sábado, 5 de setembro de 2015

TRENANDO MEU FILHO NA PUNHETA..

Sou casado, 34 anos, moreno, peludo, definido. Casei cedo, com cerca de 20 anos e, amo minha esposa. Trabalho como mecânico de máquinas pesadas, estilo agrícola. Meu filho é adolescente, ainda em fase de crescimento e descobertas. Sempre fui muito próximo dele. Desde criança ele toma banho comigo. essa relação de cumplicidade entre pai e filho sempre foi natural. Quando meu filho tinha cerca de cinco anos, na fase dos porquês, começou a me interrogar no banho: "Pai, por quê teu pinto é tão grande? -Por quê você têm tantos pelos? Por que os pelos ao redor do seu pau são maiores? Meu pinto também vai ficar assim quando eu crescer?". Eu, gradualmente, ia falando a verdade para o guri, sem aprofundar, com respostas objetivas, que matavam a curiosidade instantânea dele. Nossos banhos diários, eram momentos de pura intimidade, quando ele me contava as coisas da escola e de seus colegas. Era natural eu esfregar meu moleque e, ele, esfregar minhas costas. Quando ele estava com cerca de oito anos, ao lavar a bunda e pintinho, passei sabonete nas mãos e esfreguei o guri. Rapidamente senti o pintinho dele extremamente duro em minhas mãos. Só então observei que o pintinho do meu filho estava crescendo. Elogiei o mini-pinto dele. Ele me surpreendeu dizendo que era maior que dos seus coleguinhas de futebol. "-Como você sabe que é maior, Junior?" "-Pai, a gente sempre compara os pintos quando vai mijar, no mato, atrás do campinho do bairro." "Sério, filho? E o que mais vocês fazem lá?" Como confiávamos um no outro, o guri me contou que eles brincavam de competir, estilo, quem mijava mais longe, quem demorava mais pra mijar e, até, quem mijava mais, medindo a quantidade em garrafa pet. Disse ainda que o pinto dele era maior que de todos os coleguinhas. Já tinham medido, colocando um bem pertinho do outro. O relato do meu filho me fez recordar as putarias que eu fazia com meus primos quando tinha a idade dele e, sem notar, meu pau estava muito duro. Percebi que, de repente, Junior parou de falar e olhava assustado para meu pau duro. Modéstia à parte, eu também sempre tive um pau beeem maior que de todos os meus primos e até maior que o do meu tio Marcos, que tinha fama de jegue. Quando casei, minha mulher demorou meses até dar a buceta sem reclamar de dor. Ao ver a cara de espanto do guri, procurei disfarçar e baixar a jeba. Disse a ele que era normal as brincadeiras de putaria entre moleque, inclusive incentivando-o a comer os colegas. Relaxei, a jeba baixou. Por estar no banho, aproveitei e dei uma baita mijada. Surpreendentemente, enquanto eu mijava no box, meu filho levou a mão no meu pau amolecido, segurando-o. Achei estranho, mas deixei o moleque matar a curiosidade. Ao terminar o mijão, com o pau segurado pelo meu filho, pedi pra ele balançar. Ele o fez e, em instantes, senti meu pau inchar novamente na mãozinha delicada do guri. Decidi dar um basta na brincadeira, terminando nosso banho. Alguns meses depois, novamente no banho, meu guri estava um pouco envergonhado, quase não me dirigia a palavra. Naquela tarde eu havia o flagrado comendo o Edy na oficina mecânica. Eu o tranquilizei dizendo que era normal a putaria entre mulekes naquela idade, e que isso não tornava eles gay. Elogiei o pau dele e mostrei o meu, dizendo que eu o treinaria para ficar como o do pai. Na hora, meu filho já estava de pauzinho duro novamente. Lógico que o meu não demorou a levantar. Sugeri uma punheta eu e ele. Comecei a minha punheta e, ele, vidrado no meu pauzão, começou a sua também. Notei que o guri estava todo desajeitado com a