quarta-feira, 24 de maio de 2017

Meu pai Homofobico me expulsou e se arrependeu

Bom meu nome é Pietro, filho unico, meu pai Cristiano, era chamado de Chris, era moreno, tinha 45 anos, mais muito bem conservado cabelo cortado tipo militar, musculoso, ele era dono de uma academia, por isso era bem malhadão, mais ele era policial, minha mãe morreu quando eu tinha 2 anos, ela não podia ter filhos, mesmo assim conseguiu ter 1, mais no o corpo dela rejeitou o bebê, e ela ficou com o bebê morto dentro dela por 2 semanas, foi o suficiente para mata-la, meu pai me criou sozinho. Eu tenho 15 anos, sou moreno claro, cabelo preto, olhos verdes, cabelo liso no ombro, e magrinho, mais tenho uma bundinha arrebitada e até grandinha, chamava atenção aonde eu passava,eu era mais parecido com minha mãe, eu era gay, sabia disso, e até me orgulhava disso, só tinha um problema, meu pai odiava gays, não sei porque, me lembro de um caso que ele espancou um cara que olhou para ele, tinha muito medo de me assumir, não levava meus amigos em casa, morria de medo de me assumir para ele. Sempre fomos muito abertos um com o outro, meu pai sempre me deixou a vontade, e eu amava isso nele, ele para as pessoas parecia ser um Ogro, mais só eu conhecia ele do jeito que ele era, ele não era um ogro, quer dizer não 100%, era meigo e carinhoso, muito preocupado, era meu melhor amigo, só que o meu segredo mais importante eu não contei para ele, mais estava decidido, esperei ele chegar em casa, com aquela farda de policial que deixava ele tão sexy -Pai podemos conversar? -Agora filhão, to morto de cansado! -Pode ir tomar banho. Quando sair eu converso com o senhor Ele colocou a arma e o cacetete em cima da mesa, tirou o cinto, e a camisa, e saiu largando pela casa, e eu ia atrás catando as coisas para guardar no cabide dele, ele tirou a calça e entrou de cueca no banheiro, fui guardar a calça dele e percebi uma calcinha fio dental no bolso dele, estava toda melada, parecia recente aquele liquido. Fui para o quarto dele guardei tudo e coloquei a calcinha no bolso dele de volta, me deitei em sua cama e logo ele saiu, estava de samba-canção, sem camisa, o abdomen todo definido a mostra, as pernas grossas e definidas, com uns pelos lisos, o peitoral lisinho e gostoso, aquele bração tinha uma tatuagem tribal que ia do pulso até o peitoral, e nas costas dele tinha meu nome PIETRO bem grande que ia de um ombro até o outro, ele tinha varias outras tatuagens, no total 7. -Pai tem uma coisa que quero te falar -Pode falar filhão! Ele veio e deitou do meu lado -Pai me responde uma coisa, porque vc não gosta do tio Lucious? Tio Lucious era um tio meu irmão da minha mãe que era gay, meu pai odiava que falasse com ele, ou até que ficassemos no mesmo ambiente, eles ja brigaram varias vezes -Porque ele é viado! -Só por isso? -Sim Pietro, esse tipo de gente não presta -Que tipo de gente? -As bichas, as Sapatonas! -Se fala Gays e Lesbicas -Tanto faz, são tudo aberrações mesmo Começo a chorar -Filho ta tudo bem, porque ta chorando? -To com medo do que vc vai fazer! -Porque eu faria algo para te deixar com medo, que merda vc fez? -Pai... Fiquei um tempo tentando falar mais não conseguia -Fala Pietro! -Eu... -Você... -Eu quero te contar, mais não consigo -Respira filho, seja lá oq for não vou ficar bravo com vc, prometo -Promete que não vai me bater! -Logico que prometo -Então ta la vaI... Pai, Eu sou gay Meu pai começou a rir -Fala logo Pietro e para de palhaçada Começo a chorar mais ainda -Não estou brincando pai -Como assim? -Eu sou gay pai! -Você não é! -Sou sim pai -CALA A BOCA, VOCÊ NÃO É -Pai eu... Sou empurrado da cama e caio no chão -Quem ta fazendo isso com vc? Ele dizia com odio -Fazendo oq? -Colocando isso na sua cabeça porra, é mentira -Pai eu sou gay, me aceita por favor Implorava chorando, me sentando no chão -Você não é assim Pietro Chorava rios -Pai por favor me aceita -Você é hetero PORRA -Não sou -Se arruma agora porra -Para onde vamos? -Num puteiro, vc gosta de buceta, só precisa conhecer uma -Não -Então saia da minha casa -Pai por favor não -SAI DA MINHA CASA DESGRAÇA, eu não criei filho para ele virar um viadinho não -Pai não faz isso comigo por favor -Você tem 15 minutos para sair da minha casa Ele me pega pelo braço, e me aperta forte -E se eu te ver na rua, eu vou te bater mais tanto mais tanto, até vc dá o ultimo suspiro e morrer Ele abre a porta do quarto e me joga para fora, caio no chão -15 MINUTOS Ele bate a porta. Rastejo até meu quarto abro a porta e entro, começo a pegar as