quinta-feira, 21 de agosto de 2014

SOLDADOS PHYSICAL

APRENDENDO A ANDAR DE CAVALO NA ROLA DO COWBOY

Eu estava chegando naquela fazenda, para onde a minha tia me mandara, eu não ia feliz, pois sempre gostei da cidade, mas o meu tio disse que eu precisava aprender como tudo funcionava por ali, pois eu era o herdeiro daquele lugar Vou me apresentar a vocês, meu nome é Lucas, tenho dezoito anos, sou moreno, cabelos muito negros, olhos castanhos, porte atlético, pernas fortes, e uma bunda que me deixa muito orgulhoso. Deixei-me explicar melhor a minha história, eu fui mais ou menos criado a força pelos meus tios, não que eles realmente se importassem comigo, mas minha mãe me largou e foi embora quando eu ainda era um bebê. Ela me deixou com os meus tios, o irmão dela e a mulher dele. Eu nunca conheci meu pai, nem sei o nome dele. Meus tios têm três filhos, um rapaz de 24 anos, uma moça de 21, e outro garoto de 16. Nossa família tem duas fazendas bem imponentes. Essas fazendas são o legado do meu avô materno, então um dia eu herdarei a parte que diz respeito a minha mãe, que é fazenda para qual eu estava indo. A outra fazenda pertence a família do meu tio. Meu tio é quem administra essas duas fazendas, a minha tia passa a maior parte do tempo na cidade, junto com os três filhos. Eu vim primeiro para cá, e eles ficaram de vir alguns dias depois. Enfim, o motorista me deixou no portão da fazenda, eu decidi ir a pé até a casa grande pra conhecer melhor o lugar. Pelo caminho, que não é pequeno, avistei alguns lindos cavalos correndo livres pelo campo, bois, porcos, ovelhas e demais animais de fazenda também eram avistados ao longe. Pelo visto o patrimônio era maior do que eu pensava. Eu estava tão distraído que nem percebi quando um grande cavalo cor de mel se atravessou na minha frente, quase esbarrando em mim. Nele estava montado um homem que me turvou a visão, na verdade eu não sei se foi a imagem daquele homem ou do sol forte, mas eu tive vertigem. O homem perguntou: — Quem é você garoto? O que faz aqui nessa fazenda? Eu fiquei meio petrificado, não medo, mas de admiração, aquele homem era um macho como eu nunca havia visto na cidade. Pele bronzeada e avermelhada pelo sol, cabelo loiro queimado, cortado bem baixo, chapéu na cabeça. Seu corpo era forte moldado pelo trabalho braçal na lida da fazenda. Camisa xadrez de cor vermelha meio aberta, mostrando os pêlos do seu peito forte e suado. Barba cerrada bem baixinha, quase imperceptível. Deveria ter 30 anos. Era a imagem do típico cowboy tesudo que conhecemos. Eu perdi até a voz. Ele perguntou de novo, agora com mais severidade e aumentando o tom da sua voz que já era bem grave: — Responda! Quem é você?! Eu falei meio surpreso: — Você é muito rude! — Com desconhecidos perambulando por essas terras eu sou sim. Eu perguntei o seu nome, responda logo! Quando eu fui responder, ele olhou para frente, arregalou os olhos e falou: — Ah! Droga! Isso de novo não! Eu já mandei consertarem essa merda. Ele saiu disparado com o seu cavalo, a imagem daquele homem me causava um arrepio na espinha. Parecia um deus cavalgando sobre a terra. Alguns cavalos estavam fugindo por uma falha na cerca, e ele se apressou para capturá-los e prendê-los outra vez. Só que mais cavalos saiam à medida que ele prendia outros. Parecia que ia demorar, eu resolvi seguir meu caminho e deixá-lo trabalhar em paz. Eu fui o resto do caminho pensando naquele homem, se todos os homens da fazenda fossem iguais a ele, pelo menos fisicamente, eu nunca mais voltaria pra cidade, eu ri comigo mesmo. Quando cheguei na casa grande, meu tio me recebeu muito bem. Eu guardei minhas coisas em um quarto no andar debaixo e voltei pra sala para conversar com o meu tio. Meu tio era um homem baixinho e gordinho, aquele tipo que é bem fofo, e sempre usava umas roupas no estilo fazendeiro pomposo, tentando parecer um genuíno cowboy, ficava bem engraçado às vezes. Ele se chamava Geraldo, tinha 45 anos, não era um homem feio, só estava acima do peso. Nós ficamos conversando sentados na sala, até que um homem apareceu, o mesmo de antes, ele chegou falando: — Seu Geraldo, eu preciso falar com você. Meu tio olhou para ele e sorriu dizendo: — Alberto, que bom que você apareceu. Esse é o meu sobrinho Lucas, ele veio passar um tempo com a gente. Alberto falou olhando sério para mim: — Nós já nos conhecemos, o garoto entrou na frente do meu cavalo e quase foi atropelado. Eu senti um ódio fulminante quando ele disse isso. Meu tio sorriu e falou olhando para mim: — É que ele é da cidade e não sabe andar muito bem por essas terras, mas agora ele veio aprender. Meu tio voltou a olhar para Alberto e disse: — Mas o que você queria falar comigo homem? Deve ser importante. Alberto respondeu: — Mais ou menos, a cerca frontal no lado esquerdo da fazenda está se desintegrando. Precisamos de madeira para mandar consertar tudo. Só vim pedir a sua autorização para iniciar os procedimentos. Meu tio sorriu e falou: — Ora homem, você é o capataz dessa fazenda, suas decisões são minhas decisões. Você pode fazer como tiver vontade. — Tudo bem seu Geraldo, reunirei alguns homens e eles começarão a trabalhar agora mesmo. Ele se virou para ir embora e meu tio o chamou de volta: — Alberto, espere. Quando tiver tempo eu gostaria que você mostrasse a fazenda ao meu sobrinho. Você conhece tudo aqui melhor do que ninguém, eu não posso pensar em alguém mais indicado do que você para fazer isso. É um pedido de amigo. Alberto concordou sério com a cabeça e respondeu: — Tudo bem, não se preocupe, eu comunicarei ao garoto quando chegar a hora. Espero que ele não tenha frescuras com relação à vida em uma fazenda. Ele deu ênfase nas “FRESCURAS”, e aquilo me corroeu de ódio. Eu nunca fui afetado, mimado, ou metido a riquinho. Sempre tive os pés no chão, sabia muito bem como era uma fazenda e o cotidiano que encontraria naquele lugar. Meu tio riu e disse: — Não, é claro que não. Meu sobrinho é um bom rapaz, você vai gostar dele. Alberto concordou indiferente com a cabeça, virou-se e saiu sem dar importância para mim ou meu tio. Ao que parece ele era dono do próprio nariz, meu tio o tratava como um grande amigo, e não como um empregado. Eu passei o resto do dia dentro de casa, estava meio cansado e acabei dormindo a tarde inteira. Quando a noite chegou, eu resolvi passear pelos arredores da casa, tomei banho e saí. A fazenda era muito movimentada, cheia de peões com suas mulheres e filhos, que moravam por ali mesmo. Além de outras pessoas de cidades próximas que trabalhavam por lá. Eu fiquei sentado em um banco de balançar perto de uma árvore, observando o movimento. Tinham crianças correndo, homens conversando, outros com suas namoradas. A noite era bem agradável por ali. Eu fiquei atento a cada detalhe, foi quando eu vi o tal Alberto passando um pouco ao longe com uma morena do lado, ele estava agarrado na cintura dela, ela era a típica gostosona. Por algum motivo ele olhou para mim também. Foi passando todo o caminho olhando em meus olhos, eu não desviei nem por um segundo. Finalmente ele deixou a mulher próxima a um carro preto. Ele se beijaram e ele agarrou a bunda dela com força, depois ela entrou no carro e foi embora. Ele olhou para mim de volta, sempre sério e com um olhar desafiador. Foi nesse instante que eu senti algo tocar minha perna. Eu olhei para baixo e havia um carneirinho ao meu lado. Eu simplesmente na resisti, era uma coisa muito fofa, eu nunca tinha visto um assim de pertinho. Peguei no colo e fiquei acariciando-o, ele