punheta e que sentiria dificuldades em gozar, pois estávamos a quase meia hora na punheta, eu já tinha me controlado várias vezes pra não gozar e, mesmo incentivando meu machinho, ele não chegava lá. Aí eu disse: “Filho, deixa papai te ajudar a melhorar isso”. Ele consentiu com a cabeça. Peguei no pauzinho dele, que mal cabia na minha mão. Deu uma boa cuspida na minha mão grossa e suja de graxa. E ao agarrar aquele pau branco, delicadinho, de adolescente, ele sentiu um arrepio. Minha mão grossa, de mecânico, com uma boa cuspida, manipulando o pau do meu próprio filho. Com uma mão eu movimentava o pinto dele e, com a outra fiz um anel no saco liso e sem pelos dele. Comecei devagar e fui acelerando, á medida que notava que ele estava curtindo. Meu menino estava em pé, e eu, de joelhos, na frente dele. Meu pau durão, tocava os pés dele. Discretamente, comecei apertar com o dedo médio, sob o saco dele, próximo ao cuzinho do garoto. Ele se contorceu todo, tentando abafar o gemido e, derramou sua porrinha rala na palma da minha mão. Fiquei em pé e com a mesma mão melada, espalhei o líquido da vida do meu filho, que já foi minha porra, sobre meu próprio pau. A sensação foi indescritível, aquela porra quentinha do meu filho, lambuzando meu pau. Em poucos movimentos, gozei também, gemendo como um animal. Terminamos o banho e juramos segredo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

INICIANDO UMA BIXINHA 2

Venho aqui relatar como iniciei outro viadinho. Muita gente reclamou que fui muito machista. Sério, não tenho nada contra os gays, apenas os tratei como muitos gostam de serem tratados. Muitos gostam de serem tratados como putas, viadinhos, poço de recebimento de esperma, e não será por que uns não gostaram que irei mudar como trato os meus viadinhos, até por que se como tantos com essa maneira é por que eles gostam de serem tratados assim. Ainda com 16 anos, na verdade apenas uma semana depois do primeiro conto acontecer isso aconteceu. No meu curso de inglês quase sempre estudei com a mesma turma, porém de repente minha turma estava em uma sala nova e só tinham duas pessoas da antiga sala, me incluindo, e lá tinha gente de todas as idades. Eu já tinha percebido faz um tempinho que tinha um garoto chamado Nicolas, que tinha 13 anos que sempre ficava me olhando, era insano o quanto ele me olhava. Ele era branco, alto(mais baixo que eu), magro, cabelo meio enrolado meio liso castanho clarinho. Depois do curso todos nós iamos para o ponto de ônibus e descobri que ele pegava o mesmo ônibus que eu. Veio o nosso ônibus e falei -Ai nosso ônibus Nicolas -Ih é Fui na frente e sentei lá atrás, no último banco, no canto e ele veio atrás de mim. Ele sentou do meu lado, e como ele não falou nada falei -Pow ta mó calor -Sim, ta calor de mais -Vou tirar a camisa, estou aguentando não(estava aguentando, claro que estava, só que queria ver se ele era realmente um viadinho ou apenas me enganei. Meio que levantei onde estava e tirei a camisa e fiquei assim por um tempo para ver onde ele olhava e nossa, o viadinho ficou olhando para o meu peitoral. Parece que eu estava certo. Falei -Pow, ainda estou com calor -Daqui a pouco você vai ficar pelado dentro do ônibus com esse calor todo -Vou mesmo hehe Enquanto eu falava eu olhava para frente do ônibus para tentar perceber para onde ele olhava e nossa, ele ficava me olhando de cima em baixo, estava caidinho por mim.Ai falei -Porra, meu saco está soando pra caralho -Haha -Se importa se eu abaixar um pouco a calça para ele respirar ? -Não não, de boa Abaixei a calça e coloquei o pau para fora e nossa, o Nicolas ficou com os olhos vidrados