domingo, 18 de setembro de 2016

Pegada de macho da roça

Passei toda minha infância e adolescência em uma cidade no interior de Minas Gerais. Uma cidade simples, com poucos habitantes, onde quase todos se conhecem. Meu pai tinha um sítio, onde ele plantava e tinha uma criação de animais para comércio. Eu adorava aquele lugar, nossa casa ficava a poucos minutos de uma queda d'água deliciosa, onde podíamos aliviar o calor do dia. Quando criança, quase sempre estava brincando sozinho. Não se podia dizer que tínhamos vizinhos, pois uma casa ficava muito distante da outra. Mas vez ou outra, meu pai permitia que um coleguinha brincasse comigo e foi em uma dessas brincadeiras que aprendi algumas sacanagens. Já mais velho, comecei a paquerar umas meninas que frequentavam a mesma igreja. Aline foi a minha primeira namorada e com ela foi a minha primeira vez, pelo menos primeira de um sexo de verdade. Como se pode imaginar, não existem muitas escolhas no interior, Aline era uma menina linda, branquinha, loirinha e de bumbum empinado, dificilmente acharia alguém melhor por ali. Meu pai, que sempre trabalhou sozinho no campo, contratou dois rapazes para ajudá-lo. Um com as vendas dos produtos e outro ficava no sítio tomando conta dos afazeres gerais. Alex era o rapaz que sempre ficava no sítio, deveria ter uns 31 anos, meio marrento, com barba bem baixinha, corpo enorme (que obviamente não era resultado de academia, mas de trabalhos braçais) e cabelos lisos. Um dia desses, levei Aline para a queda d'água, como estávamos sozinhos, começamos a esquentar as coisas. De dentro da água, tirei a roupa dela e joguei para a margem (não estávamos muito distante). Enquanto, beijava o seu corpo, olhei para o outro lado do rio e vi que o Alex estava nos olhando. Pensei em parar, mas achei que se a Aline descobrisse que alguém estava olhando, ela não teria mais coragem de transar comigo daquele modo. Fomos andando para a margem e me encostei em uma pedra grande que tinha ali e fiquei me deliciando com o boquete da Aline, ela deitada e eu sentado pegando em seu cabelo. Por um breve momento, eu havia esquecido da espionagem do Alex. Foi quando eu lembrei e o procurei em meio às arvores ali perto. De repente, o encontrei olhando em nossa direção, apoiado em uma árvore e com as calças aos joelhos e com a rola na mão. No começo achei estranho, mas ver aquele cara com o pau duro de tesão me deixou excitado. Ele se acariciava com calma, sem pressa e dali eu percebi que sua rola era bem grossa. Naquele momento, não estava mais prestando atenção aos carinhos da minha namorada, mas naquele homem se deliciando com nossa brincadeira. Aquilo continuou durante todo o sexo, Aline sentou em minha rola de frente pra mim. Ela gemia de prazer e sem pudor, deixando o Alex ainda mais frenético em sua punheta. Eu me contorcia de prazer com aquela situação, quando vi os movimentos dele sugerindo que havia gozado. No mesmo instante pensei que gostaria de estar ali, recebendo aquela jorrada quente na minha cara, inevitavelmente gozei dentro da bucetinha da Aline. Depois desse episódio, meio que tentei evitar a proximidade com o Alex. Não tinha coragem de encará-lo depois de toda a situação. Além disso, eu tinha ficado excitado com ele, mas não sabia se ele estava daquele jeito por causa de minha namorada. Se fosse o caso, não podia fazer muita coisa, pois ele sabia que eu estava vendo ele e nada fiz. Melhor evitar, foi o que pensei. Um tempo depois, fui novamente ao meu local de banho preferido, desta vez, sem Aline. Como é quase uma propriedade privada, sempre tomávamos banhos nus por ali. Estava bem relaxado quando vi Alex se aproximar: - Essa água parece estar boa - Disse ele com um olhar sério. - Sim, uma delicia. (Respondi tentando me abaixar e não me mostrar pelado pra ele). - Cara, o seu pai foi para a cidade vizinha com o Marcos e eu já adiantei as tarefas, será que posso relaxar por aqui também? Eu já imaginava onde aquilo tudo iria dar, mas qual seria a razão de negar? Mal eu tinha dito sim e ele já estava se despindo, pude ver mais de perto aquele homem. Braço forte, peitoral cheio, pelos bem baixinhos (possivelmente um urso que apara os pelos do peito), pernas grossas e seu pau ainda mole. Ficamos ali conversando, ele me falou de sua vida, de onde morou e pra onde queria ir. Ele me perguntou algumas coisas e ficamos naquela por algumas horas, sem nada de comentar sobre o que havia ocorrido naquele outro dia. eu disse que iria sair, estava com fome e