sexta-feira, 24 de junho de 2016

O dia que fodi loucamente com meu pai...

Oi pessoal eu nome é Marcelo,tenho 24 anos, vim trazer mais um conto pra vocês. é mais um daqueles contos que eu crio da minha cabeça levando em conta pessoas que conheço e a historia dessas pessoas. Espero que vocês gostem. Ah e vou logo avisando, minhas histórias tendem a ser um pouco longas, não gosto de poupar detalhes, nem de separa por capítulos desnecessários. mas tento sempre não perde a pegada quente do conto rsrsrsrs. aproveitem:Oi, eu sou Junior, tenho 19 anos. Sou branquinho, estatura mediana, não sou malhado mais sou levemente forte, tudo no lugar, na moralzinha. Desde que me entendo por gente eu sempre fui bissexual. Quando brincava de pique esconde eu tava sempre sarrando com uma menino ou um menino. Nunca me senti mal por isso, sempre me identifiquei assim, curioso ateh fazer. Eu nunca fui de pensar duas vezes quando o assunto é sexo, quem vier pra mim tá valendo. Já peguei prima, primo, vizinha, amigos do meu pai nas escondidas rsrsrsrsrs e até um tio. É aqui que começa esse meu relato a três anos atrais. Mas antes preciso falar de Claudio, Ele é um primo da minha idade e ele morava do lado da minha casa. As pessoas da minha família sempre moraram uma perto da outra, nunca muito longe. Esse meu primo e eu eramos muitos unidos, e foi com ele que eu me descobri. jah na adolescência, como de clichê, assistíamos porno junto, e foi numa dessas que curti com ele. Foi tudo muito rápido e ao mesmo tempo bom. Começou com trocas de punhetas, atéh que tive coragem de pedir pra chupar, ele ficou assustado com aquele pedido de repente mas deixou. Chupei desajeitadamente, como todo iniciante até ele gozar, mas não deixei ele gozar na minha boca. Então com o passar do tempo fui me soltando pra ele, Chupava melhor sua rola, fazia ele gemer gostoso, engolia sua gala, até passei a dar pra ele, com ele perdi minha virgindade. Entaum três anos atrais meu tio por parte de pai se ligou na nossa ideia. Ele estava bebo, ou fingindo, num sei rsrssrsrsrsrsrsr, e Claudio e eu estávamos no quarto, sabíamos que não podia rolar nada com ele na casa, então ficamos falando algumas putarias e tirando um sarros. Sabíamos que isso ainda dava pois minha tia tava na igreja, ela era evangélica, e com cuidado podíamos pelo menos aproveitar um pouquinho de putaria. Então vocês imaginam. eu de um lado da cama e o meu primo do outro, eu tava no momento esfregando o pé na rola dele por cima da bermuda rsrsrsrsr, a porta entre-aberta, e nós falando algumas safadezas. Meu tio entrou, não de supetão, mas também não devagarzinho. foi o suficiente pra tirar o pé da rola do Claudio, mas acredito que ele percebeu, ou já estava escutando atrais da porta, ele entrou falou umas besteiras d bebo, parou, olhou pra gente e disse com um olhar significativo, levemente sacana. - To ligado na conversa de vocês - e saiu do quarto. Aquilo nos deixou assustados o suficiente pra brochar ali mesmo. mudamos de assunto e começamos a fazer coisas banais. Depois daquele dia meu tio mudou com migo, ficou mais aberto a brincadeiras, mais libertino. um dia precisei ir pedir algo que meu pai tinha emprestado a minha tia, mas ela tinha ido pra igreja e arrastou meu primo junto, era outro fim de semana e meu tio bebia em todos, nesse momento ele tava no banheiro e disse q ela não tava mais que eu esperasse que ele ia procurar. Então ele saiu do banheiro só de toalha, ainda se enxugando. Sua rola tava meia bomba balançando pesadamente, fiquei sem ar na hora, não porque era meu tio, mas por causa da cena em si, como já disse não perdoo ninguém, e aquilo me deu um tesão enorme na hora. Mas na mesma hora bati em retirada, fiquei nervoso, disse que depois voltava pra pegar, e fui pra casa. Mas aquilo não saiu mas da minha cabeça. me pegava imaginando meu tio, sua rola, seu corpo em cima do meu, batia várias punhetas e me acabava no banheiro com aquilo. Meu tio não