era muito dócil e não tentou fugir nem nada. Eu fiquei passando a mão nele até que percebi que a luz do poste havia desaparecido de repente. Eu olhei para frente e lá estava ele, aquele homem grandão fazendo sombra em mim. Alberto falou: — Eu pensei que você tivesse nojo de bichos assim. Eu não sabia por que ele insistia em ser tão hostil para mim. Eu respondi: — Pelo visto você tem pensando muitas coisas irreais sobre mim. Eu não sou esse idiota que você pensa. Ele respondeu com um meio sorriso: — Não, você não é. É só um garotinho mimado da cidade que foi obrigado a vir para cá. Deve estar odiando não é? — Você continua enganado. Eu não sou um garotinho mimado, e eu não fui obrigado a nada. E na verdade eu até estou apreciando o ambiente dessa fazenda. Eu falei me sentido vitorioso. Ele respondeu. — É mesmo? Vamos ver quanto isso dura. — Escuta, porque você tá sendo tão cretino comigo. Você sempre me provoca, e eu só estava aqui observando o lugar. Ele respondeu erguendo só um pouquinho a voz: — ME observando você quer dizer. Eu percebi os seus olhares para mim enquanto ia deixar a minha acompanhante no carro dela. — Observando você? E por que eu faria isso? E além do mais, você me olhou de volta o tempo inteiro, eu não fiz nada que você também não tenha feito. Foi apenas uma casualidade. Ele deu uma pequena risada, debochando de mim. Depois falou me olhando de cima: — Tudo bem. Vamos fingir que você está certo. Ele se abaixou e pegou o carneirinho dos meus braços, depois o colocou no chão e deu uma palmadinha de leve na bunda dele. O bichinho saiu correndo para longe. Eu falei levantando do banco: — Por que você fez isso seu idiota?! — Porque eu quis! E é melhor você ir dormir agora. Amanhã acorde cedo que eu lhe mostrarei a fazenda, como o seu tio me pediu. Pareceu que ele ia embora, mas ele parou de repente e falou de novo: — Me espere aqui às seis da manhã. É bom que esteja pronto, eu não tolero atrasos. Ele se virou sem nem me dar a chance de protestar pelo horário tão incômodo. Acordar nesse horário é um inferno. Eu só fiquei parado lá com cara de idiota observando ele ir embora. Mas enfim, eu fui resignado para casa tentar dormir, fiquei me revirando na cama sem conseguir muita coisa. Quando deu cinco e meia, eu levantei, tomei banho, me arrumei e fui esperá-lo no local marcado. Só esperá-lo mesmo, pois o cretino não apareceu. Eu fiquei horas e horas a fio plantado ali aguardando o desgraçado, e nada dele dar as caras. Quando desisti, fui bufando para casa, encontrei meu tio e contei tudo a ele. E ele sempre sorridente falou: — Calma sobrinho. Ontem ele trabalhou demais e eu disse que ele poderia descansar um pouco hoje. Ele deve estar dormindo, ou andando a cavalo por aí. Eu falei indignado: — Como assim? Se ele não viria então porque marcou comigo? — Ah, ele deve ter esquecido ou coisa assim. Mas não se preocupe, ele é o meu homem de confiança, você está em boas mãos. Logo, logo ele vai te mostrar tudo que você quiser ver. Eu entreguei os pontos, meu tio não ia enxergar mesmo. Eu concordei com ele e fui para o meu quarto dormir, era o melhor que eu podia fazer. Acordei às cinco da tarde e fui dar uma volta pelos pastos. Andei bastante, fui bem longe, até chegar onde alguns animais estavam. Eu gostava de observar os cavalos, mas não ousava me aproximar, ficava a uma distância que eu considerava segura. Até que uma voz conhecida me chamou. — O que você ta fazendo garoto? Eu me virei no mesmo instante, lá estava ele, Alberto, montado em seu grande cavalo cor de mel. Eu falei furioso: — Seu desgraçado! Porque me deixou esperando por você a manhã inteira? Ele riu cinicamente e respondeu: — Eu precisava descansar um pouco, fui à cidade próxima me divertir. Cuidar de um pirralho como você deve ser exaustivo. Eu tive vontade de puxá-lo do cavalo, mas eu me contive, pois só quem acabaria ferrado era eu. Eu disse: — Mas o que você ganha com tudo isso? Porque me irrita tanto? — Ora, eu me divirto bastante. E você fica uma graça quando está zangado. Ele riu e eu me virei de volta para observar os cavalos, estava indignado. Ele falou: — Vamos lá, deixa de ser rancoroso. Eu quero te mostrar até onde essas terras vão. — Eu já estou vendo. Ele riu mais uma vez e falou: — Você ainda não viu nada. Anda, deixa de ser mal criado, vem comigo. Eu respirei fundo, me virei de volta para ele e falei: — Tudo bem, uma hora eu vou ter que fazer isso mesmo. Vamos lá então. Ele estendeu a mão para mim e falou: — Vem, sobe aqui. Eu fiquei surpreso e respondi: — O quê? Eu não vou andar a cavalo com você. Eu nem sei cavalgar. E alguém pode nos ver, o que pensariam de mim? Ele respondeu se divertindo: — Nada que já não tenham pensado antes. Eu arregalei os olhos surpreso, me perguntei o que ele queria dizer com aquilo, eu fazia de tudo para não dar bandeira. Ele estendeu a mão outra vez, dizendo: — Venha, não precisa ter medo. Eu cuido de você. Eu ainda queria resistir. Mas era a primeira vez que ele estava sendo legal comigo, resolvi aceitar de uma vez. Agarrei a mão dele com força e ele me ajudou a subir no cavalo. Consegui realizar esse feito com muita dificuldade, mas deu tudo certo. Eu falei: — E agora? – Ele disse: — Agora você segura em mim e vamos em frente. — Eu preciso mesmo segurar em você? Não tem outro jeito? — Se você quiser cair tem muitos modos. Mas se quiser ficar em cima desse cavalo é melhor se agarrar em mim. Com muita relutância eu acabei envolvendo meus braços em seu peito. Em minhas mãos sentia o seu suor e os seus pêlos através dos botões abertos da camisa. Não vou mentir, dele emanava um enorme calor, e estava realmente muito bom sentir aquele cheiro de suor de macho que agora se impregnava em meu corpo. Ele virou a cabeça de lado e falou com um sorriso debochado: — Sei que você tá gostando. Mas é melhor não se aproveitar muito. — Eu te odeio! — Não odeia não. Ele pôs o cavalo para andar através do imenso pasto. Primeiro foi devagar, mas depois o bicho acelerou e logo estava galopando a plenos pulmões. Eu me agarrava forte ao corpo de Alberto para não cair. Estaria mentindo se dissesse que aquela situação estava ruim. Nós chegamos à margem de um riacho e ele parou o cavalo. Ele desceu e depois me ajudou a descer também, me agarrando pela cintura. Já estava escurecendo. O cavalo se dirigiu ao riacho para beber. Eu perguntei ao Alberto: — É aqui? Aqui é o limite da fazenda? Ele falou contemplando o horizonte: — Não, nós não chegamos nem na metade ainda. Você ficará surpreso com a extensão dessas terras. — Já está quase escuro, é melhor irmos embora. — Não precisa ter medo, eu não sou o lobo mau. — Eu não estou com medo, só acho que já está muito tarde para sairmos cavalgando por aí. Ele falou se aproximando de mim: — Tem medo de ficar sozinho comigo? — Do que você está falando? E claro que não, eu não ligo pra você. — O jeito que você agarrava o meu corpo, as suas mãos deslizando pelo meu peito me diziam outra coisa. — Oh seu idiota, eu me segurei em você para não cair do cavalo, você sabe disso. — Sim, eu sei. Mas eu estaria mentindo se dissesse que o seu toque não me deixou de pau duro. Nesse instante, por impulso, e porque eu não queria perder para ele, eu levantei a mão para lhe dar um tapa. Mas durante o movimento ele segurou o meu braço com força. Com a outra mão ele agarrou o meu cabelo por trás. Eu arregalei os olhos de medo, e perguntei meio trêmulo: — O que... O que você vai fazer? Ele aproximou a boca da minha e disse: — Uma coisa que eu quero muito, desde ontem. Ao dizer isso ele selou os seus lábios nos meus em um beijo caloroso e intenso. Inicialmente eu tentei resistir, mas ele segurou os meus braços sem muito esforço e continuou me beijando. Eu fui me rendendo devagarzinho, enquanto a língua dele passeava entre meus lábios. Logo ele me abraçou com seus fortes braços, enquanto o sol desaparecia no horizonte. O gosto da boca dele era tão bom. Seus lábios eram fortes e macios, eu estava completamente entregue, ele não parava de mexer a sua língua quente junto a minha. Eu passei minhas mãos pelos seus cabelos fazendo o seu chapéu cair no chão. Não sei por quanto tempo ficamos nos beijando assim, mas estava bom demais. Quando nossos lábios se separaram eu o abracei com força e enfiei o nariz em seu ombro, sentido o seu cheiro forte de homem. Eu queria esquecer do mundo e ficar abraçado daquela forma com ele para sempre. Depois de um tempo eu o ouvi dizer com um sorriso na voz: — Eu não disse? Eu sabia que você ia gostar de se agarrar em mim. Nesse instante eu meio que acordei de um sonho, o empurrei para longe dizendo: — Já chega! Me larga! O que mais me irritava era a prepotência dele. Por mais gostoso que ele fosse, e por mais atração que eu sentisse, eu não ia me deixar dominar dessa forma. Eu tinha meu orgulho. Ele ficou meio zangado quando o empurrei, não disse nada, mas ficou respirando forte e olhando sério para mim, eu estava da mesma forma. Só o barulho do riacho misturado ao som das nossas respirações se ouvia, enquanto os últimos raios de sol desapareciam de vez. Ele fez menção de voltar a me agarrar outra vez. Mas quando deu o primeiro passo, a luz do farol de um carro se impôs sobre nós. Era um dos peões da fazenda a mando do meu tio. O peão falou para Alberto: — Alberto, me disseram que você estava por essas bandas, o patrão está chamando por você. Tem alguns compradores de gado na casa grande e ele precisa da sua ajuda agora. A família dele também acabou de chegar. Ele quer que você esteja lá urgentemente. — Tudo bem, eu já estou indo. Daqui a pouco eu chego. Ele pegou o chapéu no chão, olhou para mim e ordenou com sua voz grossa: — Vamos embora! Ele subiu no cavalo e me deu a mão. Eu respondi: — Na verdade, eu estou cansado de cavalgar. Eu vou voltar de carro, não se preocupe. Ele tremeu os lábios de ódio pela minha atitude e falou com desprezo: — Tudo bem, como você quiser. Virou o cavalo e saiu cavalgando a toda velocidade pelo caminho de volta. Eu entrei no carro com o outro peão e fui embora com ele. Pelo caminho nós víamos Alberto logo à frente, em cima do seu vigoroso cavalo. Seu cavalo corria tanto que até mantinha uma distância considerável diante do carro. Quando cheguei em casa, o cavalo de Alberto estava parado na frente. Eu entrei e encontrei meus primos e minha tia na sala. Os cumprimentei, mas não dei muita conversa, fui para o meu quarto tomar banho e me deitar, apesar de ainda ser extremamente cedo. Alberto estava no escritório com meu tio e os compradores. Não consegui ficar no quarto e voltei para sala onde fiquei conversando com meus primos. Quando Alberto saiu do escritório, meu tio veio atrás todo sorridente junto com os compradores. Alberto passou por mim olhando sério e com uma expressão de raiva, e minha prima lançou um olhar sensual e demorado para ele. Ele pareceu não notá-la, e saiu furioso pela porta. Eu fiquei meio triste com tudo aquilo. Acho que magoei os sentimentos dele. Mas no meu pensamento ele só queria zombar de mim e me fazer de palhaço. Eu resolvi ir dormir de vez, fui para o meu quarto, me tranquei e me enfiei debaixo das cobertas. A noite estava bem fria. Quando deu seis horas da manhã alguém bate na porta do meu quarto. Era a empregada, todos os funcionários da casa dormiam e acordavam bem cedo. Ela me disse que o Alberto estava esperando por mim na sala junto com meu tio. Eu estranhei aquilo, mas não discuti, tomei banho, me arrumei e fui para a sala meio sonolento. Ao me ver, meu tio falou: — Aí está ele. Alberto me disse que combinou de mostrar o funcionamento da fazenda hoje cedo para você, mas parece que você esqueceu o compromisso meu sobrinho. Eu fiquei sem reação. Como assim? Que história era aquela? Nós não tínhamos combinado nada. Parece que ele estava fazendo isso para me punir. Eu decidi fazer a vontade dele e respondi: — Mas é claro, nós combinamos isso, é que eu acabei dormindo além da conta. Meu tio olhou para o Alberto e falou animado: — Então está tudo bem. Tenho certeza que vocês vão se divertir. Ele olhou para mim outra vez e continuou: — Eu vejo você no almoço sobrinho. Como os seus primos já conhecem tudo por aqui eles ainda estão dormindo, daqui a pouco eu vou levá-los para passear pela cidade vizinha. Quero encontrar todo mundo aqui na hora do almoço. Até lá, e bom dia pra vocês. Ele falou subindo a escada e nos deixando sozinho. Eu olhava furioso para Alberto, ele parecia meio indiferente. Eu me aproximei dele e falei impaciente: — Porque você fez isso?! Nós não combinamos nada! Você gosta de me torturar?! Ele respondeu dando de costas: — Pare de discutir e vamos embora. Seu tio me incumbiu de mostrar o funcionamento dessa fazenda a você. Quanto antes eu fizer isso, mas rápido eu me livro de você. Vamos logo! Eu o segui meio magoado com aquelas palavras. Nós fomos em silêncio pela fazenda inteira, ele só falava o essencial quando me explicava o funcionamento de algo por ali. Me mostrou a ordenha totalmente mecanizada das vacas. O treinamento e a inseminação dos bois e cavalos. A granja com centenas de galinhas. O rebanho de ovelhas e a grande quantidade de porcos criados para o abate e fabricação de diversos produtos. Eu achava meio cruel tudo aquilo, mas não ousava discutir. Ele me mostrou inúmeras coisas até chegarmos a um senhor que estava ordenhando uma vaca manualmente perto dos estábulos. Ele pegou um copo em uma bandejinha em cima de um tronco cortado, encheu com o leite, apontou para mim e perguntou ironicamente: — Você quer leitinho? Era primeira vez naquele dia que ele fazia alguma gracinha. Eu cerrei os olhos reprovando a chacota dele, mas não me fiz de rogado. Peguei o copo da mão dele, dizendo. — Eu quero sim. Se tem uma coisa que eu gosto de tomar é leitinho quente. Bebi o leite de uma só vez, imaginando o que o senhor que ordenhava a vaca estaria pensando de mim e da minha frase de efeito. Quando terminei de beber ficou o famoso bigodinho de leite formado sobre os meus lábios, eu lambi lentamente o fazendo desaparecer. Alberto ficou meio incomodado com a minha atitude desafiadora. Eu entreguei o copo para ele e ele pôs de volta onde estava. Nesse momento eu ouvi o relinchar de um cavalo. Olhei para o lado, e lá um pouquinho distante havia um peão tentando domar um enorme cavalo brabo. O cavalo era forte e não parava de levantar as patas dianteiras. O peão tentava acalmá-lo sem violência, meu tio proibia maltrato aos animais na fazenda. Dois outros peões olhavam a cena. Eu corri para lá e fiquei junto deles, Alberto me seguiu e ficou logo atrás de mim, quase me tocando. O cavalo relinchava sem parar e parecia cada vez mais imponente. Eu decidi provocar Alberto e ver a reação dele. Eu dei uma cotovelada de leve no braço de um dos peões e falei: — Olha só o tamanho daquele animal. Eu fico tão excitado! Quando é grande assim eu adoro montar com força e energia. Eu vi essa frase em um filme e sempre quis usá-la algum dia. Alberto perdeu a paciência e me puxou violentamente pelo braço me levando para longe de toda aquela cena. Quando já estávamos