sábado, 27 de junho de 2015

DEI PRO MEU VIZINHO PORQUER NAO DEI PRO FILHO DELE?

Eu tenho um vizinho que conheço desde pequeno. Eu era muito amigo do seu filho e por isso vivia socado na casa dele. Quando pequeno, eu era muito tarado e vivia comendo o filho dele. Hoje, não somos mais próximos porque ele foi embora fazer faculdade, e nosso contato com diminuiu bastante. Dia desses, eu tava chegando em casa, vinha do futebol, e ele me chama pra ajudar a trocar uma lâmpada na casa dele. Eu sou bem alto e ele num é muito grande, então pra mim era bem mais fácil. Entrei na casa dele, fui pro quintal e subi num cavalete bem embaixo da lâmpada. Ele ficou embaixo segurando o cavalete pra ele não ficar bambeando. Meu short era meio curto e folgado, desses que dá pra ver pelo espaço da perna... E foi isso que ele fez. Eu entretido, rosqueando a lâmpada queimada para retirá-la, quando eu olho pra baixo, peguei ele olhando minha rola pela abertura do short. Fique pensando besteira e foi inevitável meu pau ficar grossinho já. Não durão, mas aquele volume que marca uma possível ereção. Rosqueei a lâmpada nova e desci do cavalete. Ele disse que ia ligar o contador de energia pra testar se tinha dado certo. Aproveitei a saída dele pra ajeitar meu pau no short. Quando tava de mão enfiada no short ele volta. Sorriu e disse: -Tá ajeitando a pomba muleque? Parece que tá meio durinha né? – e começou a rir. -É. Tá meio inchadinha... – respondi, meio sem graça. -E tá fácil assim pra ficar dura? Eu vi que ele tava tirando onda com minha cara e falei: -É porque eu vi o senhor manjando minha rola, aí pra mostrar melhor eu deixei crescer um pouquinho. - Ele nem ligou pro que eu disse e deu uma boa gargalhada... -Eu tava conferindo se tava do mesmo tamanho que era quando tu era pivete e vinha aqui brincar... eu bem que via que vc ia ser grande... Naquele tempo já gostava de enfiar a piroca no meu filho né? Eu fiquei gelado, nem sabia o que falar. Ele percebendo que eu tava sem graça quis contornar a situação, dizendo que já sabia, mas não tinha problema porque naquela fase, a maioria dos garotos fazia aquilo e servia pro desenvolvimento e blá blá blá... Eu fingi um sorriso amarelo e fui me encaminhando pra porta. Meu pau já tava murcho total uma hora dessas. -Só que você nunca deu pra ele né? – ele falou -Dei não. -Sorte sua. Ele tinha uma rola bem grossa. Tinha te feito um belo estrago. -Pena que ele gostava só de dar. Mas ele também ficou com um cuzinho bem arrombado. -Deixa eu ver essa pomba aí se faz um estrago mesmo grande – falou e puxou meu calção pra baixo. Minha rola caiu já inchada pra fora do short fazendo até barulho. Ele pegou ela pela base e deu umas duas punhetadas bem compridas e bem devagar. A cabeça ficou brilhando de tão inchada. Tava vibrando de dura, e ele olhava meio de boca aberta, como que entretido com minha rola. -É... deve fazer um estrago e tanto... Se ajoelhou e meteu a boca na minha pomba. Tava bem molhadinha, a boca dele. Segurava meu pau, punhetava com a cabeça do pau na boca. Chupava meus ovos, lambia do saco até o buraquinho da cabeça e depois chupava tudo, metendo até eu sentir a garganta. Eu tava muito excitado. Aquilo era no mínimo muito inesperado e por isso mesmo era muito bom! E meu vizinho era machão, tipo urso, grandão e peludo. Aquilo tava me deixando mais louco impossível ! Ele disse: -Pronto, matei minha vontade de chupar teu cacete. Agora vaza pra casa moleque. -Vou é porra... Tenho um presentinho pra você. Baixei meu short e virei minha bunda pra ele bem dengoso. Fiquei de costas, apertei bem minha bunda e depois me inclinei, mostrando bem a entradinha do cu. O tarado nem aguentou, abriu minha bunda e enfiou a cara com vontade mesmo. Tava uma delícia aquela linguona grossa e bem molhada no meu cu, me lambendo com pressão, como quisesse me foder com a boca! Eu apertava as mãos dele na minha bunda e me empinava pra trás pra enterrar ainda mais a cara dele no meu cu. Fiquei de frente, puxei ele pra cima e lasquei um beijo, senti ainda o gostinho do meu cu na boca dele. Nossos paus se esfregavam com força, juntando as cabeças que trocavam as babinhas que ficavam saindo. A gente foi caminhando pra trás, até eu encostar na mesa da sala. Me sentei na mesa e me deitei de costas. Ele enfiou os dedos na boca, juntou saliva e meteu no meu cu pra dar uma alargada. Ficou metendo dois dedos enquanto me beijava deitado por cima de mim. Os dedos eram grossos e já dava uma sensação de pau dentro do meu cu. Quando meu cu já estava todo babado, ele se levantou e meteu a pica no meu cu bem devagar, mas entrando fácil. Passei uma perna pelo ombro dele e a outra passei pelo quadril pra prender a pica dentro de mim... Ele rebolava e eu sentia meu anel alargando pra todos os lados. Ela empurrou minhas pernas pra trás, deixando meu cu bem virado pra cima e começou a meter forte. Tirava a pica até a borda da cabeça e metia de novo. Depois começou movimento rápido e forte. Minhas costas já tavam doendo naquela posição. Puxei ele pro lado e montei naquela pica. Aí que pude ver como ela era de perto. Cabeçona maior que o corpo, quase morena. Pica dessas que alargam um pouco no meio e depois ficam mais estreitas perto dos ovos. Fiquei agachado, encaixei a ponta da cabeça no cu e dei uma sentada que fez ele virar a cabeça pra trás... Comecei a cavalgar feito doido, bem rápido, tirando a pica toda e colocando de volta, com meu pau durão apontado pra ele. Ele disse que tava perto de gozar e aí começou a punhetar meu cacete. Senti as guinadas do pau dele no meu cu enquanto gozava. Eu comecei a gozar e os esguichos foram direto no peito dele. Exausto, caí deitado por cima dele fazendo com que a pica dele saísse do meu buraco. A gala escorria do meu cu. Ele ficou passando a mão no meu cu que tava bem lubrificado de porra. Ficamos ali, eu deitado nos braços dele, enquanto ele alisava meu cuzinho, que tava arregaçado ainda. -É melhor você ir, não demora minha esposa chegar. - Eu me levantei, peguei meu short e vesti. -Ô moleque, toma tua cueca, tu deixou aqui no chão. -Fica pra vc de lembrança -Lembrança nada. Todo dia vou te buscar pra comer esse rabo gostoso -Nada disso. Só dei pra você porque nunca dei pro seu filho... nas próximas vezes, eu que te dou um trato, seu safado... - peguei minha mochila e saí da lá...

