sábado, 2 de abril de 2016

Meu titio alberto - como tudo comecou

No terreno que era do meu avô havia 2 casas, uma que era do meu avô e outra que meu pai construiu. Nessa época eu tinha 14 anos e na casa que meu avô deixou moravam tio Alberto ( irmão de meu pai ), tia Lucia e um casal de filhos deles ( Rodrigo e Ana ). Rodrigo tinha 14 anos atmbém, com poucos meses de diferença e Ana tinha 10 anos. Na minha casa vivíamos 5 pessoas: meu pai, minha mãe, eu e meus 2 irmãos mais novos, Jonas de 12 anos e Celso de 11 anos. Duas familias que viviam muito bem. Tio Alberto era bem divertido e nos finais de semana sempre juntava as crianças para brincarem e ele sempre inventava um motivo de diversão. Eu admirava aquele homem com seus 1,85m, peito peludo, braços fortes, pele morena, pernas longas peludas, não era gordo mas tinha um corpo forte. Bem parecido com meu pai. As vezes tio Alberto brincava de segurar a gente nos braços e era bem divertido. Eu me sentia tão pequeno quando ele me pegava e frágil. Numa tarde de sábado, todos já tinham entrado para tomar banho e estávamos eu e titio ainda a brincar e ele me segura em seus braços fortes e me abraça com mais força e ele me desafia a soltar-me. Luto, esperneio, faço força e nada. Ele me dá um beijo no pescoço e ri dizendo que estou preso. Sinto o corpo dele suado e gosto desse contato e ainda tento lutar mas me sinto impotente com aqueles braços me prendendo. Novamente titio me beija no pescoço e diz que vai me soltar. Ao me soltar escorrego pelo sem corpo e minha bunda passa pelo volume do pau do meu tio. Corro para dentro de casa. E ainda sinto o calor e o suor do corpo do tio Alberto seus lábios beijando meu pescoço, e o pinto dele roçando na minha bunda. Corri tomar banho e toquei uma punheta pensando nos braços do titio e o contato do pinto dele na minha bunda. O seu cheiro ainda estava no meu nariz. Na manhã seguinte era segunda feira e papai e tio Alberto saiam para trabalhar cedo e as crianças iam estudar. E a semana transcorreu normal mas eu queria sentir o titio me abraçando de novo. Na sexta titio voltou para casa mais tarde, já era noite e ouvi quando ele foi tomar banho, me deu vontade de ir olhar ele nu pelo basculhante. Inventei uma desculpa e fui no quintal. E fui até perto do basculhante e subi em um caixote e com cuidado olhei e vi titio pelado lavando o pau. Passava o sabonete e puxava um pouco a pele para lavar. Fiquei de pau duro na hora e corri para casa. A imagem do pau do titio era linda e não me saia da cabeça. Fui pra trás da minha casa e toquei punheta imaginando pegar na caceta de titio. No dia seguinte, sábado, papai e tio Alberto não trabalhavam e nós crianças íamos para o quintal brincar. Depois do almoço geralmente íamos numa praça perto passar a tarde. Voltei em casa e meu tio estava perto do portão sentado fumando ser cigarro. Eu: - oi tio ! Tio: - oi Toninho. Cade todo mundo? Eu: - estão na praça, eu vim beber água. Tio: - bebe aqui em casa mesmo, teu pai saiu. Entrei na casa do meu tio para pegar água enquanto bebo água, titio entra e vai mijar deixando a porta do banheiro aberta e, sem conseguir evitar dei uma olhada pro banheiro e titio estava mijando fartamente e fala: Tio: - por que ontem tu ficou me vendo tomar banho? Gosta de ver pau de homem? Olha aqui pro pau do titio. Eu: - não olhei ninguém não. Ele sacudiu o pau na minha direção e sorria e eu estava quase que paralisado ali olhando aquele pedaço de carne balançando e titio sorria para mim, saí correndo de volta para a praça. Mas meu a visão do meu tio não me saía da cabeça e ele ter me visto olhando ele no banho me assustou. Voltamos todos da praça e continuamos brincando no quintal e tio Alberto de vez em quando olhava para mim e eu sentia que ficava vermelho. Eu sentia meu corpo formigar e pensava: sou viado? Por que tio Alberto me deixa assim? Vou encarar essa e ver o que acontece e, novamente no banho toquei uma punheta pensando no pau do tio Alberto e fiquei brincando com um dedo na portinha do meu cu mas não conseguia enfiar, pois tinha medo. Na quarta-feira seguinte eu estava saindo do colégio e o tio Alberto estava perto me esperando e eu vi ele parado na esquina com o carro dele e acenou para mim. Senti um misto de emoção e medo. Medo do que eu sentia com relação ao irmão do meu pai. Entrei no carro dele e ele seguiu caminho e eu estava de cabeça baixa com vergonha. Tio: - Toninho, tu já brincou com o pinto de algum coleguinha teu? Eu: - nunca, tio. Eu nunca fiz essas coisas não. Tio: - então porque fica olhando pro meu pau? Quer pegar nele? Eu: - tio, eu não sei. Mas, eu sou viado por causa disso, Tio? Tio: - quando eu era da tua idade comi muito garoto que queria me dar. Metia sem pena mesmo. Muitos deles hoje estão casados e felizes e deixaram de dar, outros continuam dando até hoje e eu nunca mais comi ninguém. Se tu é viado ou se só tem curiosidade não sei mas tu tem de ter cuidado pois se teu pai souber disso ele vai te dar uma surra daquelas. Eu: - eu sei, tio. Queria pegar no teu pau e te tocar punheta para ver como é. Tio: - tá bom, mas tu nunca vai falar nada disso com ninguém. Vamos para uma rua que conheço aqui perto. Ele seguiu o carro até uma rua de terra em que dos dois lados só tinha canavial. Pára o carro e segura minha mão que está suada e eu tremia de nervoso e emoção. Tio: - vem cá, chega mais perto. Ele me abraça e começa a me beijar no rosto e me acariciar e brincar com dedos nos meus cabelos. Levanta meu rosto para encarar seus olhos e um sorriso lindo brota de seus lábios e se aproximam dos meus e me dá um beijo os lábos e força a lingua para me beijar. Sinto o gosto da saliva dele e fecho os olhos sentindo a sua respiração. Sem parar de me beijar pega a minha mão e coloca sobreseu pau ainda dentro das calças. Instintivamente aperto um pouco mas com medo de machucar. Ele abre o ziper e poe pra fora um membro de cerca de 20 cms, grosso, cabeça rosada, um pouco mais grossa que o pau e minha mão não consegue fechar. E fico olhando aquele mastro enorme na minha mão. Tio: - vá, toca punheta mas antes dá um beijinho. Eu: - não, tio. Tio: - beija meu pau vai, tu vai gostar e titio também vai gostar muito. Meio sem jeito começo a dar uns beijos na cabeça do pau dele e o cheiro me deixa com tesão e passo a língua e ele começa a gemer. Tio: - assim, Toninho. Passa a língua, sente como meu pau é gostoso. Abre a boca e chupa um pouco. Chupa como se fosse um sorvete. Pega aqui no saco enquanto mama na mamadeira do titio. Vou te ensinar tudo. Abro a boca e só a cabeça que entra e passo a lingua na cabeça e sinto o sabor de um liquido que sai, meio doce e titio se contorce de prazer. E com palavras me estimula e paro para poder respirar. Ele me puxa e me dá um beijo na boca. Tio: - Toninho, que boca gostosa tu tem. Se continuar assim vou gozar na tua boca mas eu quero que tu veja o leite saindo do meu pau, toca punheta no titio, toca. Ele abre minha calça e passa a mão grande, áspera em minha bunda e abrindo roça um dedo no meu cuzinho. Fica ali brincando forçando um pouco ele tira e lambe o dedo deixando molhado e volta com o dedo no meu cu, e abro um pouco as pernas e toco punheta nele e ele diz que vai gozar. Tio: - Toninho, que delicia de garoto que tu é. Quero gozar na tua mão hoje, mas um dia vou gozar dentro do teu cuzinho. Continua tocando, titio tá gostando. Vou gozar, vou gozar na tua mão. Continua.... molha