um pouco longe eu falei enquanto ele continuava a me puxar: — O que você ta fazendo? Me solta! — O que eu to fazendo?! Eu vou encontrar um padre pra te exorcizar. Você me tira do sério garoto! — O quê?! Eu só estava conversando. Tentando interagir com as pessoas. — Não! Você estava se insinuando pros outros peões, e me provocando também. — Você não é o centro do meu mundo. Eu não faço as coisas pensando em você. — Eu tenho sérias dúvidas quanto a isso! — Você se acha demais. Foi pura prepotência desde a primeira vez que nos vimos. Eu não me importo com você. Ele parou e se virou de uma vez, falando bem alto e extremamente furioso: — Mas eu me importo com você! Nós ficamos parados, um de frente pro outro, respirando ofegantes. Os olhos dele pareciam que ia saltar do rosto. Eu abaixei os olhos e falei meio choroso: — Eu quero ir pra casa. — Eu te levo até lá. E depois eu me afasto de você para sempre, meu trabalho já foi cumprido. Eu concordei com a cabeça, sempre com os olhos abaixados. Nós fomos até a casa grande, ele me deixou lá e nem disse tchau, só se virou e foi embora. Eu tinha um monte de emoções dentro de mim naquele momento. Entrei no meu quarto e comecei a chorar. Na hora do almoço, estava toda a família reunida na sala. Meu tio começou a falar comigo dizendo: — Sobrinho eu tenho uma grande surpresa para você. Hoje a tarde vá até o Alberto e fale com ele. Eu perguntei sem entender nada: — Porque tio? O que está acontecendo? — Eu estive pensando, todos os seus primos já sabem cavalgar e tem o seu próprio cavalo, Só você que ainda não. Ainda não TINHA. Eu falei agora a pouco com Alberto e o encarreguei de escolher um cavalo para você e te ensinar a cavalgar. Ele relutou bastante, nunca discutiu tanto comigo, mas eu acabei convencendo ele a te ensinar. Você tem sorte sobrinho, ele é o melhor cavaleiro que eu já vi, nenhum dos seus primos foi ensinado por ele. Eu ouvia aquilo sem acreditar. Porque isso sempre acontecia? Não sei como iria encará-lo agora. Eu forcei um sorriso falso para o meu tio e falei: — Obrigado tio. O senhor é muito bom para mim. Hoje mesmo eu irei falar com ele, não se preocupe. Eu fiquei pensativo o resto da tarde. Tinha medo de encontrar Alberto e da briga quase certa que mais uma vez teríamos. Quando deu umas cinco horas um peão me levou de carro até um campo onde Alberto estava me esperando. Ele me deixou lá e foi embora. Alberto estava do lado de um belo e grande cavalo negro, mas que parecia extremamente dócil. Ele acariciava o rosto do animal. Nada mais se via além de grama e de cavalos pastando ao longe, o campo era enorme. Quando cheguei bem perto, Alberto falou: — Escuta, eu não quero mais brigar. Eu nem mesmo queria estar aqui, mas seu tio insistiu demais e eu não pude recusar a ele. Então eu proponho uma trégua durante esses dias, eu te ensino tudo o que você precisa saber e depois nós seremos completos estranhos de uma vez. Você concorda? Eu respondi tentando parecer calmo e compreensivo: — Está bem, eu também não quero mais brigar. E eu quero pedir desculpas se te magoei hoje mais cedo. Ele concordou inquieto com a cabeça e falou olhando para o lado, onde os cavalos pastavam: — Eu também te devo desculpas. Eu sempre te irritei de propósito e isso não é certo. Eu balancei a cabeça rindo um pouquinho, eu respondi a ele com uma voz alegre: — Viu só? Eu disse que você gostava de me maltratar. Ele deu um meio sorriso, olhou para o cavalo o segurando pelo cabresto e me perguntou: — Ele é seu agora, eu mesmo escolhi. Você deve dar um nome a ele, fica mais fácil criar uma conexão dessa forma. — Ele é muito bonito, obrigado por escolhê-lo. Ele acenou a cabeça em acordo e me perguntou: — E então, qual nome você vai dar? — Eu não sei ainda. Deixe-me vê-lo mais de perto. Eu me aproximei do animal e toquei em seu rosto. Fiquei alisando, depois olhei para Alberto e falei: — Eu vou chamá-lo de Atlas, porque ele é o cavalo mais imponente que eu já vi. Alberto riu consigo mesmo, acho que ele me julgava uma criança boba. Ele mostrou as rédeas do cavalo para mim e disse: — Vamos começar? — Sim, é claro, mas eu nunca fiz isso. — Não se preocupe. Esse cavalo é muito dócil, foi um dos motivos da minha escolha. E além do mais eu estou aqui com você. Nada de ruim vai te acontecer. — Tá bom... Então... O que eu devo fazer? Eu perguntei meio sem jeito. Alberto respondeu, me chamando: — Vem, suba no cavalo. Eu seguro você dessa vez. Ele me ajudou a montar, e disse: — Segure-se firme, tente manter o equilíbrio sobre o animal, principalmente quando ele estiver andando. Eu concordei com a cabeça. Ele continuou: — Eu vou começar a andar. Você está pronto? — Sim. Você pode fazer. Ele começou a puxar o cavalo andando em direção reta pelo campo, durante o percurso ele ia me dizendo como eu devia tratar o animal e como deveria agir enquanto estivesse sobre ele. Eu não ouvia nada, só olhava para aqueles ombros largos enquanto ele andava. — Você está me ouvindo? Lucas, você está me escutando? Eu saí do meu transe ao ouvir ele me chamar, eu respondi: — Sim. É claro que sim. O que vou dizer a seguir parece ter segundas intenções, eu falei meio sem pensar, jamais imaginei que ele sugerir aquilo, mas eu estava realmente incômodo em cima do cavalo, então eu perguntei ao Alberto: — Alberto, eu não me sinto muito seguro aqui, eu fico completamente desequilibrado, está meio desconfortável, parece que eu vou cair pelos lados a qualquer instante. Ele me olhou meio receoso de dizer o que pretendia, mas acabou falando mesmo assim: — Olha, eu posso montar com você. É mais rápido pra você aprender, e mais seguro também. Eu só não fiz isso por causa do atrito que costuma existir entre nós dois. Então eu nem me atrevi a sugerir, por que eu sei como você, e o que ia pensar. Nesse instante eu comecei a ficar irritado de novo, ele realmente me tratava como uma criança idiota. Eu respondi a ele tentando não parecer incomodado: — Escuta, você é o meu professor agora, estou aqui para aprender com você. Me ensine como você faria com qualquer outro, faça o que tem que fazer sem me poupar de nada. — Então está bem. Ele montou no cavalo muito rápido, sem nem soltar o cabresto. Eu estremeci quando senti o peito dele encostar-se em mim, e as suas coxas roçarem nas minhas. Seu calor esquentando as minhas costas, a sua respiração no meu pescoço, o seu cheiro se instalando ao meu redor, tudo era meio mágico. Uma espécie de choque percorreu o meu corpo. Ele me deu as rédeas do cavalo, e as segurou junto comigo, e pôs o animal para andar outra vez. Eu não consigo explicar, mas foi o melhor momento da minha vida até aquele dia. Nem quando eu andei com ele pela primeira vez, e nem mesmo quando nos beijamos foi tão mágico. Tê-lo logo atrás de mim, me protegendo com seu corpo, e me guiando com suas mãos me fez sentir a pessoa mais querida e desejada do mundo. Nada poderia me ferir naquele momento. Éramos apenas eu, ele e o nosso cavalo, passeando por aquele imenso campo ao entardecer. Depois de um tempo caminhando dessa forma, ele põe a cabeça ao lado da minha, me olha e pergunta: — Você está mais confortável assim? Se não estiver me diz que eu desço. — Não, eu estou bem. Só tem uma coisa, será que nós podemos ir um pouquinho mais rápido? Ele me deu um sorriso terno e disse: — Mas é claro, do jeito que você quiser. Ele pôs o cavalo para correr, e foi absolutamente incrível sentir o vento gelado no meu rosto enquanto a escuridão começava a pairar sobre nós. Mas o melhor de tudo era ter aquele homem atrás de