segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

IRMAO TAMBEM É PRA ESSAS COISAS

Meu nome é Roberto, tenho 26 anos, 1,86m de altura, sou moreno claro, olhos esverdeados, cabelos castanhos, corpo bem definido, mas sem exageros. Há cerca de um ano atrás, aconteceu uma coisa que me fez olhar a vida com outros olhos. Naquela época morava ainda na casa de meus pais. Alias, não só eu como meu irmão e minha irmã. Como toda boa família, hora nós dávamos bem, horas não podíamos nos ver, senão brigávamos. Mas sempre que algum de nós tinha algum problema, simplesmente deixávamos nossas diferenças de ledo e procurávamos nos ajudar. Foi por isso, que quando percebi que de uma hora para outra meu irmão, Renato, pareceu estar preocupado com alguma coisa, eu procurei-o para saber o que estava acontecendo. Renato é meu irmão mais velho. Somos bem parecidos fisionomicamente, embora ele seja um pouco mais robusto que eu. Aos meus primeiros questionamentos, ele negou, falando-me que não havia nada de errado. Insisti mais algumas vezes, mas ele continuava na negativa. Depois de algum tempo, num domingo à tarde, ele me chamou até seu quarto. Sabia que havia chegado a hora de saber o que estava acontecendo, mas antes de ir ao assunto, ele começou a dar inúmeras voltas até que, não agüentando mais, perguntei: - Diga logo Renato, o que esta acontecendo? Ele parou, olhou para cima, respirando fundo e disse: - Estou com sérios problemas no serviço! Meu emprego está por um fio! Na mesma hora perguntei: - O que você fez? Ele deu um sorriso meio sem graça e respondeu: - Esse é o problema! Não fiz nada! Naquela hora fiquei quieto, pois para mim não fazia sentido. Foi então que continuou: - O novo gerente transferido para minha filial, literalmente está dando em cima de mim! No começo me fiz de desentendido, mas teve um dia que não teve jeito e acabei dando um corte nele, e foi daí para diante que minha vida virou um inferno. Tenho a sensação que vou ser mandado a qualquer momento. Confesso que na hora fiquei chocado com o que ele havia revelado, mas finalmente entendi qual a preocupação dele, principalmente, pois além de ganhar muito bem em seu emprego, estava com o casamento marcado. Mesmo assim continuei sem ação, pois não sabia o que falar. Ficamos em silêncio por mais um instante, até que ele me perguntou: - O que você acha que devo fazer, pedir as contas ou trepar com ele? Fiquei pasmo com que o ouvi dizer. Eu nunca podia esperar que aquilo pudesse sar um dia da sua boca, e acho que por isso, perguntei de pronto: - Você teria coragem? - Não sei! Ele respondeu. Uma coisa é fazer algumas brincadeiras quando criança, outra e fazer isso depois de adulto, não se qual seria minha reação. Você sabe não é? A cada palavra de meu irmão, fazia com que me espantasse mais. Ele tinha me deixado bem claro que já havia feito algo similar quando era criança, e eu nunca podia esperar ouvir isso dele, e para completar, pelo tom que falou, dava entender que havia feito também, e foi justamente isso, que me fez acenar a cabeça dizendo que não. Na mesma hora ele deu um meio sorriso e disse: - Está falando sério? Nunca fez nada? - Não! Afirmei. - Nem uma punhetinha coletiva? Ele indagou. Parei, pensei e respondi: - Isso sim! Mas não toquei em ninguém, e também não deixei que ninguém tocasse em mim! Mas, voltando o assunto, você teria coragem? - Estou falando sério! Não sei! Ele respondeu. Não sei qual seria a sensação de ter uma mão grossa segurando em meu pau, ou até mesmo eu segurando em outro cassete. Quem dirá o resto? No momento que ouvia ele falar, imaginei como seria, e não sei bem por que, ao contrário que pensei não me causou asco. E até despertou uma sensação que não consegui identificar a princípio. Não sei se foi isso, mas então perguntei: - E como foram das outras vezes, foram boas? Gostou? Percebi que ele ficou meio sem graça, mas ele acabou me contando: - Foram sim! Adorava quando a molecada me pedia para chupar meu pau. Acho que faziam isso pôs me destacava dos demais, se é que me entende. Tanto entendi que me senti constrangido pois ao tentar imaginar acabei olhando em direção do pau dele, e ele percebeu e sorriu. Aquilo me despertou uma curiosidade que até então não sabia que existia, e acabei perguntando: - Depois que você cresceu, nunca mais rolou nada? Na mesma hora vi seu rosto ruborizar. Como isso o denunciou, ele começou a contar: - Já faz tempo, mas teve uma fez que somente eu e um cara, que nem sei o nome, estávamos tomando uma sauna no clube. Enquanto havia mais gente, estava tudo bem, mas quando ficamos só nós dois, ele desenrolou-se da toalha, ficando completamente nu. Até ai tudo bem, se não fosse a geba que o cara tinha. Acho que de tanto fitar com os olhos aquele caralho, o cara percebeu, e acabou ficando excitado. Na mesma hora meu pau ficou igual a uma pedra. A principio fiquei sem graça, mas até que o cara levantou-se e sentou a meu lado, e sem falar nada, simplesmente pegou a minha mão e levou até seu caralho, na mesma hora que ele levou a sua outra mão até o meu. Ficamos um tempão sem falar nada acariciando o pau do outro, até que ele começou a aumentar a velocidade dos movimentos, no que eu também o copiei e gozamos ali mesmo. Saímos dali, tomamos banho e fomos embora. Nunca mais nos encontramos. Enquanto ouvia, imaginava toda a cena, muito antes dele acabar, estava completamente excitado. Aliás, não só eu, meu irmão também. Mesmo não querendo olhar, volta e meia me deparava com o volume sob seu moletom. E isso me confundia mais ainda, pois em determinados momentos, eu queria vê-lo realmente. Em meio toda essa confusão em minha mente, demorei a entender uma pergunta de meu irmão, que ele acabou me fazendo duas vezes. - E você? Seja sincero, nunca teve vontade de experimentar? Era isso que estava difícil que eu aceitasse, pois até então, nunca tinha tido vontade, mas ali tudo parecia diferente e então acabei falando: - Sinceramente, não, mas do jeito que falou hoje, não sei... - Pelo volume do seu pau percebi que ficou com tesão! Foi nessa hora que me dei conta que não era só eu quem tinha olhado em direção do pau do outro. Ele também. E acho que só deu conta disso depois que havia falado, pois ruborizou novamente. Ficamos ali parados por um tempo, sem nos falar nada, mas sem abaixar a excitação, até que ele quebrou o silêncio. - Você pode me chamar de louco, doente, mas mesmo sabendo que você é meu irmão, estou com vontade de ver seu caralho. E pior ainda, acho que você está com vontade de ver o meu. Mesmo concordando com ele, eu disse: - Isso é loucura! Mas sei que não fui convincente, pois nessa mesma hora, ele tirou a camisa, deixando a mostra seu peito peludo e em seguida, tirou o moletom que usava ficando só de cueca. Pude então ver nitidamente o contorno de seu caralho, que era maior ainda do que pensava. Então parou e ficou me olhando, para ver qual seria minha reação. Por mais que não quisesse, quando me dei por mim, já estava tirando a camisa. Nessa hora Renato levantou-se e trancou a porta do quarto a chaves e voltou a sentar na cama. Tirei minha calça, e ainda de cueca sentei-me ai seu lado. Conforme fiz isso, encostei minha perna na dele e me arrepiei inteiro. Quase que instantaneamente, ele levou um braço sobre meu ombro e a outra mão no meu peito e começou a acariciar meus pelos. Naquela hora subiu-me um calor indescritível, com que me fez retribuir igualmente seu gesto, de tal forma que nos encaramos e ficamos um acariciando o peito do outro. O vigor dos toques dele em mim assim como sentir a sua musculatura dura e firme era tão fantástico que fazia meu pau pulsar de tanto tesão. E por iss mesmo que tomei a iniciativa e fui deslizando a minha mão pela sua barriga até que toquei meus dedos no elástico de sua cueca. Nessa hora ele