sábado, 30 de maio de 2015

PUTA DE BANHEIRO PUBLICO...

o que passo a contar agora aconteceu ontem comigo em um banheiro público aqui do Rio de janeiro. Entrei no banheiro de um mercado já com a intenção de fazer uma boa putaria, só não imaginava que seria tão bom. Entrei e o banheiro estava vazio. Entrei em um reservado e fiquei esperando aparecer alguém vigiando pela fresta da porta. Me entrou um coroa, urinou foi embora, em seguida entrou um cara brando de seus 45 anos, altura mediana e corpo proporcional. Ele encostou no mictório e urinou, mas deu umas duas olhadas para as portas dos reservados e percebeu que um estava ocupado, era justamente o que eu estava. Ele ficou meio de lado balançando o pau. Deu para perceber que era um pau grosso ( ainda estava mole). Deixei ele perceber que eu estava olhando e abri a porta e ele veio para o reservado em frente ao que eu estava, nisso a pica ja estava quase que completamente dura, devia ter uns 17cm e era grossa. peguei na bicha e comecei a bater uma de leve e ele me pediu para chupar, não me fiz de rogado, cai de boca na pica e mamei muito. Nisso a porta abre e tenho que parar me entra um cara de seus 20 anos, moreno, peludo, lindo. Ele percebeu que estava rolando uma sacanagem ali e já foi se ajeitando com o pau na mão, um pau preto, cabeçudo uns 20cm e grossinha. Ele balançou a pica em minha direção, fiz sinal para ele se achegar e me abaixei e cai de boca. Nisso o outro cara abre a porta do reservado e me da a pica para chupar também. Fiquei ali de joelhos no chão rezando duas picas lindas e deliciosas. fiquei alternando entre os paus por uns 5 minutos foi quando o moreno disse que queria meter em mim. Adorei a idea, afinal adoro uma sacanagem na base do perigo. peguei uma camisinha no bolso encapei o pau e fiquei enclinado quase de 4 para ele meter. Ele encostou a cabeça do pau no meu cu e empurrou, a cabeça passou, vi estrela, mas aguentei firme, ele foi introduzindo tudo dentro de mim bem de vagar e eu aproveitei e cai de boca no pau do outro cara. Ele meteu por uns 3 minutos dentro de mim com bastante força e rapidez, ele socava com vontade o pau dentro de mim, me fazendo gemer de prazer. e eu ali com uma pica me arrombando o cu e a outra na boca. Ele anunciou que iria gozar e pedi que ele gozasse na minha cara. Na mesma hora ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e gozou litros de porra na minha cara me deixando todo lambuzado. O outro cara nisso tirou uma camisinha do bolso encapou o pau e veio meter também. Ele enfiou tudo de uma vez só me arrancando gemidos de dor e prazer e eu fiquei ali dando um trato no pau do moreno, deixando o pau dele limpinho com a minha boca. O outro deu umas bombadas e quando foi gozar nem esperou eu pedi, tirou o pau de dentro do meu cu e enfiou na minha boca gozando no fundo da minha garganta e o pior o safado segurou a minha cabeça e tive que engolir todo o seu leitinho que confesso que foi maravilhoso mesmo correndo riscos. enquanto ele gozava dentro de minha boca o moreno se ajeitou e saiu do banheiro me deixando ali sozinho com o outro. entrei no reservado me limpei ele fez o mesmo e quando saímos ele me passou o número do telefone e pediu para eu ligar que ele tinha um primo e um amigo que adoravam fuder um passivo que nem eu. peguei e fiquei de ligar para ele para marcarmos. Quando eu ligar e trepar com os 3 eu prometo que venho aqui e conto tudinho como foi.