um pouco a cabeça do meu pau, molha. E continua... vou gozarrrrrrrr Jatos de porra saem do pau do titio e escorre pela minha mão. E o cheiro me deixa cheio de tesão e gozo também apertando o dedo do titio no meu cu. Instintivamente ponho a boca na cabeça do pau do titio e chupo as ultimas gotas do leite e sinto o gosto delicioso do meu tio. O pau dele vai ficando mole e ele me puxa o rosto e me beija profundamente. Tio: - Toninho há muito tempo não gozava tão gostoso, queria ficar mais tempo aqui junto contigo mas temos de ir embora por causa do teu horário de chegar em casa. Da próxima vez vou querer provar esse cuzinho virgem. Eu: - está bem, tio Alberto. Sabe que eu gozei sem nem tocar punheta? Tio: - eu sei, senti quando teu botão de rosa piscou forte no meu dedo eu sabia que tu estava gozando, meu lindo, e tu vai me prometer que nunca vai contar nada para ninguém. Eu: - nunca vou contar nada para ninguém para nunca perder titio me fodendo. Nos vestimos e titio sai com o carro e me deixa na esquina perto de casa. Sonhei naquela noite que meu tio entrava na minha casa e no sofá me deitava e metia aquela tora enorme em mim, acordei todo molhado pois gozei no sonho

quinta-feira, 31 de março de 2016

Ensinando o meu filho a bater punheta

Lendo alguns contos aqui resolvi contar ou melhorar um conto aqui. Meu nome é Felipe um cara super legal, bem apresentado, um moreno lindo, todo definido, coxas bem grossas e toda lisinha, seu peitoral era definido, tinha um peito avantajado, seus braços, nossa, era fortes. Mulherengo da peste, viu, na época de solteiro pegava muitas mulheres, moreno, 1.80 de altura, forte, as mulheres sempre foram loucas, minha pistola é 20 centímetro, poucos pelos no saco, raspava sempre, pois deixa a rola bem a mostra e maior, a cabeça da rola é bem grande e vermelha, o saco é raspado e bem grande. Casei cedo, e nesse casamento tive um filho lindo, parecia muito comigo, o nome dele era Junior. Um certo dia depois uma peladinha com os amigos, cheguei em casa cansado e fui logo tomar banho, minha mulher tinha ido dormir na casa da sua mãe, então ficamos sou eu e meu filho Junior. Logo no instante não avistei, deve tá assistindo filme no seu quarto com sempre, é uma faz nada em casa, não gosta de fazer nada. Sua rotina é escola, computador e Xbox e mais nada. Entrei no chuveiro e tomei aquela ducha, me enrolei na toalha e fui levar a roupa suja pra lavanderia. Ainda enrolado na toalha fui no quarto do meu filho, e quando cheguei Junior estava pelado na cama e batendo uma deliciosa punheta, e quando ele me viu tomou o maior susto da sua vida, ficou todo vermelho. Mas fui logo entrando e tranquilizando o moleque. -Calma filho, esquenta não, isso aí normal na sua idade. Preocupa não Junior, pode continuar sua punheta. Ele meio sem graça, ainda de pau duro tentou disfarçar tampando seu pau com o calção, mas eu sentei na cama e fui acalmando o moleque. -Que isso Junior, tá com vergonha de mim, calma garoto, punheta é normal, e é ate saudável, pode continuar. -Não pai, éeeeeeeee, deixa eu aqui. Nisso eu teve uma ideia para tranquilizar mais o moleque resolvi bater uma com o menino, então sentei na cama com ele tirei a toalha. -Calma seu pai vai bater uma aqui com você, pra você perder a timidez. Fui deitando na cama e tirando a toalha, e quando fiquei pelado na frente do meu filho, o moleque quase teve um treco. Já deitando perto dele comecei a acariciar minha rola e segundo já estava dura. O moleque não tirava o olho da minha pistola, estava vidrado com o tamanho da minha jeba, fui pegando nela e comecei a bater uma de leve, bem lentamente, minha mão entorno da pistola e ainda sobrava mais da metade a vista. Ele olhava minha rola e olhava pra dele. -Vai Junior bate uma ai também, ou vai deixar seu pai sozinho batendo uma punheta. -Paiiiiiiiiii, tenho vergonha, sei lá.. -Tem vergonha não menino, não há nada de mais, somos pai e filho batendo uma gostosa punheta. Com essas palavras ior meu filho foi descobrindo seu pau, e já estava duro, seu cacete tinha uns 15 centímetro, com certeza ia puxar o pai aqui. Ele foi lentamente batendo seu punheta e mas seus olhos estavam direcionado na minha pistola, era normal eu acho naquela idade, a curiosidade de ver uma rola, ainda mais do seu pai. Junior com sua rola dura na mão não tirava os olhos da minha jeba, tive a curiosidade de tanta olhada mas continuei na minha punheta. Vi que meu filho acelerava a punheta e resolvi da uns toque pra ele. -Junior, tem que bater punheta devagar se não fosse goza rápido. -Ha pai eu acostumei assim, gosto desse jeito -Mas é ruim, seu pau fica todos esfolado, tem que devagar e depois vc acelera. Nos dois ali pai e filho colados uns nos outro, nossas coxas, nos braços, corpo a corpo, ali batendo uma punheta bem gostosa, de vez em quando parava a punheta e pega minha rola bem em baixo e ficava mostrando pro meu filho, era gostoso de ver aquela admiração do Juninho pela minha rola. Pegava minha rola e batia ela no peito, ele não tirava os olhos, comecei a sentir tesão pelos olhos do meu filho na minha rola. -Ai Junior, minha rola é gostosa, grande né. -Sim, pai, vixe e que rola. Vi que o pau do meu filho tava seco e cheguei perto da sua rola e cuspir nela para lubrificar sua rola. -Filho, vou cuspir na sua rola, pra ela ficar molhada e sua punheta ficar mais gostosa. -Tá bom Pai, agora ficou mais deslizante, ficou bom. Eu continuei na minha punheta, e também pedir pro meu filho me retribuir no cuspe. Meu filho veio em minha direção, chegou bem perto da minha pistola e cuspiu, mas ele errou o alvo. Abri um sorriso, pra ele e pedir pra ele tentar novamente. E assim ele o fez, chegou bem perto da minha rola que tava ate explodindo de tão dura e cuspiu, tava pra sentir sua respiração bem perto da minha rola, sentir um tesão da porra vendo aquela boca bem perto da minha rola, um gesto meu e sua boca encostava no meu pau. Acho que o tesão tomou conta de mim naquele momento, e pedir que meu filho cuspisse de novo no meu pau. -Vai Junior, cuspe de novo, minha rola precisa ser lubrificada. E assim ele fez, ele foi chegando perto, mas dessa vez, pedir pra ele ficar de frente para minha rola, ele foi se ajeitando, sentir ele encostando suas mão na minha coxa, aquilo era uma delicia vendo ele se aproximar do meu cacete. Ele encostou as duas mãos na minha coxa e foi cuspindo no meu mastro, ao sentir sua mão na minha coxa meu pau deu uma pulsada e sem querer bater na sua boca. Ele ficou meio sem jeito, mas continuava ali bem perto da minha rola, suas mãos encostados na minha coxa, sentia uns arrepios fora do comum, era estranho mas prazeroso sentir esse tesão por meu filha ali. -Aiiiiiiiiiiii, Junior delicia. Desculpa, encostou em você minha rola. -Tem problema não pai. -Ai filho, meu deu um tesão agora viu.. Cuspe de novo Meu filho foi chegando bem perto, só que agora ele encostou sua mão na minha virilha, foi de mais viu. Ele foi chegando bem proximo da minha rola, a rola que o fez né, e foi cuspindo, minha rola tava um centímetro da sua boquinha e no impulso minha rola bateu na sua boca, aí fui quase a loucura. -Ai filho, gostoso viu.. Vou ser seu professor filho, vou ensinar algumas coisas, você quer? -Sim pai, quero sim. -Então seu pai vai te ensinar algumas coisas, mas tem quer ficar só entre pai e filho. -Tá pai, pode deixar, conto pra ninguém não. -Então filho, a primeira coisa que seu