DONO DO BLOG EM CLOSE

MEU GATINHO SAFADINHO

VIREI PUTA DE CAMINHONEIRO PART 2

Ao chegarmos no MOTEL vi que Jonas era freguês do local pela maneira que foi cumprimentado e pelo fato de não precisarmos deixar um documento na recepção. Não é um MOTEL de luxo mas o quarto era bastante aconchegante e muito limpo, tinha o principal além da cama claro, nada de hidromassagem espelhos no teto frigobar. Logo que Jonas trancou a porta nos grudamos num abraço apertado e começamos trocar carinhos, no caminho Jonas tinha me falado que não beija as mulheres que ele cata e muito menos os homens, mas que ele faz e adora receber carinhos e assim foi que ficamos no quarto para esquentar ainda mais o clima. Entre carinhos e apertões fomos ficando nus e assim fomos tomar uma ducha rapta eu o lavava e ele fazia o mesmo comigo passando sua mão áspera por meu corpo todo dando mais atenção para minha bunda depois do banho e ainda molhados por pedido dele fomos para a cama onde começamos um meia nove muito intenso. Jonas mando eu por minha bunda em sua cara enquanto eu engolia sua tora latejante e quente, com as suas mãos ele literalmente arregaçou minha bunda e começou a lamber meu cu sentia sua língua entrando em mim, eu urrava abafado com seu cacete todo em minha boca, minhas mãos alisavas seus ovos e suas coxas cabeludas fazendo-o também dar urros de tesão. Num determinado momento Jonas levanta as pernas e manda eu lamber seu cu cabeludo, não pensei duas vezes para atender seu pedido. Quando comecei lamber seu cu Jonas ficou louco ele urrava e gemia mandando não parar, resolvi arriscar em colocar um dedo mas ele me fez isso primeiro e falou em tom serio. _ Quem leva rola no cu é você Marcelo eu só mandei você me lamber e mais nada. Antes de eu me desculpar ele enfia mais dois dedos me fazendo gemer alto. _ Isso veado geme bastante que é só o começo e se tentar me dedar outra vez eu vou enfiar a mão aqui dentro, agora volta a chupar minha rola. Voltei a mama-lo enquanto ele me dedava e lambia meu cu. Jonas resolveu mudar de posição me deixando por baixo, ele mando eu ficar de frango, ele estico suas pernas e começou a me lamber o cu enquanto fodia minha boca com força me sufocando sem nem se preocupar com meus engasgos. _ Agora vamos meter gostoso quero ver se o cu é gostoso como sua boca. _ Cara tu tá na seca mesmo em, vê se mete devagar esta tora e mim em ? _ Quase duas semanas sem meter imagina como estou, e fica tranquilo sei muito bem como abrir um cu sem fazer o cara sentir dor. Jonas pegou camisinha e o gel lambuzou bastante minha bunda e em seguida seu cacete, eu ainda de frango ele se ajoelhou na cama encostou na minha entrada e foi forçando, assim que entrou ele deitou sobre mim e soltou seu peso fazendo sua tora ir toda para dentro. _ Agora é com você Marcelo vai fodendo minha pica até seu cuzinho se acostumar com ela dentro de você _ Tu sabe mesmo meter sem sentir dor em Jonas e olha que sou apertado. _ E bota apertado mas te falei que sei abrir um cu sem machucar, hum isso Marcelo rebola e aperta ele, que delicia de cu cara, isso assim mesmo joga seu corpo de encontro ao meu para ir bem fundo. _ Que delicia de caminhoneiro tu é Jonas. _ Delicia é seu cu cara sabia que por trás desse machão tinha uma vadia escondida, agora deixa eu meter em você cara. _Mete Jonas fode gostoso mostra para mim como vocês fazem na estrada. Jonas mando eu descruzar minhas pernas de sua cintura apoiou-se sobre elas com suas mão fortes e começou a meter, de inicio foi com calma metia e tirava as vezes enfiava tudo e ficava rebolando com ele dentro de mim. _ Delicia Jonas que tesão cara. _ Tesão tu vai sentir agora seu puto. Jonas começou a meter mais forte fazendo seu corpo se chocar contra o meu seu cacete ia cada vez mais ao fundo seus ovos batiam na minha bunda a cada estocada, eu por baixo rebolava e apertava sua tora deixando-o cada vez mais louco de desejo. Por uns vinte minutos ficamos assim até que ele deitou-se e mandou cavalga-lo, desci o corpo deixando entrar tudo segurei em seus ombros e comecei a cavalgar me maneira lenta aumentando o ritmo aos poucos. _ Pula com vontade safada senta com gosto na tora. _ Quer com força é Jonas? _ Sim porra estou mandando caralho. Comecei a pular violentamente fazendo-o urrara a casa descida minha e para provoca-lo ainda mais quando descia eu rebolava travando sua tora dentro de mim. Jonas começou alisar e beliscar meus peitos me fazendo gemer e revirar os olhos de tanto tesão. _ Assim que eu gosto machio puta que sente tesão nos peitinhos, vou fazer tu gritar de tesão Marcelo, vem cá deita de conchinha agora. Deitei-me ao seu lado, ele me abraçou socou para dentro, enquanto metia alisava meus peitos e esfregava sua barba em minha nuca e as vezes lambia minha orelha fazendo-me ficar quase sem folego com tudo aquilo. _ Isso safada geme rebola, pede pica pro teu caminhoneiro aqui pede, tá sem ar é respira fundo safada sei que tu tá gostando, isso aperta forte meu cacete nesse cu quente, assim porra, puta que pariu que tesão de cu cara. Eu esta totalmente fora de mim com ele me fodendo e fazendo aqueles carinhos. Sem tirar de dentro ele me virou ficando por cima das minhas costas, com as suas coxas ele fechou as minhas e continuou a meter e fazer os carinhos seu cacete deslizava entre minha bunda indo para dentro de mim, por baixo dele eu empurrava minha bunda ao encontro do seu cacete, o suor dele escorria em meu corpo. Num momento de tesão Jonas segurou forte em meus cabelo puxando minha cabeça para o lado. _ Quem teu macho aqui em veado, fala? _ É você Jonas. _ Eu sou o que seu em? _ Meu caminhoneiro. _ Seu o que? _ Meu caminhoneiro machão Jonas. _ Isso safada sou teu machão sua puta vadia. Jonas foi se levantando me levando com ele até eu ficar de quatro, resolvi abrir o máximo minhas pernas em pinei o mais que pude minha bunda ficando com o corpo todo inclinado para baixo, Jonas ao me var assim soltou um sonoro puta que pariu segurou na minha bunda e começou meter violentamente fazendo-me chacoalhar na cama, não feliz com uma das mãos dava fortes tapas em mim enquanto socava como se quisesse enfiar seus ovos para dentro. Pela forma e respiração percebi que Jonas esta para gozar e comecei me masturbar suas enfiadas ficaram cada vez mais violentas e rápidas senti seu cacete começar latejar. _ Rebola porra, isso não para, rebola caralho aperta ele aperta porra. Jonas deu uma cravada tão forte e funda que me fez cair deitado com ele sobre minhas costas senti sua tora espirrando porra na camisinha enquanto ele gemia e urrava no meu ouvido. _ Porra Marcelo que delicia de foda tu da muito gostoso cara vou querer mais uma e uma e uma. _ Tu também mete de mais Jonas gozei muito gostoso com você me fodendo, não quero quebrar o clima mas eu tenho que seguir viagem não se esqueça. _ Eu sei Marcelo vamos tomar banho e ir arrumar seu carro mas antes me promete que vai me dar só mais uma vez o problema em seu carro em meia hora eu resolvo e outra tu já esta atrasado mesmo não adianta sair feito louco pela estrada arriscando a vida ainda mais nesta rodovia que a maioria é caminhão. _ Você esta certo quando chegarmos lá no posto ligo para minha esposa e falo que consegui socorro que vou demorar um pouco mais. _ Então vamos logo que ele já tá querendo levantar outra vez e se ele levantar a gente não sai daqui sem antes eu dar outra gozada. Tomamos um banho rápido e fomos outra vez para o posto onde ficou meu carro. Continua.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