desistiu de mim, sempre tirava brincadeiras sacanas quando podia, pegava ele olhando pro meu corpo e aquilo só me deixava mais louco, não tava nem ligando mais pra minha tia. No fim de semana em questão, a noite, minha tia foi pra igreja e meu primo pra casa de um amigo fazer trabalho escolar, uma maquete esquisita que ele trouxe. Meu tio ficou só. e meu pai tava em casa. Eu tinha saído logo cedo e tava voltando pra casa, e pra chegar em casa tenho que passar de frente a casa dele, moramos num correio de quartos. Quando passei na frente da porta dele, ele me chamou, meu coração acelerou, e fui lá. Ele perguntou onde eu tinha ido, se tava bem, varias perguntas banais, mas com cara de safado. Tava desistindo de esperar algo e perguntei se ele queria algo pra ter me chamado, ele parou, pensou e me disse que ia me pedir pra que comprasse umas cervejas pra ele. Aquilo me morgou, então ele pediu pra que eu acompanha-se ele até o quarto. e fiquei feliz de novo. Fui, o quarto não era grande, e dava pro corredor, ele não acendeu a luz do quarto e deixou a porta aberta soh pra o corredor iluminar dentro, também não , deixei acontecer. Ele foi ateh o guarda roupa e passou um tempo procurando a carteira, e eu sempre tentava ver se ele tava com volume grande na bermuda mas não dava. Então ele disse - Ah, lembrei - e foi na cama, tirou a carteira de baixo do travesseiro e "sem querer" deixou cair umas moedas. - poxa Junior, era as moedas que eu ia precisar pra comprar a cerveja, se abaixa ai pro tio e pega, se eu tentar é capaz de eu ficar tonto. Eu fui lá e me abaixei, quando menos espero ele vem por trais de mim e começa a esfregar sua rola, que jah estava dura e fora da bermuda, na minha bunda. então eu me toquei que tava de quatro do jeito que ele queria, ri e deixei ele se esfregar. Peguei as moedas e me levantei, perguntei a ele se era aquelas, ele bateu na minha mão e disse - Quem quer saber dessas moedas - e sorriu safado, puxou minha cabeça pra baixo e eu desci contente, comecei a chupar, sua rola latejava na minha boca, ele me empurrou na cama e me colocou de quatro, começou a me foder e a gemer, dava tapas fortes na minha bunda e me chamava de vadia, cachorra. Não nos importamos de ligar a luz do quarto e nem fechamos a porta. É foi triste, minha tia chegou cedo da igreja, até hoje não sei o motivo, e nos pegou no fraga. O resto nem preciso dizer, eu sai correndo e em escondi em um lugar que ninguém me encontrou, minha tia chamou meu pai, houve muita discussão, meu tio foi colocado pra fora e meu pai me pois também, meu pai ficou muito puto comigo. Passei a morar sozinho, arrumei emprego e passei a concertar aparelhos eletrônicos para pagar o aluguel. Levei três anos pra voltar a falar normalmente com meu pai, durante esse tempo ele me perguntou o porque daquilo, não eu ser bissexual, mas transar com meu tio. Eu fui sincero e expliquei a ele que era essa minha natureza, me via como um Í Íncubos, e meu carma era meter. Com um tempo ele entendeu. Voltei a frequentar sua casa. Meu pai é viúvo, minha mãe morreu quando tinha 3 anos, ele me criou como pode, e não arrumou mais ninguém pra morar junto, só ficantes. Mas com um tempo que eu voltei a ir na casa do meu pai, percebi que ele não me olhava mais daquele jeito de antes, jugava eu que era como me enxergasse como adulto, ateh pegar ele de vez em quando olhando minha bunda, as vezes ele conversava comigo e olhava por um tempo apenas pra minha boca. tentei afastar aquilo da minha cabeça, mas não consegui, vocês pode até achar que isso passou a ser frescura minha, mas eu poderia dizer até que é compulsório, mesmo que eu tento sempre me pego pensando em putaria. Tentei não pensar no meu pai daquele jeito, mais pelo o que aconteceu antes. quando me pegava pensado tentava logo pensar em outra coisa e assim foi se passando. O trabalho do meu pai é braçal, e ele é um coroa enxuto e musculoso. Ele sempre teve uma coleção de filmes porno com