mim e sentir o seu peito bater com força nas minhas costas, eu estava sinceramente feliz naquele momento. Ele fez o cavalo voltar e correr de volta, até o ponto de onde saímos. Quando chegamos, ele desacelerou o cavalo e o fez andar tranquilamente outra vez. Ele falou próximo ao meu ouvido: — Já escureceu, é melhor voltarmos agora. Amanhã nós continuamos está bem? Eu concordei triste e respondi meio decepcionado: — Sim, realmente já é um pouco tarde, será melhor continuar amanhã. Nós voltamos para casa montados no cavalo, iluminados pela luz da lua, e com ele atrás de mim o tempo todo. No dias que se seguiram nós repetimos a mesma cerimônia, todos dos dias da semana. Até que eu finalmente aprendi a cavalgar, quer dizer, mais ou menos, eu era meio trapalhão nessas coisas, mas amava o meu cavalo, e amava muito mais o meu professor. Fiquei bem triste quando acabou, e Alberto também demonstrou certo incômodo com o término das nossas aulas. Os meus primos continuavam na fazenda, parece que não iriam embora tão cedo. Só a minha prima Isabela me incomodava, ela era uma mulher muito bonita, e eu já havia notado seus olhares para Alberto e umas conversinhas suspeitas entre eles. Eu não tinha nada haver com aquilo, não era dono dele e nem dela, mas eu ficava irritado e com ciúmes. Me odiava por sentir aquilo, mas não conseguia evitar. O meu relacionamento com Alberto melhorou bastante, eu o tratava como um bom amigo, e ele me ensinava muitas coisas sobre a fazenda e os animais. Me ensinou a cuidar direitinho do Atlas e fez eu me apegar àquele cavalo. Todas as tardes eu ia escovar o Atlas como sempre fazia desde que o ganhei. Numa dessas tardes, ao entrar no estábulo, eu ouço uns barulhos estranhos, ando com calma para não ser percebido. Quando me aproximo mais um pouco vejo o Alberto agarrado na cintura da minha prima, próximo ao quartinho de um dos cavalos, ele dizia a ela: — É melhor irmos para outro lugar, o seu primo pode aparecer a qualquer momento. Ao que ela respondia: — E o que é que tem? Por acaso você tem medo dele?! — Não, não é isso, eu só não quero que ele nos veja. — Não se preocupe. Se ele aparecer eu dou um jeito. Mas agora eu preciso que você dê um jeito em mim, eu sou doida por você desde que cheguei aqui. E você nunca me deu bola, está na hora de me compensar por isso. — Garota, você não sabe com quem está lidando. — Então me mostra Alberto, me doma como você faz com os seus cavalos, ou com as suas éguas. Eles riram um para o outro e quando Alberto foi beijá-la eu deixei o balde que carregava cair sem querer. Nesse instante eles olharam para mim. Alberto arregalou tanto os olhos que parecia um bicho acuado. Eu juntei toda a coragem que eu tinha, e o meu bom senso também, e agi como se nada estivesse acontecendo, dei um pequeno sorriso e falei para os dois. Falei sem nenhuma ironia ou maldade na voz: — Me desculpem, eu não queria incomodar. Eu só vim aqui cuidar do meu cavalo. Ma eu volto outra hora. Eu me virei para sair e Alberto me chamou: — Lucas, espera! Espera, nós precisamos conversar. — Eu acho melhor deixar vocês dois sozinhos agora. Nós conversamos outra hora, eu venho ver o meu cavalo depois. A minha prima interveio e falou pondo as mãos no ombro de Alberto: — É isso mesmo peão. O meu primo não vai contar nada pro papai. Não é Lucas? — Não, mas é claro que não. O que vocês dois fazem não é da minha conta. Eu preciso ir agora. Eu saí do estábulo e ainda ouvi Alberto chamar meu nome mais uma vez. Eu andei apressado até em casa, senti que ele estava vindo atrás de mim lá ao longe. Eu entrei em casa e saí pela porta dos fundos. Alberto entrou me procurando, mas não me encontrou. Eu fui para um lugar bem distante. Me sentei num tronco caído embaixo de uma árvore, e fiquei observando as ovelhas pastando ao longe. Estava com uma dor no coração e com um ciúme enorme me dilacerando por dentro. Um ciúme completamente irracional. Não havia sentido aquele tipo de sentimento já que Alberto não tinha nenhum tipo de compromisso romântico comigo, só nos meus sonhos impossíveis mesmo. Teve o beijo que ele me deu, mas na minha cabeça aquilo era só zombaria dele, mais uma forma dele me desestabilizar e me irritar, me mostrar que ele fazia o que quisesse comigo. Eu estava realmente triste, me sentia traído, apesar de não ser realmente assim. Eu fiquei sentado naquele lugar até anoitecer. Quando a noite começou a esfriar eu decidi voltar para casa. Cheguei em casa na hora do jantar, mas estava sem fome, então só cumprimentei a todos e fui para o meu quarto. Tomei um longo banho e fiquei na cama esperando sono chegar. Mas o sono não vinha, quando deu 11 horas eu ouvi um relinchar próximo a minha janela, eu a abri instantaneamente, quando olhei para fora vi Atlas correndo em círculo próximo da casa e depois sair correndo através da fazenda. Alguma coisa estava errada, eu fui atrás dele, saí pela janela mesmo, já que meu quarto era no primeiro andar da casa. Segui Atlas chamando pelo nome dele, mas não o vi mais. Eu estava próximo a algumas casas dentro da fazenda, cada casa pertencia a um peão ou a outro empregado. Fiquei procurando Atlas sem sucesso, não conseguia encontrá-lo de forma alguma. De repente eu senti alguém tapar a minha boca com a mão e me arrastar com força para dentro de uma casa, uma casa que eu conhecia mas nunca tinha entrado, a casa de Alberto. Ele abriu a porta e me jogou lá dentro, entrou junto e virou a chave para que eu não saísse. Ele me falou meio ofegante: — Nós precisamos conversar. Eu respondi exaltado: — Você ta louco?! Me deixa sair, eu preciso procurar o meu cavalo. — Eu sei, fui eu que o libertei e o aticei próximo a sua janela para chamar a sua atenção. Eu sabia que se eu chamasse por você, você não atenderia. Então eu precisei ser criativo. — Seu idiota! Me deixa sair, eu preciso encontrá-lo, ele não pode ficar solto por aí nesse frio. — Não se preocupe, enquanto você o procurava eu já o prendi no estábulo de novo. Ele está seguro agora. Eu me acalmei um pouco e falei: — Tudo bem, de qualquer forma, eu preciso voltar para casa. Abra a porta, por favor. — Não até você me escutar. Eu preciso conversar com você. — Escuta, Alberto, eu sei que você pensa que eu estou chateado por que vi você com a minha prima, mas eu não estou. O que você faz não é da minha conta. — Então por está me evitando? Porque não quer falar comigo? — Porque não há nada para ser dito. Você pode fazer o que quiser. Namorar quem você bem entender. Definitivamente eu não tenho nada haver com isso. Ele se aproximou lentamente de mim, me olhando nos olhos, e falou com um sorriso meio amargo: — Você nunca entendeu não é? Nunca percebeu a conexão que nós temos. Sempre agindo na defensiva mesmo quando eu levanto a bandeira branca. Você é a pessoa mais cabeça dura que eu conheço. — O quê? Do que você ta falando? Nós não temos conexão alguma, aliás, temos sim, o seu prazer doentio em me deixar zangado. Ele riu abaixando e balançando negativamente a cabeça, e com os olhos começando a lacrimejar. Ele me disse: — Como pode ser tão cego? Abaixa a guarda por favor, pelo menos por um instante. — Alberto, eu não tenho a mínima idéia do que você quer dizer. Me deixa ir embora, por favor. Ele falou com uma expressão meio boba no rosto: — Lembra do dia em que nos conhecemos? Sabe por que eu tirei aquele carneirinho dos seus braços? Eu falei completamente na defensiva, eu não queria ser assim, mas ele me causava esse efeito. — É claro que sei: porque você é um completo idiota. Pare de inventar