MEU IRMAO DE CONSIDERAÇAO

Ele, William, é filho do meu padrasto, na época tinha 20 anos e eu 16. Ele era rude comigo, nunca me chamou de irmão, dizia que minha mãe era só mais uma puta que o pai dele ilúdio. Ele era e ainda é militar. Por isso o corpo dele é maravilhoso, ele é peludo, mas não um urso, é aquele corpo com pelos sexy. Ele me fazia lavar o carro dele, William e os amigos dele me batiam na minha bunda molhada. Ele me fazia lavar as roupas dele, eu até gostava de lavar as cuecas dele. Em um noite, eu estava dormindo tranquilamente, quando a porta se abre, era o William, pensei que iria encher o saco. Ele sentou na cama, ele estava com cheiro de bebida, estava visivelmente bêbado. Falou algumas coisas que até hoje não sei que eram. Então chegou perto de mim e disse: - Agora você tem outro serviço... Me fazer gozar. Ele me agarrou pelo cabelo e me beijou com aquela boca com puro gosto de álcool. Ele beijou me pescoço. Ficou de pé e tirou a roupa toda, colocou o pau na minha cara e me mandou chupar. Era um pênis grande, grosso e curvado à esquerda, com uma cabeçona grande e vermelha. Eu coloquei na boca o que pude, que era nem a metade. William gemia e elogiava a minha boca. Ele me virou abaixou minha cueca e foi introduzindo aquele caralho maravilhoso. Era uma dor enorme, mas também um prazer sem igual. Quando senti os pelos daquele macho grudados em mim, percebi que o pau todo estada dentro do meu cu. Ele fodia violentamente, senti sendo rasgado, mas era tão bom aquilo. Eu só fechei meus olhos e fiquei sentindo aquilo entrar e sair de mim. O cheiro de álcool se misturou ao de sexo e suor. Ele me beijava e mordia minha orelha. Meu cu estava alargado, o dor sumira, restando o prazer. Ele falava coisas como eu seria para sempre a vadia dele ou que eu era um viadinho. Essas coisas me excitava. Então sem tocar no meu pau, eu gozei. Em seguida William encheu meu cu de porra. Tomamos um banhos juntos e fomos domir na minha cama. Deitei minha cabeça naquele peite forte e peludo, sentindo aquele cheiro de macho e os pelos esfregando no meu rosto. De manhão, ao acordar, eu estava sozinho, cheguei a pensar que aquilo à talvez não tivesse ocorrido. Me sentei à mesa junto a minha família. Lá estava aquele gostoso me olhando fixamente. Minha mãe e nem meu padrasto poderiam me levar ao colégio, e William teve que me levar. No caminho ele me disse: - Só eu que vou comer esse cuzinho, agora é meu, intendeu, sua vadia? Eu concordei com a cabeça, antes de ir ele me beijou. Nós transamos muitas outras vezes. Um dia minha mãe nos flagrou pelados na cama e tivemos que admitir que estavámos apaixonados. Somos namorados hoje. E o pai do William deu o pé na bunda na minha mãe, William estava certo.

JOGADORES E SUAS COXAS

O FILHO DO MEU AMIGO

Hoje é dia 9 de julho de 2013, feriado no estado de SP. Nesse exato momento são 22:28 minutos, e pelas minhas contas o que vou relatar aconteceu há pouco mais de 4 horas, pelo menos terminou há pouco mais de 4 horas. Começou bem antes. Vamos aos fatos. Hoje foi um dia atípico de inverno, temperatura durante a tarde beirando os 30 graus, muito sol, então como sempre, meus amigos e eu fomos para um clube de campo as margens do rio Paranapanema. Sou do interior de SP, e minha cidade fica as margens desse rio que faz divisa com o estado do Paraná. Nesse clube muito legal, encontro meus amigos, fazemos um churrasco, bebemos muita cerveja, azaramos as gatas solteiras e as vezes as casadas (haha), aproveitamos as piscinas, a sauna e jogamos futebol. Tenho um casal de amigos que gosto muito, são casados, na casa dos 40, como eu também já que tenho 39 anos. Eles tem um filho, único, um moleque de uns 16 ou 17 anos, e é esse safado que me motiva a escrever essa história. Como disse, tenho 39 anos, mas sou molecão, em forma, já estou um pouco calvo, então corto o cabelo na máquina 2, deixo barba sempre rala, o que combina com a costeleta, o que me dá um aspecto melhor e disfarça minha careca (será?). Tenho 1,72, peso 74 kg. Sou solteiro mas já tive lances longos, quase um casamento e descobri há 3 anos que tenho uma filha, hoje com 7 anos. Amo aquela menininha! Bem, me descrevi um pouco, falei algo de minha vida pra que vocês percebam que sou um cara de boa, normal, me acho até boa pinta, corpo na média, levo uma vida hétero, mas como perceberam, estou contando um conto com temática gay. Por que? Porque tenho essa tara por bundas de macho. Desde garoto sou assim, comia todos os moleques da rua. Sempre tive o pau maior que a média, e isso era meu trunfo. A molecada ficava toda assanhada quando sabiam que eu tinha a rola grande e sempre que tinha a oportunidade, mostrava a jeba pra eles, aí, já sabe né, uma chupeta ou uma enrabada era óbvia. E essa história de que sou tripé, bengudo, que tenho um frasco de Rexona no meio das pernas rodou o bairro, espalhou-se, e lá no clube é aquela falação, os amigos vivem falando, no vestiário após o futebol é aquela zoação e percebo os olhares gulosos, os mais discretos também não deixam de olhar, e isso me dá um tesão do caralho, mas aprendi a me controlar, porém, a rola dá umas enrijecidas, fica molão, mas dá uma crescida, aí é a alegria da moçada, tenho certeza. Há mais ou menos 1 ano atrás, estava em casa num sábado, tinha acabado de chegar do centro da cidade com minha namorada, hoje ex (não trabalho aos sábados) e meus amigos me ligaram me chamando pra descer pro clube jogar bola. Disse que não jogaria mas que iria com eles. A gata não quis ir ( na época já estávamos com a relação bem chata). Mal desliguei o fone e os caras já estavam na frente de casa buzinando, disse pra eles esperarem que colocaria um shorts, mas já gritaram que não, pois já estavam atrasados pro jogo, nem retruquei. Entrei no carro do jeito que estava. Camisa polo e calça jeans. Fui assim pra um clube de campo, num calor do caralho que estava aquele dia. Assim que cheguei, já começaram os sarros por causa da roupa. Mas um detalhe falava mais alto, estava com minha calça jeans mais justa e a mala ficava a mostra e notei que a galera já manjava. Tenho que confessar, uma das coisas que me dão mais tesão é notar que estão manjando minha mala. Fui cumprimentando a galera, e me direcionando pro campo, pra arquibancada pra assistir o jogo. Lá chegando, comprei cerveja, sentei em meio aos amigos e curti o jogo. Assim que o jogo que meus amigos estavam jogando acabou, fui ao banheiro mijar os litros de cerveja que já havia bebido e lá chegando, pronto, a galera já começou de novo a tirar sarro da roupa. Saquei o pau, mijei e chacoalhei o danado pra guardar na calça, mas como era justa tive dificuldade pra guardar o bitelo,mais falação. Um dos amigos que mais manjam minha rola soltou essa pérola: Olha o tamanho da mala do .....(meu nome). Nisso todos olharam pra minha mala, fiquei sem graça e saí dali, fui de novo pro campo. Esse meu amigo veio atrás, ele já estava bem alto por causa da cerveja e continuou com aquele papo redondo. No meio do pessoal, falou novamente: Galera, olha só o tamanho da mala do ... O cara deve ser um jegue. De novo todos olharam pra minha mala, já mostrando sinal de vida. Devia estar um escândalo pela cara do pessoal e os olhares iam da gula a reprovação (haha). Sentei-me imediatamente e mandei aquele cara bocudo se foder. Passou o tempo, o segundo jogo estava acabando e fui buscar mais cerveja, ao voltar, meu lugar estava ocupado e tive que ficar em pé. De novo, notei olhares em direção a minha mala, que estava quietinha, mas como sempre, volumosa. Aí peguei no flagra um olhar mais safado em direção a minha benga mole deitadona pra direita (sou canhoto rsrs). Bem mais próximo, tão próximo que pra minha surpresa, senti uma triscada de dedos bem na cabeça do meu pau, fazendo a vara balançar na calça, ouvi uma voz grossa de garoto adolescente dizer: Sai com essa coisa grande da minha frente que quero ver o jogo. Um arrepio me correu a espinha e imediatamente a vara deu sinal de vida. Olhei bem e vi que quem fez aquele ato doido foi o Maurício, o filho daquele casal que citei acima. Antes que pudesse esboçar qualquer reação, ele novamente me deu uma triscada com o dedo médio e o polegar bem na cabeçola: Não vai sair lazarento? Ele disse de novo, com o olhar fixo na minha mala. Meio sem graça, me virei de lado procurando um local pra sentar, mas tava tudo lotado. Aí uns amigos se espremeram e sentei com eles. E assim foi até o fim do jogo. Subimos para o bar do clube e continuamos a beber, e lá longe vi o Maurício. Confesso que quando o garoto era mais novo nunca tinha olhado pra ele com olhos de safadeza, já sou adulto e não curto essa nojeira de pedofilia, mas na minha opinião, meninos e meninas formados, no final da adolescência, não considero criança, pois já sabem muito bem o que querem. E ele já estava nessa fase, embora seja baixinho, é fortinho, faz academia, perna peluda, grossa, e uma bunda grande e carnuda que a partir daquele momento me despertava mais atenção e uma tremenda cobiça. Mesmo de longe analisei bem o moleque safado que me deu duas dedadas na rola. (Que puto né!). Vestia uma camiseta regata branca e uma bermuda azul claro justa tão socada naquele regão que parecia que ele estava sem cueca. Pronto, o moleque safado tinha despertado a fera. Infelizmente logo tive que ir embora, já no estacionamento ouço alguém me chamar. Era o Mauricio, com uma caixa de isopor enorme, sofrendo pra carregá-la em direção ao carro do pai dele. Corri em seu socorro: Já vai embora também moleque, perguntei. Já vamos, ajuda aqui que tá pesado,ele disse. Peguei a caixa de suas mãos e o acompanhei até seu carro. Ele abriu o porta malas e coloquei o isopor la dentro. Me despedi dele com um abraço e -adivinha- dei um tapa naquela bunda gostosa. Minha mão pegou bem na curva do rabo rígido, fazendo a polpa tremer. Sai fora seu cuzão, ele retrucou. Saí rindo alto e me encontrei com meus amigos e fomos embora. Porém, o tempo foi passando, encontrei com ele mais algumas vezes no clube, papo de boa, sempre com muita gente, eu sempre bêbado, ou sempre na putaria com gatas, resultado, a fera dormiu em relação a ele. E nada mais de grande importância ocorreu. Até hoje...então,voltando aos fatos do dia 09 de julho de Como disse no começo desse relato, dia sensacional, sol, churrasco com os amigos no clube, e quem encontro lá. Aquele casal de amigos num quiosque também fazendo churrasco. Vou lá, os cumprimento e eles já me convidam pra ficar ali com eles. Tive que recusar pois já estava num outro quiosque com a galera, mas por educação disse que mais tarde voltaria, porém já fui surpreendido com um abraço por trás meio que me encoxando, me apertando os peitos, uma coisa louca haha. Me viro e vejo que é o Maurício. Como quando se é adolescente, a gente muda em questão de meses!!! O cara tava de cabelo bem cortadinho, com topetinho bem discreto, barbinha rala, voz mais grossa porém ainda denotava sua juventude, mais fortinho, peitoral estufado numa camiseta Hering preta