professor vai te ensinar é bater punheta. Pega na minha rola devagar e vai alisando bem gostoso. Júnior ficou olhando pro mim, não sabia se recebia as orientações do seu professor ou não, mas obediente foi pegando na minha rola dura e alisando, na hora fiquei louco com aquela mão macia no meu penis. -Isso filho, vai alisando ela, alisa a cabeça, o saco, e agora bate uma pra mim bem gostoso. Júnior foi batendo uma pra mim bem gostos, nossa, meu filho estava aprendendo tudo, sua mão era pequena e mal cabia minha rola na sua mão. -Isso júnior, bate gostoso pro seu pai professor, vou te ensinar tudo. Hooooooooooooooooooooooo, gostoso viuuuuuuuuuuuuuuu, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, isssssssssssooooooooo, nooooooooooooooooosa, de mais. Vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, bate, assim, cospe no meu pau, vai... Júnior fazia tudo, batia gostoso pra mim e cuspia no meu cacete, era quase um sonho vendo meu filho ali, sentado de frente no meio das minhas pernas abertas e batendo uma pra mim. -Aiiiiiiiiiiiii, Júniooooooooooooo, issso, bate gostoso, assimmmmmmmm. Já estava gostoso de mais vendo meu filho batendo uma pra mim, resolvi ensinar a chupar meu pau. -Júnior, agora a segunda parte, quero que você põe meu cacete na sua boquinha, e depois chupe, passe a lingua nela e bem devagar bata uma. Assim, Júnior o fez, foi caindo de boca no meu pau que tava estourando de duro, e passando sua lingua e batendo uma pra mim com sua boca na minha rola. -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, isssssssssssssssssssssssssso, chupaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, gostoooooooooooooooooosooooooooooooo, Vaiiiiiiiiiiiiii, lambee, assim, assimmmmmm, passa a língua, asiiiiiiiiiiiiii, gostoosssssssssso. Meu filho já estava craque no boquete, chupava toda minha rola, chupava meu saco, passava a lingua na cabeça do meu pau e retornava a punheta numa simetria. -Issssssssssssso, filho, meu aluno, gostosooooooooooo, vaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, assim. Já to quaseeeeeeeeee, quero que você receba minha porra na boca e depois engula. -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, gostosoooooooooooo, assimmmmmmmmm, vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, vouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, porra, gozeiiiiiiiiiiiii Gozei muito na boca meu filho, e ele engoliu tudo, foi de mais, depois que gozei fui ate seu pau e bati uma pra ele bem gostoso. Depois que Júnior gozou conversamos um pouco, pedir ele que nossas aulas ficasse só entre nos, ele entendeu como um bom aluno que é. No dia seguinte

Entre irmaos mao amiga

Olá nome é Brayan tenho 21 anos, sou um cara legal, um loiro simpático, corpo definido e pegador de minas, sou depilado, tenho coxas grossas e o principal né, tenho 21 centímetro de rola bem gostosa, e não posso esquecer do meu irmão Henri, meu chegado, meu parceiro. Somos uma família de dois irmãos e meus pais que são super gente boa. Meu irmão Henri é super gato também, tem 19 anos, um corpo malhado que adora festas e pegar as meninas. Desde quando novos sempre fomos muito apegado um no outro, não tinha essa de brigas entre nos. Repartíamos tudo, roupas, comida, moto, só mulheres que não né, aí é embaçado né galera. Nos pais sempre fizeram nos deu um boa educação, e o respeito era regra clara. Eu mais meu irmão dormíamos no mesmo quarto, era sempre bom, pois adorava meu irmão e ele também tinha um carinho super grande comigo. Agora era proibido levar mulher lá pra casa, se quisesse tinha que nos virar. Nossos pais sempre foi assim, quando comprava algo tinha que ser para os dois, só a moto que servia pra nos dois, eu mais meu irmão mais novo Henri era o dono da moto. Nosso pai comprou pra gente a moto há uns um ano e proibiu de andar bêbado. O receio era que acontecesse uma acidente com os filhos, mas agente maneirava, não bebia muito para andar na veloz, era assim que eu mais meu irmão chamava a moto. Um certo dia, pegou pai chegou em casa com uma cama de casal nova pra ele, quando chegou o caminhão com a cama, eu mais meu irmão ajudamos nosso pai a montar a cama. E quando mamãe chegou foi só alegria, era queria uma cama nova por causa da coluna, ai meu pai pediu pra desmontar a outra cama que ele ira guarda no quarto dos fundo. Mas minha mãe teve a ideia, sei lá que mudou um o rumo entre eu mais o Henri, ela disse que a cama usada por nossos pais ficaria em nosso quarto e nossas camas de solteiro, ela ira colocar no outro quarto, em caso de visita. -Como é mãe, cama de casal pra mim mais o Henri. Ao dizer aquilo rachei os bicos, e meu irmão também. Pensei que era uma piada dela, mas ela estava falando sério. -Sim senhores, o que que tem? Vocês dormirem na mesma cama de casal. -Nada não mãe, a senhora é que manda rainha do Egito. Disse eu meio sem graça, mas e o Henri será que ele ira gostar dessa ideia doida da minha mãe, então perguntei ao meu irmão Henri. -Eae Henri, o que tu acha dessa ideia. -Ha pra mim tudo bem, a cama é grande e confortável, cabe muito bem nos dois mano. Minha mãe não queira se desfazer da cama, pois com o tempo a cama ia estragar, e colocar a cama no quarto de visita não pegaria muito bem, e ela pegaria nossas camas de solteiro e faria um quarto só pra visitas. Assim foi feito, lá vamos nos tirar nossas camas e levar para o quarto de visita e levar a cama de casal usada pra nosso quarto. Aceitamos numa boa a ideia de mamãe, mas exigimos um colchão novo, pois deitar no mesmo colchão era embaçado, então meu pai comprou outro colchão novo pra gente nos mesmo dia. Nosso quarto era super bom, tínhamos de tudo lá, televisão, computado, Xbox, um frigobar, guarda roupa, e nosso banheiro exclusivo. A primeira noite riamos muito da situação, éramos muito vacaiado, não ligava muito com a situação, e pra falar a verdade foi uma noite boa, a cama era muito espaçosa e o colchão super confortável. No dia seguinte de manhã bem cedo, eu acordo meu irmão alisando seu cabelo pra ele se levantar. -Oi amor, tá hora e quando ele acordou demos muita risada. -Vacaiado viu Brayan. Rimos da situação pois parecíamos marido e mulher acordando e meu irmão aceitava numa boa as brincadeira, ele se levantou e foi pro banheiro tomar banho. Logo fui atrás dele, entramos quase juntos no banheiro, ele foi tomar banho e eu fui escovar os dente, agente tinha muita intimidade um com outro. Ver meu irmão pelado nunca foi novidade pra mim, e nem ele a mim, tinha essa liberdade, essa intimidade um com outro. Fui entrando no banheiro e escovando os dentes e meu irmão Henri estava lá no box aberto tomando seu banho, e pude ver o corpo do meu irmão, ele é era todo saradinho, era de família, pois somos muito iguais em tudo, quase tudo né. Pois a pistola do meu irmão é um pouco menor do que a minha, ele tem 19 centímetro de pura rola, eu como sou o mais velho tenho 21 centímetro de puro nervos, nos dois somos todo depilados, raspamos o saco e temos pelos ralinhos no corpo, peitoral do meu irmão Henri, é todo definido, coxas grossas, barriga tanquinho, e sua bunda é mais cheira do que a minha. Eu também sou do tipo malhado também, somos dois loiros quase que irresistível. Fiquei ali escovando os dentes e hora e outra dava um olhada para meu irmão Henri, e só para confirmar o quanto somos parecidos e bonitos. -Eae Henri, seu corpo tá ficando igual ao meu em? -Que nada