nele. Falei -Gostou ? -Não não, que isso cara -Tu não para de olhar -Nem estou olhando cara -Queria que alguém refrescasse ele -Você está doido cara ? Peguei ele no braço com força e falei -Cara, já sei que você é um viadinho, agora eu quero que você mame o meu pau. Tem duas opções, pode ser por bem ou por mal. -Ok cara, eu vou chupar -Acho bom Ele desceu no banco e começou a chupar, nossa, ele adorou ter aquele pau para ele. Ele de início tentou fingir que não gostava, mas com o pau na frente dele mostrou a puta que ele é, ficou fissurado no meu pau. Estava chegando na minha casa ai falei -Ai cara, tem alguém na sua casa ? -Não, não tem ninguém -Vou ir lá então, blz ? -Ok.(e voltou a me chupar haha, pouco depois dele voltar jorrei tudo na boca dele, ficou até engasgado com tanta porra) Depois de uns 2 minutos chegamos no ponto dele, descemos e andamos até a casa dele por uns 5 minutos. Chegando lá falei -Cade o seu quarto ? -Vem(ele me levou até o quarto dele) -Deita ai na sua caminha.(ele deitou rapidinho e ficou me olhando) -Que que eu te chupe de novo ? -Sim, mas agora quero algo mais. Como eu estava no ônibus tinha colocado a camisa depois de ter gozado. Ai fui perto da cama dele e falei -Tira minha roupa Ele já foi logo com a mão tirar minha camisa então falei -Com a boquinha Nossa, era muito engraçado ver um viadinho louco para dar, eles se submetem a tudo. Ele começou a desabotoar minha calça e começou a puxar para baixo com a boca, muito engraçado ver como os viadinhos ficam. Depois que ele baixou a calça minha pica estava dura pra caralho e foi meio dificil ele tirar a cueca, porque ele puxava e minha pica ia junto, depois que ele tirou eu falei -Agora dá uma mamadinha, deixa que eu tiro a camisa. Tirei a camisa e ele começou a mamar e como sabia que ele era viadinho comecei a pegar na cabeça dele para meter um pouco mais forte naquela boquinha, a primeira vez eu peguei na cabeça dele por trás e meti com força, coitado, ele se engasgou e ficou tossindo haha. Deu até um pouco de pena. Depois de um tempo ele se acostumou com minhas estocadas na boca dele. Depois disso eu falei -Fica de 4 ai -Você está gostando ? -Claro, estou adorando Esse é o viadinho que gosta de dar prazer ao macho, adoro eles. Comecei a tirar a blusa dele, e ele não tirava o olho do meu peitoral e da minha pica, ficava olhando uma hora para um hora para outro. Depois tirei a calça dele e deixei apenas com a cuequinha e falei -Prefere dar usando ela ou sem ela ? -O que você quiser -Ok(tirei a cueca e dei um tapa na bunda dele) -Mas cara, vai devagar, por favor, sou virgem Não respondi, apenas fiquei olhando para aquela bundinha e comecei a passar a mão nela e abrir e fechar aquela bunda, nossa, adoro o cu de um viadinho. Depois comecei a forçar e ele falou -Devagar, está doendo -Fica tranquilo ai cara, vai doer só no começo -Ai cara, vamos parar, não quero mais fazer isso, vai doer -O que ? Ele sentou na cama e falou -Não quero mais dar o cu, vai doer, não estou preparado para dor. -O que ? Você não quer mais dar o cu ? -Sim, desculpa cara, mas estou com medo da dor -Hahahahaha -Do que você está rindo ? -Eu não te dei a opção de escolher entre dar ou não, eu vou te comer -Como assim ? -É melhor você ficar de 4 agora do que ficar de 4 e apanhar depois. Ele era visivelmente mais fraco do que eu, meu braço tinha músculos e o dele era pele e osso. E não é que ele tentou correr para o quarto dos pais dele ? Corri atrás dele e quando ele ia fechar a porta coloquei a mão na porta e não deixei ele fechar. Entrei no quarto com muita raiva e ele correu para o canto e disse -Por favor, não me machuca