quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

JOGADOR FRANÇA DO PALMEIRAS CAIU NA NET...

COMO FIQUE COM ELE,MESMO ELE SENDO HETERO...

Eai pessoal... Sem muita enrolação, não vou me descrever para que cada um de vocês sinta o prazer de ser o personagem. A uma semana atrás eu estava na casa da minha avó, onde mora minha tia e seu marido, o nome dele é Rafael, e ele tem 22 anos. Rafael é um cara brincalhão, simpático, e gosta de beber uma cervejinha (o que o deixa meio "alterado")... Naquele dia em que eu estava lá, Rafael bebeu um pouco mais do que o normal, e ficou dentro de casa atormentando (de uma maneira boa), porem minha tia se irritou, e saiu com minha vó pra ir na casa de uma tia que morava no bairro vizinho. Eu e Rafael ficamos sozinhos, e depois das brincadeiras " normais" dele, ele disse que ia tomar banho. Eu bem inocente como sou, fiquei na minha, só esperando ele tomar banho pra depois eu tentar tomar alguma atitude... Quando ele saiu do banho com uma toalha na cintura (imagina um cara com cabelo preto curtinho, um sorriso lindo, a pele morena clara, e um grande volume na cueca, na frente e atrás kkk), veio perto de mim, e tentou tomar o controle da TV para mudar de canal, e ficamos meio que "lutando", eu aproveitei a deixa e fui passando a mão na barriga dele, apertando o braço dele, e o chamando de fortinho, e ele só na risada. Então ele na maior cara de pau disse: - Vou colocar uma roupa antes que você me estupre, seu sem vergonha (e saiu rindo). Eu já tava com o pau duraço, entrei no banheiro, e bati uma. Nesse dia ficamos só nessa brincadeira, pois 40 minutos depois minha tia e vó chegaram. Daquela semana pra cá eu tenho exagerado nas brincadeiras com ele, passadas de mão na bunda, indiretas... Hoje fui pra casa da minha vó bem cedo, e como eu sabia que de tarde minha tia e minha vó iam sair, eu meio que "planejei" tudo: 3 horas ele chega do trampo, e elas iam sair às 3:30, e demorariam para voltar. Eu iria tirar a prova do oito ou oitenta. Logo após elas saírem, Rafael foi pro quarto deitar pra descansar, e eu fui atrás, logo que ele deitou na cama, eu me joguei do lado. Ele brincando disse: - Vai querer dormir comigo agora? - Nem fudendo kkk, você baba quando dorme. - Então você fica me olhando dormir Nanzinho? - Só que nunca Rafael! Kkkk - Vem aqui dormir com Títio, vou te fazer dormir rapidinho - ele disse me puxando e fazendo cócegas (coisa que odeio, pois tenho muita cócega). - Para Rafael, eu nai gosto de cócegas - eu disse rindo, e com raiva. - E se eu não parar, vai fazer oque? (Ele ficou por cima de mim, um joelho de cada lado do meu corpo, aumentando as cócegas ...) - Eu vou fazer isso! (Peguei as bolas dele e apertei). Ele "se jogou" (deixou o corpo cair em cima de mim), e disse: - Puta que pariu Rennan! Que dor cara. - Desculpa rafa, você estava irritando já. - Você machucou minha bolas (disse ele fazendo beiço). - Vem aqui tio, eu faço elas melhorarem. Ele me olhou meio espantado, e peguntou: - Como? Eu fui subindo por cima dele, abaixando a bermuda (ele já estava sem camisa), tirei a bermuda dele, e disse: - Espera ai - levantei saí correndo pro quintal, tranquei a porta da casa com trinco (quem chegasse ia ter que chamar), voltei correndo, ele estava só com a cueca branca, ainda estagnado. Eu disse: - Aonde que ta doendo tio? - Onde você apertou, né. - Vou fazer ficar melhor rapidinho. Abaixei a cueca dele com tudo, e pela primeira vez vi aquele pau lindo na minha frente, uns 18 cm, grossinho, com a pelinha apertando aquela cabeçona vermelha. Peguei o pau dele, ergui um pouco, e comecei a lamber as bolas dele, coloquei as duas na boca, o calor da minha boca aqueceu ela, e deixou o saco dele macio. - Ta melhor Títio? - Continua, que da pra ficar melhor ainda. Comecei a masturbar ele, e colocar uma bola de cada vez na minha boca. Subi minha lingua, acariciando o pau dele, deixando bem melecado com minha saliva, coloquei aquela cabeça linda dentro da boca e brinquei com a lingua. Ele começou a meter aquele pau delicioso na minha garganta, segurando meu cabelo, e gemendo baixinho. Eu fiz força e tirei o pau dele, olhei pra cima e sorria. - Agora ta melhor, né? - Está ótimo. Fui subindo, passando a lingua pela barriga dele, pelos mamilos, beijando o tórax, e dando mordidinhas leve pelos bracos, alcancei a boca dele, e o beijei. Um beijo demorado, e molhado. - Que sabor gostoso tem meu pau kkk - Eu que o diga. Você acabou de sair do banho, por isso está tao gostoso kkkk - Ele sempre está gostoso Nanzinho. Ele dizendo isso eu fui descendo, até abocanhar aquele pau de novo. Parei, olhei pra ele e disse: - Fica de quatro, vou fazer algo que você vai gostar. Sem reclamar ele ficou, deixando aquele mastro lindo e dura balançando, sua bunda grande e redonda virada ora mim, e as bolas penduradas de uma maneira excitante demais. Abri as bandas da bunda dele, e vi aquele cuzinho rosado piscando pra mim. Sem exitar cai de língua, uma língua da violenta mesmo, comecei a masturba-lo enquando o penetrava com minha lingua, minha saliva escorria até suas bolas, eu descia com a lingua, e trazia de volta a saliva àquele Buraquinho rosado. Parei de dar línguadas nele, e ele disse: - Parou porque? Tava tão bom! (Com a voz ofegante) - Calma Títio, tem mais. Fui pra baixo dele, e ele voltou a meter na minha boca. Num impulso meti o dedo no cuzinho virgem dele. Ele gemeu e deu uma grande estocada na minha boca, e voltou a fode-lá. Eu coloquei outro dedo nele, e depois mais um. Quando vi que o buraquinho já estava acostumado aos dedos, parei de chupar aquela pica deliciosa, e me posicionei atrás dele. - Tio, posso? - Me fode logo, Nan. E foi oque fiz, fui colocando a cabecinha, que estava vermelhaça de tanto tesão. Depois que coloquei tudo, dei uma leve estocada, depois outra, outra, outra, e comecei a fode-lo. Segurei aquela cintura gostosa e carnuda de macho, apertei demais aquela bunda, e meti mais forte. Uns 20 minutos depois gozei. Gozei muito mesmo. - Estou sentindo você em mim, que delicia! - Rafa, calma que tem mais kkk (falei rindo e ofegante demais). Fiz ele deitar com as pernas cruzadas, estilo indiozinho. O pau brilhante dele aponta pra cima. Me posicionei, segurei nos ombros largos dele... E desci. A dor foi explosiva. Mas aguentei. Uma lagrima escorreu do meu rosto, ele passou a mão na minha bochecha, e sorriu. Comecei um sobe e desce devagar. E ele ajudou fodendo tambem. Ficamos nessa fodeção por uns 15 minutos. Ele gozou, e senti o calor da porra dele invadindo minha alma. Ele sorriu. Me deitei sobre ele, com ele ainda em mim. E o beijei novamente. - Se eu soubesse que te fazer cócegas me levaria até aqui, eu teria feito muito mais outras vezes. - Esse será nosso código. Sempre que me quiser, me faça cócegas. - Pode ter certeza que farei. Eu coloquei minhas roupas, fui pra sala, já erá 18:30. Logo depois vim pra casa. Isso vai se repetir. Não sei quando. Mas vai.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

DEI PARA O MEU TREINADOR DE FUTEBOL...

