domingo, 28 de fevereiro de 2016

Masturbei meu pai no banho part 2

Oi, me chamo Leonardo. No ultimo conto, falei como masturbei meu pai no banho, em uma época que tínhamos que poupar água. Bom, no outro dia, minha mãe e irmã, foram a missa de manhã cedo e eu claro iria aproveitar pra tentar ter meu cuzinho arrombado pelo meu pai. Mal dormi pensando na manhã seguinte. Acordei as 5:30, em ponto, e fiquei esperando elas saírem. Assim que foram, corri para o quanto dos meus pais e me deparei com ele dormindo, de barriga pra cima, só com um calção de pano, onde dava pra ver os contornos de seu membro grande. Me deitei na cama devagar e depois de um tempo criando coragem, afinal, não é fácil olhar nos olhos do seu próprio pai depois que marturbou e bebeu o esperma dele, né. Comecei alisando sua barriga. Ele se mexeu um pouco. Fui descendo até seu calção e apoiei minha mão por cima do pano fino. Pude sentir o formato e a grossura mais uma vez. A excitação foi logo me consumindo e quando ele abriu os olhos, tomou um susto ao me ver, alisando seu cacete, já estava quase duro. Ele se afastou e falou: “Leonardo o que é isso? Ontem foi bom, mas não vamos ficar fazendo essas coisas assim. É perigoso!” e eu falei, já enfiando a mão por dentro do calção: “Pai, é ainda mais gostoso com esse perigo e já da pra ver que o senhor tá gostando disso.” E arrancando o calção como se fosse um pano rasgado, vi ele todo nu, com a rola dura, cheia de veias, levantada como um mastro. “Isso não é certo” ele falou e eu retruquei “A missa vai terminar daqui a pouco, vamo aproveitar, pai” Ele então se recostou na cama e balançando o pau pra mim, quase me chamando para sentir meus lábios quentes. Eu fui. Sem pensar duas vezes. Agarrei aquele saco enorme e passei a língua no seu pau, indo ate a cabeça vermelha e dei pequenas “engolidas” no cacete. Primeiro na glande, depois na metade do pau e em seguida nele todo. Eu olhava com cara de putinha pro meu pai e pude ver sua expressão de prazer no olhar. Isso me deixou ainda mais excitando, sabendo que posso dar prazer assim ao meu pai e continuei. Massageando seu saco e depois descendo até eles e sugando uma bola de cada vez, vi ele batendo uma enquanto fazia isso. Eu chupava bem devagar e depois rápido, ele se contraia. Sem pensar eu tirei o shortinho curto que usava e ficamos os dois nus na cama. O tesão era tanto, que eu empinei minha bunda pra cima (e cá entre nós, minha bunda é a maior da família, hahah) enquanto babava a rola do meu pai, ouvi um barulho forte e logo depois uma dorzinha fina. Meu pai tinha dado um tapão na minha bunda. E nossa, eu gostei. Ele apertava um lado, depois dava outro tapa no outro lado e apertava, ficou nisso durante um tempo. Era muito gostosa essa sensação, eu rebolava a cada apertada que ele dava. Foi ai que eu vi ele lambendo o dedo e babando-o todo e levando direto ate meu cuzinho, quando senti penetrando, falei “Ei, ainda sou virgem ai, vai com calma!” Nisso, ele se levantou e foi até o guarda roupa, de lá tirou um saco preto, dentro de tinha um tubo de creme e... Um consolo em formato de pau. Ele veio até a cama e falou “continua me chupando, eu vou tirar teu cabaço, mas antes tenho que dar uma alargada, vai doer só um pouco, mas eu tenho cuidado!” e obedecendo com a excitação e o tesão a mil, voltei a chupa-lo, babando bem muito. Ele colocou um pouco do creme no dedo e senti uma coisa molhada e com cheiro de morango massageando minha bunda. Foi ai que dei um grito de dor. Meu pai já ia com quase metade da cabeça do consolo no meu cu, por mais que estivesse “untado” e pronto pra ser penetrado, doía pra caralho. E ele continuou enfiando com uma mão e na outra apertando minha bunda com força pra eu não conseguir sair, o que deu muito certo, já que estava quase preso lá. Depois que entrou quase metade do consolo no meu rabo, ele fez movimentos de vai e vem bem devagar. Ardia muito. Com o quadril rebolando, ele fodia minha boca ao invés de eu chupa-lo. Ouvi-o gemendo e ao mesmo tempo enfiando o consolo até o final, com meu cu queimando, ele gozou, na minha boca, tudo, era quente e escorria pelo canto da minha boca. Eu engoli tudo, lambendo aquele restinho de canto de boca. Meu pai tirou o consolo rápido, para arder menos e fiquei uns 15 minutos deitado em êxtase. Ele se levantou pra tomar uma agua e mesmo depois de tudo, amava vê-lo andando pela sala até a cozinha com o pau duro, balançando de lado pro outro. Ele já vinha pra tirar meu cabaço, mas na hora ouvimos o cadeado do portão. Eram minha mãe e irmã chegando. Ele correu pra o banheiro e eu fui pro quarto. No café da manhã, recebo uma mensagem no whatsapp dele. A noite no banho prometia!!! Continua...

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