histórias e diga a verdade. Eu falei já meio chorando e olhando nos seus olhos, ao que ele me respondeu: — Não, não é por isso. Eu tirei aquele animalzinho do seu colo por que eu percebi que naquele momento eu estava me apaixonando por você. E eu queria cancelar aquilo de alguma forma. Eu recuei um pouco, estava surpreso com aquela revelação, não queria acreditar, mas as palavras dele pareciam sinceras. Ele continuou a falar: — Por isso eu te tratava mal, por isso eu irritava você. Por que eu não queria admitir o óbvio: que você estava me mudando por dentro de alguma forma. Me causando um sentimento diferente. E mesmo agora, depois de conhecer o gênio de cão que você tem, eu sei que eu te amo. Te amo mais do que eu posso dizer aqui. É essa a verdade que você queria ouvir?! Eu estava estarrecido com aquilo tudo. Eu simplesmente não sabia o que fazer. Eu perguntei qualquer coisa que me veio à mente só para ter o que falar: — Se é assim, então porque estava se esfregando na minha prima? — Porque ela sempre deu em cima de mim. Por que ela sempre me tratou bem. E alem do mais eu sou homem, e ela é uma mulher muito bonita. Eu fiquei possesso de ciúmes outra vez, eu estava completamente perdido ali. Eu falei tentando ir até a porta: — Mas é claro, você é homem. Isso é típico de um machão pegador como você. Quando passei por ele, ele agarrou meu braço e me segurou forte, e disse zangado: — Depois de tudo o que eu falei, isso é tudo o que você escutou? Eu o olhei nos olhos, com lágrimas caindo pelo meu rosto. Eu não podia mais resistir, nem controlar. Eu acho que morreria se continuasse a brigar com ele. Então eu entreguei os pontos. Não tinha mais o que fazer. Eu fui de uma vez em direção a sua boca, e o beijei com força, o agarrando pelo pescoço. Ele não esperava aquela atitude, então ficou surpreso por alguns segundos, mas logo correspondeu ao meu beijo. Ele envolveu seus braços em mim, me abraçando forte enquanto eu me agarrava em seu pescoço. Nós não parávamos de nos beijar nem por um instante, era bom demais sentir a língua dele junto a minha. Eu passava a mão pelos seus cabelos enquanto tentava devorar os seus lábios, e ele me apertava com mais força à medida que nosso beijo se prolongava. Ele foi beijando o meu rosto, minhas bochechas e próximo ao meu olho esquerdo. Parou de me beijar e falou sussurrando com o rosto colado ao meu: — Percebeu agora? Eu te amo, seu cabeça dura! Eu o beijei outra vez de olhos fechados, um beijo mais rápido. Eu parei e disse: — Eu quero você. Eu quero que você seja o meu homem. Eu me rendo, você pode fazer o que quiser comigo, eu só quero pertencer a você. — Eu pensei que você nunca fosse dizer isso. Eu não vou te largar por nada nessa vida. Ele me ergueu em seus braços de uma vez. Eu estranhei a situação, pareceu meio engraçado. Mas ele era um homem de muita força física, me sustentou no ar sem problemas. Ele falou olhando para mim: — Ninguém me segura agora que eu tenho você. Vou te enlouquecer na minha cama até ficar exausto. Só vou parar quando estiver completamente sem forças. Eu sorri e falei: — Faça como você preferir Alberto. Eu já disse que pertenço a você agora. Ele começou a andar comigo nos braços e me levou até o seu quarto. Quando entramos ele me colocou no chão e disse apontando para a sua cama: — Essa é a sua cama também agora. Ou eu posso construir outra se você quiser. Ele me agarrou pela cintura e continuou falando com a testa colada a minha: — Tenho certeza que vai precisar de uma madeira mais forte para aguentar quando eu estiver cumprindo com o meu papel de macho da casa. Eu falei com um sorrisinho safado na cara: — É mesmo? É bom que você seja tão macho quanto diz. Eu vou te cobrar isso às vezes. Ele era mais alto então eu precisava levantar os pés para alcançá-lo. Ele respondeu ainda com a testa grudada a minha: — Pega aqui. Ele segurou minha mão e levou até o seu pau sob a calça jeans. Estava bem duro e marcando o tecido. Eu apertei e alisei com força, já dava para perceber que era grande e grosso. Alberto continuou a falar: — Ele ta assim por sua causa. Você tem idéia de quantas punhetas eu bati pensando em comer essa sua bundinha? Ele apertou a minha bunda com as duas mãos, e eu respondi ainda alisando o seu pau: — Você não precisa mais só pensar, amor. Agora você pode ter quando você quiser. Eu levei minha mão por debaixo da sua calça, foi difícil entrar por causa do cinto apertado, mas eu consegui. Foi um momento incrível quando eu senti a pele quente do seu pau tocando a minha mão. A sua rola estava suada e grudando na minha mão. Eu comecei a masturbá-lo com muita dificuldade. Às vezes eu mexia em seus grandes ovos, onde o calor emanava com mais força, e sentia os seus pentelhos grossos arranhando a minha mão. Era uma delícia, eu não imaginava ser tão bom. Alberto me falou: — Você segurando o meu pau é uma pequena parte do meu sonho se realizando. — Então eu quero você me diga todas as outras partes que faltam. Ele agarrou a minha cintura me pressionando contra o seu corpo e falou com a boca colada a minha: — Eu vou domar você garoto. Vou te mostrar como um macho de verdade trata a sua fêmea. Eu falei todo dengoso, e dando selinhos em seus lábios: — Quem disse que eu sou a sua fêmea? — Não precisa ser dito. Você é a minha fêmea e não há o que discutir. Por isso eu fiquei perto de você esse tempo todo. Por isso eu te protegi com o meu corpo enquanto te ensinava a cavalgar. Eu ri bem pertinho da boca dele, e falei: — Só tem uma coisa, eu ainda preciso de algumas aulas. Você ainda quer ser o meu professor, cowboy? Ele me fez caminhar de costas até a parede, segurou meus braços e os encostou junto à parede, me impedindo de movimentá-los. Ele me beijou outra vez, lambeu e cheirou meu pescoço. Depois falou baixinho em meu ouvido. — Eu já te ensinei bastante meu amor. Está na hora de você mostrar o que aprendeu, e cuidar direitinho do teu macho. Eu quero ver você chupando a minha rola com essa sua boquinha gostosa. Eu quero sentir a sua língua no meu saco. O saco que eu carrego cheio de leitinho para te dar. Quando ele disse isso eu me arrepiei por inteiro. O empurrei sorrindo e o fiz sentar na beirada da cama, de pernas abertas. Eu falei me ajoelhando diante dele e agarrando em suas coxas: — Eu garanto que ninguém nunca vai tratar o seu pau tão bem quanto eu. Prepara-se para o melhor boquete que você vai ganhar na vida. Ele sorriu de um jeito bem safado para mim, eu comecei a tirar as suas botas. Seus pés eram grandes, ele pôs o pé direito no meu rosto me fazendo beijá-lo, mas não era nos pés dele que eu estava interessado. Eu fui em direção a sua calça para arrancá-la, tirei o seu cinto com dificuldade. A calça estava muito apertada por causa do enorme volume embaixo dela. Eu tirei o seu cinto e fiquei vendo aquela coisa linda pulsar sob o tecido jeans. Alberto me falou: — Faça logo. Eu e o meu pau já esperamos demais por isso. Eu estou faminto por você. Ele me puxou para mais um intenso beijo, me fazendo levantar um pouco. Depois abaixou a minha cabeça e disse: — Chupa a minha rola, vai meu viadinho gostoso! Eu desabotoei a sua calça e puxei o zíper. Nesse instante o volume se fez ainda maior sob a cueca preta, pois não havia mais o tecido forte da calça o comprimindo. Eu fiquei impressionado com tamanha beleza. Eu não tirei sua calça, apenas a abri expondo a sua cueca estufada. Muito apreensivo eu puxei a sua cueca. Nesse instante a sua linda rola balançou imponente no ar, parecia um pêndulo em pleno movimento. A balançada que