MATUTO PAUZUDO

Eu moro na roça, tenho dezoito anos e nossa vida está dura por aqui. Meu nome é Jonas, sou o mais velho de três filhos, meu pai morreu tem pouco tempo. Sem esperanças por aqui na nossa pequena cidade, minha mãe pediu para um velho amigo do meu pai que me ajudasse arranjar emprego fora daqui, na cidade grande. Passou um tempo “Seu Damastor” nos procurou e disse que na capital tinha um senhor, que se chamava Seu Orlando que ajudava rapazes do interior e que até arranjava lugar para morar, nos perguntou se queríamos e minha mãe foi logo respondendo que sim, que poderia saber quando eu poderia ir. Sem ninguém perguntar o que ia fazer nem nada, passou-se mais uma semana e “Seu Damastor” pediu fotos minhas e enviou para o Seu Orlando. Seu Orlando se interessou e mandou o dinheiro da passagem e que me buscaria na rodoviária. Cheguei uma segunda pela manhã, estava muito assustado, quando o ônibus começou entrar na cidade, fiquei bobo em ver todos aqueles carros, era barulhento e as avenidas eram longas e já avistava prédios enormes. Cheguei desci do ônibus e fui pegar minha sacola, que não tinha tantas coisas assim. Fiquei esperando olhando toda aquela movimentação, sem saber o que fazer. Depois que todos que vieram no mesmo ônibus que eu, se foram, chegou o senhor negro e alto, bem vestido perto de mim. Confirmando o meu nome e se apresentou como Orlando. Ele foi me dizendo que eu trabalharia em um clube e que este clube era de grã-finos e pessoas de muito respeito na cidade. Era um clube famoso e tradicional, na verdade o melhor e que só pessoas muito ricas e poderosas que frequentavam lá, mas, que a maioria eram todos gente boa. Ele me levou para um barracão, que tinha dois quartos com duas camas beliches cada. Pediu para olhar minha sacola de roupas e deu uma risadinha e falou que ia até a casa dele que buscaria algumas peças de roupa para mim. Ele me olhava com uma cara muito engraçada, ao mesmo tempo cheio dos sorrisinhos. Ele demorou um pouco a voltar eu já estava com fome e ele falou que demorou porque arranjar roupas para um rapaz grande como eu era mais difícil. Minha roupas da roça eram muito simples estavam velhas e desgastas. Ele trouxe algumas peças e um pacote de cuecas e eu fiquei muito contente, todas serviram. Eu tenho 1,87m, peso 82 quilos, sou branco, mas como trabalhador da roça, sou bem marcado pelo sol, tenho cabelos escuros e curtos, fios grossos rentes a cabeça. Tenho pelos encaracolados, nas pernas, poucos nos braços e na minha bunda também tem. Já tenho muito pelos na região do meu pinto. Ele me mostrou tudo, pediu que tomasse banho e pediu que quando saísse do banho viesse experimentar as roupas na frente dele. Mesmo muito envergonhado, assim o fiz. Fiquei peladão na frente dele e ele sempre com um sorrisinho malicioso. Mas, ele era a única pessoa que eu conhecia e parecia disposto a me ajudar. Depois saímos e ele me levou para almoçar e fomos até ao tal do clube para me fichar. Cheguei lá entreguei os documentos, depois conversei com uma mulher, que fiquei sabendo que foi uma entrevista e mais outro moço que falou o meu horário de trabalho e falou quanto eu iria ganhar. Depois de tudo resolvido Seu Orlando me levou para conhecer o local de trabalho. Fui olhando o clube era enorme, bonito, piscinas grandes, parecia uma cidade. Seu Orlando ria da minha cara de espanto, fomos para o local onde eu iria trabalhar que é a sauna do clube, descemos dois lances de escada. Ele me falou que eu tomaria conta dos frequentadores que são sócios do clube e naquela sauna era só de homens, a feminina era do lado e menor que a masculina. Segunda feira era dia de folga, só a turma da faxina pesada que trabalhava e ele estava de folga também. Finalizou me mostrando o refeitório e o vestiário dos funcionários. Antes de retornarmos para onde eu iria morar, Seu Orlando começou a me explicar como seria a minha situação. Que eu trabalharia em meio a pessoas poderosas, maioria deles senhores, desembargadores, políticos, diretores de grandes empresas e empresários muito ricos. Mas, que eles eram muito boas pessoas, desde que você os tratasse bem e atendesse aos pedidos deles. Ele se deu como exemplo dizendo: “meu filho, já trabalho aqui há 28 anos, com carteira assinada, já vou me aposentar, tudo que tenho ganhei aqui. Tenho casa, carro, meus filhos estão formados e minha mulher tem vida boa.” “Então, se você der certo no trabalho verá o quanto pode crescer aqui dentro.” Fomos embora e ele continuou falando sobre o comportamento que deveria ter e nunca me esquecer de que os meus patrões eram os frequentadores, os sócios e não o clube, que o clube se eu fizesse qualquer coisa errada me mandaria embora na hora, agora, se os sócios não quiserem isso não aconteceria. Comecei o trabalho na terça, usando um uniforme branco, comecei muito assustado, tímido, não tinha coragem de olhar para ninguém. Fui apresentado para os colegas de trabalho e todos me trataram muito bem. Fiquei duas semanas me ambientando, sempre assustado e me sentia invisível. Até a volta ao trabalho depois da folga, noite de terça-feira eu fui apresentado ao desembargador Coelho. Ele era um senhor baixinho, na verdade devia ter 1,70m. Tinha um bigodinho grisalho, uma boca pequena. Cabelos densos e cheios. Ele usava a toalha branca amarrada na cintura e quando estendeu as mãos para mim e falou: “sou o Coelho” e sorriu. Parecia que quem era o bobo ali não era eu, ele soltava uma risadinha engraçada, curiosa e insegura, ao mesmo tempo. Logo que largou minha mão o seu Orlando começou a ajudar na apresentação, eu nem sabia o que era um desembargador, não tinha assunto e o desembargador Coelho só ficava falando: “é”, “é”. Ele tornou a pegar na minha mão e falou: “que mãos fortes, hein?” E depois eles foram se despedindo e ele dizendo: “depois a gente conversa.” Fiquei envergonhado se eu estava fazendo papel de bobo. Ao longo da semana o senhor Coelho foi todos os dias a sauna e todos às vezes que ele me via, além de me cumprimentar com acenos de mão, ele dizia: “depois vamos conversar, depois vamos conversar.” Eu não fazia ideia o que aquele homem tão importante queria me dizer, mas eu esquecia logo do fato. Até que chegou quinta-feira a noite, o seu Orlando veio conversar comigo. Seu Orlando: “ Jonas você lembra daquelas conversa que tive com você sobre os sócios e as ajudas que ele nos davam, então, é sobre isso que quero lhe falar, eles gostam muito de vida social, de conhecer pessoas novas que estão por aqui e o Des. Coelho está te querendo convidar, melhor dizendo, ele está convidando para você sair com ele neste sábado depois do trabalho.” Eu fiz cara de assustado e rapidamente pensei, que tipo de serviço eu poderei fazer para um desembargador, ai pensei, fazer algum serviço na casa dele? Eu fui respondendo que sim, que faria o serviço para ele e se seu Orlando sabia o que era? Seu Orlando deu um sorrisinho e falou: “não, não é nenhum serviço não, é amizade, mais próxima, ele quer te conhecer melhor e ver o que ele pode fazer por você, ai você atende aos pedidos dele ele e ele certamente te ajudará.” “Então, quando ele te chamar para conversar, você só aceita o convite e preste atenção de como será, hora, local, se o motorista dele vai de buscar, ok?” Pensei e falei: ok, aguardo ele me procurar. Na sexta-feira depois de ter sido cumprimentado por ele a semana toda, ele veio e falou que o motorista dele me pegaria aqui no clube na hora da minha saída do trabalho e que me levaria até o local do encontro. Que eu não preocupasse com nada. Fiz o que o seu Orlando mandou, aceitei e falei que esperaria no sábado. Seu Orlando sabe a hora que os figurões vão e quando eles não vão ele vai embora mais cedo e foi o que aconteceu no sábado ele foi embora deveria ser umas sete horas e quando deram nove horas o subgerente me falou que podia ir tomar banho, porque não chegaria mais ninguém naquela hora de sábado. Esqueci de contar uma coisa, nesta semana me deram um aparelho de celular, que é pago pela associação de alguns sócios da sauna e que tinha aquele número eram só os sócios e todas as vezes que tocasse era para eu atender. Achei legal, me senti importante, era o meu primeiro celular, mesmo que não fosse meu mesmo. Eu liguei para a casa de uma tia na minha cidade e passei o número para ela e que ela passasse para minha mãe. Sábado na hora que fui tomar banho, o celular tocou era o seu Orlando, estranhei ele me ligando, ele me perguntou se estava tudo bem e se já estava me preparando para o encontro, que o motorista do Des. Coelho iria me ligar na hora que chegasse, para que ficasse atento ao aparelho. Eu falei com ele tudo bem. Assim que terminei o banho e já tinha me vestido e estava penteando o cabelo o celular tocou, era um tal de Marcos, o motorista do senhor Coelho e falou que me esperaria na rua do lado da entrada principal. Terminei de pentear as pressas e fui ao encontro dele. Cheguei um pouco mais abaixo um farol piscou e saiu o tal do Marcos de dentro do carro e veio em minha direção, perguntando meu nome e se apresentado e me conduzindo para o carro. Ele era um cara grande, cabelos crespos e muito bem vestido e foi muito gente boa comigo e me perguntou: “você ainda não me viu aqui no clube, levo o senhor Coelho quase todas as noites aqui no clube e ele gosta mesmo é de vir para a sauna.” Ai lembrei realmente de um cara de terno dentro do bar da área social da sauna e passando entre os frequentadores, na maioria nus e ele todo engravatado e cumprimentava os funcionários e sócios. Ele foi conversando comigo me perguntando se estava gostando de trabalhar no clube que era o clube social esportivo melhor da cidade, que era a melhor estrutura e depois falou um pouco do Des. Coelho, que ele era um cara muito generoso, que ele é muito camarada com ele e tudo mais. Seguíamos por avenidas e ruas que eu nunca tinha passado e eu ficava olhando que nem um bobo para tudo que via. Ele me perguntou se eu estava com fome e eu disse que não que tinha jantado e depois ele me perguntou se gostava de mac donalds e eu sabia o que era macdonalds só pela teve. Ele falou que depois da conversa com o Des. Coelho ele levaria um macdonalds para mim, quando eu fosse embora. Chegamos ao prédio e piscou o farol para o porteiro que abriu o portão eletrônico da garagem e estacionamos e ele subiu no elevador comigo desde a garagem e até tocar a campainha e o Des. Coelho abrir a porta usando um roupão e agradeceu ao motorista, que respondeu: “até mais tarde.” O des. Coelho estendeu as mãos para mim e ficou esfregando as dele nas minhas por um tempo, ainda em pé perto da porta, depois, segurando mais levemente pelos dedos e foi me levando para dentro da sala. Voltou a elogiar minhas mãos, mas desta vez não disse fortes e sim, que mãos grossas, e fez uma expressão como se gostasse de mãos calejadas. Entramos para uma sala muito bonita e falou que aquele apartamento era dele, que quis conservar para ficar só e às vezes receber algum amigo. Depois disse que já tinha falado para mulher dele que iria passar a noite por lá e que ela estaria viajando para Miami e que ficaria mais de dez dias por lá. E por isso ele estava com as noites de sábado livres e o Marcão também estava só por conta dele e que ele era o funcionário dele de muita confiança, que eles eram mais que patrão e empregado, que o Marcão é como se fosse filho dele. Depois começou a falar para eu ficar a vontade, mas que era para ficar a vontade mesmo e me ofereceu uma bebida. Aceitei e ele falou: “é Bailey, vê se você gosta.” Nunca tinha experimentado e o pouco que já bebi foi cachaça e cerveja. Achei gostoso demais e virei o copo. Ele foi me oferecendo mais e