aguenta gostoso um macho cutucando por trás. Na hora o Edu veio pela minha frente, ajoelhou e me deu mamadeira. Enquanto o Marcelo arrombava meu cuzinho, eu mamava o caralho do Edu. Era muito tesão. Nunca imaginei poder pegar um deles, e ali estava eu, sendo comido pelos dois. Depois de um tempo, Marcelo saiu do meu cu e pediu para o Edu fazer as honras. Nossa, Edu me pegou com força, suas bolas batiam na minha bunda. O Marcelo socava gostoso, mas o Edu sabia de verdade como torar um rabo. Fiquei louco. Como era deserto, pude gemer bastante. A cada gemido o Edu cravava com mais força, enquanto o Marcelo batia uma punheta. De repente, o Marcelo deitou de pau pra cima e me mandou sentar. Na hora fiquei de frente pra ele e sentei gostoso, cavalgando aquele macho. A surpresa foi quando o Edu sussurrou no meu ouvido por trás: Será que você aguenta nós dois juntos? O safado queria fazer uma dupla penetração. A Edu, nunca fiz, não sei se aguento, você e o Marcelo são pauzudos. Vai arrombar meu cuzinho. Deixa eu colocar, prometo ir devagar, e se você pedir, eu tiro. Com um medo danado, concordei. Caramba, nem sei como aquelas duas tiras couberam no meu cuzinho. Não sabia se sentia tesão, dor… mas foi uma sensação incrível. Nunca tinha sentido dois machos ao mesmo tempo. Depois de um curto tempo, o Edu disse que ia gozar, e encheu meu cu de porra. O Marcelo ainda ficou uns 2 minutos metendo no meu cu cheio de porra, até que senti ele gozar gostoso. Eu caí mole também, gozando junto com o Marcelo. No outro dia acordamos os 3 abraçados e pelados. Não demorou e o Edu já tava de pau duro novamente. Dei mais umas 3 vezes naquele dia. Até que o fim de semana terminou e voltamos pra casa. De vez em quando, ainda saio com eles, quando dá, eu dou gostoso ou se o tempo for curto, eu faço um boquete para os dois. Viramos bons vizinhos!

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