ela deu foi intensa porque estava enfim livre do tecido da cueca, e também porque era grande e grossa, e isso impulsionou o movimento. Eu fiquei admirado com a quantidade de veias grossas que se estendiam por aquele pau. Aquele cheiro de rola de macho se espalhou pelo ambiente. Estava misturado ao cheiro do suor de um dia intenso de trabalho, enfim, era definitivamente um aroma masculino. Seus pentelhos eram muitos e grossos, envolvendo a base do seu pau, do jeito que os machos rústicos são. Eu segurei seu pau com a mão direita, eu até empreguei certa força para que ele não movimentasse a minha mão durante as suas pulsadas. Sua rola já estava começando a babar. Ainda segurando o seu pau, eu enfiei a minha cara nos seus grossos pentelhos. Eu queria me perder entre eles, sentir aquele cheiro para sempre em meu nariz. Eu comecei a lambê-los, minha fome era tanta que eu acabava levantando a sua camisa e chegando a sua barriga também, beijando e lambendo ela demoradamente, até enfiava a língua em seu umbigo. Depois voltava para seus pentelhos e os repuxava com os dentes, até arrancava alguns, queria chupá-los da mesma forma que eu chuparia o seu pau. Alberto gemia quando eu arrancava seus pentelhos, ele dizia: — Ahhhhhhhh Você é uma delícia até quando me causa dor. De onde você surgiu garoto? Eu respondi: — Dos seus sonhos, meu homem! Eu me dirigi até o pau dele, que já começava a babar. Seu pau não era circuncidado, então a sua glande ainda estava quase toda encoberta, só com parte da cabeça aparecendo. Estava molhada pelo pré-gozo. Eu levei a pontinha da minha língua até ela e comecei a lambê-la dengosamente, queria tirar todo aquele líquido gostoso que saia. Eu segurava o seu pau que vibrava sem parar e sentia o buraquinho da glande passar pela minha língua, era uma delícia. Alberto falou: — Meu amor! Você acaba comigo. Ahhhhh Chupa a rola do teu homem. Não demore mais! Eu fiz como ele disse, puxei o prepúcio lentamente e expus a sua glande rosa e cabeçuda. O cheiro de macho foi extremamente forte nesse momento, aquele aroma de rola de homem adulto. A minha boca salivou de tanto desejo vendo aquela cabeça lustrosa. Eu fui devagar pois a minha expectativa era grande. Coloquei lentamente a cabeça do pau de Alberto na minha boca, como era macia aquela carne. Eu comecei a lambê-la com muito dengo e carinho. Parecia um sonho. Alberto falou: — Ahhhhhh Nossa meu amor... Não pare nunca mais. Uhhhhh Sua língua é muito quente viadinho. Eu sugava o seu pau como a uma mamadeira. Era incrível sentir aquela glande macia deslizando pela minha língua, enquanto aquele gosto salgadinho do líquido que saia do seu pau me deixava ainda mais insaciável. Primeiro eu me contive em ficar chupando a glande até chegar ao meio do seu pau, já com dificuldade. Mas Alberto não aguentou, segurou minha cabeça e empurrou com força, dizendo: — Ahhhhh Assim meu garoto! Chupa mais forte! Engole o meu pau com essa boquinha maravilhosa. Ahhhh Meu viadinho gostoso! Quando ele empurrou a minha cabeça eu quase engasguei, mas segurei firme, precisava deixar o meu macho orgulhoso. Eu fiz um grande esforço para continuar chupando mesmo com o seu pau praticamente enterrando na minha boca. Eu chupava seu pau e com uma das mãos agarrava os seus pentelhos fartos, enquanto Alberto ainda pressionava a minha cabeça. Ele dizia: — Isso meu menino. Continua assim. Você ta fazendo o teu homem muito feliz. Ele soltou a minha cabeça e eu fiquei mais confortável. Voltei a mamar a rola dele com gosto e prazer. Era muito melhor do que eu jamais pensei. Eu encostei o seu pau na sua barriga, e comecei a lamber a parte de baixo dele, passando a língua devagar por toda a sua extensão. Alberto me falou sorrindo: — Você realmente gosta disso não é meu amor? Eu deixei o seu pau e fui em direção a sua boca me apoiando em suas coxas, eu falei bem pertinho dele: — Não é que eu goste disso Alberto, mas você tem uma rola irresistível. Não sei se posso viver sem ter o gosto dela na minha boca outra vez. — E ela é toda sua meu amor, você não precisa viver sem ela. E nem eu posso mais ficar sem essa sua boca gostosa chupando o meu pau. Eu dei um selinho nele e falei: — Me diz uma coisa Alberto: já chuparam ou lamberam os seus ovos alguma vez? Ele respondeu meio sorridente, adivinhando o que eu faria: — Não, nunca! As mulheres daqui são muito religiosas pra esse tipo de coisa. E as da cidade são muito frescas para fazer isso. Ao ouvir isso eu disse a ele com o sorriso mais safado que eu já dei na vida: — Pois agora eu vou fazer você odiar essas caipiras e essas suburbanas por nunca terem dado esse presente a você. Levanta e abaixa a calça. Ele fez como eu disse, tirou a calça e a cueca de uma vez, depois sentou de novo com as pernas abertas. Eu finalmente pude contemplar os seus ovos grandes e pesados. Recobertos por pentelhos, uma perfeição da natureza. Eu afastei o seu pau para deixar seus ovos bem à mostra. Eu estava morrendo de vontade de enfiar o nariz ali, mas me segurei. Olhei para Alberto e disse: — Você quer que eu dê um tratamento especial a essas bolonas, meu amor? — Sim. Lambe os meus ovos. Mostre o que você sabe. Faça do jeito que quiser. Chupa as minhas bolas, viadinho. Eu não me fiz de rogado, mergulhei a cara naquele saco peludo, os pêlos do saco dele eram um pouquinho mais finos que os pentelhos da virilha, por isso começaram a fazer cócegas no meu nariz, e eu acabei rindo sem querer. Alberto me perguntou rindo também: — Tá rindo do quê, Lucas? — É que seus pentelhos estão fazendo cócegas em mim. Me desculpe. Ele segurou o meu queixo com carinho e falou: — Você é uma delícia mesmo meu garoto. Por isso que eu te amo assim. — E eu vou te dar mais alguns motivos agora mesmo. Eu fui até seus ovos e lambi eles de uma vez, com uma lambida o seu saco já ficou bem molhado. Alberto disse: — Nossa! O que é isso?! Que língua quente meu garoto. Eu continuei lambendo os seus ovos, lambia e lambia e sentia os seus pentelhos finos riscando a minha língua, a pele calorosa e enrugada do seu saco emanava calor intensamente. Deixando a minha língua ainda mais ardente. A sensação de ter os pentelhos daquele homem passeando pela minha língua, e a pele que recobria os seus ovos acariciando a minha boca era maravilhosa. Alberto gemia dizendo: — Mas o que é isso meu garoto?! Ahhhhh Como você faz uma coisa dessas comigo? Vou querer todo dia agora. — E você vai ter, isso se você se comportar direitinho comigo. Eu continuei chupando os seus ovos, já com uma das bolas inteiramente dentro da boca. Alberto falava: — Pode deixar meu amor, eu vou ser o melhor homem do mundo pra você. Eu acho que poderia ficar com as suas bolas dentro da minha boca por muito tempo enquanto ele gentilmente acariciava os meus cabelos. Não queria parar de lambê-las e sugá-las, mas eu precisava me aproveitar do corpo inteiro dele, que não era pequeno. E além do mais eu estava com muita vontade de sentir o leite quente dele na minha boca. Eu disse a ele segurando os seus ovos: — Alberto, você já tem preparado o que eu preciso aqui dentro? — Mas é claro meu amor, eu venho guardando muito leitinho para você desde o dia em que nos conhecemos. — Ótimo, porque eu estou sedento. Eu voltei a chupar o seu pau, que ainda pulsava incontrolavelmente. Ele com certeza não demoraria a gozar, e eu precisava sentir a gala dele na minha boca. Continuei chupando com uma enorme vontade a usava a maior destreza que eu tinha para fazê-lo gozar logo, não agüentava mais esperar pela recompensa que sairia daquela