eu aceitei. Ele me mostrou a vista da sala, que era muito bonita e depois um pouco do apartamento, como outra sala e a cozinha e o banheiro. Sempre no meio da conversa ele falava: “fica a vontade, fica a vontade.” E depois falou: “tira esse sapato, esse tênis.” Tentei falar não, mas insistência me deixou sem graça e tirei. Já estava no segundo copo vazio do tal Bailey, achei gostoso mesmo. Até esqueci que era bebida alcóolica e ele aproveitou e me serviu outro. Em seguida ele insistiu de novo para eu ficar a vontade e pediu que tirasse a camisa, eu resisti e acabei tirando e ele veio falando que deveria tirar a calça também, eu falei rindo, não seu Coelho, não seu Coelho, mas como estava meio tonto, ele partiu para cima de mim, em direção a braguilha da minha calça e foi desabotoando e eu segurando e ele abaixou o zíper, eu tentei desvencilhar, mas não foi possível, ele começou a fazer uma voz doce e eu parei de resistir e me deixou só de cuecas. Só que eu sinto algumas coisas involuntárias e só de tocar nessa região eu fico de pinto duro. Não sei se era efeito do tal do licor, estava relaxado e meu pinto explodindo dentro da cueca. Estava tão duro que revelou o tanto que ele é grosso e grande dentro da cueca, a ponto de estender o elástico e começar sair para fora da cueca sem eu por a mão. Tentei proteger meu pinto pondo para dentro da cueca de novo, quando o seu Coelho falou: “não, não , não, deixa, deixa, deixei-me vê-lo.” Fiquei com vergonha aquela hora, mas deixei ele me tocar. Ele passou a mão suavemente, com a respiração paralisada, depois, ele pousou a mão sobre o meu pau dentro da cueca ainda e soltou um suspiro alongado e intenso. Estranhei tudo aquilo. Ele que estava sentado na poltrona bem próxima da minha, se ajoelhou na minha frente, bem próximo do no meio das minhas pernas e sussurrava: “deixa eu cuidar dele, deixa.” Eu não respondi nada, ele foi tirando meu pau de dentro da cueca com muito carinho. Eu arriei com o toque dele, meu cacete estava muito duro. Meu pau é daqueles que duro ele fica grossão, como se fosse uma banana, é achatado no meio e mais grosso que a cabeça. Ele começou a segurar meu pau com as duas mãos e gemia e apertava de uma forma tão gostosa que começou a me tirar gemidos. Fiquei mais a vontade, ele viu meus bagos e suspirou e foi com as duas mãos neles e me olhou nos olhos. Depois manteve uma mão no meu saco e a outra tocava uma punheta suavemente. Puxou toda a minha cueca, me deixando completamente nu e escornado na poltrona. Quando ele descia a minha cueca ele tocava as minhas pernas, elogiando os pelos e falando que eu era lindo. Eu estava entregue aquele senhor e não sabia que ele iria querer fazer comigo. Mas, ele adentrou o meio das minhas pernas e abaixou a cabeça e começou a chupar meu pau. Era uma boca quente e macia, por um tempo, depois a língua raspava a cabeça como se fosse uma lixa suave. Eu fui sentindo uma sensação de gozo absurda. Ele lambia de cima em baixo, depois ele foi até as minhas bolas e as lambeu, eu sentia a língua sobre os pelos do saco. Mordia meu pau de baixo para cima e se concentrava na cabeça, com sussurros elogiosos. Lambia a cabeça como se fosse um picolé e depois fechava a boca e mordia levemente a cabeça. Ficou neste processo, depois começou um vai e vem com a boca, escorregando os dentes no freio até eu começar a babar de tesão e começar a gozar descontroladamente. Eu gozava e esporrava enlouquecidamente e não conseguir impedir que ele tomasse todo meu leitinho, que foi muito e inundou a boca e a garganta daquele velho depravado. Explodiu meu gozo, com gemidos descontrolados e quando fui acalmando ele ainda se deliciava com o meu pau na boca. Ele me mamou ainda muito tempo depois do gozo. Tirou a boca, sem fôlego e disse, em meio a uma respiração muito alterada: “que pau gostoso, grande e gostoso e que leite quente e muita quantidade.” Eu ainda na euforia do acontecimento, só gemi um ai. Ele se levantou e sentou do meu lado me abraçando, foi consertando o meu corpo e eu me ajustei para que o braço dele passasse pelo meu pescoço. O robe dele tinha se desamarrado e vi seu pinto entre a abertura o robe no meio das suas pernas. O pinto dele não estava durão, parecia meia bomba. Ficamos abraçados por um tempo, até ele me deitar na poltrona e começar a chupar meus peitos e depois desceu para a barriga até encontrar meu pinto duro de novo e comentar: “oh, o brinquedão tá carregado, que brinquedão!” Começou a chupar de novo, desta vez, muito mais intenso e me punhetava levemente, sempre com a boca contornando a cabeça até me fazer gozar de novo. Depois deitou a cabeça sobre o meu pau e bolas e foi batendo para ele, com o pinto meio mole e meio duro. Descansamos mais um pouco e ele depois se levantou e foi indo ao banheiro dizendo que ia se limpar. Só que ele sumiu lá para dentro, mas antes disso ele disse: “não se vista ainda me espere.” Ele voltou um tempo depois bem calmamente e falou que queria me ajudar a me vestir, perguntou se queria ir ao banheiro e fui e ele abriu a porta deste banheiro perto da sala, que não foi o mesmo que ele foi. Essa hora foi muito tensa ele vestindo a cueca em mim depois me calçou as meias, depois a camiseta e a calça e ajoelhado quis calçar e amarrar o meus tênis. Passaram-se alguns minutos o Marcão tocou a campainha e o senhor Coelho antes de abrir a porta, me deu um envelope. Perguntei o que era e ele me disse: “um presentinho, que você é merecedor.” “Agora pode ir e depois vamos conversar de novo.” Eu ia saindo com o envelope na mão quando ele me alertou que era para por no bolso. Marcão sorriu para nós e descemos, ele fez algum comentário aleatório e depois chegamos à garagem entramos no carro e ele pegou um pacote macdonalds e me deu. Tinha sanduiche, refri, batata frita e uma torta de maça. Ri e agradeci a ele e ele falou: “você é jovem precisa se alimentar.” Fui comendo durante o trajeto, ele não fez nenhum comentário, nenhuma brincadeira, fiquei tentando imaginar se ele sabia o que tinha acontecido lá naquela sala. Ele me deixou na porta de casa e disse para me cuidar e se foi. Entrando em casa lembrei-me do envelope e fui abrir, fiquei louco quando vi o conteúdo, tinha cinco notas de cem reais lá dentro. Putz! Era um pouco a mais da metade que eu ganharia no mês inteiro. Fiquei agitado com tanto dinheiro, não sabia o que fazer como ia gastar que ia mandar para minha mãe, onde ia guardar. Passou a euforia e escondi dentro da minha sacola. E tentei dormir. Ainda bem que dormir, estava exausto e domingo trabalhamos das oito da manhã às sete da noite. Eu pegaria às onze horas, ainda bem, porque aquele trabalho que fazia no clube era diferente de tudo que conhecia na minha vida, eu trabalhava ao ar livre, agora é dentro de um local fechado, com ar condicionado e cheiros artificiais e um burburinho de gente falando o tempo todo. Passou um tempo que cheguei para trabalhar seu Orlando veio conversar comigo, me perguntando se tinha ocorrido tudo bem com o desembargador e eu muito sem graça disse que tinha nessa hora ele não sorriu nem nada só me aconselhou: “Rapaz, não se esqueça da sua família, sua mãe conta com você.” “Foi assim que o companheiro Adamastor me falou, para cuidar de você para ajudar a sua mãe.” Concordei com a cabeça e fiquei com mais dúvidas se ele também sabia o que aconteceu naquele apartamento. Depois ele falou assim: “o desembargador Coelho é uma boa pessoa, mas só gosta de beber água limpa, água que ninguém babujou ainda. E ele sabe ser generoso com a fidelidade.” Não entendi o que ele quis dizer, deixei para lá e continuei o trabalho. A semana foi passando e seu Orlando me perguntou se aceitava conversar com o des. Na quinta feira, só que ele seria bom às oito da noite. Eu disse: mas, seu Orlando essa hora eu não estou trabalhando aqui? Ele respondeu: “você chega mais cedo, às onze horas e eu te libero minutos antes das oito, pode ser?” Concordei, com a cabeça. No dia o Marcão me ligou dizendo para eu descer e fui correndo e quando cheguei ao carro o desembargar estava dentro e sorrindo disse para eu sentar atrás com ele. Segundos depois ele pôs a mão direita no meio das minhas pernas e assim seguimos viagem até o apartamento, ele perguntou para o Marcão se tinha encomendado a pizza e Marcão respondeu que sim. Descemos na garagem e subimos, enquanto Marcão pegava a pizza e no elevador ele perguntou afirmando: “você não tomou banho ainda, não é?” eu respondi que não. Logo após ter encostado a porta a campainha tocou e era o Marcão deixando a pizza e despediu. O desembargador falou: “vamos para o banho, quero dar banho em você.” Ri , achei aquilo engraçado e ele me perguntou porque estava rindo e eu falei que achei engraçado ele querer dar banho em mim. Ele pediu que tirasse os sapatos na sala e foi me puxando pelas mãos para dentro do quarto dele. Era inacreditável o tamanho quarto, nunca tinha visto uma cama daquelas e quando entramos no banheiro tinha uma banheira enorme que ele falou que se chamava Jacuzzi. Ele foi tirando os sapatos e abrindo as torneiras e ligando a banheira. Ele ia ajudando a tirar minha roupa e passava o nariz juntos. Depois de completamente pelado ele se ajoelhou e começou a cheirar meu pinto e encostava o bigodinho que só aumentava o meu tesão. Passava o nariz nos meus pentelhos e gemia o tempo todo: “huumm, hum, huuummm...” Com a Jacuzzi cheia ele colocou umas misturas cheirosas e fizeram muita espuma e me mandou entrar. Mergulhei na banheira espumada e a temperatura da água estava muito boa. Ele passava as mãos pelo meu corpo e depois uma bucha fina e suave. Depois do banho ele pegou uma toalha felpuda e macia e me enxugou e me puxou pelas mãos até o quarto. Deitei na cama e ele mergulhou no meio das minhas pernas e começou a chupar meu pau com muita intensidade. Lambeu as minhas bolas e depois batia e chupava a cabeça até eu não aguentar mais e soltar meu leite e ele continuou sugando tudo. Depois pegou um roupão branco, tão felpudo quanto à toalha e me deu para vestir e fomos até a cozinha de onde ele tirou pratos e talheres para dois e nos serviu pizza. Depois que comi ele pediu que vestisse as minhas roupas porque ele teria que ir embora esta noite para casa dele. Ele também se vestiu e esperamos o Marcão. Então, ele disse: “já ia me esquecendo, gostou do presentinho da outra vez?” Respondi que sim e que nunca tinha ganhando um presente daqueles, ele riu e disse: “toma mais esse presente e o guarde bem, não deixe ninguém roubá-lo de você.” Agradeci sem abrir e descemos com o Marcão, que me deixou em casa e depois foi levar o desembargador. No sábado estava de folga, em uma das minhas folgas de fim de semana e fiquei em casa. No domingo trabalhei e o seu Orlando veio me apresentar um senhor que sempre via por lá, inclusive já o tinha visto pelado. Ele era um daqueles frequentadores constantes da sauna. Este era o doutor Raphael, era um médico dono de uma clinica de cardiologia que atendia grã-finos de todo o Brasil. Este doutor era um homem grandão, aparência de magro, não tinha uma barriga saliente, tinha cabelos maiores lisos e grisalhos, mas muito bem cuidados. Ele era branco com o rosto em um tom avermelhado e olhos azuis claros. Tinha uma boca pequena e quase não tinha pelos no corpo. O doutor Raphael tinha um olhar gélido para mim me disse que queria muito me ajudar, eu achava aquilo tudo muito estranho, mas dizia muito obrigado. Depois eu encontrei com ele de novo e ele me disse que era para eu ir amanhã a clinica dele. Deixou o endereço e falou à hora que deveria estar lá. Ele marcou no final da tarde. Perguntei para seu Orlando como eu ia até aquele endereço e ele me explicou. Fui como combinado e esperei uns quarenta minutos e depois a secretária me chamou e me mandou entrar no consultório. Eu não estou acostumado com essas coisas e o lugar era muito bonito, moveis bonitos e as secretárias que vi por lá eram mulheres lindas. Ele conversou comigo em um tom de muita brincadeira, parecia que queria me deixar à vontade, depois falou que queria me examinar, mandou que eu tirasse a roupa que ficasse só de cuecas. Fiz o que ele me mandou, mas, o problema de sempre nestas situações começou acontecer, meu pau endureceu. Fiquei muito envergonhado e ele percebeu e falou: “deixa a vergonha de lado, na sua idade é assim mesmo.” Ele estava com uma cara muito curiosa, tinha um sorriso de safadeza indisfarçável nos lábios. Ele me apalpou em diversos lugares do meu corpo e passou a mão no meu pau por cima da cueca, várias vezes, impedindo que ele ficasse mole. Já eram mais de sete e meia da noite quando ele me deu um envelope e me mandou ir a um laboratório no outro dia pela manhã, fazer alguns exames, ele disse que queria muito saber como estava minha saúde, que aqueles eram exames de rotina. Junto ao envelope ele me deu um cartão dele que era para ser entregue no laboratório e pronto. Ele disse: “você não precisa se preocupar com nada, os resultados vão chegar aqui para mim.” Fiz o que ele falou, fui fazer esses exames sem saber para o que eram e só vi umas das moças perguntando para outra qual era o código de DST; continuei sem entender nada, eu lá sabia o que era DST. No trabalho o seu Orlando teve outra conversa comigo, me falando que o doutor Raphael era muito amigo do desembargador Coelho e eles tinham muita coisa em comum e ele também sempre ajudava a quem precisasse. Na sexta-feira, fiquei sabendo que o desembargador viajou e que ficaria fora por mais de um mês. O doutor Raphael me perguntou o que eu faria na noite de segunda quanto eu estaria de folga e eu disse que não tinha nada combinado e ele disse: “ótimo, agora tem, você vai comigo em minha casa do condomínio e lá poderemos conversar sossegados.” Fiz o que o seu Orlando mandou, aceitei. Fui para clinica dele, no horário combinado e de lá partimos para o tal condomínio. Chegando lá, fiquei encantado, era uma casa imensa e maravilhosa, ficava no alto de uma colina e tinha um jardim incrível e uma piscina linda que se estendia até debaixo de um local, que tinha bar, poltrona, sauna e muitas outras coisas. Ele me tratando muito bem o tempo todo. Ele me ofereceu uma cervejinha e aceitei depois me chamou para tomar um banho de piscina e fui dizer que não tinha um short e ele foi logo dizendo que não me preocupasse que ele me arranjaria um. Trocamos de roupa e pulamos na piscina. De repente aquele senhor se tornou uma criança e começou a brincar comigo como se fossemos amigos há muitos anos. Até que ele sugeriu que nadássemos peladões e aproveitássemos que não tinha mais ninguém por lá. Nem liguei puxei o meu short na hora, já tinha percebido que aqueles homens adoravam ficar pelados uns com os outros. Ele fez uma cara engraçada bem mais descontraída que de costume e fez uma voz diferente e mergulhou dizendo que era um jacaré e veio direto com a boca no meu pênis. Eu afastei um pouco e ele quase mordeu a cabeça do meu pau. Dei um pulo para trás e ele levantou a cabeça e disse: “que é isso rapaz, pensou que fosse um jacaré mesmo?” Rimos e ele tornou vir pra cima de mim e me encurralou no canto da piscina e voltou a me chupar debaixo d’água, até perder o fôlego e pedir e sair de dentro da piscina, encostando seu pau que também estava duro no meu duríssimo. Me chamou para deitar em uma poltrona de couro muito confortável e voltou a me chupar. Virou para mim e me perguntou se já tinha transando com um homem. Eu não soube o que respondeu e ele reformulou a pergunta, se eu já tinha comido algum homem. Eu respondi que na roça quando era mais novo já sim, mas tinha doze ou treze anos. Depois não. Ele se levantou e voltou com uma bolsa na mão e me deu uma toalha e foi se enxugando também. Começou passando as mãos em mim e depois se ajoelhou no meio das minhas pernas e voltou a me chupar, não aguentei e me deitei na poltrona enquanto ele me chupava e gemia. Viu que meu pau estava muito duro e me perguntou: “me come agora?” Antes que eu respondesse ele abriu a bolsa e tirou um tubo branco e começou a passar gel no cu dele me olhando fazendo algumas caretas engraçadas. Depois ficou sussurrando: “hein?”, “hein?” e untou o meu pau todo com gel também, no trabalho ouço muito e aprendi sobre esse tal de gel. Virou de costas para mim e foi segurando meu pau com as mãos nas costas e foi mirando no buraquinho dele, que era bem vermelho. Depois foi sentando e gemendo cada vez mais alto e meio que rezando: “ai meu deus do céu.” Antes que entrasse tudo ele deu uma travada no meu pau com o cu que senti uma pressão muito forte, que me deu uma descontrolada e segurei ele pela cintura e estoquei o restante que faltava dentro do cu dele. Ele soltou e ai, parecia que perdia as forças e que tinha se entregue a mim, me senti poderoso naquela hora e gemi também, fazendo hum, hummm, hum...até que vi que ele só gemia e não oferecia resistência nenhuma e o virei sem meu pau saísse de dentro dele e deitei em cima dele e comecei a bombar com força e muita vontade, parecia que eu nunca tinha comido ninguém, quer dizer um homem depois de mais velho não tinha mesmo. Eu estava achando comer o doutor Raphael tão gostoso que comecei a sentir que ia gozar e o jato de porra veio, gozei que nem um louco e urrei e apertei o corpo dele com muita força. Parecia um animal e ele só gemia com os olhos fechados. Agora foi a minha vez de fica sem fôlego e fiquei me recuperando com a pistola dura ainda dentro dele por um bom tempo. Ele começou a mexer dizendo que a posição não estava boa para ele e vi que seus joelhos quase que estavam no chão. Tirei meu pau de dentro dele e saiu lambrecado de gel, acho que minha porra ficou toda lá dentro. Ele se levantou e tinha gozado também, a poltrona estava melecada. Ele passou a mão no rabo uma vez depois outra e só falou com um sorriso nos lábios: “você me fudeu, hein, meu rapaz.” Fiquei sem graça, mas, tudo indica que ele curtiu. Me chamou para entrarmos e tomarmos banho e entramos em um banheiro que parecia um castelo, tinha um teto de vidro e a tal da Jacuzzi, como esse pessoal gosta dessas coisas. Ele passou sabonete no meu pau e começou a me mamar. Relaxei sentado na borda da banheira e ele tocando para mim até eu gozar. Urrei novamente, foi uma chupada e tanto e quando gozei ele fez questão de engolir tudo e citou o senhor Coelho dizendo baixinho: “o coelho tinha razão.” Eu fiquei sem entender, mas deixei pra lá. Tomamos banho e ele vestiu uma bermuda e eu a minha roupa. Fomos até a cozinha e ele preparou sanduiches para nós depois descemos de novo para casa. Ele me levou até minha casa, falou que sabia mais ou menos onde era. Pegou a carteira e me deu um presente, ganhei mais cinco notas de cem reais, imaginei que essas conversas em três semanas me renderam uma boa grana e de certa forma algum prazer. Ele me elogiou e falou que eu era um garoto matuto muito gostoso, ele falou: “Meu jovem Jonas, não é preciso dizer que o que aconteceu aqui fica entre nós, não é mesmo?” Eu balancei a cabeça concordando e agradeci por tudo. Entrei para casa eufórico queria conversar com alguém sobre o que estava acontecendo, eu sabia que mulher ganhava dinheiro trepando, mas homem, não? Comecei a entender melhor tudo o que estava acontecendo e já ia receber meu primeiro pagamento do clube. Uma semana depois o doutor Raphael me convidou para sair de novo e desta vez fomos ao motel. Ele abriu só um pouco do vidro do carrão bacana dele de forma que a recepcionista não me via. Eu já tinha tomado banho e ele também, ele usava uma calça de moletom e uma camiseta e estava sem cueca. Tiramos a roupa e ele demonstrando que estava gostando de mim, ficou de quatro na beirada da cama e pediu que eu cuspisse no cuzinho dele. Foi o que fiz, dei uma cusparada e ele pediu que eu metesse sem dó. Eu apontei a cabeça da minha pica por um tempo e fiquei cutucando o cuzinho dele e ele ficava pressionando a cabeça do meu pau com o cuzinho e de repente eu enfiei tudo de uma vezada só. Ele gritou “ai”, forte e mais alto. E com voz meio tremula pedia para não tirar. Eu comecei a bombar com força e ele gemia e batia uma punheta. O cu dele estava quente, esfolava meu pau, sentia que queimava dentro dele. Quando comecei a esporrar fui sentindo um alívio e gemia também. Gozei gostoso, fiquei satisfeito e antes de tirar ele gozou também. Caiu na cama e descansou um pouco e falou que queria ficar com minha porra dentro do cu dele, que esperava expelir pela manhã, isso ele falou rindo. Só lavei o meu pau e vesti roupa e fomos embora, eu estava com sono, cansado do dia de trabalho e era quase meia noite. Ele me deu alguns presentes, além das notinhas me deu uma sacola com roupas, que ele disse que tinha ganhado de presente e achava que iriam me servi. A maioria dentro da embalagem original. Quando me deixou em casa vi que tinha muita coisa, calças jeans, que serviram camisetas, camisas polos, camisas de manga longa, pares de meias e cuecas. Fiquei muito satisfeito, quando o vi no clube dei um jeito de agradecer muito, ele riu e falou que já que tinha gostado teria mais, perguntou quanto eu calçava e falou que iria ver se os tênis me serviriam também. Fui trabalhar usando as roupas que tinha ganhado e ficou todo mundo me elogiando, dizendo que eu estava bonitão. Lembrei de perguntar para um colega de trabalho o que era DST e ele me falou que eram doenças sexualmente transmitidas e riu da minha inocência. Depois de um mês morando sozinho chegou um rapaz que iria trabalhar na construção civil e iria dividir o quarto comigo, mas ele não era nenhum da roça, falava pra caramba e parecia ser um sabichão. O nome dele era Romero, já tinha morado em Vitória, São Paulo, Cabo Frio e agora estava trabalhando aqui, mas, já tinha morado aqui antes. Fui aprendendo muito com ele e ganhou minha confiança e perguntei para ele sobre homem que ficava com homem, que eu andava ouvindo muito dessas histórias no clube. Ele tinha vinte quatro anos e era bem experiente e falou que isso acontecia e muito e falou quer saber, já comi muitos caras na minha vida. Desde que tenho dezessete anos que comecei a ser cantando por alguns caras. Ele era realmente um cara bonitão, usava roupas legais e tinha um jeito malandro, bem diferente de mim, que sou o bicho do mato. Mas, ele falou que curtia meu jeito inocente e que eu parecia confiável e falou que não tinha mal nenhum se um cara chegar em mim e quiser me pagar para meter nele e que boiola era só quem dava o botão. Depositei quase todo meu salário para minha mãe que ficou muito feliz. Comecei a amadurecer bem mais rápido, voltei a estudar e fui aprendendo a curtir mais o meu trabalho, comecei a falar como o Romero e ganhei confiança e mim e fui aprendendo a lidar com toda aquela grana extra que ganhava. Continuei economizando e depois que terminei o ensino médio fiz um curso de tecnólogo em informática e completei vinte um anos e comecei a negociar com o senhor Orlando a minha saída do clube, pois queria ter os finais de semana livres. Ele me pediu mais um tempo, eu concordei depois arranjei emprego numa empresa grande na área de informática, com o salário bem melhor que o do clube. Continuei sendo procurado por alguns daqueles homens lá do clube, fazia o serviço de uma forma mais cautelosa, já estava usando camisinha e alguns tinham tornado amigos, às vezes encontrávamos só para conversar.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

quinta-feira, 28 de maio de 2015

O FILHO DA EMPREGADA

Mamãe não parava com funcionário nenhum, a cada uma semana ela mandava uma empregada embora, acho que o problema de ter tudo é isso, você nunca se contenta com nada, pelo menos minha mãe não, eu voltava da escola quando eu o vi cortando a grama, meu pau chegou latejar na calça. - Mamãe quem é o boy lá fora? – perguntei sentando ao seu lado. - é o filho da nova empregada Vinicius – disse ela. - Bonitinho né – disse eu. - Nossa filho você não perde tempo em, se mexeu você quer comer – disse ele me olhando sério. - Que horror mãe não é assim também, você se mexe e eu não quero te comer – disse eu olhando pra ela. - Me respeite menino – disse ela rindo. Fiquei papeando com a minha mãe até ele entrar no meu campo de visão novamente, tive que cruzar as pernas e colocar uma almofada por cima. - Dona Marina já terminei, tem algo a mais que eu possa fazer – disse ele. - Não querido pode ir descansar – disse minha mãe. - Obrigado – disse ele. - A Felipe esse é meu filho Vinicius – disse ele. - Prazer Felipe – disse ele estendendo a mão. - Igualmente – disse apertando sua mão. Ele se retirou e eu também fui pro meu quarto, liguei pra minha melhor amiga e a convidei pra vir a minha casa tomar um sol na piscina. - Maaaaaaãe e Bia está vindo se comporte pelo amor de Deus – disse gritando do quarto. Mamãe não podia ver um amigo meu que fazia a linha CSI e começava a investigar minha vida, dei um tempo no meu quarto, até escutar a voz da Bia vindo em direção ao meu quarto, já fui logo colocando uma sunga preta bem justa e pegando meu bronzeador. - Vinicius ainda bem que você me ligou pra eu vir pra cá, estava me remoendo de tédio em casa – disse Bia. - Que isso vamos pra lá, porque quero sair da piscina só quando não tiver mais espaço pra queimar – disse rindo. Sentamos na piscina e ali fiquei Bia ficava entrando e saindo da água toda hora e aquilo já estava me irritando eu estava de costas e decidi que era hora de queimar na frente, estou eu com os olhos fechados quando aquela voz suou nos meus ouvidos. - Senhor Vinicius, sua mãe pediu que eu trouxesse esse suco para vocês – disse Felipe. - Obrigado Felipe, posso te pedir uma coisa só – disse eu. - Sim claro – disse ele. - Não me chame nem de Doutor e nem de Senhor, por favor, não sou nem melhor nem pior que você para você ficar me chamando assim – disse eu. - Ok – disse ele saindo. - Amigo essa coca é fanta e uva por sinal – disse ela. - Porque esta me dizendo isso Bia – perguntei. - Vini ele secou no seu volume no ultimo e não disfarçou 1 minuto sequer – disse ela. - Será amiga que o Boy curte mesmo – disse eu. - Se ele não for eu não me chamo Ana Beatriz Medeiros – disse ela. Tomei um ducha pra tirar o bronzeador e pulei na piscina com a Bia, as vezes ela conseguia ser legal, as vezes, a convidei para jantar mais preferiu ir embora, fui pro meu quarto, tomei um banho digno coloquei umas pijamas daqueles bem largos deitei na cama e capotei, não ouvi mais nada, mamãe no outro dia disse que quase arrebentou a porta no peito pra me chamar, na hora que eu estava indo pro colégio vi Felipe sair também, ele estava com uma bolsa toda surrada, um uniforme horrível, fiz o motorista parar. - Felipe aonde você estuda – perguntei. - Escola Estadual Pio XX – Respondeu. - Pertinho do meu colégio entra ai que nós te deixamos lá, não é muito perto pra ir de a pé – disse eu. - Sei não eim Doutor, Dona Marina não vai gostar muito, eu vou a pé mesmo – disse ele. - Felipe eu já te pedi pra não me chamar de doutor tenho nome Vinicius, e segundo eu estou te chamando pra ir comigo, entra logo que vou me atrasar – disse sério. Ele entrou meio cabisbaixo e ficou durinho com Deus do meu lado, o menino nem respirava. - Então Felipe de onde você veio – perguntei. Ele me olhou sério. - Morro da Santinha, meu pai foi assassinado durante uma assalto ai a partir daí minha mãe começou a trabalhar como domestica até que viemos parar na sua casa – disse ele. - Nossa me perdoe por tocar em assunto tão dolorido como esse – disse eu. - Imagine que isso, já passou agora o que me resta é saudade e a vontade de querer ser o que ele não pode – disse ele dando um sorriso amarelo. Deixamos ele em sua escola que por sinal era péssima e fomos pro meu colégio, eu não conseguia me concentrar em mais nada, eu conversava bem pouco com meu pai desde que tinha me assumido, ele meio que se fechou, mais mesmo assim acho que eu morreria quando soubesse que meu pai morreu afinal ele é meu pai, assim que cheguei ao colégio mamãe queria falar comigo, dei um chega pra lá nela porque não estava disposto, tomei um banho pra tirar aquela preguiça pós almoço, peguei um livro e fui pra sala ler um pouco, mamãe estava sentada atoa sem fazer nada “como sempre”, eu já estava no ápice da leitura quando ela começou a falar e me perdi na leitura. - Vinicius o Oswaldo me falou que vocês levaram o Felipe pra escola hoje – disse ela. - Sim e? – perguntei. - E que não gostei disse – disse ela seca. - Mamãe você não tem que gostar de nada, quem banca essa casa é meu pai, você não levanta essa sua bunda pra nada, então acho que você não deve interferir naquilo que não lhe desrespeita – disse mais seco ainda. - Eu vou ter uma conversa muito séria com ele, não vai dar certo esse menino aqui – disse ela. - Mamãe eu tomaria mais cuidado com sua atitudes, afinal toda ação tem uma reação, quem sabe meu pai não descobre das suas fugidinhas com o motorista – disse piscando pra ela. Fechei meu livro e fui à direção da cozinha, Felipe estava sentando á mesa estudando alguma coisa e sua mãe no fogão. - Boa Tarde – disse eu - Tarde meu “fio”, precisa de algo – disse Fátima. - Sim meu amor, que alguém mate minha mãe e suma com o corpo – disse eu sorrindo. - Credo menino – disse ela rindo também - Posso ficar aqui com vocês, minha mãe não me da paz e quero terminar de ler – disse sorrindo. - Meu “fio” acho que você não precisava nem pedir, afinal a casa é sua – disse ela sorrindo. - Obrigado – disse me sentando-se à mesa junto com Felipe. Voltei a focar na minha leitura que até me esqueci onde eu estava, quando dei por mim, Felipe já tinha saído do meu lado e Fátima estava indo embora pra sua casa que ficava nos fundos de casa, fui à sala e meu pai já tinha chego. - Papai hoje eu dei carona pro Felipe filho da Fátima, porque o colégio dele é caminho do meu e fica longe pra ele ir a pé a e a partir de amanha ele vai comigo todos os dias – disse pra ele. - Okay Vinicius – disse ele. Olhei pra minha mãe que me olhava com aquela cara de bosta pela minha ousadia, dei uma piscada pra ela e fui pro meu quarto, eu não tinha estomago pra jantar depois dessa tempestade com a minha mãe, liguei pra Ana e ficamos conversando um tempão até eu decidir dormir, no outro dia cedo pedi para Oswaldo ir chamar o Felipe. - Oswaldo já esta conversado com meu pai, a partir de hoje você leva e busca Felipe na escola a e Oswaldo cuidado viu, passarinho que acompanha morcego acaba acordando de cabeça pra baixo – disse sério. Abri meu livro e só fechei quando estava na porta do meu colégio, eu ficava contando os minutos pra acabar aquelas aulas logo, já era sexta feira eu queria muito curtir meu fim de semana, assim que sai do colégio Oswaldo já estava me esperando com Felipe dentro. - Boa tarde – disse-me entrando. - Boa tarde – falaram em coro - Felipe você tem compromisso esse fim de semana – perguntei-o - Não senhor, por quê? – respondeu - Não estou a fim de ver a cara dos meus amigos, topa ficar comigo esse fim de semana pra eu não ficar sozinho – perguntei. - Se minha mãe permitir – disse ele. - Okay – respondi. Mal desci do carro e fui procurar Fátima, ela concordou desde que não desse problema pro lado deles, Avisei pra Felipe arrumar uma mala de roupas e me encontrar dentro de 25m, eu mal tinha fechado minhas malas ele bateu em minha porta. - Licença, posso entrar – disse ele timidamente. - Claro estou terminando aqui senta ai – disse sorrindo. Eu vi que ele ficou muito quieto resolvi tentar interagir - Então Fee já andou de avião – perguntei - Nunca senhor, por quê? – pergunto-me - Já te disse e vou repetir pela ultima vez, não me chame de senhor, doutor, nada do tipo, Vini a partir de agora ok – disse eu. - Sim Vini, nunca andei não – disse ele sorrindo. - ótimo você com toda a certeza vai amar – disse sorrindo. Quando estávamos saindo, demos de cara com a minha mãe. - Eu posso saber aonde a lindeza vai – perguntou-me - Não fofa se fosse pra você saber eu já teria te contado, pergunte pro Oswaldo ele vai me deixou no local, vocês não são cheios de segredinhos – disse dando as costas. Pedi para Oswaldo nos deixar na firma do papai que eu ainda tinha umas coisas pra resolver. - Fee me espera nessa salinha aqui é 3 minutos estourando estou de volta. – disse eu. Ele apenas acenou com a cabeça e se sentou no sofá, entrei na sala do papai que estava louco mexendo com uns papeis. - Pai desculpe ter vindo sem avisar, mais eu gostaria de usar o Jato da empresa pra ir a uma festa de um amigo em outro estado, teria como o senhor liberar pra mim, não pedi para mamãe porque não estamos se bicando muito – disse eu. - Vinicius você sabe muito bem que eu não gosto que você fique andando por ai sozinho, quem mais vai – perguntou. - Eu, Bia e Felipe – disse sorrindo. - Vinicius domingo eu quero você de volta, e, por favor, não vá aprontar algo que possa se arrepender depois – disse ele. Fui em direção a ele e dei um abraço. - Obrigado pai – disse sorrindo. - Não por isso filho juízo em – dando um beijo na testa. Eu tinha outro problemão na mão pra resolver eu não tinha chamado Bia então teria que arrastar ela comigo mesmo na querendo sua presença, liguei pra ela assim que saímos do escritório do papai e mandei-a voar pra arrumar suas coisas, passamos e a pegamos e fomos pro Aeroporto, já estávamos embarcados quando papai mandou uma mensagem confirmando que tinha transferido mais dinheiro pra minha conta, como se eu precisasse de tanto, o Jato começou a Andar e eu adoro ver a cara de medo das pessoas, Aninha estava grudada no banco durinha com Deus, Felipe estava pior ainda acho que uma tremidinha que o avião desse ele se cagava todo, quando estávamos planeados coloquei minha mascara de dormir meu fone e capotei, acordei quando estávamos descendo porque pegou uma turbulência monstra e tremeu tudo. - ai meu Deus, ai meu Deus, ai meu Deus – Felipe ficava repedindo. Peguei em sua mão e apartei, ele estava verde devia estar bem enjoado, quando o avião já estava no chão ele foi voltando a sua cor normal e aquilo me deu uma relaxada. Seguimos direto pro Hotel, Ana não parava de reclamar um minuto, agora você entendem porque eu não queria meus amigos junto comigo e peguei um quarto com uma casal de casal e uma de solteira, e um Aninha em outro andar bem distante. - Seus pais deixam você sair pra outro estado assim, na maior naturalidade – perguntou ele. - Meu pai sim, minha mãe já é mais cri cri só que desde de pequeno não dou muita bola pro que ela fala, se você ser fica louco em 10m – disse rindo. - eu percebi mesmo, ela tem algum tipo de distúrbio bipolar né – perguntou-me. - não, ela é louco mesmo – disse eu rindo. Caímos os dois no riso e assim ficamos. - Você é louco Vini olha as coisas que você fala da sua própria mãe – disse ele. - Se fosse alguma mentira eu até ficaria quieto mais é verdade eu vou fazer o que – disse rindo. Até estava curtindo o clima com o Fee quando o meu maldito celular começou a tocar. - Oi Mamãe – disse eu. - Vinicius que história é essa de festa em outro estado, seu pai só poder ser louco de deixar você sair assim – disse ela. Joguei o celular na cama e deixei-a falando sozinha, chamei Felipe pra dar uma volta na cidade, mais tudo que é bom dura pouco né, quando estávamos saindo Aninha tocou nossa campainha. - Vini sua mãe me ligou agora, falou falou e falou e por fim mandou eu ficar de olho em vocês e não desgrudar 1 minuto – disse ela sorrindo. - Aninha claro que você não vai acatar essa ordem né, uma porque você não é empregada dela e outra que se eu tiver que voltar porque amigo ta estragando meu fim de semana a coisa vai ficar feia – disse eu seco. - Ok já entendi, to subindo pro meu quarto, tem um bofe lindo querendo ficar comigo e já estou armando um esquema com ele – disse ela. Ela sumiu da minha vista e nós fomos andar, fomos à orla e ficamos ali olhando aquele monte de água sem fim. - Vini posso te contar uma coisa – perguntou ele. - Claro fala ai – disse eu. - Você promete que não vai me julgar? – perguntou-me - E quem sou eu pra julgar alguém nessa terra Felipe – disse eu. - Minha mãe não queria que eu falasse mais vou ver assim mesmo, eu sou Gay Vinicius então decidi contar com a minha boca antes que você descobrisse por outros e se afastasse de mim por isso, estou gostando da sua amizade – disse ele. - Era isso? Hahahahaha, eu também sou Felipe – disse rindo. Ele ficou me olhando com uma cara séria e começou a rir também, decidimos ir embora, pois no outro dia cedo eu queria ir andar na cidade, chegamos no Hotel tinha 410 chamadas da minha mãe e umas 2,000 mensagens, vocês juram que eu li né, e tomei um banho e capotei nem lembrei que tinha o Felipe no quarto também, acordei de madrugada com Felipe me cutucando. - Vini acorda, acorda – dizia ele. Quando eu abri o olho e foquei Felipe me beijou no susto eu não retribui, mais logo a mão boba dele foi andando pelo corpo até chegar no meu pau, ele deu um apertada e eu abri a boca pra gemer, ele me beijou com mais vontade ainda, meu pau foi endurecendo em sua mão e eu comecei a retribuir seu beijo, roupas foram voando pelo quarto, quando eu dei por mim Felipe engolia meu pau, se tem uma coisa que me faz gozar logo são minhas bolas colocou na boca não da nem tempo de segurar, Felipe começou a subir com a língua e me beijou de novo, ele passou cuspe no próprio cu e foi sentando em meu pau, ele ia me beijando e cavalgando ao mesmo tempo. - Vai fode com força e sem dó – dizia ele. Trocamos a possível ele ficou de 4 e comecei a bombar, estava bombando tão forte que com o impacto de minhas bolas na sua bunda já estava doendo, quando eu ia avisar que já estava gozando senti seu cu contraindo e gozamos juntos, eu cai encima dele. - Meu Deus o que foi isso – disse ofegante. - Perfeito – disse ele respirando fundo. Fomos no banheiro se limpar e voltamos pro quarto, Felipe se aconchegou nos meus braço e dormiu fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer e dormi também, acordei no outro dia bem tardinho já, Felipe não estava no quarto, fui no banheiro tomar banho e desci pra comer algo, Felipe estava no Hall com a Aninha. - O que estão fazendo aqui – perguntei. - è que temos um probleminha pra resolver – disse Aninha - E que problema é esse que eu não fiquei sabendo – disse eu. - Olhe para trás – disse Felipe - Mamãe, o que você esta fazendo aqui? – perguntei. - Vim acabar com essa farra, Francamente em Vinicius trazer filho de empregada em um hotel como esse – disse ela. - Opa lá, olha lá como você fala no meu namorado – disse eu nervoso. - O que? Namorado? Que balela é essa Vinicius – disse ela elevando a voz. - Abaixe a voz, por favor, aqui não é casa da mãe Joana, e qual o problema do Felipe ser meu namorado? – perguntei - Vinicius uma coisa é você comer esses viado, outra é eu aceitar que você namore com eles – disse ela. - Fofa você não tem que aceitar nada, agora se você me der licença eu tenho um sábado pra curtir porque amanha eu tenho que voltar por ordens do meu pai, vamos amor – disse eu chamando Felipe. Peguei em sua mão e saímos Aninha nos acompanhou quando saímos do Hotel eu soltei o ar que eu estava segurando. - Felipe desculpe ter te colocado nessa historia toda – disse olhando pra ele. - Imagine Vini, você fez pra me defender, será que ela vai falar alguma coisa pra minha mãe – disse ele. Liguei pro meu pai e contei o acontecido, ele já estava sabendo mais outra versão, pedi para que ele não mandasse Fátima embora, pois ela não tinha culpa de nada, Ficou um climão chato e ninguém tinha mais pique pra curtir, decidimos ir embora pra casa, voltamos ao hotel pegamos nossas coisas e fomos pro aeroporto só que o Jato do papai estava sendo usado pela fofa da minha mãe, então tive que comprar nossas passagens com Vôo comercial mesmo, a volta foi tranqüila, cheguei em casa cuspindo fogo, deixei minhas malas no quarto e fui á sala onde meus pais estavam. - Papai eu já conversei com a minha avó e estou amanha mesmo indo embora daqui – disse firme. - Vinicius, por favor, por causa de um filhinho de empregada – disse minha mãe. - Você quieta, por favor, não quero ouvir mais sua voz por hoje – disse eu seco. - Filho não haverá necessidade para tal ato, já conversei com Fátima, sua mãe tomou uma atitude sem pensar, não vamos atormentar seus avós com mais isso – disse papai. - Papai eu quero ser livre e essa daí não me deixa, disse que me amava e me apoiaria e quando descobre que estou namorando com uma pessoa que não tem dinheiro faz uma dessas, então seria mais fácil falar, olha eu te aceito desde que namore com caras ricos – disse eu nervoso. Sai daquela sala e fui ao Jardim respirar, Felipe estava lá também sentado. - você sabe que agora teremos que fingir uma namoro né – disse eu sorrindo. - você quer só fingir mesmo – disse ele me olhando. - Fee eu te conheço há muito pouco tempo 3 dias na verdade, não tem como eu dizer que te amo e que quero viver minha vida com você – disse eu. Felipe pegou em minhas mãos e deitamos na grama, nosso falso namoro foi assim, semanas meses até completar 1 ano, vamos dizer que tínhamos uma amizade colorida por trás, nós ficávamos e tudo mais sem aquele negocio de amor, até que um dia eu sai primeiro do colégio e fomos buscar ele, Estou esperando no portão quando ele sai abraçado com uma menina, só deu tempo dele me ver e eu sair andando pro carro. - Vini é só uma amiga – disse ele. - Ok – disse eu. - Que isso agora – disse ele. - Nada ué – disse eu. - esta com ciúmes Vinicius – disse ele. - Aff, claro que não de onde tirou isso Felipe – disse eu. Ele soltou um sorriso e me beijou. - eu te amo – sussurrou entre os dentes. - eu também – disse eu. Ele sorriu mais ainda, nós chegamos e fomos direto pro quarto, minha cama quase quebrou a noite eu pedi sua mão em namoro oficialmente pra sua mão que ficou feliz, nós estávamos sentados no jardim, ele deitado em meu ombro quando meu pai apareceu. - Meninos eu queria dar uma palavrinha com vocês tem como? Perguntou papai. - Claro que sim – disse eu. - Bom Vinicius você sabe como foi difícil saber que meu único filho homem é Gay, e sua mãe também vivia fazendo inferninho, mais eu vendo como você esta feliz nos últimos tempo, com mais juízo, mais dedicação às coisas eu resolvi dar a minha benção pra este relacionamento, quero que você e Felipe sejam muito felizes e quero que saibam também que vocês podem contar comigo pra tudo que precisarem – disse papai. Eu estava com os olhos marejados, levantei e dei uma abraço bem apertado em papai, Dona Fátima estava de longe observando tudo, fiz um aceno pra ela vir junto de nós abraçamos o quarto e ficamos ali curtindo aquele momento felicidade, Eu esqueci de falar, Mamãe se divorciou do Papai para viver com Oswaldo ela pediu uma valor bom em dinheiro para o papai e agora vive disso, eu e ela se passarmos um do lado do outro fingimos que nem nos conhecemos, Papai estava namorando com Andréia uma moça linda que fazia bem mais o perfil do Papai. - Felipe apresse esse seu namorado, Andréia já esta arrancando os cabelos aqui na Sala – gritou meu pai. - É mentira Vini – Gritou ela. E terminamos a noite assim, Sentados em uma cantina de massas brindando com uma taça de vinho. - Ao nosso amor – Brindou meu pai. - Ao nosso amor – Respondemos. FIM. Gente do céu to vesguinho como que faz, as pontas dos meus dedos estão até doendo de tanto escrever, meu cérebro então não esta nem associando o que e A com B, mais vocês merecem isso, então espero que curtam mais esse, uma boa leitura pra vocês e até o próximo, quem me tiver no Facebook e tiver conta aqui na CDC, deixa uma recadinho. Beeeeeeeeeeeijos :D