Caminhei até ele, coloquei o rosto dele para cima segurando pelo cabelo e dei um tapa bem forte na cara dele e falei -Falei para não fugir. Agora vai chorar. (peguei no braço dele com força e levei até o quarto dele) -Desculpa. Eu vou fazer o que você quiser. -Sim, você vai. Coloquei ele de 4, peguei no cabelo dele e forcei até entrar e quando entrou não perdoei. Meti tudo, ele gritou e ficou chorando, mas avisei para não me desobedecer. Comecei a dar muito tapa na bunda dele, xingava ele, puxava o cabelo. Era necessário domar o viadinho. Ele achava que possuía alguma escolha, era necessário mostrar para ele quem manda. Falei -Fala quem é o seu macho, seu viadinho -Vocee, você é o meu macho -Sim, eu sou o seu macho. E você é o que meu ? -Sou sua puta, sou sua putinha. -Sim, isso mesmo Dei muito tapa na bunda dele, ficou muito vermelha. Ele continuava choramingando, mas ignorei. Era necessário para o viadinho aprender a se comportar. Depois de um tempo coloquei ele de cabeça para baixo e bombei muito naquele cuzinho, até chegar no meu ponto forte que foi colocar ele no colo. Colocar os viadinhos no colo mostra para eles que você é o dono deles, que você é forte e manda neles. Coloquei ele de costas encostando bem no meu peitoral e ele falou -Nossa, seu peitoral é muito musculoso -Sim, gostou minha putinha -Sim, gostei(a partir dali já sabia que a putinha também estava gostando da putaria) -Então tem que me obedecer bem direitinho para poder tirar proveito dele. -Eu vou, vou ser super obediente -Huum, acho bom. Já sabe o que vai acontecer se me desobedecer -Sim, já sei meu macho Coloquei ele contra a parede, a posição dele ficou estranha, mas meu pau conseguia entrar e sair muito bem, era o que importava. Depois coloquei ele no chão e falei -Vamos de frente Ele ficou todo alegre. Continuei com ele contra a parede, mas agora ele ficava com a mão atrás de mim e a outra ele ficava passando no meu peitoral, nossa, ele adorou. Ele passava a mão no peitoral e colocava no pau, colocava no peitoral e colocava no pau, não parava de fazer isso. Meti nele assim ai falei -Puta que paril. Vou gozar. Coloquei ele na cama, subi e falei rápido -Coloca esse cu pra cima Ele rapidamente atendeu, coloquei o pau no cu dele e gozei tudo. Lotei o cu dele de porra, e ele gozou junto indo porra na própria cara. Ele tirou rápido a porra da cara e eu falei -Pronto, agora fica em pé que quero ver a porra escorrendo desse seu cuzinho -Nossa Ele ficou em pé e eu fiquei vendo aquela porra caindo daquele cuzinho que era meu e de mais ninguém. Falei -Vai ficar sozinho até de noite ? -Sim. Por que ? -Então acho que a putinha vai ter que fazer mais algumas coisas para mim. Tomei banho, recebi uma massagem do viadinho, comi o lanche que ele fez e depois ainda recebi mais um boquete gozando tudo na cara dele. Pouco antes de ir falei -Tu conhece outro garoto que gostaria de dar ? -Tem um garoto bem bonito na minha sala. Por que ?(dei um tapa na cara dele) -Se eu descobrir que você está dando para outro vou te bater muito. Você só pode dar para mim, entendeu ? -Ok, tudo bem, só vou dar para você. -Eu sou mais bonito que ele ? -Sim, você é muito mais bonito e gostoso que ele, só achava ele bonito. -Hum, acho bom. -Vai lá, meus pais estão chegando -Tudo bem, mas prepara esse cu hem, vai levar muita pirocada -Tudo bem rs Fui andando pra casa com muita felicidade né, não é todo dia que arrumamos uma putinha. O legal é que a abordagem foi diferente para os dois e o final foi o mesmo, depois conto mais. Contarei como arrumei outros viadinhos e como fiz uma "suruba", onde eu comi todos.

O MIMADO QUE VIROU VIADO..