Brayan, você é mais gato do que eu. -Nada o que, tá todo definido já, tá bem gostoso Henri você. Fui afirmando que ele estava bem gostoso e soltando uma boa gargalhada no banheiro, ele se virou pra mim também e começou a rir. Ficamos ali, um tempo ele se virou pra desligar o chuveiro e outra constatação, a bunda do meu irmão era toda cheira, um bundão cheio e redondinho. -Vixe Henri, se parece comigo em tudo, mas essa bunda sua é toda boa. E de novo soltamos altas gargalhadas no banheiro, ele se vestiu e foi minha vez de ir ao banho, tirei minha roupa rápido e comecei o meu banho. Já Lá dentro do box pelado tomando o meu banho, o Henri ainda estava no banheiro se enxugando e reparei que ele olhava pra mim de cima em baixo, lógico que pois ele deveria estar se comparando com o meu corpo, pois fiz vários elogios pra ele. -Na verdade Brayan você que tá malhadão, olha a sua pistola, kkkkkkkkkk. Vixe tá grandona. kkkkkkk -Que nada Henri, você também não fica pra atrás, a sua também é grande. -A minha pistola é normal, mas a sua deve ter uns 21 centímetro. -Adivinhão, kkkkkkkkkkk Acertou em e você deve ter uns 19 de rola Henri. -É parece que sabemos tudo um do outro mesmo viu, acertou. Ficamos ali conversando um pouco e logo depois já estamos nos vestindo pra sair pra noite, naquele dia tinha uma festa pra nos dois irmos. Nos arrumamos e foi para a tal festa, pegamos a moto, eu lógico pilotando e partimos pra festa, chegando lá encontramos com nossos amigos, bebemos, dançamos, divertimos muito. Logo as gatas já estavam ao nosso lado, nos paquerando, olhares em nossa direção, em poucos minutos já estávamos grudados nelas. Eu fiquei com a Patrícia e Henri estava agarrando a Sônia, e ficamos ali de boas curtindo a festa, dançando, bebendo e conversando. Tempo foi passando e resolvemos levar as gatas pra casa delas, só que a mina do Henri deu problema, a Sônia tinha que voltar junto com o primo dela, pois o pai dela deixado o primo como responsável dela. Então lá vai Sônia embora de carro, e eu fui levar a Patrícia em casa, meu irmão ficou esperando na festa, só que como eu estava demorando e quase todo mundo já estava indo embora, o Henri resolveu ir a pé pra casa. Henri pegou o capacete e rumou a pé pra casa, era muito longe, mas o cara era um burro mesmo viu, santa ignorância mesmo. Devia tá com raiva por causa da minha demora, mas cheguei na festa e nada do meu irmão, fiquei preocupado já, comecei a fazer uma busca em todo lugar e nada do cara. Então resolvi ligar pra ele pra saber aonde estava. -Tá aonde Henri? - Já fui embora, já. -Que? Tá doido porra, foi mais quem? -Tô indo a pé mesmo, tô sozinho. -Que desgraça mano, você tá doido porra, indo a pé sozinho, você bebeu mano. -Nada, kkkkkkkkkk, você tava demorando e então resolvi ir sozinho mesmo. -Mano espera ai na estrada que te pego ai, cinco minutos. -Ok mano, mas precisa não. -Tô mandando esperar ai, porra, to desligando, e fui te pegar. Peguei a moto e voei com a Veloz e logo encontrei sozinho e com o capacete no braço, fiquei nervoso, doido, preocupado com ele, e já parei e dei o maior branco nele. -Porra tá doido, desgraça, vim a pé, falei pra você me esperar. Fui xingando ele e quando vi já tinha dado um tapa na cabeça do meu irmão, foi a primeira vez que o bati, nunca tinha xingado, ainda mais batido nele. Ele fez uma cara sem graça, abaixou a cabeça sem reação nenhuma, pude ver uma lágrima descer dos seus olhos. Não sei o que houve mas ele sentiu, acho que exagerei na dose, mas o meu xingo era de proteção, ficaria louco se algo o acontecesse. Então desci da moto, e fui até ele, e falei e pedir desculpas. -Mano, desculpa, mesmo, só te xinguei e te bati por que fiquei com medo que algo pudesse lhe acontecer. Imagina se alguém passa aqui e te assalta e mata você. Eu morreria também mano, desculpa. -Tá bom mano, não precisava me bater, desculpa também. Eu cheguei mais perto dele, e o abracei com força, e de novo pedir desculpa, pois era a primeira vez que nos brigamos, foi estranho aquela bronca nossa, sei lá que sentimento foi aquele, mas foi bom saber que meu irmão estava bem. Então partimos para casa correndo, e comemos alguma coisa de leve rápido sem fazer barulho, pois já passava das três da manha e nossos pais iriam encher o saco. Então vamos para o nosso quarto, colocamos uma cueca pra dormir, deitamos na cama de casal e ficamos ali conversando sobre a festa, sobre a loucura do Henri vim a pé, eu de novo pedir desculpa para o meu irmão Henri, ele me desculpou, ai resolvi assistir um filme pornô e bater uma pra relaxar. Ficamos ali deitados de cueca branca e logo minha rola estava dura. -Mano vou bater um aqui, se importa Henri. -Não né mano, acho que vou bater também, já to loucão aqui. Rimos em silêncio, e tiramos nossas rolas pra fora, agente estava muito próximo um do outro, e olhei pra rola do meu irmão Henri, pude ver e constatar que a rola dele era grande, tinha uns 19 centímetro de pura carne mesmo, seu saco era todo raspado, assim ele dava impressão que era maior, a cabeça da rola do Henri era todo vermelha, uma senhora rola, mas eu não ficava pra trás, tinha uma pistola gostosa, tinha 21 centímetro de pura carne, minha rola era grande e inchada, tinha uma cabeça grande e eu também raspava o saco. Então começamos a bater uma punheta bem gostosa um do lado do outro, de vez em quanto nossos olhares se encontrava em direção da nossas rolas e sei lá estava ficando muito excitante ali do lado meu irmão batendo uma punheta. Tiramos nossas cuecas, totalmente pelados, e batendo uma bem gostosa, e nos dois abrimos mais as pernas e nossas coxas se encostavam, parecia uma loucura, mas o prazer de ver meu irmão batendo uma ali perto de mim deixou minha rola mais dura ainda. Henri também estava gostando pois pude sentir suas coxas se esfregando nas minhas pernas, nos dois estávamos louco eu acho, comecei a olhar pra pistola do meu irmão e ele olhava pra mim. Então já estava transtornado pelo tesão sugerir ao meu irmão que um batesse um para outro. -Henri, tô meio louco, acho que é a bebida viu... Tô com tesão, vamos fazer algo doido. -O que mano, fazer o que? -Vamos bater um punheta um para outro, tipo mão amiga. Ele ficou olhando e olhou para minha rola eu olhei pra rola dele, então num ato doido pegamos nas rolas um do outro, Henri foi pegando minha rola e fui pegando na rola dele, e começou a bate punheta um para outro, foi um prazer fora do normal sentir a mão do irmão Henri pegando na minha rola gostosa e batendo uma pra mim, e ele também foi a loucura quando comecei a bater pra ele. Ficamos ali bem gostoso, batendo punheta bem gostosa um para outro, ele pegava quase na cabeça da minha rola e descia gostoso, tava louco. -Issso Henri, hummmmmmmmmm, que gostoso sentir sua mão, que punheta gostosa mano. -Hummmmmmmm, mano tá gostoso? Tá, você também tá me deixando doido, bate gostoso vai. Issooooooooooo, vaiiiiiiiiiiiiiiiiii, bate Brayan, -Hummm, Henri, isso, vai gostoso, bate mais, acelera, vaiiiiiiiiiiiiiiiiii, delícia...... Ficamos batendo punheta um para outro, e esfregando nos coxas uma na outra, eu nunca tinha sentindo isso, acho que o Henri também não viu, mas estávamos gostando de mais. -Vaiiiiiiiiiiiiiii, Henri, bate, bate pra mim mano, bate gostoso, pega na minha rola gostosa, vaiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmmmmmmmmmm, issooooooooo, gostosssssssssssssso, hummmmmmmmmmmmmmmm. -Vai Brayan, pega