domingo, 28 de fevereiro de 2016

Masturbei meu pai no banho

Oi, me chamo Dimitri. Tenho 1,97 de altura, corpo normal, branco (não sou muito de pegar sol) com um pau de 18 centímetros –quando duro. Esse conto que farei ira ser composto de 3 partes e aconteceu comigo e meu pai. Foi num sábado à noite quando aconteceu isso. Era uma época difícil pra todo mundo e tudo estava caro demais, as contas aumentaram exorbitantemente e era cada vez mais difícil arcar com tudo, mesmo meu pai e minha mãe trabalhando. Com isso, passamos a “dividir” as coisas, dormimos minha irmã e eu no mesmo quarto para poupar a energia do ar condicionado e tomamos banho juntos (no caso homem com homem e mulher com mulher) e foi ai que tudo mudou. Já corria um boato pelos meus primos que meu pai era bi e já tinha ficado com vários caras na adolecencia. Ate ai, beleza, mas foi nos banhos regulares que comecei a notar meu pai nu, ate então nunca tinha reparado. Ele não é nenhum galã forte e macho alfa. Tem barriga de chope, é meio careca, é do meu tamanho, mas moreno, com marquinha de sunga e belo pau. 20 centímetros de carne e veias –isso estando mole. Bom, passando-se umas duas semanas tomando banho juntos, não aguentava esperar pela hora do banho, todos os dias e nessa semana eu estava decidido a tocar naquele pau. Na sexta-feira, fomos pro banho, como de costume e eu sempre tentando me insinuar pra ele, deixava escorregar o sabonete (velho truque, hahah) e arreganhava meu rabo pra ele, fazendo meu cu “piscar” e eu uma das vezes senti seu pau trombar na minha bunda, aparentemente meio ereto, quando me levantei vi que ele estava se virando de costas pra mim, talvez pra não se demonstrar excitado pelo próprio filho. Isso me deixou ainda doido, imaginando a chance de ter ele pra mim. Decidi que o outro dia, sábado, seria o dia D. entramos no banheiro como de costume, percebi que ele me olhava, diferente também. Tiramos as roupas e ligamos o chuveiro. Depois de nos molharmos, decido tomar a iniciativa e passar sabonete nele, pergunto se quer e ele assente. Começo pelas costas e desço ate a bunda, meu pau já foi começando a endurecer, só de estar tocando naquele homem que eu tanto desejava. Pra ele não ver que eu estava, deixei ele de costas e movi o sabonete para seus peitos. Eles eram peludos, subi até os ombros e fui descendo pela barriga, sempre ensaboando devagar. Fui pela virilha e senti seus pelos pubianos grossos, era uma mata. Desço pra parte principal e sinto. Finalmente. Aquele caralho enorme e grosso, passei a ensaboar com as duas mãos. Senti o peso e instintivamente, balancei-o para os lados. Ele geme baixinho. Eu, enfim, vou para sua frente, mostrando com estou duro e me abaixo. Passo o sabonete no seu saco, que para me levar ao delírio era raspado. Seus testículos eram enormes e pude ver seu caralho mais de perto, com a pelezinha na cabeça do pau já duro. Ele dobrou de tamanho e largura. Aproveito que estou com a mão na massa e começo a ir pra frente e pra trás, masturbando-o, sem dó. Eu passava a mão ensaboada pela glande avermelhada e com a outra, cheia de espuma seguro seu saco, massageando. O movimento foi aumentando e eu pude, além de ouvir, vê-lo gemendo de tesão. Aquilo me deixava ainda mais louco, saber que EU estava proporcionando aquele tipo de prazer ao meu pai, é uma sensação inigualável. Quando notei que ele olhava pra mim enquanto batia uma pra ele, provoquei-o, botando a língua pra fora e chegando perto da cabecinha fazendo movimentos de lambida, sem encostar, ele revirava os olhos de tesão. Comecei a aumentar a velocidade e ele já se contraindo... GOZA na minha boca. Sem esperar por isso, com a língua de fora, fazendo movimentos de lambida sem encostar na glande dele, sinto uma coisa quente e pegajosa tocar minha língua. Só entendi milésimos depois o que ocorreu e vendo a expressão de prazer no rosto do meu pai, engoli, instintivamente. Fiquei extasiado de a primeira porra que engoli, foi do meu pai. Sem dizermos nada um pro outro, terminamos o banho e saímos. Mas eu queria mais, só uma simples punheta não bastava pra mim. Por sorte, no outro dia era domingo e minha mãe e irmã iam pra missa. Era o momento ideal para abocanhar aquela rola deliciosa! Continua.

0 comentários: