segunda-feira, 15 de junho de 2015

COMO EU ME APROVEITAVA E APROVEITO DO MEU TIO

Bom dia. Vou contar aqui algumas das coisas que eu fazia na infância com o meu tio pra pegar na mala dele e continuo fazendo até hoje. Vou separar as 3 situações em partes deferentes pra orgnizar melhor. E não vou me descrever pois não acho que seja importante. Situação 1 Tudo começou quando eu era menor, criança mesmo tipo uns 6 anos mais ou menos. Me lembro que eu gostava muito de brincar com esse meu tio mais novo que tinha uns 20 anos nessa época, muito bonito ele, moreno claro de estatura média e corpo normal. Vou chama-lo aqui de André (nome fictício). E tinha alguma coisa nele que me atraia e aos poucos fui descobrindo que era o que eu via naqueles calções elásticos dele entre as suas pernas enquanto nós brincávamos. Ele sempre gostou muito de mim e por ser mais novo me dava bastante corda. Me lembro que quando ele estava sentado no sofá eu gostava de pular em cima dele pra brincar de dar golpes, subia nos ombros dele, tentava dar mata-leão (do meu jeito é claro rsr), mas o que eu mais gostava mesmo era quando eu estava pela frente em cima dele pq enquanto ele tentava se defender de mim, entre um movimento e outro ele abria bem as pernas e eu conseguia ver aquele volume no meio bem grande e saltado de homem crescido, mas que aos meus olhos parecia uma bolsa cheia de água pela forma. Ele usava muito aqueles calções leves de tecido que se estica, muito comum nos uniformes escolares, e que por vezes se moldava na mala dele revelando uma grande protuberância o que enchia os meus olhos. Parecia até que pulsava por trás daquela malha de tão cheio e não sei pq mas aquilo me atraia muito. Então eu ficava lá atentando ele e com vontade de apertar pra sentir como era. Então eu fui tomando coragem e ficando ousado até que comecei a matar a minha curiosidade. Eu ficava de olho na abertura das pernas dele, observando o tecido se esticando conforme elas iam se abrindo durante as brincadeiras dando cada vez mais forma e destaque pra mala dele, e quando surgia uma brecha eu dava o bote e começava a patolar ele. Na 1ª vez eu achei muito macio, adorei a sensação mas ele rapidamente retirou a minha mão e disse que não. Mas como eu vi que não deu nada, comecei a repetir outras vezes. Me divertia muito com isso e ele sempre ria, fechava as pernas, retirava a minha mão rapidamente e dizia prar eu parar. Como ele era bem mais forte que eu, eu não tinha nem chance, então eu ia aproveitando as oportunidades. Quando eu via que ele tava distraído com a parte de cima e as pernas já estavam abertas de novo com aquele sacao a mostra eu ia chegando com a mão de mancinho e dava o bote e começava a apertar o volume dele bem rapidinho pra aproveitar o máximo que desse pois em seguida ele sempre puxava a minha mão de lá. Eu adorava fazer isso pq era bem volumoso e macio e eu sabia que o saco era tipo o ponto fraco do homem. Foi assim que dei as minhas primeiras esmagadinhas no sacão do meu tio mais novo gostosinho (rsrsrs). Situação 2 Com o tempo ele foi ficando esperto e começou a colocar a almofada em cima do colo quando sacava que eu ia começar com aquelas brincadeiras rsrsrsrs, mesmo assim eu ainda tentava apalpar ele mas meus sucessos estavam mais esporádicos uma vez que ele já estava ligado na minha. Eu geralmente só metia a mão e o que eu conseguisse segurar eu começa a apertar, mas até então não sabia direito o que era pau e o que era saco. Então eu me lembro da primeira vez que eu consegui sentir direitinho o tabaco dele por cima daquele tecido elástico, foi mágico e foi numa dessas ocasiões. Me lembrando disso hoje é que eu vejo como eu já era audacioso. Foi uma vez que meu primo quase da minha idade tava junto, só eu, ele e o André sozinhos na casa da nossa vó e eu bem malicioso fui no ouvido dele e pedi pra ele subir no sofá e ir por trás do nosso tio e colocar as pernas por cima dos braços dele pra prender eles pra trás no encosto que eu ia prender as pernas dele pra gente fazer ele de prisioneiro e ficar fazendo cosquinhas nele. Eu disse aquilo mas a minha intenção era outra, eu queria mesmo era ficar apertando todo o volume do meu tio enquanto ele estivesse preso por nós 2. Imaginava eu que mesmo sendo crianças e ele um jovem adulto, por sermos 2 conseguiriamos tal façanha dependendo das posições. Eu estava doidinho pra ficar pegando no volumão daquele marmanjo do meu tio principalmente se eu pudesse usar a ajuda do meu primo pra prender ele e pra minha alegria foi o que aconteceu. Enquanto eu distraia o tio André o meu primo se montou atrás dele, jogou as pernas para frente e prendeu os braços dele por de trás delas e começou a fazer cosquinhas nas axílas dele como eu queria fazendo ele ficar todo desconcentrado. Nisso eu me aproveitei enquanto ele estava distraído com as cosquinhas e comecei a afastar as pernas dele. Ver as portas da fecilidade se abrindo pra mim foi demais rsrsrs. A visão do saco dele ia se formando conforme eu ia separando as pernas, parecia um capô de fusca abastecido com muita carne. Quando eu abri o suficiente pra deixar bem acessível, puxei uma almofada e coloquei entre elas e sentei em cima travando as pernas dele. Nisso ele percebeu o que eu estava fazendo e tentou fechar as pernas, mas ai já era tarde demais pra ele. Pronto, ele estava com as pernas abertas e não ia conseguir fecha-las graças a almofada e nem levanta-las por causa do meu peso. Eu nem acreditava que estava dando certo e logo eu ia ter o que eu queria. Ai eu disse pro meu primo não soltar o André e continuar fazendo cosquinhas em baixo dos braços dele que eu ia fazer na barriga. Então o meu primo começou a fazer cócegas e arrancar várias risadas do nosso tio mais novo e eu claro, fui com a mão em cima da mala dele pra começar a apalpar tudo, grudei a mão em cima daquele volumão e liguei o apalpador de malas na velocidade máxima kkkk, pra sugar o máximo que desse da situação pois eu não sabia por quanto tempo conseguiriamos mantê-lo assim naquela posição frágil. O legal é que enquanto o nosso tio ficava todo desnorteado com as cócegas nas axilas eu aproveitava pra afundar os dedos naquele volumão macio entre as pernas dele e ficar esmagando os ovos. Ai mesmo que ele começou a rir e se esforçar. Na minha cabeça aquele golpe era genial pois eu estava atingindo bem no ponto fraco dele, o saco. Como a disproporção entre aquele volume e a minha mão era grande eu ficava apalpando com as duas mãos ao mesmo tempo kkk. Ele ria igual um condenado e dava pra ver a força que fazia pra se livrar, mas a nossa vantagem era o peso de nossos corpos que somados sobre os ombros e pernas dele eram suficientes para mantê-lo ali sob nosso controle. Imagino eu que ele não sabia se se concentrava nas cósquinhas debaixo do braço ou nas minhas mãozinhas nervosas grudadas no capô dele mexendo em tudo. Foi nesse momento que eu senti algo ali junto entre uma apalpada e outra, olhei bem e notei uma leve saliencia destaca no fino tecido do calção parecendo uma tubulação. Levei a mão e comecei a sentir com os dedos a protuberância e pude constatar que se tratava do tabaco dele molinho ali dentro. Instintivamente foquei ali e quando dei por mim não estava mais apalpando com intenção de provocar desconforto, mas sim com tom de curiosidade. Estava descobrindo o piru do meu tio filé, que em minha avaliação continuava possuindo tudo proporcionalmente maior. Que outra oportunidade eu poderia ter pra sentir como era o piruzão dele? Naquele instante eu passei a apalpar toda a circunferencia daquele tabaco o que era permitido facilmente pela fina e flexível camada daquele tecido sintético do calção que ele estava usando. Pela primeira vez eu estava sentindo exatamente o pau dele, flácido mas ainda sim robusto e volumoso, principalmente quando eu comparava mentalmente com o meu pinto, minha única referencia até então. O meu tio com certeza estava percebendo tudo pois assim que eu comecei a apalpar o tabaco pelo tecido, ele intensificou as gargalhadas. Mas preso ele não ia poder tirar minha mão então tratei de aproveitar bastante. Só sei dizer que o que eu senti naquela expeirência foi muito bom. Alguns meses depois coincidiu de estarmos novamente eu, ele e esse mesmo primo na casa da minha vó aonde o André morava e sozinhos novamente pra minha sorte. Só em pensar na oportunidade me dava frio na espinha. Vendo o meu primo ali eu pensava em fazer de novo aquilo e pegar em todo aquele volumão de novo igual naquela vez já que sozinho era muito dificil. Então dessa vez eu de novo (rsrsrs) fui no ouvido do meu primo pedir pra ele segurar os braços do André por trás no encosto pra gente fazer aquelas cosquinhas nele de novo. Esse meu primo, sobrinho dele tb, travesso como era queria era saber de farra e fez o que eu pedi, mas como eu falei, esse meu tio era esperto e dessa vez não facilitou o trabalho dele, então eu fui ajudar. Pulei em cima e comecei a apertar o peito dele, tentei segurar os braços, enfim, fiz o que pude pra ajudar. Eu estava doido pra encher a mão no sacão do meu tio e pegar mais na rola dele. Com muito esforço conseguirmos e o meu primo começou a fazer as cócegas e eu tratei de ir separar as pernas. Bloquiei elas de novo igual na vez passada enquanto meu primo fazia as cócegas, tasquei a mão entre elas e comecei a apalpar o pacote dele uma vez mais. Nosso tio riu alto nessa hora, mas o que importava é que eu estava conseguindo pegar naquele volumão de novo. Ele pedia pra gente parar, mas as minhas mãos sedentas não estavam nenhum pouco interessadas em soltar o piru grande dele. Foram vários minutos afundando os dedos no saco e apertando o piru dele. Foi demais. As duas vezes em que eu consegui fazer isso bem-sucedidamente foram essas duas. Situação 3 Uns 6 anos depois minha familia foi morar numa casa no mesmo terreno da minha vó onde esse meu tio morava. Na 1ª semana num sábado de manhã eu fui na casa da vó pegar não lembro o que. Ela não estava, mas ao entrar na casa achei o tio André dormindo. Quando voltei pra entregar o negócio pra minha mãe falei pra ela e ela me disse que o André as vezes dormia até o meio dia nos sábados pq ele gostava de ir pra balada nas 6ª feiras e na noite anterior ele realmente tinha ido. Eram umas 8h da manhã naquele instante e a minha mente começou a se encher de ideias. Disse pra minha mãe que ia na casa de um amiguinho e voltei lá no quarto onde o André estava dormindo. Eu queria vê-lo com mais calma então me aproximei da cama na ponta dos pés. Ele dormia profundamente de barriga pra cima com uma mão em cima da barriga. Olhei pro calção dele e pude ver ali na frente o volume do tabaco dele guardado para o lado desenhado bem certinho no tecido, e volumoso como sempre, ele estava com aqueles calções fininhos que eu adorava. Na hora que vi aquilo, me deu um frio na espinha pois percebi uma grande oportunidade de fazer algo. Agora eu estava com 12 anos e ele com 26 mas eu ainda me lembrava daquelas brincadeiras e de como eu gostava de pegar naquele piru grande dele. Foi me dando uma adrenalina doida na hora só em pensar que eu poderia por a mão e ficar apalpando aquele pau enquanto ele estivesse dormindo. Eu nunca tinha feito isso, mas a ideia estava me excitando muito. E é como diz o ditado: "A oportunidade faz o ladrão". Então fui tentando controlar o meu nervozismo e lentamente fui dirigindo a minhão para cima daquele volume até que cheguei com a mão lá e encostei. Olhei para ele e nada. Eu tremia muito. Vendo que ele não mudou eu continuei e fui lentamente segurando ao redor daquele tabaco e comecei a dar as minhas primeiras pressionadas e parei. Vendo que nada acontecia comecei a apalpar. Aos poucos fui ganhando coragem e apertando mais. Como eu via que ele não