encostou-se na cabeceira da cama, jogando sua cabeça para trás como quem quisesse me deixar mais à vontade. Foi então que deslizei meus dedos por baixo do elástico de sua cueca atingindo seus pelos pubianos. Conforme acariciava aquela região, sentia minha mão esbarrar em seu membro duro, até que não resisti e segurei-o firmemente. Nessa hora ouvi um gemido gostoso de meu irmão, mas a melhor sensação era de sentir um pau duro, pulsando em minhas mãos. Foi que então só o fato de senti-lo não era o suficiente, tinha que vê-lo e então o puxei para fora. As minhas mãos que não são pequenas, pereciam ínfimas perto daquele caralho. Conforme o acariciava, perecia que suas veias saltavam ainda mais, assim como saia uma quantidade enorme de líquido da sua enorme glande. Isso sem falar do odor fantástico que exalava. Acabei levando a outra mão e enquanto uma percorria a cacete a outra ficava brincado com o saco dele. Foi então que Renato endireitou-se e levantou-se, mandando que eu me deitasse de barriga para cima. Assim que o fiz, ele entrou entre as minhas pernas e começou a beijar as partes internas de minha coxa. A cada beijo ou mordiscava que dava sentia meu corpo tremer. Ele foi subindo até que senti sua língua quente encostar em minha virilha. Nessa hora ele ergueu o elástico de minha cueca, e puxou minhas bolas para fora e começou a chupa-las. E logo após, ele colocou suas mãos pela abertura da perna de minha cueca e segurou firmemente em meu pau e passou a acariciar. O tesão que sentia era tanto que meu coração parecia que iria sai pela boca. E aumentou mais ainda quando ele puxou meu pau pela mesma abertura que sua mão tinha entrado e após puxar toda a pele para baixo, engoliu meu pau. Nessa hora tive que me segurar para não gozar. Nunca havia esperando em sentir tanto prazer no sexo oral como ele estava me dando ali. Acho que só não urrava de prazer, pois sabia que havia mais gente em casa. Não sei por quanto tempo ficou me chupando, mas sei que depois de um tempo, ele levantou-se, já sem cuecas e ajoelhou-se ao lado de minha cabeça e sem falar nada, enterrou a vara em minha boca. Nossa... a sensação de ser invadindo daquela forma era demais. Na verdade tudo era demais, o cheiro gosto, mas mesmo assim, acabei me afogando algumas vezes já que a sua volúpia e o tamanho de seu cacete não era muito compatível com minha boca. Ficamos assim até que ele deitou ao meu lado e novamente passamos a nos acariciar. Foi mais ou menos nessa hora que ele passou também a beijar e mordiscar meu peito, depois meu pescoço, e quando dei por mim, ele mordia minha nuca e eu já estava de costas para ele. Nessa hora ele me abraçou fortemente, fazendo com que eu sentisse seu pau encostar em minha bunda. Logo depois ele fez com que suas mãos percorressem meu peito, barriga, pau, enquanto esfregava seu peito cabeludo e sua barba por fazer, nas minhas costas e nuca. Até que, sem que percebesse, ele encaixou seu pau na entra de minha bunda e começou a forçá-la. Comecei a sentir dor, mas o tesão era tanto que não me importei e não pedi para que ele parasse. Mesmo sentindo que estava sendo arregaçado, eu queria mais. Mas a dor veio mesmo quando ele enterrou tudo. Nessa hora senti o corpo completamente mole. Tanto que ele percebeu e deu uma parada. Mas com o início da vai e vem, a dor foi diminuindo e a melhor sensação de minha vida surgiu. Quando mais meta com força, mais sentia prazer, e melhorou mais ainda quando eu fui cavalga-lo, tanto que ao ele começar a me masturbar acabei gozando. Foi uma das melhores gozadas de minha vida. Mas o fato de ter terminado não impediu que continuasse até que inundasse minha bunda com sua porra. Caí por cima dele, e ficamos assim por um bom tempo. Depois dessa vez, houve outras, inclusive com mais um membro de nossa família, mas fica para depois. batutaman2000@yahoo.com.br

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