todos os tipos de temas, e eu quero dizer TODOS mesmo, menos gay, e eu sempre que ele não tava em casa assistia o que dava tempo de assistir. Um dia o aparelho de DVD dele começou a dar problema e ele me chamou lah. Assim que cheguei comecei a trabalhar no aparelho e meu pai pegou umas cervejas pra ir,os bebendo. Dei o meu jeito e quando testei ligou, pedi a ele uns DVDs pra testar e ele me trouxe exatamente a caixa do porno, rsrsrsrssr, aquilo foi como uma gota na minha mente podre mas me segurei. - O senhor ainda tem isso? rsrssrsrsrsr - Isso é meu tesouro secreto rsrsrs, meu salva noites solitárias. Tem ateh alguns novos ai - disse ele, depois saiu dizendo que ia pegar umas cervejas. Testei um DVD e pegou, ele chegou e disse que aquele que eu tinha colocado era um dos melhores, era um filme de uma galega que dava pra um monte de negões. - Se quiser pode escolher uns pra vc. - ele me disse Comecei a mexer na caixa, via todos os tipos de filmes e escolhias alguns, mas comecei a achar estranho, tinha muito filme agora de incesto na caixa, saber aquilo foi outra gota, e comecei a me questionar, e fazer isso foi me soltando a mente. Ele ficou do meu lado e comentava sobre cada filme, e os de incesto ele falava mais, o quanto era bom, o quanto exitado ele ficava com a qualidade do filme, eu eu imaginava o quanto, escutar e imaginar aquilo me enchia de tesão e eu me segurava pra não demonstrar, a cerveja já tava subindo a nossa cabeça, ele dava até notas para os incestos. Em um momento eu peguei um DVD com tema anal e depois de olhar a capa coloquei pro lado esquerdo, ele tava do meu outro lado, e passou pro outro quase se esfregando em mim pra pegar aquele DVD, senti um calor vindo dele naquela hora e imaginei se ele tava exitado e se tava fazendo tudo aquilo pra me fazer sentir o que já estava sentindo. Ele falou sobre o filme, o quanto a nega parecia gostar de ser enrabada, e o que diabos fazia dar tanto prazer no sexo anal pra uma mulher. respondi que pra mulher eu não sabia mas para homens é bom por causa da próstata que da prazer ao cara na hora. Aquela resposta me saiu espontaneamente, e meu pai prestou muita tenção no que falei. Ateh que pego de surpresa, encontrei um filme gay no meio, ele me explicou que foi pra me entender melhor, mas acabou confessando que gostou muito do filme. Continuei a mexer, e ele foi pegar uma cerveja pra ele, e passou um bom tempo na cozinha, soh depois ele veio com a cerveja já pela metade. colocou a cerveja na mesa, foi pra trias de mim e me abraçou prendendo meu braço,seu corpo colou no meu e senti seu pênis super duro na minha bunda. - Pai, o que é isso? - perguntei um pouco desconfortável mas ao mesmo tempo super exitado com aquilo tudo. - É o que você tá sentindo Junior. - disse ele, sua boca tava bem perto da minha orelha, ele não me apertava com força, apenas me abraçava firme, seu hálito correu pela minha orelha e um tesão me subiu da virilha. - Pai, o senhor não sabe o que tah fazendo, o senhor bebeu - fiz um pouco de força pra sair, mas não quis fazer o suficiente, eu já estava naquilo tudo, não queria voltar atrais. ele não afrouxou o abraço. - Eu sei, a mais de uma ano que sei, júnior você não é único que sente atração por tudo, você puxou isso de mim. mais antes nunca tinha pensado em você, por isso que nunca quis outra mulher, podia ter varias, o que q eu não tinha podia ver por DVDs. - ele me apertou contra ele e senti seu pau pulsar apertado contra minha bunda. - Pai, é diferente - eu já estava mole em seus braços. - Não é, quando fiquei sabendo do seu tio fiquei muito irado, levou mais de uma no pra eu me acalmar. Foi quando lhe pedi pra me explicar, e só então percebi o quanto somos iguais, você sou eu, e quero que também seja meu. Passei a imaginar o que seu tio metendo com você, me imagina no lugar dele, tentava imaginar como foi que aconteceu, queria saber o quanto você gostou. - ele me beijou na nuca e um calafrio percorreu