acordava, passados alguns minutos eu já estava pegando gostoso no pau dele enquanto ele dormia por cima daquele calção. Não preciso nem dizer que o meu pau estava durinho de tanta excitação em fazer aquilo. Acho que pegar no pau desenvolvido de um marmanjo é um dos meus fetiches, principalmente em certas circunstâncias que deixam tudo muito mais excitante. Embora eu tivesse adorado patolar ele naquelas brincadeiras de infância, naquela oportunidade eu estava podendo sentir todos os detalhes do pau dele. Quando eu apertava eu podia sentir pra qual lado ele se deslocava. Pegava na base , na cabecinha. Fui a loucura fazendo aquilo no meu tio. Gostei muito de ter apalpado o saco dele tb. Como eu estava com saldades daquele saco volumoso, só que dessa vez eu sentia as bolas direitinho lá dentro conforme a pressão que eu aplicava. O delícia. Quando eu vi no relógio, já eram 10:30h e fiquei comedo dele acordar e me pegar lá agarrando o pinto dele, mas eu não queria ir embora sem antes fazer uma coisa, ver e pegar na volume da cueca dele pois eu achava isso uma das coisa mais sexys, e do jeito que a coisa estava indo eu acho que eu poderia conseguir isso e para mim isso seria um máximo. Só em pensar em ver e por a mão na cueca dele me dava cala-frios, queria ver se era tão volumsq quanto eu imaginava. Então eu peguei no elástico da cintura e comecei a puxar aos poucos, um pouquinho de cada lado. Claro que a parte de baixo eu não consegui descer pelo peso do corpo dele, mas só a parte de cima e dos lados já iam ser o suficiente para eu conseguir expor a cueca dele. Assim que desci o máximo que deu, levantei a cintura e puxei um pouco pra baixo e finalmente eu estava vendo aquela bebezura. Demorei uns 20 minutos até conseguir. Com uma mão eu segurava o elástico do calção e com a outra eu coloquei em cima daquele volumão e comecei a apalpar aquele cacete mais um vez, só que só por cima do tecidinho da cueca kkkk. Foi mara. Era mais gostoso ainda assim. Eu estava quase entrando em transe, era um mix de sentimentos, a excitação em fazer aquilo mais o medo dele acordar a qualquer momento. Peguei no pau, no saco tb rsrs. As bolas dele eram ainda mais gostosas de apalpar por cima da cueca. Fiquei apalpando aquele conteúdo todo por uns 10 minutos e subi o calção e fui embora feliz da vida. Desse dia em diante eu passei a ficar atento. Quando eu via que ele saia nas 6ªs a noite, eu já sabia que ia pegar no pau dele no sábado de manhã e ficava todo ancioso. De manhã eu ia lá do lado da cama dele e ficava apalpando aquele tabacão gostoso por cima da roupa. Peguei muito já por cima de calção, cueca e até diretamente no pau eu já consegui, mas isso eu já não faço tanto, pois penso que é mais fácil dele sentir e acordar, então por a boca, embora já tenha tido vontade, nem pensar. Não quero correr o risco. Hoje eu tenho 14 e faço isso nele até hoje quando tenho oportunidade. Depois de um tempo fui ler na internet e descobri que isso é comum e muita gente faz hehehe. Fico doido de tesão apalpando o volume entre as pernas dele enquanto ele dorme por cima daquelas malhinhas. Já consegui sentir o pau dele duro algumas vezes, isso é quando eu chego lá e já está lá aquela coisa atravessada bem grossa, mais foram raras as vezes, só sei que eu fiquei louco quando vi as 1ªs vezes. É ótimo pegar naquele pazão durão. Fica bem evidente no calção dele, ai eu fico pegando de fora a fora com as mãos. Tesão da porra. Eu estou aqui escrevendo isso todo inspirado e excitado pois hoje é sexta feira e ele saiu, agora deve estar lá se divertindo na balada com os amigos. Tomara que ele beba, gaste bastante energia e chegue bem tarde pra ficar com o sono bem pesado, que amanhã de manhã eu quero pegar um monte no tabaco dele enquanto ele estiver dormindo mais uma vez. Vou pegar horrores naquele piru grande que ele tem. Mal posso esperar.

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