e shorts de futebol azul marinho justo,mais do que deveria (meu Deus!!) e meio curto. Pernonas grossa peludas pra cacete, descalço, com os pés todos sujos, bem estilo brejeiro mesmo. Fiquei ali uns 15 minutos conversando com eles, e discretamente comendo aquele garoto com os olhos. A galera do meu quiosque já me chamava então tive que ir pra lá. Comi muito, bebi mais ainda, papo bom, diversão, mas sempre dava um jeito de avistar o Mauricio e apreciar aquela gostosura. Já não via a hora de ir embora e bater uma punheta pensando naquele rabo marcado por aquele shorts justo. Penso comigo, o cara sabe que tá gostoso, que tem um rabo delicioso empinadão, e se põe um shorts daquele, é porque tá de safadeza né! Só pode! Aí, a fera despertou novamente. Com cerva na cabeça ainda, vixe! Voltei lá pro quisque do Mauricio. Ahh, já ia lá buscar você, ele disse. Falou isso e já me abraçou, e manteve sua mão na minha cintura. Eu coloquei meu braço sobre seu ombro e o apertei também, bem naquele estilo dois brothers se abraçando . Fiquei lá trocando ideia com a família dele e num determinado momento ele se abaixou pra pegar uma latas de cerveja pra gente beber e uma Coca pra ele, e caralho!! Que rabo é aquele meu irmão. Muito gostoso mesmo. Carnudo, grande, forte, o shorts enterrado no rego e aquela marca de cueca. Pirei. O pau subiu na hora, e felizmente eu estava sentado. O cara se aproximou de mim pra me dar a lata de cerveja e fiz questão de abrir as pernas pra ele passar por mim, aí o cara deu uma secada na minha mala. A rola tava desenhada na bermuda, duraça, tava até bonito de ver. Rapidamente ele se encostou numa mesinha e ficou meio que de frente pra mim, os pais dele sentados do outro lado não podiam ver minha verga dura, mas ele tinha uma visão ampla do meu pau pulsando na bermuda. Notei o pau dele dando sinal de vida pois marcou um volumão também. Aquilo me dava um tesão do caralho. Notava que quando ninguém via, ele botava os olhos na minha verga. Pra sacanear, dei uma ajeitada na vara, pegando a rola, enchendo a mão. O moleque pirou hahaha. Mas tive que me controlar, engatei um papo com os pais dele e a coisa sossegou. Por volta das 3 da tarde, a galera me chamou porque ia começar um jogo lá no campo, e fomos pra lá assistir. Os pais do Mauricio e ele também vieram e fiquei pra trás um pouco de propósito só pra poder ver aquele rabo de novo. Que delícia aquela cueca marcando no shorts, aquele rego mastigava o tecido mole do shorts, um puto! Nos sentamos na arquibancada na parte mais superior, estávamos em umas 10 pessoas. Jogo bom, muitos GOLS, na verdade uma pelada. E um dos times tava levando uma goleada histórica. Uma zoeira só! A cerva acabou, e sobrou pra mim ir buscar mais. Tinha que ir no bar comprar fichas pois as que tínhamos levado já era. Nisso o Mauricio disse que ia comigo pois me ajudava a trazer as garrafas. (Boa oportunidade pra ver aquele rabo de novo e quem sabe falar umas besteiras pra ele hehe). E assim fizemos, comprei as fichas, e ele se direcionou pro balcão pra pegar as cervejas. Manjei aquele rabão como sempre e o safado me apronta essa! A cueca dele tava socada no regão e o puto deu aquela tirada gostosa, bem na minha frente!!! Delícia de tirada hein! Falei bem perto do ouvido dele já me encostando no balcão. Não tinha ninguém ali no bar pra nos atender, então o puto aproveitou pra me atiçar. Num é cueca, é sunga, disse baixando a lateral do shorts e vi uma sunga preta com listrinhas brancas do lado (deve ser Adidas). Aproveitando que não tinha ninguém fui bem safado e disse: Deixa ver?!, já baixando de novo o shorts um pouco, mas dessa vez baixei a parte de tras esticando o elástico e vi aquele rabão praticamente engolindo a sunga, sabe quando o rego é fundo e suga o tecido, fazendo um visual que nós que gostamos de um rabo ficarmos loucos? Pois é meu amigo, um milésimo de segundo vendo aquilo foi o suficiente pra fazer meu pau babar. O safado não falou nada, me deu um sorriso lindo de puto e o atendente chegou. Pegamos a cerva e fomos pro campo. E minha vara meia vida ainda, devido aquela visão tentadora. Distribui a cerveja, enchi meu copo e voltei pro meu lugar, aí vejo o Mauricio subindo as arquibancadas, vindo em minha direção. Chegou perguntado quanto estava o jogo, e eu também não sabia, passou por mim e sentou ao meu lado, bem no final da arquibancada. Senti até o calor daquele rabo próximo ao meu rosto ao passar por mim. Saí de mim e fiz uma loucura. Cheio de gente a nossa frente e a minha esquerda, mas sem ninguém atras pois estávamos no local mais alto, posicionei minha mão direita em direção aquele rabo, antes que ele sentasse. Bingo! Sentou direitinho no meu dedo médio.Senti aquele rego quente na ponta do meu dedo, que tesão! O cara deu aquele pulinho típico de susto e levantou a bunda meio que dizendo tira. Mas não falou nada, riu, me xingou de viado mas completou meio que sussurrando: tá fedido, to suado. Bem baixinho respondi: Será? Posso testar? To avisando, ele murmurou. Pessoal, meus caros leitores, estou teclando aqui, com as pernas moles só de lembrar, com o pau tão duro, que minha vontade é parar de digitar e socar uma punheta agora!!! Pronto, respirei fundo. Vou terminar rsrs. Vou dar uma ideia do que eu fiz assim que ele disse aquilo. Minhas teclas do notebook devem estar cheirando cu. Então, já tem ideia do que aconteceu né. Lentamente e discretamente, fui colocando meu dedo pra dentro daquele shorts, procurando aquele furo suado. Achei a borda da sunga. Ele me olhou e fez sinal negativo bem discreto com a cabeça. Ainda não entendi se aquele sinal era dizendo: não faz isso, ou: o cu não está aí. hahaha. Insisti e senti um tufo de pelo,não sei se era da coxa, da polpa da bunda, enfim. Tive que tirar o dedo porque alguém começou a falar comigo. Meu coração quase saiu pela boca, vai tomar no cu! Dei um tempo, fui com a mão pro lado dele de novo. Tomei um balde de água fria: Para com isso cara, parece viado, ele me disse bem baixinho mas sério. Minha vontade era dar uma porrada na cara dele. Viado era ele que tava se insinuando até aquela hora, pensei comigo. Um ódio tomou conta de mim, olhei pra cara dele dele e sussurrei, viado é você. To com o cheiro do seu rabo na ponta do meu dedo. Achei que a partir daquele momento a putaria teria acabado,mas que nada, olha o que o puto me falou: Cheira então, disse rindo. Discretamente, levei o dedo até meu nariz e cheirei. Nada. Afinal, mal coloquei o dedo no rego. Fiz cara pra ele dando sinal que não tinha cheiro de nada. To te falando que ta fedido! Ele reafirmou. Esse papo rolava entre murmuros kkkkk. Quase não entendíamos o que falávamos. Aí falei, quero ver se tá tão fedido assim. E já fui com o dedo de novo, e ele veio tentando tirar minha mão mas continuei. O cara deixou haha. De novo achei a sunga e depois um calorzinho. Era o rego, bem peludo e... tomaaaa...senti na ponta do meu dedo o cu dele, suado, quente, peludo, beiçudinho, passei o dedo bem de leve, sentindo as pregas, nossa que tesão galera, um cuzinho de novinho todo parrudinho, macho, ali, quietinho, sentindo um dedo de macho explorando seu boga. Dei uma forçadinha e ouvi até aquele barulhinho de molhado e o dedo atolou uns 3 cm. pra dentro. Ele deu um pulinho e saiu do meu dedo, se ajeitando e se curvou meio que assustado tentando ver se ninguém tinha visto nossa putaria. Tava tudo de boa, ele olhou pra mim com um sorriso meio sem graça e falou baixo: Dói. Foi o que li de seus lábios (kkkkkkk). Discretamente trouxe meu dedo até meu nariz. Puta cheiro de cu. Cu suado de moleque, que devia ter peidado muito, e aquilo me deixou mais tesudo ainda, mas pra zoar fiz uma caretinha de nojo e respondi bem baixo. Seu cu tá podre. Ele deu uma gargalhada tão alta que chamou a atenção de todos, e queriam saber do que estávamos rindo. Desconversamos. O jogo acabou e fomos pro quiosque de novo. E então a coisa começou a ficar mais séria, a gente tava com o tesão a flor da pele, mas o que rolou vou contar na segunda parte do relato, porque to precisando bater punheta. To sentindo o cheiro do cu dele aqui nos meus dedos e na cabeçorra do meu pau. Sim do pau! Ficou curioso? Então aguarde e confie. Até logo. Vou gozar gostoso agora. Espero que você goze gostoso também.

