quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Cobrador ficou excitado no ônibus e eu aproveitei a chance

Essa história sempre me excita bastante pois, além de ter sido uma situação deliciosamente inusitada, envolve um fetiche que eu tenho por pés. Era um domingo bem quente aqui em Belém, e eu estava na casa de um amigo e precisava ir pro centro. Apesar de não ter muito trânsito aos domingos, os ônibus demoram bastante pra passar, então resolvi pegar qualquer um pra descer em um lugar mais movimentado e assim pegar meu ônibus mesmo. Subi em um ônibus com poucas pessoas. Geralmente sento no fundo pra ver se rola alguma putaria, mas dessa vez algo me chamou atenção. O cobrador era um cara branco meio bronzeado, com seus 35 anos, uma cara de safado, aparentemente um peitoral definido e barriga de cerveja, bem estilo paizão hétero. Como se não fosse suficiente, ele tava com a calça social (do uniforme) levantada até os joelhos, sem os sapatos e meia, com uma perna dobrada, fazendo com que a sola de um dos pés ficasse bem próximo de quem sentasse na cadeira que vem logo em seguida ao banco do cobrador. Resolvi sentar lá mesmo, fingindo que estava procurando alguma coisa na mochila. Olhei pra ele, ele continuou mexendo no celular normalmente enquanto eu me ajeitava na cadeira. O cara devia calçar uns 42 e tinha uma sola maravilhosa, fiquei de pau duro na hora. Mexi na minha mochila de novo e deixei cair minha chave, e quando levantei pude passar meu rosto bem pertinho daquele pezão quase que tocando. Deu pra sentir aquele leve cheiro de macho. O cobrador se mexeu, daí eu pensei "É, ele sacou que eu sou viado e vai sentar lá pra frente, já que não tá entrando ninguém". Pois pra minha surpresa ele colocou a perna que tava dobrada em cima do banco da janela do meu lado, ficando com a mala toda pra minha direção. Por a calça do uniforme ser preta, pouco dava pra ver a mala marcando, mas percebi que ele tava provocando. Eu comecei a secar descaradamente, e quando eu já ia encostar naquele pé que tava do meu lado ele se vira e atende o celular. Pela conversa percebi que estava falando com a namorada/amante em uma conversa bem safada. No meio da conversa comecei a perceber o volume dele crescendo, pois ele tava quase deitado na cadeira dele com os pés na roleta, realçando bem o malão. Ele nem apertava nem nada, o bixo começou a crescer involuntariamente. Entraram duas pessoas, ele desligou o celular, se ajeitou pra girar a roleta, mas disse pros dois descerem pela frente. Nisso ele coloca de novo o pé na cadeira do meu lado, e vira de pau duro pra mim, mas mexendo no celular. Encostei o braço no pé dele e fiquei roçando, até que ele resolveu olhar. Mordi os lábios e olhei pra mala de novo e ele deu um apertada marcando bem a rola. Caralho faltei morrer. Ele olhou pra frente vendo se alguém tava olhando, e apontou pro pau dele. Eu disfarçadamente taquei a mão naquela mala gostosa. Aí que fui perceber que só havia eu e os dois que tinham entrado no ônibus. Tirei a mão e perguntei "Onde é o final da linha desse aqui" "Na Federal" ele falou continuando com a cara de safado. Já tava chegando no fim da linha, então resolvi ficar no ônibus e ver no que ia dar. Ele se levantou pra ir fechando as janelas, e quando voltou encostou a rola no meu braço fingindo que tava mexendo na gaveta do dinheiro. Levantei a mão e fiquei apertando bastante, ele tava gostando muito por sinal. "Espera um pouco, e me segue quando descer" ele falou. Meu corpo esquentou na hora. O ônibus parou, desci e fiquei mexendo no celular, mesmo sendo muito perigoso por ali no domingo (o que a gente não faz por um macho rs). Vi pra onde ele foi e fui seguindo ele, achando que ele ia entrar em algum lugar. Pra minha surpresa ele ficou parado entre dois ônibus bem atrás de uma árvore (ficam vários ônibus parados no terminal da federal, e o movimento era quase zero). Eu cheguei perto dele e nem falei nada, já fui pegando no pauzão dele pela calça social, ele sem pensar foi retribuindo a mãozada na minha bunda. Fiz gesto pra abrir o cinto e ele me parou. Andou um pouco pra frente, olhou pros dois lados e voltou já abrindo a calça. Era um pau grosso, torto pro lado, com uma cabeça linda bem rosada. Nem me agachei, só me curvei e já cai de boca naquela rola gostosa. Ele aproveitou pra meter a mão dentro do meu short e ficar apertando minha bundinha. O pau era muito gostoso de chupar, ordenhava bastante enquanto sugava, sentindo bem a grossura daquele macho. "Não posso gozar cara" ele falou. Fiquei "Égua, um macho não querendo gozar", daí ele me mostrou a mensagem de um contato chamado "2". Safado, tava falando com a amante mesmo hehe. Respeitei, mas chupei mais um pouco e cheirei bastante aquele saco de macho suado. Ele levantou meu rosto com a mão, e foi guardando o pau já. "Baixa o short e roça aqui" ele pediu. Assim fiz. Rocei minha bundinha carnuda naquele pau pulsando dentro da calça. Era uma delícia sentir aquele grossura na minha bunda sem nenhuma roupa. Ele beijou meu pescoço, deu um tapinha na minha bunda, levantou meu short e disse pra eu ir indo na frente. Fui, e peguei logo o ônibus que tava passando. Tava só o cheiro daquele macho, resolvi ir logo pra casa e bati punheta muitas vezes pesando nessa situação. Espero que tenham gostado ;)

1 comentários:

Patolada na Mala disse...

Adorei esse conto, porque envolve uma história, fetiches e mala de hétero além de parecer super real devido as circunstancias. Adoro os detalhes das situações e das roçadas kkk. Espero ler mais contos assim. rsrsr