iria pegar algo pra comer na cozinha. Ele também saiu do rio, se vestiu e me acompanhou pela trilha no meio das árvores que leva a minha casa. Antes, porém, no meio do caminho, há uma casa menor, na qual existem alguns móveis e que meu pai deixou para o Alex e o Marcos usarem. Por ali mesmo ficou o Alex: - Tem como descolar alguma coisa pra mim também, estou meio com fome? (Perguntou sorrindo). - Claro, vou trocar de roupa e trago algo pra você. Caralho, estava louco de tesão por aquele macho, achei que ele iria me pegar naquele momento no rio. Mas, pensei que fosse só coisa da minha cabeça e ele nem tinha percebido que eu estava olhando para ele naquele dia do sexo com a Aline. Meia hora depois, voltei com um prato de bolo e café que tinha na cozinha. Ele estava na frente da casa, só de calça jeans e sem camisa. Comemos uns pedaços de bolo e tomamos o café falando coisas aleatórias sobre a vida. Tentava não pensar em besteiras e muito menos olhar fixamente pra ele, pois só de pensar meu pau ficava duro e ele poderia perceber. Passaram-se alguns instantes e eu disse que iria pra casa: - A gente se vê. (Falei como se estivesse me dirigindo a um amigo de longa data). - Obrigado pelo lanche. Quando estava quase de volta à trilha, ele gritou: - Esqueceu o prato e a garrafa de café! Eu voltei, quando fui recolher as coisas ele pegou pelo meu braço e me abraçou. Cara, como pode um macho cheirar tão bem, ele tinha um perfume gostoso e no mesmo momento que me abraçou eu fiquei sem defesa. Ele beijou o meu pescoço e me manteve firme e preso em seus braços. Pude sentir aquele corpo todo pressionando o meu e vendo que tudo o que eu queria acontecendo. Não foi preciso dizer nada, ele sabia o que eu estava querendo e naquele momento saquei que ele estava de olho em mim. Sentindo a sua barba arranhando o meu rosto, eu direcionei o rosto dele para um beijo, queria saber o gosto da boca daquele macho. Ele me beijou com desejo, com intensidade e muita língua. Enquanto o beijava, minhas mãos percorriam freneticamente os seus braços e peitoral, seus pelos e cheiro me deixavam excitado que o meu pau estava latejando de tanto desejo. Foi quando ele deu uma pegada no meu pau e alisou com vontade. Ficamos assim no amasso por alguns minutos e ele me punhetando, foi quando gozei ainda com minha bermuda. - Minha vez de gozar (Disse ele com uma cara de homem determinado). Ele me colocou para sentar na cadeira e baixou o zíper da sua calça e colocou sua rola para fora. A rola dele era como eu imaginava, não era grande, mas bem grossa, enchia a minha boca só de tentar chupar. Tratei de chupar aquela rola como se fosse um picolé delicioso, da cabeça até a base da rola, queria deixar bem melada. De vez em quando, olhava para cima e via ele se contorcendo de tesão e com as mãos sobre minha cabeça tentando controlar meus movimentos. Ele não demorou muito para jogar seu jato de leite quente em meu rosto. Tratei de limpar todo o pau e seu gozo com a minha língua em um prazer indescritível. Fomos ao banheiro, tomamos um banho para nos limparmos da brincadeira. Enquanto me lavava, Alex me agarrava por trás e beijava minha nuca. Não queria sair daquela posição e não demorou muito para sentir que o pau dele tinha se recuperado. Fomos para fora novamente, ele sentou na cadeira e eu fui para cima dele, acomodei o pau dele na entrada do meu cu e deixei entrar. Não foi uma ideia boa, vi estrelas só de tentar. Ele foi dentro de casa, mexeu em umas coisas em sua mala e tirou um lubrificante (pensei: danado, já é costume comer uns rabos). Devidamente lubrificado, a rola dele entrou em mim com mais facilidade. Eu cavalguei na rola do meu macho de frente pra ele, do mesmo jeito que a Aline gostava de fazer comigo. Enquanto rebolava, eu apreciava aquele corpo todo e sua boca doida para me beijar. Ele me comeu de várias posições, em cima da mesa no frango assado, na cadeira no colinho dele, no chão de quatro. Independente da posição, ele demonstrava ter pegada, gostava de agarrar com vontade e meter. Sentir aquela rola me devorando foi sem dúvida a melhor coisa. - Esse rabo aqui vai ser meu. (Disse ele enquanto dava umas estocadas). - Vai meu macho, me come gostoso. (Delirando de tesão). Ele anunciou que iria gozar e o deixei que fizesse dentro de mim. Sentir um jato em mim, muito quente e deliciosamente incrível. Brincamos mais depois, mas paro por aqui, porque ficou grande, rs. Beijos a todos.

1 comentários:

Renato disse...

Créditos de onde catou, nada neh