MEU AMIGO CHUPOU MEU PAU ENQUANTO EU DORMIA..

Bom como já disse no meu conto anterior sou casado tenho 26 anos, sou macho, não dou tanta importância pra transar com homens e sexo com homens, pra mim é uma coisa carnal desprovida de afetividade, apenas transar e pronto, em outras palavras o cara é um cu e eu sou uma rola, não que tenha que ser pra todos, eu respeito quem tem seu relacionamento homo, mas pra mim é isso e apenas isso. Antes de qualquer coisa, muito, obrigado pelos comentários e por terem me add no MSN, após eu ter escrito meu primeiro conto “comi o professor de educação física sem dó”, penso que acima de tudo o que vale é a amizade, sexo é conseqüência. Quando eu tinha acabado de fazer 18 anos, eu tinha um amigo de infância chamaremos seu nome de Bruno. Éramos muito amigos e sempre dividíamos as coisas inclusive as mulheres, após ele ou eu ficar mos com uma garota logo indicávamos pro outro e já ajeitava o esquema pra o outro dar uns pegas também e ficarmos rindo contando o que fizemos com a tal garota até chegar a vez da próxima. Numa certa vez, fomos numa festa famosa na cidade onde morávamos, Bruno, Maxwell, César, Adriano, Carlos e eu, sempre éramos figurinha carimbada e as gatinhas ficavam no nosso pé, principalmente por morarmos em cidade pequena na época, éramos conhecidos por sermos pegadores no meio da galera da nossa idade, mas Bruno e eu sempre estávamos no topo dos que pegavam mais mulheres, era muito da hora, catávamos meninas pra colecionar e competir quem catava mais. Nessa noite de festa, lá pelas 3 da madrugada estávamos pra lá de bêbados exceto Maxwell que era o mais cabeça e tinha bebido menos portanto seria o que levaria o nosso carro. Já tínhamos combinado de dormirmos todos lá em casa e como o Bruno era como um irmão pra mim, quando chegamos em casa ele já foi ajeitando seu lugar pra dormir, e colocou seu colchão ao lado da minha cama, os outros garotos meio mamados, peguei os colchões e fui jogando pelo quarto, pois eu estava meio bêbado também, no fim todo mundo se ajeitou no quarto meio apertado. Minha cama era baixa, pois eu dormia muito mal e ela foi mandada fazer mais baixa desde pequeno, e Bruno correu e se deitou ao meu lado no colchão no chão. Prá nós era tudo sempre normal, tomávamos banho juntos, nos trocávamos na frente do outro, sem problemas e falávamos das mais sujas sacanagens que fazíamos e pensávamos em fazer e praticamente uns 3 ou 4 dias na semana dormíamos na casa um do outro. Os caras pegaram no sono rápido, num deu 5 minutos e dormiram, ficamos conversando eu e Bruno contando das atrapalhadas ocorridas na festa e ele anunciou que já iria dormir e eu também aproveitei o embalo. Quando eu estava naquele sono bem leve, sinto que a mão de Bruno se encaixa bem na beira da minha cama, dando uma leve afundada na pontinha do meu colchão, mas até aí nada de estranho uma vez q eu sabia que Bruno sempre se mexia muito na cama, pois direto dormia lá em casa. Passado uns 5 minutos quando eu já estava quase dormindo, sinto que ele bem de leve encostou sua mão na minha coxa, enquanto isso ainda nada anormal, pois sua mão estava por cima do meu edredom, mas amigos leitores tentem imaginar, tudo muito de leve nada daquilo de sair pegando e tals. Então perdi o sono e como imaginei que todos estavam dormindo fiquei bem quieto e Bruno acordado fingindo dormir mais quieto ainda em seu colchão observando cada movimento meu, fiquei parado deitado de barriga pra cima e percebi que após mais uns 5 minutos sua mão tentava bem de leve entrar próximo à minha coxa embaixo do meu edredom, daí percebi algo a normal, resolvi tirar a prova se era algo da minha cabeça ou se realmente havia algo estranho na atitude de Bruno, fiquei inerte na cama e comecei a respirar fundo como quem finge dormir profundamente, Bruno achando que eu estava realmente dormindo, fez um pequeno esforço pra eu não acordar e colocou sua mão quase toda embaixo do meu edredom tocando minha coxa, daí percebi q não estava certo aquilo, mas fui deixando. Sua mão bem de leve foi subindo na minha perna acreditando que eu dormia pela minha respiração profunda, eu confesso que estava me sentindo muito desconfortável com tudo aquilo, afinal o cara era como um irmão pra mim e o quarto estava cheio de amigos nossos. Eu percebi que sua respiração estava forte e descompassada assim como quem está bastante nervoso e com medo de algo e eu procurava me manter respirando da forma mais natural possível pra ele achar que eu estava dormindo. De repente sua mão encontrou minha virilha, como eu sempre dormia de cueca ele encostou sua mão no elástico da lateral da minha cueca daí eu não pude controlar, confesso que meu pau deu sinal de vida, apesar de que com 18 anos agente não pode ver nem perna de mesa né? Mas bem, fui deixando ele começou a colocar um dedo por dentro da minha cueca pelo elástico lateral e encontrou os pelos do meu saco, pois eu estava de pernas abertas na cama e não podia me mexer senão ele perceberia e pararia, daí ele colocou mais dois dedos dentro da minha cueca e encontrou meu pau, que já estava durasso. Eu nem sabia como reagir, fui deixando e ele pensando fielmente que eu estava dormindo. Ele pegou na cabeça do meu pau ela tava toda molhada, estava toda babada e eu estava gostado daquilo, era uma sensação boa, porém desconfortável por ser meu melhor amigo e começou a passar dois dedos espalhando minha porra na cabeça da minha rola e começou a esfregar os dedos bem de leve me fazendo ficar maluco sem poder me mexer pra ele não espantar, daí ele foi e tirou meu pau pra fora pelo lado da cueca, pois sempre uso cueca larga, com uma mão ele segurou meu pau e com a outra ele passou guspe na palma da outra mão esfregando sua saliva toda na cabeça do meu pau com a palma da mão, eu quase gozei ali, percebi que ele fazia em mim o mesmo que ele fazia com ele quando se punhetava, pois ele estava sendo muito natural. E eu mesmo assim sem me mexer, ele pegou confiança de que eu estava dormindo e como já tinha deixado meu pau pra fora, ficou de joelhos na beira da cama e na certeza que eu estava dormindo começou a me chupar só na cabecinha. Daí eu não agüentei, os meninos estavam dormindo profundo já e eu comecei a respirar forte peguei ele pela cabeça e comecei a forçar minha rola na boca dele, ele se assustou, pois percebeu que eu tinha acordado pedi no ouvido dele pra ele abrir bem a boca pra eu imaginar que estava metendo numa xaninha, ele apenas acenou com a cabeça dizendo q sim e continuou me chupando. O quarto era bem escuro e num dava pra ver nada, eu não agüentei muito tempo, pois como o quarto tava com outros caras logo gozei na boca dele horrores e nem pude soltar aquele gemido de prazer, liberei o tesão todo que eu estava sentindo metendo com força na boca dele e segurando firme sua cabeça, gozei tanto que ele até se engasgou com tanta porra minha na boca dele. Ele se levantou e eu estava muito envergonhado, pois nunca imaginaria aquilo com meu melhor amigo, foi ao banheiro, lá ele deve ter batido uma, me virei pro outro lado e dormi, nem vi ele voltar pro seu colchão. No outro dia não comentamos no assunto e fingimos até hoje que nunca aconteceu nada, hoje ele é casado também assim como eu e mora fora do pais toda vez que ele vem nos vemos tomamos uma gelada assamos uma carne, mas nunca mais tocamos no assunto. Se quiserem me add pra dividir histórias parecidas ksadomachosafado@hotmail.com

quarta-feira, 24 de junho de 2015

TRANSANDO COM MEU PRIMO NO CARNAVAL

Todos os anos costumo ir pra uma casa de praia do primo Thiago em Búzios pra curtir o carnaval, certo dia meu primo me perguntou se eu estava animado pro carnaval e pra surpresa dele eu disse que esse carnaval seria diferente e que eu ia curtir o carnaval com uns amigos, senti que ele pensou sobre esse fato. No dia seguinte ouvi por alto meu primo dizendo pra minha tia que decidiu não ir pra Búzios... (Fiquei pensando sobre isso). Eu... Já com meus amigos no carnaval, me sentindo meio bêbado decidi ir embora, do taxi percebi que estava rolando um bloco as proximidades da minha casa e loucamente pedi o taxista pra parar ali mesmo, não sei o que deu em mim...Queria curtir a noite e foi o que aconteceu...rs Caminhando por aquele bloco de rua eu com meus olhos de tandera avistei meu primo Thiago bebendo com uns amigos . Obs: Eu tinha 18 anos e meu primo 19, meu primo tem cara de alemão e nesse período ele fazia natação , tinha um corpo incrível e uma bunda deliciosa! Resolvi falar com ele e seus amigos, fiquei de boa com eles e depois de uns minutos decidi ir embora . No meio do caminho pra casa meu celular começou a vibrar, era Thiago, dizendo que não queria dormir sozinho e me perguntando se eu queria dormir em sua casa! Achei a ideia interessante e fui pra casa dele! Já na casa do meu primo, pedi uma toalha pra tomar um banho, no banho ouvi ele batendo na porta, perguntei o que ele queria e ele disse que queria dar um mijao e eu disse ok! Observei que ele urinava e ficava me observando no banho, gostei daquilo! Perguntei em que quarto eu poderia dormir e ele disse que íamos dormir juntos no quarto da minha tia já que todos estavam em búzios, já deitados conversamos durante uns 40 min sobre punheta e outras coisas bobas e fomos dormir! No meio da madrugada algo me fez acordar, era meu primo e ele estava esfregando a perna no meu pau que estava super duro. Com muito prazer comecei a bater punheta e ele simplesmente apertou o foda- se e começou a me chupar, tenho uns 17 cm grosso! Ainda me lembro daquele momento e só de pensar fico logo de pau duro! Thiago continuava me chupando e sentia ele passando a língua na cabeça do meu pau, depois de uns minutos eu mandei ele deitar de bruços, não demorei muito e comecei a esfregar meu pau na portinha do cuzinho dele, que delicia, não demorei muito e forcei a entrada do meu pau, mais não entrava! Vou ser franco, coloquei um creme de qualquer coisa na minha mão e passei no meu pau que já estava babando de tão excitado, comecei a tentar meter e quando entrou pra minha surpresa ele sentiu dor e deu um soco na minha perna dizendo: Esta doendo, está doendo! Eu estava muito loko e exitado, não demorei muito a socar o cuzinho gostoso dele e ele gemia gostoso! O pau dele era tipo uns 18cm e ao mesmo tempo que eu socava seu cuzinho observava sua punheta, ele me olhou dizendo : Continua ,estou quase gozando Lipe ! Comecei a socar com força ,soca, socar... Olhei pra ele e disse : Thiago vou gozar cara! Ele disse: também estou quase ! Senti meu gozo vindo como uma explosão , senti meu gozo jorrando dentro dele e vi ele gozando! Depois de uns segundos tirei meu pau do cuzinho dele e algo me deixou tenso, meu pau estava sujo de sangue! Perguntei se estava tudo bem, ele disse que estava e fomos tomar banho juntos !!! O conjunto da obra foi muito gostoso , tomamos banho juntos e fomos dormir ! Depois desse dia fudemos varias outra vezes !!! (enviado pelo leitor do blog felippe)