na minha pistola mano, issoooooooooo, gostoso viu..... hummmmmmmmm mano, bate gostoso também pra mim, issoooooooo, sua rola tá gostosa viu mano.... Ouvir essa afirmação do meu irmão Henri sobre minha rola é gostosa me deixou confuso, mas estava adorando aquele clima viu. -Hummmmmm, vai Henri, bate, vou gozar gostoso viu... isoooooooooooooooo, bate essa minha rola é gostosa ne.... Hummmmmmmmmmm, gostoso.... -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, Brayan to quase gozando viu....Vaiiiiiiiiiiiiiiii, manooooooooooooooooooooooo. Issoooooooooooooooooo, vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrr, vouuuuuuuuuuuu, vouuuuuuuuuuuu, Gozeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. -Hummmmmmmmmmmmmmmm Henri, vou também mano, vou vou vou vouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, gozeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Gozamos litros de porra em nossa cama viu, a sensação foi maravilhosa viu, nunca tinha sentindo tanto tesão assim, nem com a mulheres que já peguei, eu mais o Henri estávamos exaustos, mas satisfeitos, depois que gozamos olhamos um para outro e rimos bem baixinhos, e pedimos confidência da mão amiga. É lógico que jamais alguém saberia que nos tínhamos batido punheta uma para outro, o segredo jamais contando, só sentindo.... Continua....

Quando o primo vem...

Todo mundo, já teve uma ou já sonhou em ter uma experiencia sexual com um primo não é. Então, vou contar para quem quiser saber que é uma das coisas mais gostosas da vida. Todo aquele tesão, aquela sensação de perigo (*pois sempre foi na casa dele ou na minha), aqueles movimentos calculados para que ninguém ouça. De fato o proibido é mais gostoso. Eu sempre fui o único gay da família, ou pelo menos é o que pensam. Se meu quarto falasse... Tudo começou com um fetiche, que virou realidade. Nas férias de verão ou eu ia para a casa da minha tia, ou meu primo ia na minha, porém minha tia não gostava muito pois não podia ficar de olho na gente. (*Certeza que suspeitava). Nesse ano, coincidiu dele vir para a minha casa, meu primo era bem estranho com relação a mim, quando estávamos só nos dois ele me tratava muito bem, zoávamos um com o outro fazíamos brincadeiras, mas quando estava na companhia da família, não chegava muito perto, nem mantinha muito contato. (*Hoje eu sei que era tesão reprimido). Numa Terça-Feira de tarde, estava muito calor e meu ventilador havia queimado dias antes, não tendo como aliviar o calor, entrei no banho e avisei o Rodrigo meu primo para não deixar ninguém entrar lá, pois eu ia tomar banho. Ele havia acabado de acordar, já que estávamos de férias ele aproveitava para dormir tarde e acordar mais tarde ainda. Concordando com o que pedi ele ficou no quarto e eu entrei no banheiro, depois de alguns minutos me refrescando sai e voltei para o quarto. Quando cheguei para minha surpresa Rodrigo estava no computador se masturbando enquanto assistia um vídeo porno HETERO. Quando ele me viu logo falou: - Foi mal achei que iria demorar mais no banho. Eu sem saber oq falar, já que ele nem se moveu do lugar. estava lá, sentado com o shorts abaixado até o pé, com o pau duro na mão. O pau dele não era muito grande, mas era lindo. - Não tem problema, pode continuar de onde parou, já volto. Disse a ele. Foi então que ele me segurou pelo braço e disse: - Não quer me ajudar a terminar o serviço? Olhei para a cara dele ainda envergonhado, mas com muita vontade DELE. Afinal, convivemos a muitos anos, já bati diversas punhetas pensando numa transa com ele. Já havia visto ele pelado algumas vezes, porém nunca de pau duro ou nessa situação. Meu primo sempre foi muito gostoso sabe, sempre o queridinho das meninas, muito bonito, simpático, com um sorriso que tenho certeza que até você se derreteria fácil. então depois de todo esse filme passar em segundos na minha cabeça, ele perguntou novamente: - Quer me ajudar? Logico que não esperei ele perguntar de novo. Respondi: - Como posso te ajudar Rodrigo? - Pode começar pegando aqui. Ele me falou. E colocou minha mão no seu pau duro que até latejava. Não o beijei pois acho o beijo algo muito pessoal, só beijo quando tenho sentimento pela pessoa, caso o contrario é só pegação algo que faço muito bem. =P Então cuspi na mão me abaixei e masturbei ele com a mão molhada, devia ser a primeira vez que ele sentiu essa sensação pois ficou louco. Ele então morrendo de tesão puxou minha cabeça e fez com que eu o chupasse enquanto ele assistia o vídeo, depois de um tempo chupando ele reparei que ele estava muito entretido no computador, quando olhei não era mais um vídeo porno HÉTERO e sim um porno GAY, e não era qualquer um não, era de uma suruba muito gostosa, diversos caras muito gostoso transando. Foi então que ele disse que nunca havia experimentado. Mas queria tentar aquilo pois parecia ser muito gostoso. E para minha surpresa, ele disse: - Quero fazer as 2 coisas, se é que me entende. Lógico que entendi, pois também gosto de ser versátil, porém não imaginasse que ele me pediria isso. Topei na hora. Trancamos a porta do quarto, mesmo não tendo ninguém em casa, por precaução né. Então ele ficou de pé e me jogou na cama depois de puxar a toalha que eu estava enrolado. Subiu por cima de mim e começou a me chupar enquanto se masturbava. Depois ele me pareceu bem experiente, virou de cabeça para baixo e fizemos o 69 mais delicioso da minha vida. Nossa, já ouvi que chupo bem, mas ele, nossa me chupava muito gostoso. Então quando eu já não aguentava mais de tesão, sentei devagar no pau dele, enquanto ele gemia ao pé do meu ouvido. Depois de meter forte em mim, ele tirou seu pau e me disse: - Vem, agora é a sua vez. Eu então peguei o lubrificante, já que era a primeira vez dele, não podia ser a seco né. Passei na sua bunda lisinha e comecei a passar meu pau quente e melado nela. Depois fui enfiando bem devagar, estava com medo de doer, pois meu pau não é pequeno e sei que para uma primeira vez, qualquer coisa dói. Olhei para a cara dele e lá estava ele, mordendo o travesseiro de dor, porém, pediu para que eu não parasse. Apesar de estar doendo ele gostou muito, estava de pau duro enquanto o comia, mudamos de posição para ficar mais confortável pra ele. Ficamos nesse troca troca a tarde toda quase, gozamos umas 3x cada. (*Lembra que falei do tesão reprimido, pois é)... Na ultima gozada ele pediu para gozarmos um na boca do outro, então como nao tinha nada a perder, aceitei. Nossa ele gozou como se fosse a primeira vez, sabe muito leiteee na boca, eu gozo bastante sempre, coitado espirrou até no canto do olho haha. Depois com a boca cheia de porra ele me disse: - Me beija? Nesse momento lutei com todas as forças pra dizer não. Por todo aquele lance do beijo e sentimentos e tal. Mas não resisti o tesão final me consumiu, e selamos aquela tarde com um beijo bem molhado e cheio de leite. Durante o verão aproveitamos outras saídas dos meus pais para brincar um pouco. Não muito tempo depois ele voltou para sua casa, mas sempre que podemos relembramos aquela tarde. E agora ficou mais fácil, com Whatsapp sempre q bate uma "Saudade" ele me manda uma foto sem roupa e eu retribuo, para matar a vontade até nos vermos de novo. Seguindo sempre as regras dele, pois como ele é "HETERO" e a minha tia não gosta muito de Gays, mantemos sempre em sigilo. Afinal escondido é mais gostoso

Meu primo pauzudo e com problemas mentais...