Eu era o irmao mais novo de uma familia composta só de mulheres. perdi meu pai muto cedo e minha mae e minhas duas irmãs me superprotegiam. faziam tudo por mim, me davam tudo na mao. nao sabiam criar um menino. minhas roupas eram todas no diminutivo: shortinho, macaquinho, camisetinha, blusinha. e as cores entao: era um tal de roupa rosa, laranja, vermelha. nao conversaram comigo sobre sexo nem me explicavam nada. meu universo era o feminino e os assuntos que eu conhecia eram os de interesse das mulheres. é claro que uma figura assim nao passa despercebida dos meninos mais velhos e experientes. era um tempo de mais liberdade, brincavamos na rua, todos se conheciam e nao havia violencia. todos se aproveitavam da minha inocencia. nas brincadeiras tipo esconde-esconde um sempre dava um jeito de se esconder atras de mim e ficar me encoxando. sempre roçavam o pipi (era assim que eu falava) deles na minha mao . tambem ficavam passando a mao na minha bunda, eu deixava pq era uma criança inocenteanos) e nao sabia bem o que aquilo significava e nem me proteger dos meninos maiores. um dia uns moleques me levaram ate um matinho, tiraram a pica pra fora e mandaram eu ficar pegando. a pica deles cresceu, ficou dura e eles me ensinaram a bater punheta pra eles. eles diziam que nao poderia falar pra ninguem e que as coisas eram assim mesmo, quando eu fosse mais velho iria ensinar aos mais novos, eu achei normal. eu nao falei nada para ninguem, mas eles contaram para todos os meninos da rua e eu ficava batendo punheta para eles. como alguns meninos da rua tbm eram da escola, logo as sacanagens começaram lá tbm. me levavam no banheiro e faziam eu ficar tocando punheta pra eles no vaso sanitario, as vezes entravam 3 meninos comigo lá e eu ficava tocando pra todos. E não era só os mais velhos, os do meu tamanho e ate os mais novos tbm faziam eu tocar punheta para eles. eu pensava: mas os maiores falaram que eu faria com os menores....eu não me importava eu até gostava de tudo isso, todos me davam atenção e eu brincava com todo mundo. não demorou muito e comecei a chupar rola. chupava todos os meninos que iam comigo no matinho, e eu até gostava ela ficava durinha na minha boca e todos se divertiam muito comigo. eles ficavam pedindo para eu dar a bunda, mas eu dizia que nao porque nao sabia direito o que era e tinha medo. chupava a pica de todo mundo: meus primos, amigos, vizinhos e o pessoal da escola e gostava de ver sair o leitinho, alguns queriam que eu engolisse o leitinho mas eu nao gostava, dava ansia e isso eu nao fazia. um dia uns meninos mais velhos lá da rua, conversaram comigo e explicaram que dar a bunda era gostoso e falaram como era, eu ficava peladinho e eles tiravam o pipi pra fora e ficariam passando na minha bunda. eu nao entendi direito mas fui com os 4 para o matinho. eles tiraram toda a minha roupa e começaram a me fazer chupar e punhetear a vara deles, quando ficaram durinhas ele me mandaram ficar de 4 passaram bastante cuspe no meu cuzinho e um deles começou a colocar o pipi dentro da minha bundinha, doia muito e eu nao gostei daquilo, pedi para parar, mas ele colocava cada vez mais aquilo dentro de mim. outro ficava tampando minha boca para eu nao gritar, eu mordi a mao dele e falei que se nao parassem eu iria gritar e contar tudo pra minha mae. foi o sufciente para eles desistirem. e eu saí dali. Obviamente eles não desistiram me deixaram peladinho outro dia de novo e ficaram enfiando o dedo no meu cú, eles perguntavam se era gostoso e eu falei que o dedo eu gostava, fazia coceguinha e dava uma sensação gostosa, mas o pipi ficava muito grande e machucava. como moleque é filho do cão, logo eles arrumaram um moleque com pica pequena para me iniciar. eles levaram ele e me mostraram o pipi. era pequeno do tamanho do meu, eu chupei e aumentou mas era bem menor do que aquele pipi da outra vez. fiquei em posição, os moleques passaram um creme no meu bumbum e