VIREI PUTA DO CAMINHONEIRO MACHAO PART 1

Por motivo de doença tive que viajar para Araçatuba as pressas, como não consegui trocar meu plantão minha esposa foi na frente com as crianças e eu no dia seguinte logo que sai do trabalho. Tudo estava indo muito bem até minha primeira parada num posto. Estacionei meu carro e fui até a lanchonete tomar um café e comer um salgado, apesar de ser uma parada de caminhoneiros o local não estava cheio, peguei meu café e o salgado e fui sentar numa mesa para comer. Enquanto comia ficava de olho no movimento na estrada e dentro da lanchonete e claro nos machos que lá dentro também estavam e entre eles um me chamou a atenção. Um típico caminhoneiro de filmes, usava boné, calça jeans bem apertada, camisa aberta até o peito, barba por fazer e de olhar bem serio entre um olhar e outro deu para ver o quanto ele era peludo no peito e nos braços, terminei meu lanche paguei a conta e sai, encostei em meu carro e fumei um cigarro assim que terminei fui ao banheiro para dar uma mijada, quando estou terminando de mijar o tal caminhoneiro entra já de cacete na mão e vem para o mictório ao meu lado, como não sou bobo finjo ainda estar mijando para poder olhar mais um pouco para seu cacete e para minha sorte ele é daqueles que quando vai mijar abre toda a calça desabotoando o botão deixando tudo a mostra. De canto de olho pude ver seu cacete grosso saco grande todo cheio de pentelhos, antes de ele perceber que eu estava de cacete duro me virei e sai do banheiro. Entrei no meu carro dei partida e estacionei na bomba para abastece-lo, logo que abasteci dei partida e nada de o carro pegar tentei por varias vezes e nada o frentista que me atendeu veio ao meu socorro perguntando se estava tudo em ordem. _ Até antes de abastecer si agora não quer pegar dou partida e nada. _ Poço garantir ao senhor que não é problema da gasolina se o senhor quiser faremos o teste agora. _ Desculpa não foi isso que eu quis dizer, você viu que vim com ele até aqui e agora não quer pegar. _ Olha aqui no posto nossa mecânica não esta funcionando hoje mas sempre tem algum caminhoneiro que entende de motor. _ Por enquanto vou acionar o seguro dependendo da resposta eu falo com você ok. _ Tudo bem é só me chamar. Liguei para a seguradora e eles me falam que devido a distancia o socorro só chegaria no final da tarde e eu ainda iria com eles até a cidade mais próxima para pegar o carro RESERVA. Fiz as contas e pelo horário que eles me falaram eu já estaria em Araçatuba a muito tempo, então resolvi aceitar a ajuda do frentista que foi se informar se alguém poderia me ajudar mas infelizmente nenhum deles quis por a mão no carro com medo de acabar estragando ainda mais. Liguei para minha esposa contando o acontecido avisando-a que chegaria ao anoitecer se tudo desce certo, quando termino de falar vejo o tal caminhoneiro encostado em meu carro falando com o frentista que apontava para mim, fui em direção deles e o caminhoneiro falou que estava partindo e se eu quisesse me levaria até uma autorizada da marca do meu carro na cidade próxima, aceitei a ajuda e agradeci o frentista que me tranquilizou dizendo que não teria problema em deixar o carro ali no posto. Com a ajuda deles empurramos o carro para uma vaga, peguei meus documentos e segui o caminhoneiro até seu caminhão. _ Nem sei como te agradecer tenho que chegar em Araçatuba ainda hoje. _ Pode começar pelo seu nome o meu é Jonas. _ Me desculpe Jonas me chamo Marcelo prazer e mais uma vez obrigado. _ O brigado nada ou da ou desce como manda a regra. Apenas dei um sorriso sem graça mas bem que eu daria se ele insistisse. _ Calma é brincadeira não precisa ficar nervoso só ponho a cabeça prometo.(risos de nós dois). Seria uma viagem de uma hora e meia e durante o trajeto fomos papeando coisas de nossas vidas e como um assunto puxa outro entramos no papo de putaria e como se me conhecesse a muito tempo Jonas me fala que o que aparecer na frente ele traça e que já comeu muitos machos que dão melhor que as varias vadias que ele já fodeu, só que quando começamos com o papo de putaria ele falava e apertava o cacete por cima da calça e isso foi mexendo comigo imaginando mil coisas que faria com aquele macho dentro da caminhão. _ Você quer mijar Jonas? _ Não Marcelo por que? _ É você não para de apertar seu cacete. _ Esse assunto me deixa louco Marcelo e faz uma semana que não trepo só me apareceu tranqueira e eu não achei minha rola na rua para meter em qualquer buraco como de tudo mas eu escolho em que buraco vou meter. _ Você esta certo vai se arriscar pegar uma doença tem louco para tudo por ai. _ Mulher nem tanto Marcelo mas home eu só meto se for casado é menos arriscado. Jonas percebeu minhas olhadas para sua mala e começou a alisar ainda mais seu cacete fazendo eu não tirar os olhos do seu volume, alegando estar com calor e realmente estava mesmo ele tira sua camisa, meu queixo caiu ao ver aquele corpo cheio de pelos por toda parte. _ O Marcelo não precisa ter medo não você tai colado na porta pode vir mais pra cá fica a vontade cara. Percebi a intenção dele e me aproximei mas dele ficando a um palmo de distancia, o assunto putaria continuava até que senti sua mão roçando minha coxa numa troca de marcha fingi não perceber e mais um marcha acompanhada de outra roçada leve na terceira vez invés de roçar sua mão alisou minhas coxas e seus olhos negros me encararam como se esperasse minha resposta. _ Se quiser tirar a camisa pode tirar Marcelo você esta começando a suar ou melhor se quiser ficar só de cueca por mim sem problemas eu acho até melhor. Desta vez não me fiz de tímido ou ofendido, tirei toda roupa ficando só de cueca. Jonas me olhou de cima em baixo em seguida deu uma alisada em meu corpo com sua mão áspera e quente descendo até entre minhas coxas e indo direto ao meu cu. _ Desde a hora que te vi entrar no posto percebi que você é baitola e quando te vi ir ao banheiro fui atrás só para ter certeza, sempre que eu percebo isso num cara eu mijo daquele jeito pondo tudo para fora e entrando com o cacete na mão e não deu outra seu olhos brilharam ao me ver entrar daquele jeito e pensei comigo é hoje que tiro o atraso vou fazer de tudo para foder esse veado. _ Então vou te confessar também, tinha muitos homens do estilo que eu gosto lá dentro mas você Jonas me chamou a atenção logo que te vi sentado no balcão. _ Vamos matar nossa vontade então Marcelo agora que estou vendo essa bunda gostosa e esse cu apertado fiquei ainda mais tarado em te foder. _ Cara tenho compromisso e já estou atrasado vamos ficar só na chupeta se não fosse serio minha viagem ficaria com você o resto do dia com certeza. _ Eu inventei que vinha para outra cidade só para te trazer Marcelo aquele seu carro deu problema na vela que encharcou eu tenho o mesmo modelo arrumo aquilo em meia hora, no próximo trevo tem um MOTELlegal ficamos por duas horas lá e você chega em Araçatuba antes das oito da noite te garanto. _ Cara tu não tá com esse papo só por uma trepada né? _ Claro que não aqui nesta região o que não falta é buceta e cu para eu meter mias eu quero é você e você também tá doido por isso aqui ó. Jonas tirou para fora seu cacete duro feito pedra mas não deixou eu toca-lo. _ Só vai pegar e sentir ele se topar o MOTEL. _ Vou acreditar em você Jonas eu topo. Ele guardou o cacete mandou eu colocar a roupa e seguimos para o MOTEL . Continua