Olá a todos... Vou contar como fui enrabado pela primeira vez... Sou branco, cabelos e olhos castanhos, 1,75m, 75 Kg, e não afeminado... Treinava em um time de futebol aqui da minha cidade. O treinador (vou chamar de Carlos), era um mulato de 1,80m, corpo atlético, definido, e com uns 35 anos. Eu sempre reparei que ele ficava olhando pra minha bunda... E,um dia, ele me convidou para ir na casa dele, fazer uns 'treinos físicos'. Fui... Chegando lá, bati na porta, e ele gritou lá de dentro para que eu entrasse... Ele estava tomando banho, e gritou para que eu fosse me exercitando... Foi o que eu fiz... Até aí, td normal... Até que ele sai do banho só com a toalha enrolada na cintura... Eu estava de costas, e, quando virei, vi que ele alisava seu pau por cima da toalha, e formava um volume ótimo lá... Carlos sentou na cama, e mandou que eu ficasse na frente dele, de pé, para que ele me fizesse uma massagem nas coxas... Enquanto ele massageava, aproveitava para subir a mão e passar na minha bunda... Meu pau começou a ficar duro... Ele percebeu e perguntou: "Parece que está gostando..." E eu respondi que queria mais... Ele tirou meu calção, me virou de costas, e começou a beijar minha bunda, enquanto me punhetava... Empinei meu bumbum na cara dele, e Carlos começou a chupar meu cuzinho... Comecei a gemer e rebolar na lingua dele... Ele levantou, sua toalha caiu, e seu pau apareceu, duro e grande... 20 cm, reto, apontando para a frente... Uma delicia... Ajoelhei e chupei gostoso... Começava pela cabeçinha... Descia beijando, e engolia td... Chupava as bolas enquanto punhetava, e voltava chupar. Ele quase gozou, mas segurou. Me deitou na cama, com a bunda pra cima. Colocou uma almofada embaixo do meu quadril, mandou que eu empinasse bem a bundinha pra ele. Passou um creme no seu pau, e colocou a cabeça na portinha do meu cú. Eu rebolava, gemia, queria ser enrabado logo. Ele começou a forçar a entrada, e comecei a sentir muita dor. Quando começava a doer, ele parava, e deixava o pau ali, parado, pro meu cuzinho se acostumar com ele. Quando eu dizia que não tava doendo, ele enfiava mais um pouco. E assim foi, até que percebi que o pau dele estava todinho dentro de mim. Falei que queria ver, e Carlos pegou um pequeno espelho, e me mostrou. Alí estava, uma pica morena todinha dentro do meu cú!! Adorei ver aquilo, e comecei a rebolar, dizendo "agora, me fode, vai!!". Ele começou a me fuder forte. Era uma delícia sentir aquela pica entrando e saindo em mim!!! Ele me xingava de viadinho, minha putinha, delicia, e me fodia gostoso, batendo na minha bunda, agarrando na minha cintura, e me fodendo como um macho deve foder!! Ai, ele deitou, viramos, e ficamos de lado... Coloquei minha perna sobre a dele, e ele me beijava no pescoço, no ombro, enquanto me fodia e me punhetava!!! Me sentia uma putinha, com aquele homem forte e gostoso me fodendo!! Ele adorava quando eu começava a rebolar na pica dele!! Ele deixava só a cabeçinha.... Gemia de tesão, e enterrava td de uma vez!!! Nos levantamos, fiquei de pé, com as mãos na parede, e com a bunda empinada, oferecendo meu cuzinho pra ele. Carlos veio, e me fudeu como um animal. Percebi que ele ia gozar,e começei a me punhetar também. Gozamos juntos, eu no chão, e ele encheu meu cuzinho de porra!!! Depois disso, continuamos a foder por muito tempo, até que ele se mudou da cidade.

IRMAO TAMBEM É PRA ESSAS COISAS

Meu nome é Roberto, tenho 26 anos, 1,86m de altura, sou moreno claro, olhos esverdeados, cabelos castanhos, corpo bem definido, mas sem exageros. Há cerca de um ano atrás, aconteceu uma coisa que me fez olhar a vida com outros olhos. Naquela época morava ainda na casa de meus pais. Alias, não só eu como meu irmão e minha irmã. Como toda boa família, hora nós dávamos bem, horas não podíamos nos ver, senão brigávamos. Mas sempre que algum de nós tinha algum problema, simplesmente deixávamos nossas diferenças de ledo e procurávamos nos ajudar. Foi por isso, que quando percebi que de uma hora para outra meu irmão, Renato, pareceu estar preocupado com alguma coisa, eu procurei-o para saber o que estava acontecendo. Renato é meu irmão mais velho. Somos bem parecidos fisionomicamente, embora ele seja um pouco mais robusto que eu. Aos meus primeiros questionamentos, ele negou, falando-me que não havia nada de errado. Insisti mais algumas vezes, mas ele continuava na negativa. Depois de algum tempo, num domingo à tarde, ele me chamou até seu quarto. Sabia que havia chegado a hora de saber o que estava acontecendo, mas antes de ir ao assunto, ele começou a dar inúmeras voltas até que, não agüentando mais, perguntei: - Diga logo Renato, o que esta acontecendo? Ele parou, olhou para cima, respirando fundo e disse: - Estou com sérios problemas no serviço! Meu emprego está por um fio! Na mesma hora perguntei: - O que você fez? Ele deu um sorriso meio sem graça e respondeu: - Esse é o problema! Não fiz nada! Naquela hora fiquei quieto, pois para mim não fazia sentido. Foi então que continuou: - O novo gerente transferido para minha filial, literalmente está dando em cima de mim! No começo me fiz de desentendido, mas teve um dia que não teve jeito e acabei dando um corte nele, e foi daí para diante que minha vida virou um inferno. Tenho a sensação que vou ser mandado a qualquer momento. Confesso que na hora fiquei chocado com o que ele havia revelado, mas finalmente entendi qual a preocupação dele, principalmente, pois além de ganhar muito bem em seu emprego, estava com o casamento marcado. Mesmo assim continuei sem ação, pois não sabia o que falar. Ficamos em silêncio por mais um instante, até que ele me perguntou: - O que você acha que devo fazer, pedir as contas ou trepar com ele? Fiquei pasmo com que o ouvi dizer. Eu nunca podia esperar que aquilo pudesse sar um dia da sua boca, e acho que por isso, perguntei de pronto: - Você teria coragem? - Não sei! Ele respondeu. Uma coisa é fazer algumas brincadeiras quando criança, outra e fazer isso depois de adulto, não se qual seria minha reação. Você sabe não é? A cada palavra de meu irmão, fazia com que me espantasse mais. Ele tinha me deixado bem claro que já havia feito algo similar quando era criança, e eu nunca podia esperar ouvir isso dele, e para completar, pelo tom que falou, dava entender que havia feito também, e foi justamente isso, que me fez acenar a cabeça dizendo que não. Na mesma hora ele deu um meio sorriso e disse: - Está falando sério? Nunca fez nada? - Não! Afirmei. - Nem uma punhetinha coletiva? Ele indagou. Parei, pensei e respondi: - Isso sim! Mas não toquei em ninguém, e também não deixei que ninguém tocasse em mim! Mas, voltando o assunto, você teria coragem? - Estou falando sério! Não sei! Ele respondeu. Não sei qual seria a sensação de ter uma mão grossa segurando em meu pau, ou até mesmo eu segurando em outro cassete. Quem dirá o resto? No momento que ouvia ele falar, imaginei como seria, e não sei bem por que, ao contrário que pensei não me causou asco. E até despertou uma sensação que não consegui identificar a princípio. Não sei se foi isso, mas então perguntei: - E como foram das outras vezes, foram boas? Gostou? Percebi que ele ficou meio sem graça, mas ele acabou me contando: - Foram sim! Adorava quando a molecada me pedia para chupar meu pau. Acho que faziam isso pôs me destacava dos demais, se é que me entende. Tanto entendi que me senti constrangido pois ao tentar imaginar acabei olhando em direção do pau dele, e ele percebeu e sorriu. Aquilo