Olá. Este é meu primeiro relato, então peço desculpas qualquer coisa. Me chamo Bruno, tenho 28 anos, sou loiro, olhos verdes, 1,69m, 80kg, gordinho e 12cm de piroca. Namoro Luana há mais de 8 anos e eu fui seu primeiro namorado, mas enfim, ela não está envolvida ainda neste conto. Tenho um primo que tem 18 anos e que possui problemas mentais, ele foi uma criança normal, porém sofreu um acidente de skate quando tinha 12 anos, o deixando com sequelas. Ele conversa normalmente, porém sua mentalidade é de uma criança de 12 anos ainda e possui dificuldade em raciocínio e em determinados assuntos ele trava. Para visualizar meu primo, ele tem 1,98m, uns 110kg, branco com cabelo negro raspado, ele tem um corpo forte, não definido pois não faz academia, mas tem braços grandes, ombros e peito largos, e uma força bizarra. O fato ocorreu há alguns meses, quando meu tio Pedro me chamou em sua casa numa tarde porque precisava de uma ajuda com o presente de natal da minha tia. Chegando lá ele já me alcançou uma cerveja e fomos para a sala ver TV. Passou uns 10 minutos de jogo e ele comentou que meu primo tem estado bem agressivo ultimamente e que ele acha que deveria ser a puberdade, pois o garoto andava de barraca armada o dia inteiro em casa, e por isso, evitavam sair com ele na rua, pois, segundo meu tio, ele herdou os genes da família dele e o garoto era bem avantajado. Quando ele falou isto, não consegui evitar o riso e pedi desculpa, mas o papo era muito estranho. Quando falei isso senti que meu tio ficou um pouco com raiva e falou: - Mais estranho que você chupando o André (outro primo meu, filho de minha outra tia) quando você era adolescente? André foi a minha única experiência gay, havia feito mais que um simples oral e tinha gostado, mas era coisa de garoto, nem lembrava mais disso, e o fato de meu tio saber me deixou totalmente sem reação. Ele percebendo meu constrangimento, complementou: - Fica tranquilo que só eu sei, flagrei isso uma vez, e não vejo nada demais o André querer aliviar com você, era entendível, você tem uma bundinha bem apetitosa mesmo. Mas fica tranquilo, não vou comentar isso com ninguém. E continuou: - Mas te chamei aqui porque comprei um vestido pra sua tia e, como ela é do mesmo tamanho que você, quero que você o experimente para ver se vai ficar legal e se realça a bundinha dela. - Eu ri e falei, que isso tio, pára com isso! - Ele insistiu e disse que eu devo isso a ele. Concordei e segui ele no quarto para pegar o vestido, me vesti e perguntei pra ele: - Era isso tio, pronto? - Não deu pra saber bem, sua cueca não deixa ver se marca a bunda, põe uma calcinha dela ai. - disse isso me alcançando uma calcinha que ele disse ser dela, mas parecia nova. Eu coloquei a calcinha todo sem jeito e envergonhado, coloquei o vestido e perguntei: - E agora tio, já estou mulher suficiente pra você? - e ri brincando. - hahah está bem, vem aqui no quarto de hóspede que tem um espelho melhor. Ao entrar no quarto de hóspede, meu tio fechou a porta comigo do lado de dentro, me trancou e falou que já voltava. Passou alguns minutos e ouço ele conversando com meu primo. - Júnior, achei uma garota bem gostosa pra você, mas ela tem um pintinho na frente e então você vai ter que comer atrás. Se ela gritar e resistir é porque está gostando, pode continuar. E meu primo: - Obrigado pai! Não acreditei no que ouvi, achei que fosse brincadeira, então ouço barulho da porta destrancando e meu primo entra e logo seu pai tranca a porta novamente dizendo pra eu me comportar. Ao ver meu primo apenas de cueca chegando perto de mim, me assustei com a desproporção dos nossos tamanhos e percebi que não era brincadeira do meu tio. Ele veio me empurrando de costas para a parede e me beijando na boca, e eu sem ação, nem tentei empurrar ainda. Quando ele se abaixa, sem deixar de me beijar, e começa a apalpar minha bunda, suas mãos era bem grande, conseguia pegar minha nádega inteira. Quando percebi isso, lembrei da minha namorada e tentei empurrar ele, mas foi em vão. Ele percebendo minha resistência em beijar ele, me pegou pelas axilas e me ergueu, me deixando prensado na parede e na altura dele. Foi ai que percebi o quanto meu primo era forte, pois não sou leve, sou gordinho e ele me levantou facilmente para poder me beijar e ficou me beijando por uns 5 minutos. Depois disso ele me soltou, e meus olhos ficavam na altura do peito dele. E como ele tava muito próximo de mim, o peito largo dele tapava minha visão, eu mal via o quarto, nessa hora eu percebi que não haveria o que fazer, aquele garoto enorme iria me fazer mulher. Então ele pôs as mãos em cada ombro meu e começou a me empurrar para baixo. Eu entendi o que ele queria, mesmo sem ele dizer uma palavra. Então me abaixei e fiquei na altura da sua cintura e constatei que meu tio não estava brincando quando disse que o garoto era avantajado. Seu pau, mesmo mole, marcava muito a cueca box e já era bem maior que o meu, deveria ter uns 18cm flácido e pra baixo. Então ele pegou minha cabeça e começou a esfregar contra seu pauzão flácido, ordenando: - Deixa duro pro Júnior te comer. E continuou esfregando minha cabeça em seu pauzão por cima da cueca, e seu pau começou a crescer cada vez mais e me assustar. Chegou um momento que saiu pela perna da cueca e ainda não estava totalmente duro. Nesse momento, eu fiquei excitado, pois nunca vi algo assim. Então comecei a lamber a cabeça enquanto ele estava meia bomba, e abocanhei, queria sentir aquele pau terminar de endurecer na minha boca. Isso tudo durou alguns segundos, mas quando estava bem duro eu pude contemplar o tamanho daquilo, devia medir uns 27cm facilmente e grosso ainda. Então comecei a chupar o pau dele ainda na cueca, só pela parte que estava fora. Era muito grande, por mais que eu tentasse, não conseguia ir muito além da cabeça. Então ele tirou a cueca e pedia que colocasse mais e começou a forçar minha cabeça contra o pau dele. Me deu muita ânsia de vomito, até vomitei um pouco, mas logo engoli, quando ele percebeu que mesmo com muito esforço eu quase cheguei na metade, ele desistiu e continuou fudendo minha boca sem tentar colocar mais, usando apenas metade do seu pau. Ficamos nessa por uns 5 minutos quando senti seu pau inchando em minha boca, e percebi que ele ia gozar, tentei tirar, mas ele gozou uns 2 jatos fortes na minha garganta ainda e tirou, terminando de gozar em meu rosto, saindo mais uns 8 jatos de muita porra no meu rosto, fiquei com rosto todo branco e ele ficou esfregando seu pauzão no meu rosto, brincando de desenhar em meu rosto. Me olhei no espelho e vi que era muita, muita porra, o garoto não devia gozar a muito tempo. Ele me puxou pelo braço, pegou sua cueca, que por sinal tinha um cheiro forte do pau dele, e começou a limpar meu rosto. Olhei para o espelho do lado, e vi nos dois em pé, nus, ele bem maior que eu e limpando meu rosto com sua cueca e tirando a porra, e eu ainda estava de vestido, parecia sua fêmea mesmo. Percebi também que seu pau não tinha baixado, com medo falei: - Acabamos então Júnior, pode chamar seu pai. Ele só me puxou contra ele e beijou minha cabeça