tbm na pica do pia. ele começou a colocar e doia um pouco mas era suportavel e mais gostoso que o dedo. o moleque colocou ele inteirinho no meu bumbum e depois começou a socar ele e tirar, logo ele tirou para sair o leitinho. os outros que estavam vendo ficaram todos com o pipi duro e grande e queriam fazer tambem. eu nao deixei, mas eles falaram que no dia seguinte eu teria que fazer com eles tambem. no dia seguinte todos os meninos queriam trepar em mim, eu falei que daria para os que tivessem pau pequeno, porque grande eu tinha medo, eles explicaram que tinha que dar o cu para se acostumar com as picas maiores, eu insisti que começaria com as menores e depois ia aumentando o tamanhos das picas. sem opção eles aceitaram só aprovei o tamanho de duas e enquanto eu trepava alguns ficavam em volta tocando punheta. as picas foram aumentando e logo eu tava dando a bunda para todos, era gostoso eles ficavam felizes e com o pau durinho para mim eu deixava eles meterem a vontade e só pedia para parar quando começava a doer. tambem não deixava eles gozarem dentro o resto deixava tudo. todo dia tinha uma turma para me foder, os da escola tambem iam la, pq na escola eu tinha medo de fazer, mas liberava para os que iam lá no matinho. acostumei a dar e sentia falta quando não podia transar com eles, viciei na coisa. mas ai eles é que não queriam mais começou a ir cada vez menos moleques para me comer, quando eu perguntava pq não estavam indo mais eles inventavam uma desculpa. e pior pararam de ir os que sabiam fazer mais gostoso. os que sabiam fazer sair leitinho do meu pipi. eu dava coisas pra eles e dai eles iam la no matinho. sorvetes, pipas, doces, eles sempre pediam coisas para ir la me comer e eu dava pq eles eram os melhores. depois eles começaram a pedir dinheiro eu tinha pouco, mas deixava de lanchar e comprar coisas para dar o dinheiro para eles. era gostoso se eu nao fazia ficava triste, entao eu nao me importava de dar o dinheiro. valia a pena. depois fiquei experiente e esperto e sabia lidar com a coisa nao pagava mais, mas nunca mais parei de dar.

O MARIDO DA MINHA PRIMA

OLÁ, este é meu primeiro conto, vou relatar um fato que ocorreu comigo quando eu tinha 17 anos, primeiro me apresentando, me chamo Felipe, sou magrinho (um pouco definido), tenho 1,60m, peso 56kg, cabelos pretos liso, pardo, olhos escuros, e sou muito safado. O que aconteceu comigo envolve minha prima Jussara e seu marido Carlos (Todos os nomes são fictícios). Eu morava na mesma rua que minha prima e ela era casada a 5 anos, como ainda não tinha filhos, morava somente ela e o marido, vou descrever somente o Carlos , ele tinha 32 anos, era morenão, alto, malhado e meio careca, seu apelido era Negão e ele era safado, pq traia minha prima, mas também era muito gostoso. Como eu ficava em casa a tarde atoa, pois ainda não trabalhava, tinha costume de ir na casa da minha prima. Por volta das 15h eu fui ate lá, chegando la eu chamei por ela e o Carlos gritou: - Entra ai Lipe! Eu fui entrando e ele disse que estava terminando de tomar banho, pra mim chegar la. Na hora que eu cheguei no banheiro para minha surpresa a porta estava aberta e ele estava batendo uma no banho, na hora que eu via aquela pica de 21 cm, grossa e morenona, eu gelei!! Ele começou a puxar assunto sem nem ligar, ele disse que estava batendo pq a 15 dias a Jussara não comparecia, pois estava em período menstrual e pós-menstrual, e ele não tava afim de putinhas. Ai ele me perguntou se eu era virgem, eu respondi que sim, que vivia só na mão amiga, então ele disse: -Senta ai e bate uma também pra me acompanhar, a Jú só voltara hoje por volta das 19h. Então eu sentei na privada abaixei minhas calças, eu já estava de pau duro, foi ai que ele me perguntou: -Opa safado já tava batendo e por isso ta de pau duro? eu respondi: - Não estava, mas cheguei aqui e você falando sobre sexo eu fiquei assim. Dito isso nos rimos e continuamos a