ALEMAO LEITOR DO BLOG

DONO DO BLOG BULGE

segunda-feira, 22 de junho de 2015

O GAROTO ALBINO

Eu tinha uma vizinha que o filho era albino, ele saia pouco de casa devido ao Sol. Ele era um goroto bonito, alto e robusto, tinha 17 anos no época, e se chamava Thiago. Além do albinismo, ele tinha outro problema de saúde, que não me lembro qual era, mas devia tomar um remédio todo o dia. Um belo dia, a mãe de Thiago disse que iria a viajar para visitar uma tia que estava meio doente e me perguntou se eu poderia cuidar do Thiago, não que precisasse, mas devido ao remédio que ele as vezes esquece de tomar. Eu aceitei de boa, não era muito dificil fazer um garoto lembrar do remédio. À noite, mãe dele já havia ido, eu o chamei para jantar em casa. Ele não falava muito, era bem tímido. Eu o perguntei sobre a vida, se tinha namorada. Ele respondeu que não, que as garotas o achava estranho. Ele disse que vivia de punheta e feio. Eu falei para ele que era um rapaz muito bonito e conheceria alguém que gostasse como ele era. Olhou para mim e com um sorriso tímido agradeceu. Conversamos um pouco mais. Uma hora acidentalmente Thiago derrubou suco sobre ele, ele ficou sem saber o que fazer. Pedi que tirasse as roupas que eu lavaria e que pegaria novas na casa dele. Ao voltar o dei as novas roupas e peguei as sujas para lavar. Ele não parava de me agradecer, disse que ninguém foi tão legal assim com ele. Ele se aproximou de mim e me beijou. Disse que sabia que eu era gay e me perguntou se eu poderia dar o cu a ele. Vi que aquele garoto tímido era safado também. Ele disse que estava com tanta vontade de fuder que poderia foder um cara. Thiago me beijava, apertava minha bunda, me olhava com aquele olhos vermelhos lindos. Ele então colocou aquela enorme rola branquela para fora. A cabecinha tinha uma cor rosadinha bonita. Cai de boca, eu engoli tudo, ele gemia, empurrava minha cabeça contra à rola. Chupei aquelas bolas brancas avermelhas cheia de pelinhos brancos. Ele estava adorando. O levei ao meu quarto, tirei a nossas roupas, o deitei na cama e sentei na rola dele. Demorou para aquela rola entrar, mas só foi a cabecinha entrar que o resto entrou tudo. Thiaga batia na minha bunda, me chamava de vagabunda. Foi maravilhoso ter aquele macho dentro de mim. Depois ele me fudeu em frango-assado, eu gemia, era muito bom. Então ele gozou dentro de mim, meu cuzinho ficou cheio de porra. Chupei aquela rola que estava vermelha, chupei até ele gozar de novo. Thiago tinha uma porra de sabor ótimo, engoli tudo. Tomamos banho juntos e dormimos juntos. Ficamos nessa putaria até a mãe dele chegar. Toda noite ele vinha a minha casa para me fuder. Depois ele se alistou e serviu. Ficamos um tempo sem se ver, mas um belo dia, vejo na minha porta um albino gostoso fardado louco para foder. Hoje ainda continuámos com isso, mas não somos namorados.

A PUNICAO QUE EU MERECIA..

Eu era como alguns adolescentes, eu queria dinheiro, mas não queria trabalhar duro. Então, estupidamente, comecei a bater carteiras. No ínicio eu apanhei muito, mas com o tempo fui pegando a prática, não vou dizer como exatamente fazia para não incentivar. Um certo dia no shopping, estava à procura de vítimas destraídas, até que achei: Um cara grande, forte, cabelo baixo, parecia militar, estava com a carteira no bolso de trás meio para fora. Ele foi à escada e eu o segui, cheguei perto, peguei a carteira e corri, porque ele havia percebido. Corri ao banheiro e me escondi, o cara só tinha em torno de R$ 70,00. Fiquei lá sentado no vaso para me esconder. Quando ouço um cara gritar: "Sei que você está ai, moleque!". Continuou: "Vou te matar, filho da puta!" Ele foi chutando uma a uma as portas. Quando me achou me deu um soco na cara e me puxou ao chão, pegou a carteira e o dinheiro. Ele começou a me soquear e chutar, me xingava de tudo. Ele disse no meu ouvido: "Você roubou o cara errado, sua bicha!". Me pegou pelo casaco e me ergueu, saimos do banheiro e fomos até o caro dele, ele me dava alguns tapas. Ao chegar no carro, ele pegou uma algema no porta-luvas, me algemous e me jogou no branco de trás, ele me deu um soco na barriga e disse para eu não gritar. Eu estava com medo, pensei que fosse me matar. Ao chegar na casa dele, nos dirigimos a uma construção abandonada ao lado. Ele me jogou no chão e me chutou. Meu corpo estava dolorido, pedia para ele parar, mas me batia mais quando eu falava. Ele me algemou de costas contra uma coluna. Tirou o cinto e bateu na cara com ele. Me batia no corpo todo com o cinto. Ele disse baixinho para mim: "Você vai ser minha vadiazinha agora". Ele rasgou meu casaco e em seguida minha camiseta, ele começou a mordiscar meus mamilos, meu deu um baita chupão no pescoço que ficou dormente no local. Ele me bateu na cara e me beijou rudemente. Enfiou a mão na minha calça e pegou no meu pau, ele apertava com força, eu chorava de dor. Me soltou e me algemou novamente, mas agora com o toráx contra a coluna, ele abaixou minha calça. E com o cinto me bateu na bunda. Era tanta dor que começou a se tornar prazer. Ele, de uma vez só, a seco, enfiou o pau no meu cu; foi tão doloroso, tão cruel, mas eu gostei, até gemi. Ele me deu um tapa na bunda e falou: "Então a vadia está gostando?". Ele me fodia como um animal, me batia, me beijava. Eu podia sentir o pau dele ir bem fundo em mim, sentia pulsar. Eu gemia como uma vagabunda. Eu dizia a ele: "Eu mereço ser punido, me bata". Então tirou o pau de dentro de mim, me soltou e me sentou no chão, me fez chupar o pau dele. Ele gozou na minha boca, me bateu e mandou eu engolir tudo. Depois me masturbou e me fez comer minha própria porra. Ele me pegou, me colocou no ombro e me levou à casa dele. Lá me jogou na banheira, disse que agora iria me foder de verdade. Ele encheu a banheira, entrou também. Estava fumando e soltava a fumaça na minha cara. Me mandou ficar de quatro. Meu cuzinho estava arrombado e dolorido. Ele meteu fundo e forte, socava mais forte do que antes, me batia na bunda e me chamava de vadia e viado. Depois deitou e mandou eu deitar sobre ele. Enquanto me fodia, ele apertava meu pescoço com o braço, quando eu iria desmaiar por falta de ar, tirava o braço. Eu pedia por mais, queria apanhar mais dele. Então ele encheu meu cu de porra. Ascedeu outro cigarro e novamente soltava fumaça minha cara. Já era noite, ele disse queria mais. Eu reclamei: "Porra! Você é insasiável". Eu me bateu na cara e me falou que eu deveria obedece-lo. Me levou para cama, me amarrou-a, me mordaçou e me vendou. Parecia um selvagem, me fudeu, bateu e gozou sobre mim. Tomei outro banho. Ele me fez dormir pelado no chão, noutro dia me meu roupas e me colocou para fora. Fiquei dias pensando no que havia ocorrido, então voltei lá semanas depois e ele me fodeu o dia inteiro. Sou a vadiazinha dele, não preciso mais roubar.