e falou: - Não querida, eu ainda vou meter em você. Terminou de falar isso e começou a tirar meu vestido, me deixando só de calcinha. Ao me ver só de calcinha, seu pau começou a pulsar e bater na minha barriga. Então ele me pegou no colo, me deixando com as pernas em sua cintura e foi andando em direção à cama. Lá, ele me jogou na cama de barriga pra cima e veio pra cima de mim. Me beijou, ficou apalpando meu peito, beijando meus mamilos e foi descendo, ao chegar perto do meu pau, ele levantou minhas pernas até meu peito e foi tirando a calcinha e ver meu cuzinho, que há mais de 10 anos não via um pau, estava bem apertadinho e lisinho, ele caiu de boca e começou a linguar meu cu, e me fudia com a língua enquanto com a mão direita abria minha bunda, o braço esquerdo segurava minhas pernas contra meu peito. Passaram uns 10 minutos nisso, meu cuzinho já estava bem encharcado e relaxado. Então ele me virou e me colocou de quatro pra ele. Ele cuspiu no meu cuzinho e começou a cuspir no pau dele, então começou a pincelar a cabeça do seu pauzão no meu cuzinho. Quando ele fez uma pequena pressão, me bateu um pavor, eu nunca havia sentido tanta pressão lá atrás e algo tão grande, era muito desproporcional pra mim e muito diferente do que senti com André, quando era garoto. Então comecei a gritar por ajuda do meu tio, e não ouvi resposta, apenas uma risada. Então Júnior começou a fazer mais força, e a cabeça do seu pau enorme foi me rasgando até conseguir entrar. Quando entrou, senti uma dor horrível e tentei sair, mas Júnior me puxou pela cintura com a mão direita e foi colocando seu corpo em cima do meu, ainda de 4, e como era alto demais, seu corpo me cobria totalmente. Então com o braço esquerdo, acima do meu ombro ele se apoiava na cama e não me deixava ir pra frente, e com o braço direito ele segurava minha cintura, puxando contra ele pra ir colocando mais. Então foi forçando e colocando centímetro a centímetro em mim, quando entrou mais que a metade, eu perdi totalmente as forças. Ele então tirou o braço de cima do meu ombro e segurou meu peito, me abraçando por trás, e foi se levantando me deixando de joelhos e ereto. Manteve o braço esquerdo me abraçando e com a outra mão continuou segurando minha cintura para o resto do seu cacete em mim. Quando entrou tudo, ele me abraçou com os dois braços e ficou beijando minha nuca pra eu relaxar. Não sabia se ficava mais surpreso pela situação na qual eu estava sendo fêmea dele ou espantado porque o garoto sabia muito bem o que fazia. Esse momento de calmaria durou pouco, logo ele começou a bombar e acelerar muito rápido, meu cu estava em chamas e sobre muita pressão. E eu comecei a gritar de dor. Passaram uns 5 minutos nessa posição e ele me colocou de frango assado, mas dessa vez ele não foi devagar, colocou seus 27cm de uma só vez e eu vi estrelas. Dessa vez ele não estava metendo rápido, mas estava estocando com mais força, tirava quase tudo e metia de novo com força, tinha vezes que ele tirava tudo, ficava esfregando no meu cuzinho e metia tudo de novo. Depois de um tempo, ele segurou minhas pernas por de trás do joelho e falou para eu me agarrar no seu pescoço ou nos ombros dele. Fazendo isso ele me puxou pelas pernas para a ponta da cama e me ergueu, me pegando no colo e sem tirar o seu pauzão de dentro de mim. Olhei novamente para o espelho, e a visão era surpreendente, eu pendurado no colo daquele garotão gigante de apenas 18 anos, e seu pauzão gigante atolado em mim, ele me levantava e tirava um pouco mais da metade do pau, e metia de novo. Ficou fazendo isso por uns 5 minutos até que ele gritou pelo seu pai. Meu tio abre a porta e Júnior fala: -Ó pai, estou fazendo direitinho como tu falou, e tu ta certo, to adorando esse cuzinho, vou querer que você traga essa garota mais vezes aqui, você traz? Eu olhei pro meu tio totalmente humilhado, de cabeça baixa, só gemendo bastante quando ele dava as estocadas, pois Júnior não parou de meter mim enquanto falava com seu pai. E meu tio respondeu: -Isso mesmo filhão, domina bem essa vadiazinha ai, que nem vou precisar mais trazer ela aqui por muito tempo, logo logo ela vai vir sozinha. Logo percebi porque meu primo, que tem problema mental, não tem uma vida social legal e estava me dominando como um verdadeiro macho domina sua fêmea, seu pai devia estar ensinando o que fazer há dias. Quando seu pai fechou e trancou a porta novamente, Júnior começou a acelerar o movimento, e comigo no colo. Ficou num vai e vem rápido, mas não tanto devido a posição, porém com uma penetração muito funda e sem permitir qualquer reação e inferência minha, já que ele apenas jogava com meu corpo pra cima e segurava, e eu não podia fazer nada além de me segurar ora em seu pescoço, ora em seus ombros ou seus braços. Achava humilhante quando eu me segurava em seu braço flexionado, e minha mão esticada não era o suficiente para agarrar direito seu braço de tão grande que era. Passou alguns minutos, senti seu pau inchando e ele me abraçou com força, começou a urrar com uma voz grave em meu ouvido e então senti seu pauzão jorrar uns 7 jatos forte de porra quente dentro do meu cuzinho. Era muita porra que vazou pelo meu cuzinho e pingou no chão. Ele ficou me abraçando até seu pau amolecer um pouco e me colocou no chão, em pé, eu tive que me segurar em seu braço com meus dois braços, pois estava totalmente fraco, tipo como se tivesse dias deitado e não conseguisse mais ficar em pé. Ele me conduziu andando até a cama comigo agarrado em seu braço, pegou o vestido e colocou em mim dizendo que a calcinha iria ficar com ele, pois queria de recordação. Então gritou pro seu pai que estava pronto. Eu ainda sentia porra escorrendo pelas minhas pernas. Ele me guiou até seu pai e disse que havia acabado e iria tirar uma soneca. Seu pai me estendeu o braço para eu me segurar, e foi me guiando até a sala e comentou: -Bruno, tá saindo um monte de liquido branco pela tuas pernas, por baixo do teu vestido, o que é isso?- e riu alto, então complementou: -Fica tranquilo, não vou falar nada pra ninguém, ninguém vai saber. Mas fico imaginando a Luana, ela nem imagina que o "machinho" dela levou mais ferro que ela nunca levou do macho dela, o namorado dela agora tá até precisando de ajuda pra caminhar e com muito leite de macho escorrendo pelas pernas. Eu abracei no braço dele e implorei, meio que chorando já: - Tio, por favor, não conta pra ninguém, ninguém mesmo, eu amo a Lu. - Fica tranquilo Bruninha, não vou contar pra ninguém sobre hoje, e fica tranquilo que seu primo não te reconheceu, ele te vê como a garotinha dele, não como o primo Bruno dele hahaha. - Obrigado tio. - Ah, te vejo depois de amanhã, você vai vir ajudar seu primo de novo, se quiser sigilo ainda é claro hahaha. E só pra te deixar feliz, você ta bem gostosinha nesse vestido, se tua tia não chegasse em 1 hora e você não estivesse tão acabada, eu ia me divertir também hahaha. E então fui embora, me sentindo totalmente humilhado e com muita dor no cú, que demoraria alguns dias para passar totalmente. Espero que tenham gostado do conto. Abra

Meu irmao me comeu gostoso..