me despertou uma curiosidade que até então não sabia que existia, e acabei perguntando: - Depois que você cresceu, nunca mais rolou nada? Na mesma hora vi seu rosto ruborizar. Como isso o denunciou, ele começou a contar: - Já faz tempo, mas teve uma fez que somente eu e um cara, que nem sei o nome, estávamos tomando uma sauna no clube. Enquanto havia mais gente, estava tudo bem, mas quando ficamos só nós dois, ele desenrolou-se da toalha, ficando completamente nu. Até ai tudo bem, se não fosse a geba que o cara tinha. Acho que de tanto fitar com os olhos aquele caralho, o cara percebeu, e acabou ficando excitado. Na mesma hora meu pau ficou igual a uma pedra. A principio fiquei sem graça, mas até que o cara levantou-se e sentou a meu lado, e sem falar nada, simplesmente pegou a minha mão e levou até seu caralho, na mesma hora que ele levou a sua outra mão até o meu. Ficamos um tempão sem falar nada acariciando o pau do outro, até que ele começou a aumentar a velocidade dos movimentos, no que eu também o copiei e gozamos ali mesmo. Saímos dali, tomamos banho e fomos embora. Nunca mais nos encontramos. Enquanto ouvia, imaginava toda a cena, muito antes dele acabar, estava completamente excitado. Aliás, não só eu, meu irmão também. Mesmo não querendo olhar, volta e meia me deparava com o volume sob seu moletom. E isso me confundia mais ainda, pois em determinados momentos, eu queria vê-lo realmente. Em meio toda essa confusão em minha mente, demorei a entender uma pergunta de meu irmão, que ele acabou me fazendo duas vezes. - E você? Seja sincero, nunca teve vontade de experimentar? Era isso que estava difícil que eu aceitasse, pois até então, nunca tinha tido vontade, mas ali tudo parecia diferente e então acabei falando: - Sinceramente, não, mas do jeito que falou hoje, não sei... - Pelo volume do seu pau percebi que ficou com tesão! Foi nessa hora que me dei conta que não era só eu quem tinha olhado em direção do pau do outro. Ele também. E acho que só deu conta disso depois que havia falado, pois ruborizou novamente. Ficamos ali parados por um tempo, sem nos falar nada, mas sem abaixar a excitação, até que ele quebrou o silêncio. - Você pode me chamar de louco, doente, mas mesmo sabendo que você é meu irmão, estou com vontade de ver seu caralho. E pior ainda, acho que você está com vontade de ver o meu. Mesmo concordando com ele, eu disse: - Isso é loucura! Mas sei que não fui convincente, pois nessa mesma hora, ele tirou a camisa, deixando a mostra seu peito peludo e em seguida, tirou o moletom que usava ficando só de cueca. Pude então ver nitidamente o contorno de seu caralho, que era maior ainda do que pensava. Então parou e ficou me olhando, para ver qual seria minha reação. Por mais que não quisesse, quando me dei por mim, já estava tirando a camisa. Nessa hora Renato levantou-se e trancou a porta do quarto a chaves e voltou a sentar na cama. Tirei minha calça, e ainda de cueca sentei-me ai seu lado. Conforme fiz isso, encostei minha perna na dele e me arrepiei inteiro. Quase que instantaneamente, ele levou um braço sobre meu ombro e a outra mão no meu peito e começou a acariciar meus pelos. Naquela hora subiu-me um calor indescritível, com que me fez retribuir igualmente seu gesto, de tal forma que nos encaramos e ficamos um acariciando o peito do outro. O vigor dos toques dele em mim assim como sentir a sua musculatura dura e firme era tão fantástico que fazia meu pau pulsar de tanto tesão. E por iss mesmo que tomei a iniciativa e fui deslizando a minha mão pela sua barriga até que toquei meus dedos no elástico de sua cueca. Nessa hora ele encostou-se na cabeceira da cama, jogando sua cabeça para trás como quem quisesse me deixar mais à vontade. Foi então que deslizei meus dedos por baixo do elástico de sua cueca atingindo seus pelos pubianos. Conforme acariciava aquela região, sentia minha mão esbarrar em seu membro duro, até que não resisti e segurei-o firmemente. Nessa hora ouvi um gemido gostoso de meu irmão, mas a melhor sensação era de sentir um pau duro, pulsando em minhas mãos. Foi que então só o fato de senti-lo não era o suficiente, tinha que vê-lo e então o puxei para fora. As minhas mãos que não são pequenas, pereciam ínfimas perto daquele caralho. Conforme o acariciava, perecia que suas veias saltavam ainda mais, assim como saia uma quantidade enorme de líquido da sua enorme glande. Isso sem falar do odor fantástico que exalava. Acabei levando a outra mão e enquanto uma percorria a cacete a outra ficava brincado com o saco dele. Foi então que Renato endireitou-se e levantou-se, mandando que eu me deitasse de barriga para cima. Assim que o fiz, ele entrou entre as minhas pernas e começou a beijar as partes internas de minha coxa. A cada beijo ou mordiscava que dava sentia meu corpo tremer. Ele foi subindo até que senti sua língua quente encostar em minha virilha. Nessa hora ele ergueu o elástico de minha cueca, e puxou minhas bolas para fora e começou a chupa-las. E logo após, ele colocou suas mãos pela abertura da perna de minha cueca e segurou firmemente em meu pau e passou a acariciar. O tesão que sentia era tanto que meu coração parecia que iria sai pela boca. E aumentou mais ainda quando ele puxou meu pau pela mesma abertura que sua mão tinha entrado e após puxar toda a pele para baixo, engoliu meu pau. Nessa hora tive que me segurar para não gozar. Nunca havia esperando em sentir tanto prazer no sexo oral como ele estava me dando ali. Acho que só não urrava de prazer, pois sabia que havia mais gente em casa. Não sei por quanto tempo ficou me chupando, mas sei que depois de um tempo, ele levantou-se, já sem cuecas e ajoelhou-se ao lado de minha cabeça e sem falar nada, enterrou a vara em minha boca. Nossa... a sensação de ser invadindo daquela forma era demais. Na verdade tudo era demais, o cheiro gosto, mas mesmo assim, acabei me afogando algumas vezes já que a sua volúpia e o tamanho de seu cacete não era muito compatível com minha boca. Ficamos assim até que ele deitou ao meu lado e novamente passamos a nos acariciar. Foi mais ou menos nessa hora que ele passou também a beijar e mordiscar meu peito, depois meu pescoço, e quando dei por mim, ele mordia minha nuca e eu já estava de costas para ele. Nessa hora ele me abraçou fortemente, fazendo com que eu sentisse seu pau encostar em minha bunda. Logo depois ele fez com que suas mãos percorressem meu peito, barriga, pau, enquanto esfregava seu peito cabeludo e sua barba por fazer, nas minhas costas e nuca. Até que, sem que percebesse, ele encaixou seu pau na entra de minha bunda e começou a forçá-la. Comecei a sentir dor, mas o tesão era tanto que não me importei e não pedi para que ele parasse. Mesmo sentindo que estava sendo arregaçado, eu queria mais. Mas a dor veio mesmo quando ele enterrou tudo. Nessa hora senti o corpo completamente mole. Tanto que ele percebeu e deu uma parada. Mas com o início da vai e vem, a dor foi diminuindo e a melhor sensação de minha vida surgiu. Quando mais meta com força, mais sentia prazer, e melhorou mais ainda quando eu fui cavalga-lo, tanto que ao ele começar a me masturbar acabei gozando. Foi uma das melhores gozadas de minha vida. Mas o fato de ter terminado não impediu que continuasse até que inundasse minha bunda com sua porra. Caí por cima dele, e ficamos assim por um bom tempo. Depois dessa vez, houve outras, inclusive com mais um membro de nossa família, mas fica para depois. batutaman2000@yahoo.com.br

CHUPETA PRO CUNHADO...

O fato que passo a relatar agora aconteceu ontem, segunda-feira 02 de agosto. Sou o Fabiano, pele clara, 1,82m, 80 kg, corpo bem definido, 25 anos. Sempre tive atração por homens, até já tive umas brincadeiras com amigos. Mais algo ontem me chamava a atenção, minha irmã veio passar as férias do meu sobrinho aqui em casa e meu cunhado veio busca-la porque as férias do sobrinho terminaram e eles precisavam voltar para Bauru interior do estado. Meu cunhado chegou na sexta feira para aproveitar o final de semana. Meu cunhado é moreno, bem mais alto que eu, na verdade um tesão de homem, eu já tinha pensado varias vezes como seria ter uma transa com ele, mais sabia que isso tudo era impossível até ontem. Ontem foi um dia normal como outro qualquer. Na hora do almoço todos almoçaram, e como de costume meu cunhado deitou no sofá para tirar um sono depois do almoço, eu fui até a sala e vi que só se estava ele esparramado no sofá sem camisa, aproveitei, sentei no outro sofá fingindo assistir tv, só para ver aquela delicia de homem, ali inerte tirando o sono dos justos. Eu não conseguia olhar para outro canto a não ser pela mala que se formava entre as pernas dele por cima do shorts, ainda mais que ele parecia roncar. Eu já estava de pau duro olhando aquela maravilha imaginando que surpresa ele guardaria em baixo daquele calção, eu com os olhos fixos naquela mala nem percebi que seu ronco tinha cessado, quando corri meus olhos ao seu rosto vi seu olhos abertos olhando para mim, não tive reação na hora, sai imediatamente da sala só imaginando que meu segredo poderia ter sido descoberto, fiquei impaciente o dia todo, mais também algo me deixava excitado cada vez que lembrava daquele momento dos olhos dele parados aos meus, percebi que toda hora que ele passava perto de mim ele fazia questão de esbarrar em mim, e me olhava com cara de safado. O dia parecia um relógio parado não agüentava mais. Entrei no banheiro para tomar um banho e não agüentei o tesão e soquei uma punheta, gozei feito um louco imaginando o peso daquele macho no meu corpo. Finalmente a noite chegou, todos reunidos na sala depois do jantar, o tempo foi passando e a programação da tv anunciava o inicio da madrugada, a galera começou a se retirar para dormir, ficamos a sós na sala, ele deitado no sofá e eu sentado no outro para melhor apreciar aquela visão maravilhosa, percebi que logo que todos saíram da sala ele começou a roncar e achei impossível que ele estivesse dormindo tão rápido, mais gostei da idéia porque ficaria ali apreciando aquela mala fenomenal. Aquilo parecia me enfeitiçar, mais vi que ele começou a mexer a perna, tipo fazendo uns movimentos de uma foda, aquilo era um sinal verde, percebi também que a mala parecia dobrar de tamanho, na hora senti um calor, um tesão inexplicável. Mais eu estava imóvel, tomei coragem levantei e fui em direção a janela da sala que se encontrava aberta, fechei a janela e ao passar ao lado do sofá onde ele estava estendi minha mão e passei levemente sobre aquele volume que se formava na bermuda dele, nessa hora pude sentir o calor e o tesão que exala dali, tirei minha mão e fui saindo, senti a mão dele segurar a minha mão e voltar ao lugar de onde ela nunca deveria ter saído, ele começou a esfregar minha mão sobre seu pau como se quisesse arrancar seu mastro, e sussurrou baixinho “ Era isso que queria, é todo seu divirta-se”, olhou fundo nos meus olhos querendo me devorar, imediatamente dei a volta me ajoelhei ao seu lado e comecei a passar a língua em cima da sua bermuda, seu pau já latejava, eu podia sentir sua respiração ofegante e pulsação da sua pica querendo rasgar aquela prisão que ainda a detinha. Lentamente tirei sua bermuda o deixando só de cueca, sua cueca também já estava molhada com liquido da sua vara misturada a minha saliva. Comecei uma tortura gostosa pra ele, ergui sua camisa e comecei a passear com a minha língua na região do umbigo descendo até a região pubiana, mordiscava sua pele, ele se contorcia pelo fato de não poder gemer alto se não alguém podia acordar e nos flagrar ali no meio da sala em atitudes suspeitas, desci novamente para sua cueca e comecei a lamber aquela rola maravilhosa por cima da cueca dele que a essas alturas já estava estourando de tanto tesão, ouvi um murmúrio dizendo “Não me tortura mais, engole ele todinho vai “, foi uma reação instantânea, abaixei a cueca e aquela cobra feroz saltou para fora, babando pronta para dar o bote. Galera o cara tem uma pica perfeita, parece que foi desenhada a mão, não muito grande e nem pequena, o tamanho ideal do prazer, abocanhei ela na hora, ele se contorcia agora com muito mais afinco. Ouvia ele sussurrar baixinho palavrões que me fazia cada vez mais aumentar as chupadas naquele pau delicioso “Chupa seu viadinho gostoso, engole ele todinho, quero ele ver tocar sua garganta, humm delicia, vai minha putinha vagabunda, faz a chupeta que sua irmã não faz, isso, que boquinha de veludo ..” Eu chupava aquela vara com tanta volúpia que parecia ser a ultima da face da terra, queria arrancar aquele leite precioso que se escondia dentro daquela tora. Senti seu corpo tremer todo, senti a pulsação do seu pau ficar mais forte e ele a gemer mais alto, senti minha boca inundada numa enxurrada de porra, tentava de todas as formas não deixar escapar uma só gota daquele manjar, mais era impossível O Anderson esporrava e urrava como um cavalo cobrindo sua égua. A sensação foi maravilhosa, limpei sua rola todinha deixando-a pronta para outra, pedi que ele me penetrasse, mais para minha surpresa ele disse que não, que não curtia que a minha chupeta já tinha aliviado seu tesão, que pensaria em meu cuzinho numa próxima visita dele. Fui pro meu quarto fudido, fudido de raiva, mais ao mesmo tempo contente por ter dado prazer aquele homem delicioso, soquei uma bronha no meu quarto revivendo cada segundo daqueles minutos de prazer, gozei muito e como não tinha onde me limpar, fui obrigado a sentir o sabor do meu próprio veneno. Espero que tenham gostado e se rolar algo na próxima visita dele promento contar a vocês .. Abraços

ESTUDANDO COM O TITIO PART 2

Titio me levou no colo para o banheiro me fazendo cócegas e ria tanto que minha barriga doía! Quando entramos no banheiro do seu quarto ele me pôs no chão e foi ligar o chuveiro, me assustei com minha imagem no espelho pois estava parecendo um louco, meus cabelos castanhos claros estavam todos bagunçados e minhas buchechas estavam vermelhas e húmidas! Ri sozinho pensando que aquilo que houve na cozinha foi uma loucura até meu tio vir me abraçar por trás me dando beijos na nuca. -Do que ta rindo Marquinhos? -perguntou me apertando e me cheirando o pescoço. Aquele homem tava me enlouquecendo! -Nada tio Carlos! -falei sentindo o calor de seu corpo nas minhas costas. -Hmmm... não se arrependeu não é?! -perguntou me olhando pelo reflexo do espelho com cara de sério. -Que nada tio Carlos, só estava pensando na loucura que fizemos, eu repetiria mil vezes pois adorei! -disse sincero lhe olhado nos olhos após me virar. -Que bom Marquinhos, por um momento eu pensei que você tivesse se arrependido do que fizemos! -disse me olhado de uma forma estranha... -Já disse que gostei, não disse!? Eu não sou mais criança tio Carlos! -disse lhe dando um selinho na ponta dos pés para tranqüiliza-lo. -Ótimo! Agora vem, deixa eu te dar um banho porque ainda vamos fazer muitas coisas hoje! -falou com um olhar safado pra mim. Tio Carlos me arratou pro box e de baixo d'água me apertou em seus braços e me deu um beijo de tirar o fôlego! Suas mãos grandes passavam de minha costa até minha bunda, apertando com força e dando uns tapas de leve que me excitaram de uma forma louca. Seus beijos foram pro meu pescoço e queixo me ralando com aquela barba por fazer, o que me dava arrepios, começou a dar chupões no meu pescoço e eu fiquei todo derretido em seus braços! -Ahh garoto! Não to me aguentando de vontade de te foder inteirinho!!! -falou me apertando a bunda e lambedo a orelha. -Ta esperando o quê titio?! -disse num gemido abafado e de olhos fechados. Não estava mais aguentado de tesão, eu precisava do meu tio dentro de mim naquele momento urgentemente! E parecendo que leu meu pensamento, desligou o chuveiro e me arrastou com pressa pro quarto. Ele pegou uma toalha e começou a me enxugar carinhosamente e depois se enxugou malmente jogando a toalha em qualquer lugar, veio em minha direção e me deitou na cama ficando em cima de mim. Eu não me cansava de sentir o calor daquele homem em mim, de seus pelos me arranhando e de sua boca na minha, me devorando como o macho que era! Titio voltou a beijar meu pescoço, meu maxilar, meu queixo e foi descendo pro meu peito dando chupões de leve e me levando a beira da loucura quando seus lábios chuparam o meu mamilo, mordiscou de leve tirando um gemido meu, repetiu tudo no outro mamilo me excitando muito! Ele desceu pra minha barriga e também deu chupões,mordidas e lambidas. Desceu mais um pouco e deu uma lambida no meu pau que tive que dar um grito de tesão, sem nenhuma dificuldade ele engoliu meu pau e sugou com força me levando ao delírio pois comecei a balbuciar palavras que nem eu entendia! Sentia sua língua girando no meu pau e só pude revirar os olhos de prazer, já não sabia se estava gemendo ou gritando, eu simplesmente não conseguia me controlar! Ele começou a fazer um vai e vem ritmado com a boca me olhando nos olhos e aquilo foi o ápice pra eu explodir num gozo em sua boca, dei um grito mudo jogando a cabeça pra trás, ele continuou chupando e sugando até a última gota do meu gozo me deixando em êxtase! -Gostou Marquinhos? -perguntou me olhando e lambendo os lábios. -Eu... amei... tio! -falei ofegante e todo mole na cama. -Que bom meu garoto, porque eu também amei sentir teu gosto! Até tua porra é doce moleque! -falou rindo e vindo pra cima de mim. -Obrigado tio! Mas a sua é a melhor! -falei rindo. -Essa foi a primeira chupada que recebi mas já tenho certeza que foi a melhor!!! -falei alisando suas costas. -Que nada Marquinhos, só queria retribuir o prazer que essa boquinha gostosa me meu! Nunca fiz isso antes! -disse me dando alguns selinhos. -Não importa! Isso foi inesquecível e agora eu tenho certeza que quero me entregar pro senhor! -falei olhando nos seus olhos e demos um beijo muito gostoso e calmo. -Valeu Marquinhos! Não se preocupa, eu vou fazer com muito carinho e cuidado, você confia em mim? -perguntou também me olhado nos olhos. -Com toda a certeza! -falei convicto. E nisso engatamos num beijo quente e forte, sua língua dominava toda a minha boca e ele me apertava debaixo dele. Sentia sua pica melar minha coxa com seu líquido pré-gozo abundante, seu pau tava duro feito rocha e não baixava desde o banheiro e aquilo junto com o calor do seu corpo me excitou de novo. Tio Carlos parou o beijo e pediu pra ficar deitado de bruços e deitou por cima de mim de novo, começou a beijar minha nuca me dando arrepios e foi descendo para as minhas costas dando selinhos e beijos carinhosos por toda a extensão até chegar na minha bunda! Ali ele deu mais alguns beijos de cada lado, deu leves mordidas também, ele abriu as minhas bandas e eu senti sua respiração forte no meu buraquinho! E ele ficou parado ali, me virei para perguntar se tinha algo errado e vi meu tio encarando com olhos arregalados e brilhantes pro meu ânus. -Ta tudo bem tio? -perguntei preocupado. -Ta... ta sim Marquinhos! -falou e simplesmente beijou meu anel com ternura, como se aquilo fosse um tesouro valioso! Achei graça. -Tio, o senhor ta doido? -perguntei e ele saiu do'transe'. -É que eu não to acreditado que vou tirar a tua virgindade, que vou estourar as pregas desse teu cu rosado Marquinhos! -falou numa naturalidade e eu só fiz rir. -Então tão acredite pois eu sou todo seu, e o senhor é meu macho! -falei fazendo cara de puto. Titio voltou a atenção pro meu cu e deu uma senhora lambida de baixo pra cima que me levou ao céu, o gemido alto foi inevitável! -Esse cuzinho vai ser meu e só meu pra sempre! -falou me olhando nos olhos e aquilo me deu um arrepio, coisa no louco. -Todo seu tio! -foi a última coisa que eu falei. Meu tio voltou a lamber meu cu com vontade e começou a chupar meu anel, me levando à loucura quando enfiou a língua quente no meu interior, gritei alto com aquilo! Ele começou a estapear minha bunda com vontade e aquilo me deu um tesão louco! Meu tio fazia movimentos circulares com a língua no meu cu e eu comecei a contrair ele involuntariamente! Depois de um tempo chupando meu cu, titio parou e deu um tapa na minha bunda e subiu em cima da cama ficando de pé. -Me chupa Marquinhos! -disse se masturbando lentamente com cara de safado. Eu me ajoelhei e fiquei de frente com aquele pau enorme, já estava com saudade de sentir o seu gosto, peguei naquela rola grossa e punhetei devagar vendo aquele mel gostoso sair da cabeça e sem perceber já estava dando linguadas naquele mastro veiudo sugando a cabeça com vontade e ouvindo o gemido do meu tio. Tentei engolir a sua verga até o meio e com muito esforço consegui pois aquele pau era muito grosso! Titio só urrava como animal, ele pôs a mão não minha cabeça e começou a comandar a velocidade em que eu mamava seu pau, as vezes eu engasgava quando a cabeça ia no fundo da garganta mas logo eu voltava a mamar aquela rola. Tirei o pau dele da boca e fui lamber suas bolas cheias de leite, e pegou minha cabeça e levou até seus pentelhos aparados e eu cheirei com vontade sentido cheiro de macho do meu tio! Ele se deitou comigo na cama de lado e nós começamos a nos beijar com vontade e carinho enquanto ele me alisava todo, apertou a minha bunda e foi pondo o seu dedo do meio no meu buraquinho tentando me penetrar. -Que cuzinho apertado! Não vejo a hora de te descabaçar! -disse entre um beijo e outro. Ele levou o dedo até a boca e pediu pra que eu chupasse! Eu chupei e salivei bastante em seu dedo e logo depois ele voltou a tentar me penetrar e eu senti seu dedo entrando e só senti um incômodo mas gostei, quando ele enfiou todo o dedo eu gemi sentindo meu cu se contrair! Ficou brincando com o seu dedo dentro de mim e voltou a me beijar devagar e carinhoso, começou a tirar e colocar o dedo lentamente no meu anel e gemia abafado na sua boca. Titio parou o beijo e pediu pra mim ficar de quatro finalmente, tremi de nervoso na hora, deu mais uma lambida no meu cu e depois se posicionou atrás de mim. -Ta preparado Carlinhos? -perguntou beijando minhas costas. -Sim tio, pode começar! -falei decidido. Senti meu tio pincelar seu pau no meu rego melando com seu pré-gozo minha entrada e aquilo me excitou muito! Meu tio começou a pressionar a cabeça no meu buraquinho e só senti ela deslizando pra dentro, começando a me alargar e foi quando a cabeça entrou toda que eu soltei um gemido de dor, mas não doeu tanto quanto eu pensei e então relaxei pensando que o resto não iria doer tanto, ledo engano meu! Titio continuo enfiando e eu senti que iria rasgar no meio, a rola grossa dele foi arrombando minhas pregas internas e a dor foi enorme! Sentia uma ardência e um incômodo enorme, meu cu começou a se contrair freneticamente tentando expulsar aquele invasor, meu tio num impulso meteu todo o pau de uma vez e eu soltei um grito mudo, só abri minha boca pois a voz não saiu! Senti minhas lágrimas caindo compulsivamente e comecei a soluçar baixinho, meu tio percebeu isso e se custou nas minhas costas beijando minhas costas e fazendo carinho nos meus cabelos, mas isso não foi o suficiente praquela passar! -Tio tira, ta doendo muito, por favor tira, tira!!! -pedia suplicante. -Espera um pouco bebê, a dor vai passar, deixa acostumar que passa! - falava mais carinhoso que nunca. No primeiro momento fiquei com raiva dele pois ele disse que ia fazer com carinho, mas ele fez tudo de uma vez e nem foi devagar! Eu sentia aquela vara quente e pulsante no meu cu e esse só se contraía ainda apertando o pau do meu tio! Ele pelo menos foi paciente e me esperou acostumar com a dor, depois de um tempo ele começou a tirar o pau até a metade e depois foi colocando de novo, tudo bem lentamente! Nessa primeira metida foi impossível segurar os nossos gemidos, eu voltei a me excitar de novo e dei uma leve rebolada no seu pau e isso fez diminuir um pouco a dor que ainda sentia. -Ahhh... que cuzinho apertado Marquinhos! -falava meu tio em êxtase atrás de mim. -Mete tio, mete devagar!!! -pedi. Então ele voltou a tirar e meter devagarzinho e o meu tesão só aumentava, ele tirou o pau todo do meu cu e eu senti o vazio que ele tinha deixado, meu cu piscava pedindo aquela rola de volta e meu tio voltou a pôr ela de novo numa estocada lenta até o talo e nós dois gememos alto com aquilo e ele repetiu isso algumas vezes deixando só a cabeça dentro e enfiando o resto do seu pau com força no meu cu! Quando percebi, titio já estava socando tão forte que o meu corpo se tremia todo nas metidas e eu já gritava escandalosamente de prazer com aquele homem me possuindo! -Mete tio, mete mais rápido, mais rápido!!! -Com todo prazer meu putinho! -disse meu tio e aumentou o ritmo das estocadas numa velocidade incrível, meu anel tava em brasas! Meu tio num impulso tirou o seu pau de mim, me pegou com tudo e me ajeitou na cama de frango assado, soltei um gemido abafado na sua boca quando ele voltou a meter seu colosso em mim de uma vez! Ele me beijava ferozmente, com uma sede e uma gana que eu quase não consigo acompanhar, e enquanto isso ele estocava com força e ritmado e eu só tentava rebolar naquela pica grossa que me arrombava sem dó! -Ah... garoto, se eu continuar assim eu vou te arregaçar inteiro! -falou ele diminuindo a velocidade e me cheirando o pescoço. -Pode me arregaçar tio, me rasga na sua tora que eu aguento! -disse ensandecido de prazer. Ele não pensou duas vezes e me colocou de quatro na cama e voltou a meter com toda força me arrancando gritos de prazer! Era maravilhoso sentir aquela carne quente e dura entrando e saindo em um ritmo frenético no meu cu,, a essa altura nós dois já estávamos ensopados com suor e o cheiro de sexo que exalava da gente já estava disseminados nas paredes daquele quarto! Meu tio pareceu cansar diminuiu o ritmo da penetração até que tirou seu pau de mim e me deitou na cama de lado e ele veio logo atrás de mim enfiando seu mastro até o talo e fixando lá. Começou a me beijar novamente só que mais carinhoso, passou suas mãos grandes por todo meu corpo enquanto sentia seu nervo fincado na minha bunda, ele apertava meus mamilos levemente e isso me dava um tesão danado ao ponto do meu cu piscar apertando sua pica dentro de mim! E isso foi o suficiente pra ele voltar a se movimentar bem devagar e aquilo foi muito gostoso, sua língua brincava com a minha naquele beijo lento e molhado mas delicioso como tudo no meu tio! -Eu vou querer te comer assim todo dia Marquinhos, tu a partir de hoje vai ser meu pra sempre moleque e eu vou ser teu único macho! -ele me disse olhando nos olhos e bem sério, aquilo até me assustou num momento mas me excitei com esse jeito de macho possessivo! -Só seu tio, só seu! -eu repetia rebolando no seu. Ele aumentou a velocidade e o som das batidas de nossos corpos era maravilhoso junto aos nossos gemidos de prazer! Meu tio me deitou de bruços e se deitou por cima de mim, sua pele estava queimando e quando senti em minhas costas o gemido foi alto, eu simplesmente adorava sentir o calor daquele macho, eu mal conseguia respirar com seu peso mas não importava! Sua entrou rasgando em mim, e voltou a meter como um animal enquanto mordia meu pescoço e eu apertava o lençol da cama com força sentindo meu cu ser dilacerado pela pica do meu tio! Não sei como mas pareceu que ele tinha duplicado a força das estocadas e começou a gemer/gritar palavras desconexas e eu percebendo que aquele era o ato final da nossa loucura, começei a me masturbar ou pelo menos tentei pois a a força e velocidade das metidas me atrapalhavam, mas só bastou segurar no meu pau que eu explodi em um êxtase e aquilo até me deixou zonzo! Meu cuzinho se contraia enlouquecidamente a bastou isso pro meu tio soltar o grito mais alto de todos com sua voz grossa e em seguida eu senti sua porra fervente lavar meu interior com jatos incontáveis, senti seu leite transbordando e saindo apertado do meu cu! Meu tio desfaleceu em cima de mim ofegante deixando sua pica ainda dura dentro do meu cu cheio de sua porra! Foi, com toda certeza, a melhor foda de minha vida! Depois daquilo não lembro de mais nada, eu apaguei ali mesmo sentindo a rola dele ainda dura e sua porra escorrendo de dentro de mim, aquele macho drenou minha energia me fazendo praticamente desmaiar! Acordei no dia seguinte em sua cama sozinho, fui ao banheiro e me assustei de novo ao olhar me olhar no espelho! Eu estava todo marcado das coxas ao pescoço, marcas de dedos,mãos, chupões, arranhões e eu nem percebi quando foram feitos! Deixei de lado e fui pro chuveiro tomar um banho gelado e enquanto me ensaboava sentia meu corpo todo dolorido e eu não lembrava de ter pegado tão pesado assim! Gemi de dor quando passei o dedo no meu cu, esse foi o que mais havia sofrido, estava muito sensível e dolorido e eu ainda senti um resto de porra do meu tio escorrendo e me excitei com aquilo foi inevitável me masturbar pensando em tudo que aconteceu no dia anterior, gozei muito! Terminei meu banho, escovei os dentes e finalmente sai do banheiro dando de cara com a cama toda arrumada e lençóis trocados e um tio de roupão com um sorriso enorme! -Bom dia flor do dia, pensei que não ia acordar mais! -disse meu tio com o bom humor estampado na cara. -Bom dia tio! Que horas são? -perguntei. -Pai Nosso! -disse rindo feito bobo. -Hmm... tá muito feliz hein?! -falei rindo tbm. -E não era pra tá?! -falou me enlaçando a cintura e me tascando um beijo de tirar o fôlego! Não precisei ficar na ponta dos pés pois ele me apertou contra si e me levantou, gemi de dor quando ele apertou minha bunda com força, ele percebeu e me pôs no chão e me olhou preocupado. -Ta tudo bem Marquinhos? -Ta sim tio, é só que... vc acabou comigo ontem, estou todo marcado e dolorido! -falei encabulado. -Oxi! Me desculpa se eu te machuquei Marquinhos, não foi de propósito, eu fiquei cego de prazer contigo mvleque! -falou me abarcando e cheirando meu pescoço. -Ta tudo bem tio, foram consequências da noite maravilhosa que tivemos, eu amei tudo! -eu falei beijando sua buchecha. -Que bom que gostou Marquinhos, também adorei ter sido eu quem tirou teu cabaço e que você confiou em mim pra isso! Eu te adoro muleque! -disse voltando a me beijar mais carinhoso. Depois disso ele me chamou pra tomar café e colocou uma bandeja em cima da cama que eu nem percebi que estava ali, ele me puxou pro seu colo e me deu o café da manhã ali mesmo com direito a muitos beijos (sem safadeza rs) e carinhos, ele estava mais carinhoso do que nunca! Depois do café nos vestimos e fomos pra sala, ele ria de mim pois eu estava andando estranho, não era pra menos! Ficamos esperando meu pai que disse