todo o meu corpo, na mesma hora me apertei contra ele automaticamente. - pai... - gemi baixo - Eu sei que você também quer, te conheço agora assim como me conheço - sua mão se soltou do abraço e passou pelo meu abdome. ele me deu uma mordiscada leve na orelha e passou a linguá pela ponta que ficou pra dentro, gemi de novo, e ele desceu a mão ateh meu pau que já estava duro e apertou. não tinha mais volta, ia acontecer mesmo, então me entreguei a ele. Levei sua outra mão até minha boca e mordi seu dedo. ele me virou e me beijou na boca, nossas linguás se acariciaram e seu corpo se juntou ao meu, nossas rolas se esfregaram, e ele pegou em minha bunda com força. mordi seus lábios e passei minhas mãos por todo o seu corpo másculo. desci meus dedos ateh sua bermuda e a coloquei dentro de sua cueca, apertei seu pau e senti que já estava todo melado, apertei de leve a cabeça da sua rola e chupei a sua linguá com gosto e de leve, ele apertou minha cabeça a sua e me deu um colado longo, molhado e quente. coloquei seu pau pra fora e me abaixei beijando seu peitoral, sua barriga, virilha, e passei meu nariz do talo até a cabeça da sua rola, cheirando. chegando na ponta dei um beijo maroto e de leve, ele respirou fundo e me olhou sacanamente. Dei uma lambida na sua rola e chupei, comecei chupando de leve, vagarosamente, ganhando velocidade aos poucos. Ele segura minha cabeça e gemia, comecei a engolir sua rola e a massagear sua bolas, ele gemeu e me deu um tapa na cara. - isso a pra você aber que agora é que isso começou pra gente. - eu sorri, aquilo me deixou piscando de tesão, continuei a chupar sua rola e deixar ela toda babada, beijava e lambia a cabeça dele, cheguei a mordiscar a base de sua rola, e senti sua rola pulsar batendo no meu rosto. Ele me puxou pelo braço e me levou pra banheiro, ligou o chuveiro e tiramos nossas roupas, não precisávamos falar muito sabíamos o que fazer. ele passou sabonete em em todo o meu corpo e eu no dele, nos beijávamos e acariciávamos, nossas rolas em ponto de bala. nos enxaguamos e ele desligou o chuveiro. me colocou de costas e se abaixou, sentir sua linguá acariciar meu cu com carinho e sentia ele morder minha bunda seguido de tapas fortes que me deixava marcas nelas. ele se levantou em encostou-se em mim. beijou meu ombro e esfregou sua rola entre minha pernas. Ele pegou na minha rola e começou a bater de leve pra mim. eu peguei sua rola por trais e levei ateh a entrada, eu estava super exitado, não sentir dor quando ele entrou em mim, ele veio devagar até sua rola entra por completo. ele continuava a beijar minhas costas enquanto ia aumentado a velocidade das estocadas, sua mão apetava minha rola, e eu piscava o cu no seu pau. Minha mão apertava sua coxa com tanto prazer que eu sentia. Ele tirou sua mão da minha rola e me pegou pela cintura, começou a meter com força e eu gemia alto junto com o barulho de suas estocadas. ele me mordia as costas, batia na minha bunda, eu gemia e apertava a rola dele no meu cu. ele se sentou no chao e pediu pra que me sentasse na sua rola de frente pra ele. O fiz, comecei a subir e desce aumentando a velocidade a cada momento, ele gemia com gosto, com uma mão pegou na minha rola e a outra trouxe minha cabeça ate nos beijarmos. gozamos juntos enquanto nos beijávamos. nos deitamos no chão do banheiro e passamos muito tempo nos beijando e se acariciando. Tomamos outro banho, nos secamos e fomos pra cama. estávamos cansados, dormimos de conchinha. Passei a morar na casa do meu pai. Não viramos um casal como vocês podem acabar pensando, ele tinha os rolos dele e eu os meus, Soh não precisávamos mais de DVDs porno. Sempre que queríamos tínhamos um ao outro. E assim ficou sendo nosso relacionamento pervertido e delicioso de pai e filho. Pessoal comentem, não sei se escrevi demaaais, se valeu a pena, espero seus comentários pra continuar melhorando. BJOS meus belos.

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