Ola, hoje venho relatar como meu irmao pauzudo gostoso me comeu. Quem leu o conto que escrevi Boquetinho no meu irmao sabe que um dia eu chupei ele na brincadeira e acabou rolando um boquete delicioso, desde aquele dia meu relacionamento com ele mudou, tudo era levado para o lado da putaria e isso estava gostoso demais. Certo dia estava no quarto vendo um filme e ele chegou da faculdade, era tarde tipo quase 01h00, nossos pais dormindo e ele disse: Sabe, hoje pensei o dia inteiro em vc me chupando, que tal me ajudar a dar uma relaxada? Eu ri e disse que nao tava afim. Ele se colocou em frente a TV, foi tirando a calca, a cueca, pegou naquela rola deliciosa e disse: Tem certeza? Juro que naquela hora eu pensei muito, como era gostoso ver o meu irmao ali balançando a rola na minha frente pedindo para ser chupado...Pensei bem e respondi: Sim, nao to afim agora! Ele ficou puto e foi tomar banho. Eu estava morrendo de vontade, esperei ele entrar no chuveiro e tirei minha roupa, deitei na minha cama e me cobri. Quando ele entrou no quarto, tentei brincar com ele e ele respondeu bravo, dizendo que nao estava afim de mais nada e sim de dormir. Ok, concordei com ele e esperei uns 15min. Depois, acendi a luz do meu abajur, me descobri e chamei ele - Cara, ta dormindo ja? E ele só respondeu que nao, para eu calar a boca. Eu sai da minha cama devagar e fui rastejando de 4 para o meio do quarto, empinei bem a minha bunda e disse: Olha pra ca, quer dormir mesmo? Ele nao respondeu nada, ai falei gemendo: Huuuum, me deu uma vontade de dar a bunda para alguem, huuuuuum. Nada, dei uma reboladinha e disse: Que pena, sera que vou passar vontade mesmo, justo hoje que estou decidido em dar o meu cuzinho? Nessa hora ouvi a cama fazer barulho, de 4 com a bundinha bem empinadinha dei uma olhada para tras e vi ele sentado na cama, com o pau na mao se punhetando. Dei uma mordidinha nos labios e fiz sinal com os dedos para ele vir, ele veio descendo e olhando pra mim, com o pau na mao, eu me virei, me ajoelhei, ele foi chegando mais perto e eu abocanhei aquela rola enorme de uma vez, huuuuuuuuuum que delicia de pau, ele segurava a minha cabeca e foi metendo na minha boca devagar, arfava de tesao e eu chupava ele olhando para ele, tirei o pau dele da boca e passei a lamber as bolas, lambia o pau dele que nem sorvete, de ladinho, botava na boca de novo e ele ali delirando, o pau dele ja estava no ponto e eu, ajoelhado, punhetando aquele mastro enorme, falei baixinho pra ele: Me come, me come gostoso meu irmaozinho safado! Ele deu uma risadinha, abriu o armario dele e pegou um tubo de Olla gel, eu dei uma risadinha e ele disse: Fica de quatro e empina essa bunda enorme pra mim! Eu obedeci e ele lambuzou os dedos e foi metendo em mim, devagar, se ajoelhou do meu lado e enfiava o dedo dentro de mim, eu gemia baixinho e ele dizia: Vc ta fudido, vou comer vc a noite inteira, a partir de hj vc vai ser a minha puta! E eu so concordava e gemia baixinho, ele passou a enfiar 2 dedos em mim e eu ja nao aguentava mais, olhei para ele e falei: Enfia essa rola dentro de mim, me faz sua puta! Ele tirou os dedos de mim e eu fui mais pro meio do quarto, de 4, empinei a bunda e ele foi montando em mim e colocando o pau no meu cuzinho, huuuuuuuuum que delicia de rola, foi entrando devagar e estava doendo um pouco, ele sabia o que estava fazendo e comecou a bombar devagar, com metade do pau, ia e voltava e apertava minha bunda, a dor aos poucos foi passando e eu gemia baixinho e falava: Iiiiiisso meu irmaozinho, mete nessa bunda que vai ser sua pra sempre, que delicia de pau, que delicia de rola enorme, pena que nao posso gemer mais alto, huuuuuuum!!!! Ele ria baixinho tambem, eu joguei meu corpo pra frente e empinei mais ainda a bunda, ele entendeu e enfiou tudo dentro de mim, aaaaaaaaai que deliciaaaaaaaaaaaaa, eu senti uma dor mas uma dor gostosa, ele metia deliciosamente em mim e começou a fazer aquele barulho de foda sabe, do corpo dele batendo no meu, eu amoooo isso mas ja era tarde. Falei para ele: Deixa eu sentar no seu pau! Ele pegou a cadeira do computador e sentou, eu fui para sentar nele e ele me segurou pela cintura e foi me guiando, ele segurou o pau e eu fui sentando, quando bateu na entradinha do meu cuzinho eu fui descendo devagar, devagar, ate sentir o corpo dele, apoiei nos meus joelhos e fui sentando naquela rola, nossa me sentia uma vagabunda plena, olhei para tras e ele estava de olhos fechados, com os bracos caidos, entregue ao prazer, a luxuria, eu delirei com aquilo e falei: Ta gostoso safado, to fazendo direitinho? Ele disse: Nossa mal consigo falar, nao para que eu quero gozar nessa bunda gostosa, dentro desse cuzinho lindo, minha putinha nao para, vc e safado demais, rebola nessa rola rebola! Eu gemia e comecei a me punhetar com o pau dele enterrado dentro de mim, nao demorei muito e gozei horrores, meu cuzinho piscava e ele me apertou a bunda, entendi que ele estava quase gozando e comecei a cavalgar gostoso rapido, ele nao demorou tambem e me segurou forte, me mordeu as costas e gozou muuuuuuuuito dentro de mim, sentia os jatos de porra no meu cu, deliciaaaaaaaaaaa!!! Ele arfava e disse: Vc é maluco, foi a coisa mais errada que ja fiz na vida! E eu disse: Tudo que é errado é mais gostoso!!! Ele riu e eu fui levantando do pau dele, nossa quando saiu de mim senti um vazio e percebi que ele tinha me arrombado, fui no banheiro e o meu cu estava enorme!!! rs. Quando fui pro quarto depois de me limpar ele ja estava na cama dele, deitei na minha cama e dei boa noite, ele respondeu boa noite minha putinha!!! rs....E foi assim que meu irmao me comeu pela primeira vez, desde entao eu sempre que posso dou a bunda pra ele, ja fizemos muitas loucuras, ja chupei ele dentro do shopping Higienopolis, dentro do carro, ele me falou que eu sou o melhor boquete da vida dele e nos damos MUITO melhor agora do que antes. Outra hora passo aqui para contar da vez que ele me vestiu de mulher e me comeu na escada do predio. Esse conto é verdadeiro, espero que gostem e que batam muita punheta com ele!!! rs