sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Perdendo a vergonha com meu Cunhado

Olá, boa noite! Me chamo Mauro, tenho 1,78m, sou moreno dos cabelos cacheados e peso 71kg bem distribuídos pelo corpo por causa da academia. Sou iniciante aqui e irei começar em quando perdi minha virgindade, então, vamos ao conto... Era 2010, ainda fazia o ensino médio, e não sabia como iria perder o cabaço e isso também não me afetava em muita coisa, pois eu pensava mesmo em estudar. Até que tinham uns garotos bonitos na escola, mas nenhum deles me chamavam tanto a atenção quanto meu melhor amigo da época, o Marcos Roberto. A gente se entendia em tudo, riamos de praticamente tudo e falávamos de tudo. Minha amizade com ele era quase equiparada a minha amizade com Sofia, porém com esta a amizade era mais intima. Pois bem, todos os dias após a escola voltava para casa e ficava sozinho em casa até a hora de meu cunhado chegar. Naquele tempo viviam eu, meus pais, minha irmã e meu cunhado. Todos saiam para trabalhar e o mais cedo a voltar do serviço era meu cunhado. Eu sou super discreto sobre a minha orientação sexual, nunca cotei nada para nenhum parente meu, mas creio que com a convivência meu cunhado tenha percebido algo. Ele se chama João, tem 1,73 de altura, branco e corpo definido. Sempre achei o meu cunhado um chato, implicava com ele e as mania dele e ele, por estar morando de favor aqui em casa, evitava discutir comigo. Até que, em uma noite qualquer, eu estava na sala assistindo um filme de super-herói sozinho, pois todos estavam dormindo... todos com exceção de meu cunhado que tinha acabado de chegar da rua e tinha ido tomar banho. Após o banho, João colocou o comer dele e foi jantar assistindo tv comigo: - Que filme é esse? Perguntou João. - Homem-Aranha. Respondi com cara de quem não queria muita conversa. - Gosto desse filme. Ele respondeu. Fiquei calado. Ele terminou a janta e ainda não tinha acabado o filme então, no intervalo, ele foi lavar o prato e voltou pra assistir assim que começou novamente. Ele sentou praticamente do meu lado no sofá com as pernas abertas, e eu olhei de canto de olho pra ele. No que eu pude perceber que o pênis dele estava meia-bomba (e isso, mesmo não sentindo atração nenhuma por ele, começou a animar meu pau também). Sabe aquele momento em que você não controla por completo suas ações, onde você pensa que não vai fazer nada mas seu corpo não corresponde ao seu pensamento? Foi justamente esse momento que tive. Eu pensei em apenas me concentrar no filme, mas minhas pernas foram pra cima do sofá buscando conforto e descanso. E, foram justamente na direção do pau de João. No entanto, meus pés que estavam mais próximos, não chegaram a encosta em nada dele. João percebendo o que fiz, achou que era sinal verde pra seguir em frente. Nisso ele chega, com as pernas abertas, mais perto dos meus pés até encostar. Novamente desvio o olhar da tv para olhar de canto de olho pra ele, sinto a pulsação de seu pênis em meus pés e percebo que já está quase explodindo de tanto tesão dentro do calção. Com movimentos involuntários mexo meus pés sentindo cada centímetro do pau dele e verificando a espessura também. E ele começa a ficar mais a vontade, me olha e volta seu rosto pra tv. Finalmente caio em mim e percebo que o que estou fazendo é errado. Então paro tudo e vou beber água para refletir um pouco. Porém, ele vai atrás de mim e diz que irá "mijar" e não tranca a porta do banheiro. Como o banheiro é visível e fica perto da cozinha, eu acabo olhando pra ele alisando o pau dele dentro do banheiro. Então eu saio e volto pra sala, ele novamente vai atrás de mim. Na sala, ele senta do meu lado. Olha pra mim e depois pra rola dele. E eu olho pra rola dele também (penso que é bem uns 18cm), admiro por um tempo e viro a cara pra tv. Sem falar nada, ele pega minha mão direita e leva ao pau dele, coloca minha mão em volta e começa a fazer movimentos de vai e vem. Sim, eu comecei a bater punheta pra ele. Se passou uns cincos minutos até ele gozar em minha mão. Então, ele coloca o pau dentro do calção e sobe pro segundo andar da casa pra dormir. Mas, antes de sair da sala me agradece. Assim que ele sumiu de vista, fui ao banheiro com a mão cheia de esperma, olho, sinto o cheiro e encosto na boca. Sinto que é um sabor quase agradável e lambo o restante que tinha em minha mão. Engulo e volto a assistir o filme. No outro dia, meu cunhado aparece com a continuação do filme do Homem-arannha para assistirmos. Logo já imagino o que ele queria, mas dessa vez eu também queria. E, mais do que uma mão amiga, eu queria... Melhor deixar pro próximo conto porque esse já está longo demais. Hehehe

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