que iria me buscar por volta das onze horas daquele domingo. E enquanto isso o negócio esquentava no sofá pois meu tio não me deixava quieto, me beijava com vontade e eu já sentia seu mastro duro embaixo de mim pois ele já havia me puxado pro seu colo e eu confesso que se eu pudesse eu daria ali mesmo pra ele, mas só de está sentado meu cuzinho dava umas fisgadas de dor, meu tio me maltratou na sua pica! Como não queria deixar meu titio na mão por isso desci de seu colo e me ajoelhei do sub frente, apertei aquele pacote e olhei safado pra ele que estava me olhando vidrado! Comecei a puxar seu calção pra baixo e seu pau majestoso surgiu com suas coxas grossas e peludas, fui lambendo elas até chegar naquelas bolas pesadas e pus na boca chupando levemente, meu tio começou a masturbar seu pauzão bem devagar. Deixei seu ovos de lado e tirei sua mão do seu pau, segurei firme pela base e dei uma senhora lambida em sua extensão, meu tio gemeu grosso e se recostou no sofá e pôs as mãos atrás da cabeça relaxado e me olhou safado. -Come meu pau, come meu putinho! Brinca com minha rola meu sobrinho safado! -falou meu tio mais safado do que nunca. Não fiz cerimônia e abocanhei aquela rola grossa e senti o gosto salgado do seu caralho gostoso! Comecei a fazer movimento de vai e tem bem rápido tirando altos gemidos do meu tio gostoso, chupei a cabeça com força e vontade, me demorei ali e fiquei masturbando o resto do pau bem devagar, com isso meu tio perdeu a paciência: tirou sua camisa rapidamente e vi que já estava um pouco suado, me afastou e se levantou tirando seu calção me pegou pelos cabelos com força e enfiou sua jeba na minha garganta, começou a foder minha boca com vontade! Segurando em suas coxas eu deixava ele enfiar sua pica como ele quisesse, ficou nisso por uns dez minutos gemendo alto! Quando senti seu pau aumentar de tamanho e ele começar a gemer/gritar eu me preparei e logo já estava recebendo seus jatos de porra quente na garganta, engoli tudo com vontade saboreando o leite do meu tio! Quando terminei de limpar todo seu pau eü olhei pra cima e meu tio me olhava fascinado, ele me pegou pelos braços e me levantou com tudo e quando ia me beijar nós nos assustamos com o barulho de uma buzina! -Meu pai chegou! -falei alarmado. -Merda! -disse ele correndo até seu calção e se vestindo rápido. -Abre a garagem! Eu fui até o pequeno controle em cima do balcão da cozinha e o acionei da porta dela, meu pai entrou com o carro e estacionou. Olhei pro meu tio e ele ainda estava sem camisa! -Oi meu anjo, que saudade! -disse meu pai descendo do carro com os braços abertos pra mim! -Aff pai que exagero! -falei o abraçando. Ele me abraçou com força e eu gemi de dor, meu corpo ainda estava dolorido! Depois que me soltou ele me deu um selinho demorado, olhei de relance pro meu tio que estava próximo a nós e o vi de cara fechada! Talvez estivesse com ciúmes mas ele já presenciou várias vezes essas demonstrações de carinho entre meu pai e eu, mas pelo visto era verdade o que ele falou na noite passada: ele seria o meu único macho! -Exagero nada, eu fiquei sozinho naquela casa sem você por dois dias Marcos! -falou fingindo raiva e eu ri. -Por que ta todo descabelado meu anjo? -ele perguntou e eu tremi de nervoso. -E aí Luisão?! -meu tio se pronunciou graças a Deus. -Fala Carlos, beleza? -disse meu pai desviando sua atenção de mim e indo até meu tio pra um abraço com tapinhas nas costas. -Tudo numa boa, e tu? -To melhor agora pois vim buscar meu moleque! E ele deu muito trabalho? -perguntou meu pai me olhando e eu retirei os olhos. Por um momento meu tio cravou os olhos em mim e deu um sorrisinho malicioso que só eu entendi. -Que nada Luís, se comportou como um anjo! -agora os dois olhavam pra mim, eu desviei e eles riram. -Eu sei que sim! E as tais equações? -perguntou meu pai. Merda, as equações! Eu me esqueci completamente, fiquei em pânico! -Ah... ele conseguiu fazer tudo direitinho! O Marquinhos e um garoto muito inteligente, mas ele me confessou que ainda tem umas dificuldades de matemática! -É mesmo meu anjo?! Por que não falou antes, eu posso te colocar em aulas de reforço?! Eu não estava entendendo nada do que meu tio tava falando por isso não respondi e nem precisei... -Que mané aula de reforço Luís, assim tu me ofende pô! Pra quê pagar um desconhecido quando tu pode deixar eu ensinar ele e de graça?! -falou meu tio e eu entendi o que ele queria com aquilo. -Pô Carlão sério? Mas não vai te atrapalhar não cara, eu sei que vida de professor não é fácil? -Que nada Luisão! Marquinhos é da minha família, filho da minha irmã querida, que Deus à tenha, seria falta de respeito meu não fazer isso com o único filho dela! Fica sussa que não me atrapalha não! Ta certo? -Po cara, então eu aceito com uma condição! Que tu deixe eu pagar por essas aulas e não aceito não como o resposta cara! -disse meu pai irredutível. -Já disse que por mim faria de graça mas já que é assim estamos combinados! -Porra Carlos, valeu cara! Meu anjo precisa dessa força, nem sei como te agradecer! -disse meu pai indo pra mais um abraço com tapinhas com meu tio safado. -Que nada Luís, eu adoro esse moleque e faria muito mais! -falou meu tio no abraço piscando pra mim. -Ta certo! Agora deixa eu ir porque se não a vó desse moleque me engole, não quer ir no almoço com a gente? -perguntou meu pai. -Num vai dá Luisão, tenho que organizar aula pra amanhã! -Fica pra próxima então! Já ta pronto Marquinhos? Vai buscar suas coisas enquanto eu tiro o carro vai! Meu pai foi tirar o carro e eu fui buscar minhas asas no quarto de hóspedes e é claro que meu tio veio atrás! Assim que entrei no quarto ele me abraçou por trás e me apertou em seus braços fortes me beijando o pescoço e eu sentia o pau duro cutucar minhas costas! -Que história é essa de aulas particulares hein? - perguntei antes de ele me beijar. -Ah Marquinhos, agora agente tem desculpa pra se ver mais e em consequência disso... -disso simulando uma foda esfregando seu pau do mim. -Você é muito safado tio Carlos e louco! -eu disse rindo e ele riu tbm. -Sim, eu to louco por você moleque! Não vejo a hora de te comer de novo Marquinhos, tu é muito gostoso meu putinho! -disse engolindo minha boca do seguida. -Eu é que não vejo a hora de ter o pau do meu macho dentro de mim de novo! -falei mordendo os lábios e apertando seu pau duro por cima do calcão. Dei mais um beijo no meu tio tarado antes de ouvir a buzina do meu pai me chamando! Já na porta da cozinha eu me lembrei das malditas(ou não) equações. -Tio e as equações? A gente nem fez! -falei já temendo a gralha da minha professora. -Não se preocupa Marquinhos, eu fiz todas de manhã enquanto você dormia! Eu cumpro meus acordos viu! -falou piscando pra mim, eu só fiz rir, la tinha me esquecido desse acordo maluco, minha virgindade por equações! Já no carro do meu pai a caminho do almoço em família, ele me perguntava como tinha sido o final de semana com meu tio e tal, é claro que eu menti sobre tudo, não podia contar que seu ex-cunhado havia tirado o cabaço do seu 'anjo'! -O que você tava comendo Marquinhos? Tava com a boquinha salgada! -perguntou meu pai inocente passando a língua nos lábios, mal sabia ele que havia beijado a minha boca melada de porra do meu titio Carlos! -Hmm... não sei, acho que foi a manteiga... *** Oi gente, desculpem a demora dessa parte mas eu tive algumas complicações pra conseguir postar e desculpa pelo tamanho, eu iria dividir em tres partes esse conto mas resolvi deixar em duas pra evitar a fadiga rs Espero muito que gostem, opinem e deem nota, eu agradeço! Desculpem os erros!! Bjos, ;*

MATANDO AULA E CHUPANDO GATINHO DA ESCOLA NO BANHEIRO..