coisas mais importantes, roupa, umas merendas, meu celular e outras coisas, coloco na mochila, e saio da casa. Vou andando pelas ruas chorando, era tarde a rua estava deserta e eu só chorava, parei em uma construção abandonada, entrei, estava vazia, e cheia de mato, era isolado, e eu conhecia lá, porque era onde eu ia brincar na infancia, coloquei meu cochonete e deitei, passei a noite em claro, e isso se repetiu por 3 dias, onde eu não sai de lá para nada, até que as merendas que eu tinha levado, acabaram todas, e a agua tb estava acabando, derrepente meu celular toca -Alô! -Pietro! Gelei, era meu pai -Filho graças a deus te encontrei filho, volta para casa filho, por favor volta para casa Comecei a chorar pelo telefone e desliguei a ligação, fiquei deitado na construção chorando até que ouvi o barulho de alguem entrando, me escondi rapido, e logo vi era o theofilo, um velho mendigo da rua, ele vivia cheio de panos e todo. Theofilo tirou a manta e vi um homem musculoso, ele usava apenas uma cueca branca, ele começou a lavar o rosto, e percebi ele era lindo, ele se sentou puxou um baseado e acendeu, me aproximei para ver e acabei fazendo um pouquinho de barulho, ele se assustou e veio até mim -Pietro? -Theofilo, vc fala Ele se dizia mudo -É.... -Vc fala theofilo, desde quando? -Desde sempre na verdade Ele começou a me contar sua vida, e que ele foi expulso de casa por usar drogas, e que ele não era velho, tinha 23 anos, só que era melhor se disfaçar de velho e de mudo para ganhar dinheiro, pois se ele quisesse ir para algum lugar chique tipo os restaurantes onde ele almoçava, e as lojas ele podia virar o Andre, que era o verdadeiro nome dele, ficamos conversando e ele me disse que morava ali na construção, ficamos conversando até que fomos dormir, ele tinha um colchão inflavel de casal, onde dormimos. Meu celular tocava sem parar, mais eu não atendi uma ligação. Deitei mais Andre. Acordo sentindo uma mão na minha bunda, deixei, estava acariciando, até que ele percebeu que eu tava acordado -Foi mal Pietro, tem muito tempo que eu não transo sabe -Tudo bem, eu tava até gostando Ele sorrio para mim e me puxou para ele me envolvendo num beijo tão bom, mais logo parei -Não desculpa não posso! -Porque? -Tenho que voltar para casa Peguei minhas coisas e sai correndo sem olhar para trás, deixei ele lá, ja era 2 da manhã, cheguei na porta de casa, e encontrei meu pai jogado no jardim deitado na grama, bebado com a cara inchada -Pai? -Pietro! Ele se levantou correndo e me abraçou, estava fedendo -Filho me desculpa, eu te amo, não importa oq vc seja eu te amo filho Ele chorava e eu tambem. Ficamos abraçados um bom tempo e ele me levantou -Vou tomar um banho que eu to fedendo -E bebado! -Tambem Rimos e ele foi pro banheiro, deu uns 10 minutos ele saiu pelado e de pau duro -Pai oq é isso -Filho vc ja transou? -Pai pq isso agora? -Responde! -Não pai! -Quer transar -Pai para! Ele vem para cima de mim e me emprenssa no sofá, e me beija, em nenhum momento eu tento sair do beijo, muito pelo contrario, eu tava amando, aquele beijo quente, eu começo a apalpar seu membro, ele se senta e eu inicio um boquete nele, chupava, sugava, lambia aquele membro enorme de 20cm, estava bom demais -Quero comer seu cuzinho Me levanto e fico de quatro, ele começa a me linguar e eu gemo de tesão, ele chupava meu cu, e eu pensava que a uns dias ele tinha me colocado para fora por eu ser gay, e agora caia de boca no meu cu. Ele colocou um dedo, dois, tres, me deixou louco, até que chegou a hora, ele colocou seu membro e foi empurrando, senti cada centimetro da sua pica invadindo meu cu, e doia, quando ele estava todo atolado, começou a penetração, metia devagar -AHHHHHHH, PAI mete todo no meu cu vai Ele acelerou e começou a meter com força e eu gritava -Isso pai mete no meu cu cacete Ele me comeu em varias posições, meteu bem forte no meu rabo -Vou gozar cacete Ele sai de dentro de mim e atola o pau na minha garganta me fazendo beber cada gotinha do seu leite delicioso. Hoje eu e meu pai e eu somos amigos e quase sempre transamos... Fim... Pois bem galera, espero que gostem desse novo formato de contos que estou escrevendo, de contos rapidos, um aviso rapido, A serie de contos "Ricardinho Surfistinho" foi cancelada, infelizmente eu não tava sentindo tesão escrevendo aquele conto, demorei semanas tentando escrever a parte 3 e não consegui, então achei melhor cancelar aquela serie, ou pelo menos está suspensa, por tempo indeterminado

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