conversa, ele disse que a Jussara nunca lhe deu o cuzinho e pagava pouco boquete pra ele, e eu disse que como não tive nenhuma experiência sexual eu não podia falar nada, eu só via por sites e dvd. Ele já tinha parado de bater um pouco, mas continuou de pau duro, foi ai que a tradicional cena do sabonete aconteceu, pois ele estava se ensaboando e deixou o sabonete cair, por impulso eu levantei e me abaixei pra pegar e ele veio também pra pegar, eu fiquei literalmente de quatro pra ele com meu cuzinho aparecendo, e ele como veio rápido não teve como evitar, me encochou e me segurou para eu não cair. Na hora eu sentir aquela benga perfeita no meu rego, mas no momento nos eu me levantei rápido e ele também se afastou, meio constrangido. Ele disse: -Desculpa cara, não foi minha intenção. Eu respondi: - Não foi nossa intenção, não tem o que desculpar rsrsrsrs... , Então ele disse: - Desculpa ser inconveniente mas seu cuzinho e perfeito! Eu respondi com uma cara de safado: -Obrigado, posso dizer que seu pau também é perfeito rsrsrsrs. Ele disse: -Quer experimentar pra saber se é perfeito?, eu retruquei ele dizendo: - Você também tem que experimentar pra saber se é perfeito! Nos rimos e como ele já tinha acado de tomar seu banho, enrolou sua toalha na cintura e eu já estava de calça, pois não gozei, saímos do banhei falando putarias e ele foi para o quarto. Chegando no quarto de uma casa enorme e vazia (pois só moravam os dois), ele deitou na cama abriu a toalha e me zuou dizendo: -Você está com as mão secas? Eu respondi: -Sim, por que? Com muita cara de Safado ele falou: - Vem cá me secar, ou vai dizer que não quer secar esse chocolate. Eu disse que ele era convencido, mas que eu iria seca-lo. Comecei secando pelos pés, ai ele passou a mão na barriga, que estava muito molhada e molhou minha camisa, falando que agora como ela estava molhada eu deveria tirar. Eu obedeci tirei a camisa, ai ele falou: - Cara, vou te secar também pois te molhei no banheiro, tira sua roupa toda. Eu só obedeci tirei e voltei a seca-lo, mas como eu já estava doido pra avançar, eu joguei a toalha no chão e comecei a chupar seu peitoral e aquela barriguinha perfeita, ele prontamente foi empurrando minha cabeça com suas mãos ate que eu abocanhei seu pau perfeito, e comecei um boquete, misturado com mordidinhas no corpo dele, e ele urrando de tesão disse: - Isso é porque você nunca fez nada seu puto. Eu nem respondi pois estava me lambuzando naquele corpo, foi ai que ele disse: - Agora quero experimentar seu cuzinho!! Ele me virou e começou a dar linguadas no meu cú e eu já estava louco de tesão. Então ele deitou novamente e eu fiquei de pé na cama com as pernas abertas de frente pra ele, fui me agachando devagar, ate que senti a cabeçona daquele mastro na portinha do meu cuzinho, ai ele disse: - Você vai devagar para perder a virgindade? Eu dei um leve sorriso safado, e sentei de uma vez, nos soltamos um grito de prazer juntamente, eu me senti rasgado e realmente eu estava sangrando, mas continuei, e comecei a cavalgar nele, ele disse que queria me comer de quatro e assim fizemos, então eu falei: -Eu to com sede da sua porra! Ele respondeu: - Ta é, então vira ai que eu vou te dar o que beber! Dito isso eu me ajoelhei no chão e comecei a punheta-lo para limpar um pouco do sangue no pau dele, e depois não quis nem saber e voltei a chupa - lo como louco, ai ele urrando anunciou que ia gozar, ele mau terminou de falar, e eu comecei a sentir jatos na minha boca, aquele gosto azedinho, mas suave, eu engoli tudo e nos voltamos pro banheiro para nos lavar. Teve mas quatro vezes com ele depois desse dia, mas minha prima separou, pois ele a traia descaradamente, e ele foi embora da cidade, para morar na casa da sua mãe que havia falecido. Hoje eu namora e não deixo ninguém desconfiar desse meu rolo e de outros que estou tendo atualmente, mas isso é caso para outros contos!! Espero que vocês tenham gostado!!