Eu tinha sido colocado para fora de sala pelo professor de matemática, mas resolvi blefar e fui pro banheiro, quando entro encontro Guilherme, um garoto do outro 2º ano, lindo, nos falamos e eu disse que tinha sido expulso de sala por Ernesto, ele falou que tinha pedido para ir ao banheiro, mas que não tava afim de assistir aula e ia ficar ali enrolando. Ele me ofereceu um cigarro, recusei, disse que não fumava e que gostaria mesmo é que ele colocasse outra coisa na minha boca, ele riu. Porra, tu és um viado safado mesmo, comentou. Ainda faltavam uns vinte minutos para acabar a aula, tinha de ficar ali no banheiro matando o tempo e tentar cinicamente voltar para a sala sem a coordenadora perceber e que o babaca do professor não comunicasse a expulsão de sala para ela. - Ai Gui, faltam vinte minutos, o que vamos fazer até lá? - Vamos ficar aqui conversando ué... - Porra de conversar, vamos fazer algo mais gostoso! - Nem vem hein viadinho... tu é bonitinho mas não tem buceta. - Nossa! E tu lá sabe o que é uma buceta? Ele ficou mudo, ruborizado, mas fui legal, e falei que tava brincando, que ele iria comer várias, que era lindo, ele desarmou-se um pouco. Eu sou branquinho, tenho um rosto com traços finos, muitos até brincam dizendo que sou menina, e ainda uso cabelos longos, muitas meninas tentam algo, mas sempre recuso, com 16 anos eu já sabia o que queria, ainda que já tivesse dado uns beijos em meninas. Nos dois tínhamos a mesma idade, bonitos, desejados pelas meninas, tudo combinando. Então resolvi agir e pedir para ver o pau dele, ele ficou assustado, me aproximei dele, quase que emparedando o garoto, ele ficava tentando falar, balbuciando. Renata disse que você é bem dotado, quero confirmar. Ela disse? Ele falou com dificuldade... sim, converso muito com aquela puta, sempre falamos sobre os outros e sobretudo sobre pau, coisa que nos dois gostamos, falei isso rindo alto. Ela é bem gostosa, ele falou, mais calmo. Sim, uma tesuda, e safadona, já quis chupar meu pau, mas não deixei. Sério? Ele perguntou, surpreso. Claro meu caro, eu gosto é de pau, rola, cacete, pênis, entendeu? E eu quero ver o seu! Falei meio ríspido, mas querendo rir... Ele seguia acuado, o tempo passava, eu tava ficando ansioso, ia soar a sirene indicando o fim da aula e ele se segurando. Vai Gui me mostra teu pau, voltei a pedir, eu só quero ver, juro, não pedirei mais nada. Ele falou que alguém poderia entrar e ver a gente ali. Eu disse para irmos para uma cabine, a dos deficientes era maior, fiz sinal para irmos para lá, ele ficou relutante, quase que tive de empurrá-lo para lá, entramos, passei o ferrolho. Amarrei meus cabelos, deixando meu rostinho mais em evidencia, para ver se ele se empolgava, ele ficou lá parado, eu então resolvi agir, e levei as mãos a calça dele, ele pareceu desconfortável, mas não reagiu, abri o cinto, desabotoei a calça, e fui baixando o zíper, baixei a calça dele, aparecendo a cueca Box, apertada, ele ainda tava de pau mole, rapidamente baixei a cueca e liberei aquele pau. Era grandinho mesmo, como as meninas suspeitavam. - Nossa! Que pauzão! - Tá bom, você já viu. E fez gesto de quem ia se vestir. - Calma! Falei, e segurei o pau dele, ele quase cai, assustado. - Para, para, ele falava. Comecei a punheta-lo, e logo foi endurecendo na minha mão. - O que é isso? Ta ficando excitado Gui? Eu sei que você me quer...não tenha vergonha. Ele ia falar algo, eu fiz um gesto para ele calar, e disse para ele ficar quieto. E rapidamente, cai de boca no pau dele, ele gemeu alto. O pau rosadinho foi ficando melado com minha saliva, a cabecinha brilhando, pulsando, chupei com toda a vontade do mundo, ele gemia, se tremia todo, eu passava minhas mãos pelo corpo dele, fazendo carinho, lambi o pau todo, desci até as bolas, o pau dele tava duríssimo. Chupei mais um pouco e ele não agüentou, gozando e enchendo minha boca, quase engasgo, mas engoli tudo, o pau dele ainda pulsava lambi tudo, chupei mais um pouco, ele gemeu, olhei para ele, tava de olhos fechados, sem acreditar. O Pau ainda tava duro, então nem liguei para sirene, nem nada, e voltei a chupar ele, pedi para ele sentar no vaso, e ajoelhado continuei chupando aquele garoto lindo, o pau dele duro estava, duro ficou, ele só gemia, e me olhava atônito ainda, eu ria para ele, beijava, lambia, esfregava minha língua contra aquele cacete, davas lambidas firmes na glande, na hora me vinha na mente a professora de Biologia falando de aparelho reprodutor, e eu pensando que tava fazendo uma aula prática, e ria comigo mesmo. Chupei ele mais uns minutos e ele logo gozou de novo, me enchendo a boca novamente. Gui, que leitinho gostoso... adorei! Ele se vestiu rapidamente, e saiu da cabine cambaleando, como se tivesse passado por uma sessão descarrego, quer dizer, ele tinha descarregado as bolas dele na minha boca mesmo. Limpei a boca, o rosto, me arrumei e voltei para sala, a tempo da aula de geografia, sentei do lado de Renata e falei para ela... - Tou com o leitinho do seu gatinho na minha boca, saboroso! - hã! É o que bicha? Tu conseguiu? - Sim, querida, nosso plano segue de pé... Continua...