FUI CONSULTAR E ACABEI COMENDO MEU MEDICO GOSTOSO

Meu nome é Felipe tenho 20 anos de idade, sou moreno, corpo atlético, não grandão mas sim malhado, tenho 1,86 de altura e 22 cm de dote, tenho namorada chamada Emily, ela é um tesão, sou hetero mas ate um certo dia. Bom eu estava a algum tempo com umas coceiras na ponta de minha pica e era chato quando eu transava ou me masturbava, aquilo estava ficando chato pois Emily reclamava muito pois eu estava ficando vamos dizer invalido kkkk com aquilo. Resolvi ir ao medico e pedi a Emily que fosse comigo, mas como ela não podia entrar eu fui sozinho. - boa tarde doutor. – era um homem novo, Thiago o nome dele tinha 24 anos, era mais baixo que eu, deveria ter 1,76,era medico recém formado, corpo atlético, ele me cumprimentou e eu sentei. Ele era loiro, olhos azuis boca carnuda, narizinho pequeno boa pinta. - e ai cara em que eu posso te ajudar ? - cara é assim vai fazer um mês eu acho que eu estou sentindo umas coisas quando eu transo ou me masturbo meu sei la, minha mina esta já me enchendo o saco. Thiago faz uma cara de sopreso e coloca a mão no queixo, ele me olha e tenta entender. - uma coceira, mas coo assim? - sei la meu, da vontade de coçar e fica coçando e cada vez mais que eu ejaculo mais tesão eu sinto e mais vontade de gozar. - hummm... – ele balança a cabeça. - você esta tendo relação com frequência? - agora não, vai fazer acho que umas duas semanas. E pior que era verdade com isso fiquei com medo de ser alguma doença, então vetei aquela coisa de transar, mas o tesão me consumia a cada dia e eu estava subindo pelas paredes. - duas semanas, ba deve estar entupido. – brinca ele, sorrimos juntos eu e ele. – mas você teve com alguma outra pessoa? - não com mais ninguém - sua namorada tem alguma doença? - não estou com ela a três anos. - hum e nunca te apresentou nada? - não mesmo. - você se masturbou hoje? - não, vai fazer 3 dias. - hum, mas doi quando faz ou não? - não doi, so da coceira, mas não passa. Eu fiz exames e não constatou que não tenho doença nenhum. - hum..., mas a sua urina esta com alguma outra cor? - não, normal. – mostro meus exames a ele, e ele examina. - hum... ba cara eu acho que vou ter que te examinar. - tudo bem. Para mim não fiazi diferença, pelado eu fico. - vou pedir que você venha aqui na minha frente na minha mesa mesmo e abaixe as calças pode ser? - sem problemas. – assim faço abro a braguilha de minha calça e me paro na sua frente me apoiando na mesa, ele me olha e morde os lábios, fico com um pouco tímido, mas mesmo assim elevo a cueca para baixo e solto meu bicho para fora, ele olha, estava mole, mas mesmo assim eu tinha uns 12 cm mole, a cabeça estava para fora, e ele examina, os olhos meio que se arregalaram e ele sobe ate meu rosto. - algum problema? - ba.... nenhum... – ele fala surpreso. Ele olha mas sem encostar. Ele pega na minha calça e abaixa mais um pouco e olha mais um pouco de um lado e outro. - posso encostar? - claro, fica a vontade. Assim ele faz, encosta na cabeça, mas estava sem luva e por falta de noção meu pau solta uma gosma na ponta. Ele olha, e sorri e eu também. - foi mal. – eu falo ele limpado jaleco e continua a examinar, logo em seguida ele envolve a mão em volta de meu taco e levanta para olhar em baixo e aquilo subiu em minha virilha numa eletricidade fazendo minha ereção vir atona. Meu pau fica pulsante em sua mão e ele examina crescer. - porra desculpa doutor... - calma, tudo bem, mas tenho que reconhecer que você tem um grande dote. EU VO FAZER ALGUMS TESTES OK? – ele fala - valeu. Eu sorrio. ta ok. Ele olha inda com a mão e logo larga. E se levanta, eu o olho e ele caminha ate a porta, puxo a minha alça para cima. - vou trancar perigo alguém entrar. Eu sorrio e ele volta, sua mao estava gelada, nervosa e calmamente ele pega na minha geba, ele olha e move os dedos nela, subindo e descendo, abrindo a cabeça, olhando em volta do glande. Logo em seguida aquilo estava ficando gostoso pois ele estava puxando a pele para cima e para baixo como se estivesse me masturbando, meu pau estava vermelho, cheio de veias e pulsante em sua mao, ele me olha e tento não demonstrar o meu entusiasmo. - esta coçando? - não . – eu falo e ele continua o vai e vem, logo em seguida ele começa a aumentar e minha gemeção também, estava confuso vendo o seu investimento enquanto aquela gosma ainda saia de minha pica, ele me olhava e eu estava nervoso. O que ele esta fazendo? - coçado? - não... – falo ofegante. Que punheta gostosa, penso comigo. Ele continua devagar, e aumentando fazendo minha cintura e meu corpo se contrair, ele continua e sinto que vou gozar. Tremo e ele para. Ele olha meu pau, e examina. - hum, doença não e, deve ser outra coisa. E ainda mais com essa pica.– ele me olha e sorri e eu também ofegante. Logo em seguida ele pega a ponta de minha pica e aperta, e a gosma sai. - hum.... - o que doutor? - você esta com tesão né? - ba. – so o que falo, ele examina e aperta em volta de meu pau, e começa de novo no vai e vem, sua mao gelada estava gostosa, muito gostosa. - se assim não coçou, vou tentar outra coisa pode ser? - sim. – eu falo, o medico se aproxima e vem bem de fronte a minha pica, abre a boca e introduz ela la dentro, começando um boquete a mim, abro minha boca gemendo devagar curtindo, não era gay mas aquilo era demais, que coisa mais boa, sua boca era suave aveludada, diferente de minha mina, estava sedosa, molhada e quente muito quente era confortante, ele continua e leva ate o talo encostando em meu abdômen com a mao, e retira de dentro molhando a cabeça, eu gemo ele retira me masturbando e me olha. - está coçando? - não... – eu falo ofegante, ele balança e bate com minha pica em sua cara, e mete dentro da boca. Chupa mais um pouco, lambendo o tronco todo descendo com a língua e indo ao meu saco, eu tinha boas bolas, grandinhas e fartas, ele baba as duas gostosamente, eu gemia feito um bicho baixo é claro, pois estava com medo, e depois para... – ainda não... - não... – eu estava gostando já tinha se passado 10 minuto e o medico estava tocando uma punheta e batendo com minha geba em sua cara. Ele se levanta e fica de em pe em minha frente. - vamos tentar outro procedimento pode ser, que pica linda e gostosa você tem. Eu o olho. E balanço a cabeça que sim, estava tomado de tesão sem pensar, queria que ele me chupasse mais ainda. Ele segura a sua calça e abaixa deixando seu rabo branco bem amostra, e vira a mim. - vem... – ele fala a mim escorado em uma cômoda, olho o rabo, sem sentir nojo encosto com os dedos e ele morde os lábios. Abro aos lados, ele era depilado, sem nenhum pelo, lisinho um cuzinho rosadinho e delicioso – vamos ver se agora ele coça. Chego mais perto meu pau estava pulsante querendo um aconchego e ele estava dando muito bem. Sem saber o que fazer e muito confuso ainda, encosto em seu anelzinho vermelhinho e começo a forçar para introduzir, meu pau entra fácil e percebo que o cara era puto mesmo que já deu a bunda, ele geme fecha os olhos e eu começo a bombar de primeira. Cara pensa num puto mesmo, gemendo baixo segurando a bunda enquanto eu gemia bruscamente nele fazendo estralos, ele geme mesmo, eu segurava ele pelo cabelo, meu pau estava enorme minhas bolas batia nas suas, meu suor se multiplicava que tive que tirar a camisa, ele vira de frente e beija meu pescoço mas não encosta em minha boca... Meu deus minha mina esta la fora, ele gemendo... - ai que pica gostosa. – não falo nada continuo a gemer também... – vai me come vai, macho gostoso. Mexo em seus mamilos, estava tomado de tesão enquanto ele beijava minhas maos e a ponta de meus dedos, logo em seguida começo a bombar de novo e sinto que gozo num jorro so dentro dele, e mais jatos e tiro meu pau de dentro dele continuando com uma punheta, ele geme fecha os olhos e eu também, e logo em seguida ele me olha. Eu estava confuso realizado, ele me olha e ri e puxa a calça para cima ainda ofegantes ele se levanta da mesa e pega no meu pau e olha e se agacha. Agora botando na boca chupando de novo retirando a minha gala de volta, ele chupa e limpa a cabeça de meu pau. Ele logo em seguida levanta e guarda meu pau dentro de minha cueca e fecha a minha calça, pega minha camisa e eu visto, ainda sem falar nada. - esta coçando? - não. – eu falo os olhos arregalados, ofegantes, meu deus acabei de comer meu medico meu. - hum, vai ver que ele queria algo novo em... – ele aperta minha pica por cima da calça, que ainda estava dura. Eu fecho os olhos. – que delicia não achou. Não falo nada ainda o olhando balanço a cabeça. - você gostou? - sim. – ele me olha e vira e se senta na sua cadeira relaxado e eu volto a minha. – por que fez isso? Eu falo tímido. Ele sorri. - você é muito gato, e pelo seu entusiasmo percebo que gostou, não foi? Não falo nada. - e ai o que eu tenho? - nada você não tem nada. – ele fala se endireitando na cadeira, e pegando a cadeira.- quando estiver coçando, vem aqui que eu tiro para você tudo bem. – ele fala, e automaticamente eu balanço a cabeça. Ele se levanta e estende a mao a mim. - foi um enorme prazer saborear a sua pica. - obrigado. – eu falo rindo ao puto, ele me acompanha e pisca a mim. - volte quando quiser. - sim. . – eu falo e saiu com a pica já murcha e muito realizado, chego a minha mina. - e ai, o que você tem? - nada, ele disse que quando acontecer de novo é para eu voltar. – eu falo olhando a ela. - mas ele examinou? - sim, e disse que não tenho nada nem doença. E nem nada. E pior que não tinha não transava com ninguém, dali fomos embora, e eu estava muito silencioso não falava nada, fiquei com aquela trepada gostosa e minha mente, aquela boca aquele cuzinho meu deus, foi a melhor que eu já tive, pois ele babava a minha pica com muito gosto e parecia que sabia quando eu ia ou não gozar. A noite dormi sozinho, e lasquei umas três punheta uma atrás da outra na madruga, e mesmo assim não passou, a coceira não tinha voltado e no outro dia marco outra consulta com ele, e dessa vez foi melhor ainda. Precisava daquele cuzinho... Mas outra hora eu conto como foi minha consulta gostosa com meu medico putinho. Abraços!

VIZINHO OBSCENO

PUNHETA NA LAN HOUSE NO CHILE

MC BRISOLA SENSUALIZANDO

quarta-feira, 27 de maio de 2015

PAI QUIETO,FILHO INSANO PART 04

No sábado, acordei com o barulho alto de vozes vindo da sala. Por um momento pensei que tivesse acontecido algo, mas aí lembrei que esse era o final de semana que minha irmã e o meu cunhado voltariam de viagem. Acabou o sossego para mim, já que Rodrigo (nome do meu cunhado) passaria uma semana lá em casa, impedindo cada vez mais que eu ficasse sozinho com o meu pai. Coloquei uma roupa e falei com todos que estavam na sala. Minha irmã que nunca foi muito com a minha cara, mal me respondeu. A mesma coisa era o meu cunhado, que como namorava há uns sete anos com a minha irmã, também tinha conhecimento que eu era gay assumido para a família, e demonstrava ter certo preconceito comigo, mas pelo menos sempre ficava na dele. Minha mãe estava feliz, sua melhor amiga tinha voltado para fazer as fofocas diárias. Meu pai também estava com um sorriso estampado no rosto, por um segundo tive inveja. Era assim que ele sorria para mim antes, o que me deixou triste com todas as coisas que fiz. No fundo eu me arrependia sim, mas quando eu olhava aquele homem, sorrindo, roçando a barba com a mão, meu corpo estremecia e minha doença voltava a tomar conta da minha cabeça. Como havíamos feito as compras da semana no mercado (e que compras maravilhosas em), meu pai resolveu fazer um churrasco para almoçarmos. Minha mãe seguiu para cozinha para preparar as coisas e minha irmã foi ajuda-la, meu cunhado aproveitou o tempo que o pessoal iria ficar ocupado e resolveu ir na casa dos pais deles. E adivinha quem restou? Eu e o meu pai. Ele continuava fingindo que eu não existia. Levantou-se do sofá e foi para os fundos da casa, onde ficava a churrasqueira. Atrevido como eu sou, fui junto com ele, avisando na cozinha que "iria ajuda-lo a preparar a churrasqueira". Como tava um calor daqueles, meu pai tirou a camisa e ficou só usando a calça jeans com os pés descalços. Não tinha como não ficar de pau duro perto daquele homem. Minha maior vontade era de ficar chupando aquele macho o tempo todo. - Em que posso ajudar, pai? - perguntei aproximando-se dele. - Ficando longe de mim - respondeu enquanto arrumava os carvões na churrasqueira. Respirei fundo. Essa história estava ficando repetitiva demais. Ele me maltratava, eu ficava calado. Ele se exaltava, eu atacava ele. Ele aceitava minhas investidas, eu me deliciava. Depois meu pai ia lá, me batia e ficava me tratando mal. Eu tinha a qualquer custo que mudar esse roteiro. Puxei meu pai pelo braço e encarei o seu rosto. - Será que podemos conversar por um único minuto? - tentava transparecer seriedade, mas olhar aquele peitoral peludo me deixava com falta de ar. Ele soltou o braço da minha mão e olhando com desdem pra mim, fez sinal que eu prosseguisse. - Fala logo moleque. Fui direto ao assunto. - Eu não quero mais fazer essas coisas contigo. Ele me olhou desconfiado, mas não resmungou de volta. Apoiou o braço na churrasqueira, e tive a visão maravilhosa daqueles pêlos que meu pai tinha de baixo do braço. Tentei de todo jeito ficar sério, por um fim naquelas coisas de vez, mas o Sr. José não fazia por onde eu ter esse tipo de atitude. Precisava mostrar suas axilas justo agora? Eu não sei que tesão é esse que tenho por suvaco de macho. Desde novinho eu era assim. Na rua, fico atônico quando vejo um cara de camisa regata mostrando aquela mata atlântica, ou em qualquer tipo de foto que vejo de um homem sem camisa, é o primeiro lugar que olho. Sou realmente doente, eu sei. - Isso é bom garoto. Tu não tem ideia do quanto a minha mente anda perturbada esses dias, afinal eu sou o seu pai e você o meu filho. Como vamos conviver com isso de agora em diante? Nunca conseguia responder as perguntas que ele fazia. - Mas pai... - meu olhar foi descendo das suas axilas até o meio das suas calças - Eu... eu não consigo me controlar. - Caio - ele me segurou pelo ombro - Você não era assim antes. Sei que sempre foi gay e como sabe, te aceitei como era. Mas repetindo, sou o seu pai, entende. Não pode ter esse tipo de sentimento por mim. Faria qualquer tipo de coisa para que você parasse mesmo com isso. - Faria? - perguntei surpreso. - Claro! - ele voltou a arrumar os carvões novamente - Qualquer tipo de coisa mesmo. E ainda apagar todas aquelas situações anteriores. - Então se eu te pedir uma coisa... Sera que você cederia? - O que deseja? - ele me encarou com um olhar penetrante. - Faça amor comigo uma única vez e eu nunca mais toco em você. Plaft! Esse foi o barulho de outro tapa na minha cara. Mais uma vez estava apanhando do meu pai. Olhei com ódio para ele. - Seu moleque insolente, fora daqui! - começou a gritar. - O que esta acontecendo? - minha mãe veio correndo ao nosso encontro - José, você bateu no Caio?! - Não mãe! - defendi o meu pai - Eu que quase deixei cair o relógio dele no fogo e ele me empurrou para que isso não acontecesse. Por isso que esta zangado. - Homem, para de grito! - advertiu ela - Os vizinhos vão pensar o que? - Ah me deixa em paz, vai fazer suas coisas na cozinha - gritou meu pai. Acabei estragando totalmente o clima do churrasco. Mal conversávamos na mesa, só minha irmã e meu cunhado que ficavam falando de como a viajem foi maravilhosa. Minha irmã de vez em quando soltava uma indireta pro meu lado, de como meus pais teriam que viajar também e me deixar largado por ai. O assunto foi ficando tão sério, que o foco principal foi falar de mim, do quanto eu era mimado, infeliz e que nem parecia ser o irmão dela. Quanto mais ela falava, mais ódio eu ficava. Minha vontade era de jogar todo meu prato na cara dela, mas não arranjaria mais confusão. Pelo contrário, minha mente insana já arquitetava um outro tipo de vingança. Olhei para o meu cunhado, que naquele momento, também apoiava o que a Marcela dizia. Até que o Rodrigo não era feio, viu? Meu ódio por ele não me deixava enxerga-lo como homem, mas observando agora, podia ver que ele era um tesão de homem. Barba mal feita também, um pouco musculoso, tatuagem no braço. Provavelmente sem camisa era uma loucura. Minha irmã ficaria quietinha na dela. E Rodrigo que me aguardasse. Meu pai já estava na vigésima latinha de cerveja. Provavelmente percebeu o meu olhar vidrado no Rodrigo, porque me chamou a atenção e pediu que eu fosse verificar se ainda tinha carne lá fora. Até estranhei aquela atitude, mas assim fiz o que me pediu. Realmente não havia mais carne pra assar lá fora e quando estava prestes a entrar para a cozinha novamente, meu pai veio ao meu encontro. - Eu vi tu olhando pro namorado da sua irmã - ele cruzou os braços nervosos. - E daí? - resmunguei de volta - Vai me bater por isso? - Se tu tava planejando fazer alguma coisa, assim como você faz comigo pra se vingar da sua irmã, pode parar por aqui. Arruma suas coisas hoje mesmo e vai embora daqui. - Você tá louco?! - perguntei incrédulo. - Eu não sei o que faço mais com você Caio, você está destruindo essa família. - Você sabe o que tem que fazer pai - me aproximei dele - Admita que está com medo de o Ricardo colocar o pau dele aqui. Coloquei o meu dedo na boca, indicando o que eu supostamente faria. - Eu acabo com os dois - ele fechou os punhos. - Tá com ciumes é? Ou é desespero de eu parar de te chupar? - Você é um doente. Meu pai deu meia volta e de passos largos, pegou a chave da área de lazer e trancou a porta por fora. Fiquei parado observando-o sem entender o que ele iria fazer. Depois disso ele pegou uma cerveja no freezer que tínhamos lá fora, sentou em uma cadeira próximo a nós e ficou parado me olhando. - Não quero que sua irmã passe por isso, não mesmo. - Ela bem que merece - retruquei. - Não, eu amo a minha filha. Ele deslizou a mão até sua calça e desceu todo o seu zíper, tirando um pouco a cueca e colocando o seu pau duro para fora. Fiquei sem palavras, até que ele falou quase sussurrando: - Prefiro que faça em mim, do que atacar o seu cunhado e acabar com a vida da sua irmã. Eu só podia ter ganhado na loteria e não sabia. Antes de mais nada, eu tinha que aproveitar um pouco do meu prêmio. Meu pai cheirava a cerveja. Seu corpo exalava o mesmo aroma da bebida. Antes de mais nada, fui até onde ele estava sentado, deslizei minha mão direita pelo seu peitoral e fiquei alisando aqueles mamilos lentamente. Com minha mão esquerda, segurei o seu pau e fiquei batendo uma punheta de leve. Ouvi um gemido sair dos seus lábios. Em seguida abocanhei o seu peito esquerdo e comecei lambe-lo. Seus pêlos enrolavam-se na minha língua, conforme eu minha boca passava sobre eles. Estava completamente excitado, olhava para ele e ele me devolvia o olhar penetrante. Por mais que fosse contra sua vontade (ou não), meu pai pelo menos curtia o momento. - Vai logo garoto, antes que alguém sinta a nossa falta - resmungou ele entre os dentes. Fui com a ponta da língua descendo ate a altura do seus pêlos pubianos, que cercavam seu pau que batia no meu queixo. Abocanhei o pau dele e comecei a suga-lo com muita vontade. Talvez pelo fato de estar com álcool na cabeça, meu pai não conseguia esconder o tesão. Ainda que bem baixinho, ele gemia sem parar. Estava adorando mamar aquela rola. Chupava, lambia e punhetava ao mesmo tempo. Escutei o barulho da latinha de cerveja sendo aberta e vi a hora que ele tomou um gole da mesma. Então o meu paizão curtia uma breja enquanto era chupado pelo filhão? Nesse momento tirei a boca do pau dele (só pra provoca-lo, claro), e falei: - Acho melhor pararmos, vão sentir a nossa volta e alguém pode pegar a gente no flagra pai. Ele nem deu bola para o que eu disse. Voltou a tomar mais um gole e agarrou minha cabeça com a mão esquerda e empurrou em direção a sua rola. Ela entrou com tudo, pude senti-la em toda a minha boca. Mamar aquele homem sem ser em uma situação forçada era a a coisa mais maravilhosa do mundo, tirei mais uma vez a pica dele da minha boca e disse: -Fica em pé pai, quero te mamar ajoelhado. Ele nem se quer protestou, ficou em pé no mesmo instante. Segurou novamente por trás da minha cabeça e meteu aquela vara na minha garganta. Meu pai começou a fuder a minha boca, sua rola entrava sem piedade na minha garganta. Ele aumentava o ritmo, esquecendo completamente do assunto de "um pai não poder fazer aquilo com o filho". As vezes sua virilha batia contra meu nariz, podia sentir seu pêlos aparados roçando sobre o meu rosto. - Pai, tem mais carne ou não tem? Que demora meu! - minha irmã gritou da cozinha. Ele tomou outro gole da latinha e ainda fudendo a minha boca, gritou em resposta: - To tentando acender o carvão novamente! Meu pai me segurou pelo cabelo, puxou e empurrou minha cabeça contra a pica dele. Ficamos mais cinco minutos dessa forma. Até que ele me segurou com força e parando de fuder a minha boca, encheu minha língua com a sua porra. Que leite gostoso! Aquele gosto amargo que no finalzinho acabava tornando-se adocicado. Ele foi tirando aos poucos o pau da mina boca, e quando engoli toda a sua porra, ele passou a cabeça da rola nos meus lábios, limpando o resto de esperma que tinha ali. Tomou o ultimo gole de cerveja e jogou a latinha no chão. Guardou o pau novamente na calça e olhou para mim: - Pronto, isso significa que livrei o Ricardo. Não pude conter o riso e caí na gargalhada. - Tudo bem, Sr. José. Voltamos para cozinha como se nada tivesse acontecido e assim, sentamos na mesa. Meu pai argumentou que tentou acender o fogo, mas como o carvão já estava bem queimado, ficou difícil de reacende-lo. Ninguém se importou, o assunto sobre o trabalho da minha mãe e como ela planejava mudar o turno do trabalho rendia sobre a mesa. Meu pai a todo momento encontrava o seu olhar com meu. Na verdade, ele estava observando se eu encararia o meu cunhado novamente. Era mais um olhar ameaçador do que de ciumes. Infelizmente, por mais que eu tivesse jurado para o meu pai não fazer aquilo com a minha irmã, a vingança já estava mais do que arquitetada na minha cabeça. E aquele meu cunhado que me desprezava e olhava com nojo, ia ver que um gay também era capaz de dar muito prazer para um homem, as vezes mais do que qualquer mulher por aí. Tava meu pai de prova com essa afirmação. Então ele me aguardasse. - Caio - ouvi meu pai chamar. - Oi? - respondi mais uma vez sem entender. E em meio a conversas paralelas de todos na mesa, que nem se quer prestavam atenção na gente, ele respondeu: - Vou aceitar sua proposta e fazer o que me pediu. Assim paramos com isso para sempre.

PAI QUIETO,FILHO INSANO PART 3

Nem preciso dizer como foi o inicio da semana né? O Sr. José continuou fugindo de mim, como se eu fosse uma bomba relógio que a qualquer momento iria explodir e ataca-lo sexualmente. Bom, ele estava com razão. Eu simplesmente não sabia me conter quando estava ao seu lado, o dia em que masturbei ele na sala foi a maior (e melhor) loucura que já fiz na vida. Mas era impossível parar com tudo aquilo, ainda mais quando eu sabia que ele gostava de ser chupado e ficava louco quando eu fazia. Parece maldade da minha parte, eu sei, mas não enxergo meu pai como um namorado ou alguém que eu queira tirar da mãe. Na verdade só quero dar e receber prazer. Que ele continue casado, que ele continue sendo o meu pai de sempre, mas também que continue a me deixar beber o seu leite. Três dias depois do filme, minha mãe recebeu um comunicado da chefe informando que aquela semana teria que fazer dois plantões seguidos, e como bônus, teria dois dias de folga. Meu coração palpitou mais ainda. O que minha insanidade seria capaz de fazer agora? Parecia que o universo trabalhava de acordo com a minha vontade. Tudo se encaixava como um quebra-cabeça para que eu ficasse mais próximo do meu pai. No mesmo dia da noticia que minha mãe trabalharia dois dias seguidos, ela foi até ao meu quarto e me entregou uma lista de compras para que eu e meu pai fossemos ao mercado e fizessemos as compras do mês. E para não deixar de ser o filho que eu era antigamente, fiz birra falando que era melhor pedir pra outra pessoa, mas ela alegou que minha irmã chegaria no próximo fim de semana e precisaria fazer um jantar para ela e o noivo. De tanto relutar falsamente, acabei aceitando. E naquela mesma noite, fui dormir com um sorriso de ponta a ponta. Uma hora meu pai teria que encarar os meus olhos e falar sobre tudo o que estava acontecendo. O quarto dos meus pais era de parede ao meu e por um certo momento pensei ouvir o barulho de um rádio ligado, mas depois de se aproximar da porta, pude perceber que os dois estavam brigando. - Eu só queria entender porque vocês se afastaram, José! - ouvi a voz exaltada da minha mãe. - Só não quero mais esse moleque dentro da minha casa - gritava o meu pai. - Mas por que homem de Deus?! É o seu filho que tanto amava. - Pensei melhor e esse lance de acobertar viado dentro de casa não é o certo. - Por que esta dizendo isso José? - ouvi minha mãe soluçar. - A culpa é nossa de ter mimado aquele menino demais e hoje ele ser a bicha que é. Não acha que me sinto mal em ver os filhos dos meus amigos indo pro futebol com eles e a bicha do meu filho preso no quarto ouvindo musica de menininha? - ele exaltou. Ouvir aquelas palavras era como espinhos entrando no corpo. Tudo bem que eu havia ido longe demais nos últimos dias, mas cara, no dia da sala, ele deixou ser chupado sem relutar. Como no fim das contas, ele também deixou ser chupado aquela noite no hotel. E agora eu era a bicha maldita que ele tanto falava? Vamos lá meu velho, continua maltratando com palavras. Fazer o que eu fazia além de prazeroso, se tornou como vingança. No dia seguinte minha mãe me acordou as seis da manhã, pediu que eu faltasse na faculdade e fosse com meu pai deixa-la no trabalho e depois seguíssemos para o supermercado, já que ele trabalhava durante o período da tarde. Coloquei uma calça e uma blusa moletom, e nem se quer penteei o cabelo. Entramos no carro e meu pai novamente tratava de fingir que eu não existia. O percurso até o trabalho da minha mãe foi silencioso, e mesmo depois dela ter saído do carro, permaneci sentado no banco traseiro. Meu pai não se importou, prestava atenção no transito e quando chegamos no supermercado, por pouco não me deixou trancado. Ele pegou um carrinho e com passos largos andava me deixando sempre para trás. E caramba, como era lindo aquele homem zangado. Não tinha um minuto que aquele cara não deixava de ser charmoso. Vestido de bermuda jeans, havaianas nos pés e uma camisa preta que exaltava o seu corpo, deixava qualquer mulher (e viado também) a loucura. - Tá com a lista ai? - perguntou irritado. - Tô sim pai. - E o que tua mãe pediu? Fui passando cada item e ele colocando no carrinho. Era a unica coisa que fazíamos, porque de resto, nenhuma palavra trocávamos. Até mesmo na hora de passar as compras no caixa, a atendente notara tamanho gelo entre a gente. Comprei um pacote de bala Finni com dinheiro guardado no meu bolso, porque ele fez questão tirar do meio das outras coisas. Depois de guardar todas as sacolas no porta-malas, só de raiva sentei no banco de carona. E ele ao me ver ali, fez uma expressão de desprezo. Pegamos a avenida principal, o transito começou a aumentar e os carros ficaram movimentando de forma lenta. O silêncio continuava a prevalecer e isso ficava cada vez mais torturante. Certo momento ele ligou o aparelho de som, e com o volume baixo ficou acompanhando as letras de umas músicas sertanejas. - Pai, preciso muito falar com você. Ele continuava olhando pra frente e cantarolando, como se estivesse sozinho, sem mais nenhuma pessoa naquele automóvel. - Eu sei que estraguei tudo entre a gente, principalmente a nossa amizade, mas pai, por favor, entenda que é algo que não consigo controlar. Agora ele batucava o volante, demostrando estar mais incomodado do que nunca com aquele assunto. - E eu pensei que o senhor estivesse gostando das minha chupadas - falei com um tom de voz inocente. Ele continuava a me evitar e propositalmente aumentou o som do rádio para não me ouvir. Até mesmo começou a cantar mais alto. Aquilo estava me deixando enfurecido. Ele me desprezava de tal forma, que comecei a me sentir um estranho qualquer. E se um filho foi capaz de ter feito tudo aquilo, imagina um completo estranho? Abri o pacote de fini e comecei a colocar as balas na boca. - Quer uma bala? - ofereci mostrando o pacote. Mais uma vez ele me ignorou. Meu sangue estava fervendo na cabeça. E por sorte não era eu que estava dirigindo, porque se não, ja teria passado por cima de vários carros ali. E lembram que falei sobre o universo conspirar ao meu favor? Naquele mesmo instante um caminhão ficou parado do nosso lado e a fumaça forte do escapamento começou a invadir o nosso carro. Meu pai foi obrigado a levantar todos os vidros e ligar o ar-condicionado. Bingo. Um pai nervoso, um filho insano, vidros escuros e um carro fechado, não tinha combinação perfeita. Deixei uma bala cair no perto dos freios, claro, sem negar ter sido um acidente. Soltei o meu cinto e agachei para pega-la, esbarrando meu braço na sua perna e esfregando meu cotovelo no seu pau. Que pra minha alegria, estava duro feito pedra. Sorri maliciosamente e coloquei a bala na boca. Então o Sr. Zé não respondia se gostava das minha mamadas, mas ficava de pau duro ao lembrar delas? Novamente deixei mais balas caírem e fiz o processo de esfregar meu cotovelo em seu pau, agora de forma mais lenta. Fiz esse mesmo processo por duas vezes, e ele lá, caladão olhando para o transito lento e fingindo que nada daquilo estivesse acontecendo, como sempre fazia. Na última tentativa, meu pai resmungou: - Caio, se você fizer isso novamente, te juro, vou pra delegacia, mas arrebento tua cara com gosto. - Mas pai... - relutei novamente - Você tá de pau duro cara! Foi aí que ele aumentou o som do carro até o último e começou cantar a música mais alto ainda, me ignorando pela milésima vez. Ou melhor, pela última vez. Me agachei novamente, só que dessa vez sem deixar nenhuma bala cair. Pelo contrário, fui em direção ao seu pau duro e chupei levemente por cima da sua bermuda jeans. Ele me empurrou pelo ombro me jogando de volta para o banco de passageiro. - Desgraçado, ta vendo que eu to dirigindo?! - gritou ferozmente - Tu quer matar a gente, Caio? - Por que? Se não fosse dirigindo você deixava? Ele cerrou os punhos no volante como se a qualquer momento fosse me bater. Eu arriscaria ou não? No final das contas ele sempre acabava cedendo, tanto que antes mesmo de tocá-lo, meu pai já estava de pau duro. Acredito que um verdadeiro macho não nega uma mamada a ninguém. Nem mesmo ao filho doentio. O transito voltou a fluir e logo menos chegaríamos em casa, o que anulava a minha chance de beber um leitinho. Precisava fazer algo logo e de imediato. E no momento que ele trocou de marcha e acelerou o carro, me atrevi a por a mão na sua bermuda e abrir o seu zíper aos poucos. Ele de novo tirou a minha mão segurando o meu punho com força que até soltei um "ai, machucou". - Já avisei moleque, vou socar a sua cara. Já estava ficando realmente com medo das suas ameaças, mas acontece que ele nem se quer voltou a fechar o zíper, deixou a bermuda aberta (mostrando a sua mala dura através da cueca) e continuava a dirigir. Se isso não era uma provocação, eu não sabia o que era. De novo joguei uma bala sobre os seus pés e só vi o seu olhar acompanhando onde o meu rosto ia. Sorri maliciosamente, e na hora que me agachei para pegar a bala, virei a cara para o meio das suas pernas e baixei a cueca dele. Ao fazer isso seu pau bateu no meu rosto, de tão duro que estava. Meu pai possuía o pau mais lindo que eu já tiha visto na vida. Deveria ter um 20 cm, nada muito exagerado, mas no tamanho certo e na grossura certa. Ele não se depilava, apenas aparava os pentelhos, o que deixava aquela visão parecer mais linda ainda. Não coloquei ela na boca de imediato, aproveitando que ele não tinha me empurrado mais uma vez, cheirei a cabeça do seu pau, dando um selinho molhado bem no meio dela. Fui descendo o nariz até as suas bolas e fiquei inalando aquele cheiro de homem. Meu pai trocou a marcha para a terceira e aumentou a velocidade, provavelmente para ninguem nos acompanhar nas laterais do carro. E pra mim, essa atitude foi um sinal verde para que eu avançasse mais. Comecei então a punheta-lo de leve enquanto ele continuava a prestar atenção nos outros carros a nossa frente. Passei a ponta da língua por toda a extensão do seu pau e fui descendo até as suas bolas. Desci um pouco mais a cueca e coloquei as duas dentro da boca. Pude perceber o tranco que o carro deu naquela hora, provavelmente meu pai estava a loucura com o calor da minha boca. - Para Caio, saí daí agora moleque. Não obedeci, abocanhei o pau dele e comecei a suga-lo com vontade. Minha cabeça fazia vai e vem na sua rola, comecei a mama-lo como um doido, subia e descia meus lábios naquele cacete que continuava duro dentro de minha boca. Ele se contorcia e gemia pedindo para parar. - Onde.. - ele tentava falar entre gemidos - Onde eu tava com a cabeça... Ahhhhh de ter aceitado... sair com você. Eu mamava aquela rola como já mais tinha feito na vida, engolia ate onde dava. O pau dele tinha a grossura perfeita. Chupava, punhetava, lambia, liberei todos os meus extintos com aquela vara na boca. - Caralho Caio, tem um farol fechado ali na frente - ele segurou meus ombros para me retirar, mas joguei todo o peso do meu corpo para continuar naquela posição - Saí daí porra, alguém pode ver! Meu pai teve que parar o carro por causa do farol vermelho e olhava para os dois lados sem parar, com medo de que alguém passasse e nos visse naquela situação. E quando um motoqueiro parou do lado da janela do motorista, ele no intuito (ou não) de me esconder, forçou minha cabeça para baixo, o que fez o seu pau entrar inteiro até minha garganta. Ele até se arrepiou por inteiro quando fez isso. Por sorte o farol voltou novamente abrir, e como ele teve que engatar a marcha, aproveitei parar tirar o pau da minha boca e recuperar o folego perdido. Comecei a tossir constantemente, tentando recuperar o ar, mas não voltei ao meu lugar, pelo contrario, abocanhei tudo novamente. - Você tá acabando comigo moleque, você tá... ahhh.... - resmungou mordendo os lábios. Ele diminui a velocidade e pegou o controle para abrir o portão da nossa casa. E assim que começou a entrar na garagem, aumentei freneticamente o ritmo da mamada. Meu pai desligou o carro e permaneceu parado recebendo o meu boquete por uns cinco minutos. Quando senti o seu pau inchar, sabia que viria o gozo, retirei o pau dele da boca e continuei a punheta-lo, ele soltou um urro de prazer e em seguida gozou melando a própria camisa e a minha mão. Voltei para o meu assento e observando seu olhar no meu, passei a língua na minha mão e engoli cada gota da sua porra que ficou melada. Meu pai (como sempre fazia) balançou a cabeça negativamente. Em seguida guardou o pau ainda duro dentro da cueca e fechou o zíper. - O que aconteceu contigo filho? Onde foi o momento que errei contigo? Eu não sabia responder, só sabia encarar os seus olhos. Ele tirou a camisa na minha frente e por um segundo pensei que iria rolar algo a mais, que ele finalmente se entregaria a mim. Meu pau já estava estourando dentro da minha calça. Ainda mais em olhar pra'quele macho viril, de peito peludo e com um suvaco as amostras na minha frente. - Toma, se limpa - disse ele me entregando a camisa. Esfreguei no meu rosto e pude sentir o seu cheiro empreguinado no pano. Sua camisa estava molhada de suor. Era tesão demais para o meu corpo aguentar. Ele saiu do carro e logo em seguida (depois de esfregar sua roupa na minha cara) foi minha vez de sair ao seu encontro. Ele retirava as sacolas do porta-malas quando me aproximei do seu corpo e dei um beijinho no seu mamilo peludo. Meu pai jogou as sacolas no chão e me empurrou contra a parede. Com uma das mãos agarrou meu pescoço com força e começou a gritar: - Se tu pensa que vou aceitar essa putaria de baixo do meu teto, você tá enganado moleque! Mas tá enganado mesmo! - ele me soltou e me jogou no chão - Agora vai pro teu quarto e se tranca por lá. Porque se eu te ver mais uma vez, eu te mato. Respirei fundo e novamente não levei aquelas palavras a sério. Então quer dizer que na hora de encher minha boca de porra tá tudo bem, né? Mas depois, me torno um rato de lixo que merece ser jogado no chão. Entrei dentro de casa e segui caladinho para o meu quarto. E só escutei ele momentos depois na lavanderia lavando a camisa e depois seguindo para o banheiro para tomar banho. Não nego que estava fora de mim, mas só pararia com essa loucura insana, quando ele demonstrar de vez que é realmente para eu parar. E não no final de tudo acabar cedendo e me deixando ir até o fim. Aqui repito pela terceira vez, o universo estava ao meu favor, tanto que quatro dias depois, a coisa foi ainda mais louca.

AULA DE YOGA PELADO,VOCE JA FEZ?

segunda-feira, 25 de maio de 2015