rola grossa. Alberto gemia sem parar, gemia tão alto que eu temi que alguém fora da casa fosse capaz de ouvir. Não demorou mais muito tempo e ele anunciou a minha vitória: — Meu amor, está vindo. Ahhhhh A sua recompensa pela melhor mamada que me deram está chegando. Ele falou ofegante, e eu acelerei o ritmo da chupada em seu pau. Eu não pude conter um pequeno sorriso quando o primeiro jato veio intenso e forte, enfim eu tinha ganhado. Alberto gemia alto: — Ahhhhhhhhhhhhhhhh Uhhhhhh Toma isso meu amor! Eu fiz pra você! Bebe a minha porra. Minha gala é toda sua. Bebe meu bezerrinho. Eu sorri com a cabeça do seu pau dentro da minha boca, mas tive todo o cuidado para que a gala não vazasse. Logo vieram mais e mais jatos, ao que parece ele realmente tinha muito leite guardado para mim. A minha boca foi inundada por aquele líquido quente e de gosto estranho. Aquele líquido espesso e pegajoso, um néctar especial com um sabor único produzido pelo meu macho só para mim. Eu fui ao delírio com a gala do meu homem na minha boca, trazendo um novo sabor a minha língua. Eu engoli tudo, não desperdicei absolutamente nada, nem uma gotinha sequer. Alberto tinha feito tudo aquilo para mim, seria uma vergonha se eu desperdiçasse o que quer que fosse. Quando terminei de engolir tudo e limpar qualquer resquício de esperma que ainda houvesse na minha boca eu levantei e sentei no seu colo, aí perguntei: — E então meu amor, o que achou dos meus serviços? Ele sorriu e falou me segurando pela cintura: — Eu não acho, eu tenho certeza que só vou querer você pro resto da vida. Nó nos beijamos e ele agarrou a minha bunda, eu ainda estava completamente vestido com o pijama, uma camisa simples e um calção de algodão. Alberto ainda conservava a camisa meio aberta, a mesma camisa xadrez vermelha do dia em que nos vimos pela primeira vez. Alberto me colocou deitado na cama e se deitou junto comigo. Eu subi em cima dele, ficando sentado em cima do seu pau, que agora estava mole. Ele me falou sorrindo: — Eu te amo. — Eu sei. — Você me ama? — Às vezes sim. – Eu falei zombando. Ele agarrou a minha cintura e perguntou fingindo estar zangado: — Como assim “Às vezes”? — Seu bobo, é claro que eu te amo. Eu acabei de beber um monte de gala que você me deu. Mas às vezes eu também te odeio, quando você inventa de me deixar irritado. Eu dei um tapa de leve no seu rosto, e ele sorriu se divertindo. Eu comecei a desabotoar os botões restantes da sua camisa, e expus o seu lindo peito moldado pelo trabalho no campo, e cheio de pêlos, digno de um grande macho. Eu agarrei seus pêlos e sua pele com as duas mãos e apertei. Alberto sorriu para mim e disse: — Você é meu! — Eu sou sim. Ele começou a passar mão pela minha bunda, enfiando os dedos pelo meu calção. Ele me falou: — Está na hora de eu provar essa delícia. Já aguardei muito tempo, até pensei que não conseguiria comer essa bundinha. Eu me abaixei beijando a sua boca e falando com os nossos lábios colados: — Se você me pedir com jeitinho, vai poder comê-la sempre que quiser. Ele me virou de uma vez, me pondo de bruços no colchão. Se deitou sobre mim e falou no meu ouvido: — Eu não preciso pedir. Como disse uma vez: você é a minha fêmea, e é seu dever servir ao teu macho, EU! Ele se dirigiu a minha bunda e arrancou o meu calção, expondo a minhas nádegas. Olhou demoradamente para elas com um sorriso no rosto, apertou as duas com suas mãos fortes e rústicas. Ele falou olhando para minha bunda: — Eu pensei que esse dia não fosse chegar. Ao dizer isso ele abriu as minhas nádegas e expôs o meu buraquinho, que ainda nem tinha sido desvirginado. Ele deu um largo sorriso, e ficou passando a pontinha do seu dedo indicador bem na portinha. Ao fazer isso, ele disse olhando para o meu cuzinho: — Você também é só meu. Só eu posso te foder. Alberto se ajeitou, deitando na cama e mantendo a cara próxima da minha bunda sempre aberta pelas suas mãos. Ele continuou: — É hora de saber o quão bom você é. Ele abaixou a cabeça e enfiou a cara na minha bunda. Quando sua língua tocou a portinha do meu cú, eu quase desmaiei de tanto prazer. Jamais imaginei que fosse tão bom. Ele remexia a sua língua forte e quente no meu anelzinho, tentando me foder com ela. Sentia o calor da sua baba esquentando as minhas nádegas, e os pêlos da sua babar mal feita me pinicando como espinhos. Era um momento de prazer extremo, como eu nunca antes havia experimentado. Alberto forçava a língua contra a entrado do meu cú, e era maravilhoso ter a pontinha quente, lisa e úmida da língua dele tentando me penetrar. É uma sensação tão prazerosa que parece que a gente vai desmaiar por não aguentar o êxtase. Ele ficou muito tempo lambendo o meu anelzinho, a pele em volta, e mordendo as minhas nádegas com muito gosto, as vezes doía, mas eu era louco de reclamar? Jamais. Ele me falava rindo divertido: — Hoje foi só a primeira tentativa, mas um dia eu ainda consigo foder esse cuzinho gostoso com a minha língua. Sabia que é essa a bundinha mais gostosa que eu já provei? Mas não foi surpresa para mim. Afinal, é a SUA bundinha deliciosa. Eu levantei a cabeça incomodado e olhei pra ele falando meio irritado: — Mas foi surpresa para mim! Como assim você provou outras bundas?! — Só de mulheres meu garoto! No máximo eu deixei um ou dois rapazes me chuparem. Mas nem eles e nem elas fizeram tão bem quanto você. Você é inalcançável, não precisar ter ciúmes. Ele falou rindo da minha atitude. Depois ele falou esfregando as mãos: — Agora é hora do prato principal! Mal posso esperar. Fica de joelhos e se segura na cama. Eu fiz como ele disse, fiquei de joelhos e me segurei na armação da cama, me inclinado para frente. Eu estava meio temeroso, com certeza iria doer, a rola dele não era pequena e muito menos fina. Ele ficou de joelhos logo atrás de mim, e me pediu: — Abre a bundinha para mim, amor. Assim eu fiz. Ele colocou a cabeça da sua rola bem na portinha do meu cú e falou: — Se doer você diz que eu paro está bem? Não quero machucar você. Nós podemos esperar se você quiser. — Não quero esperar, eu quero você agora, se doer eu aguento. Eu confio em você, sei que me tratará bem. — Mas é claro meu amor. Você é o mais importante para mim, eu terei todo o cuidado do mundo. Eu vou começar, tudo bem? — Sim, por favor. Eu amava quando ele era carinhoso daquela forma comigo. Alberto começou a enfiar a sua rola em mim, e a dor veio instantaneamente. Ele foi passando a cabeça, e perguntando o tempo todo se doía. Eu dizia que sim, mas que eu aguentava, a cada centímetro do seu pau que entrava eu sentia uma pontada de dor. Foi um alívio quando enfim senti as coxas dele encostando nas minhas e os seus pentelhos tocando a minha pele. Ele foi muito compreensivo com isso e esperou um bom tempo sem fazer nada com o pau dentro de mim. Em dado momento ele perguntou: — A dor passou meu amor? — Sim, eu já ia dizer isso a você. — Então eu vou começar a te foder, porque eu simplesmente não aguento mais esperar. — Eu também não, eu preciso que você me fôda agora. Ele começou os movimentos e a dor voltava de vez em quando, em pontadas, mas nada que impedisse o prazer que eu sentia. Ele bombava devagar e pausadamente, para não me machucar, me agarrava ela cintura e beijava meu pescoço enquanto me fodia. Ele dizia no meu ouvido: — Eu te amo, meu garoto. Eu te amo pra sempre. Cada bombada dele era um golpe de dor e prazer ao mesmo tempo. Mas a dor diminuía cada vez mais e só o prazer restava. O prazer de estar servindo ao meu homem. Ele me falava enquanto me comia: — Sabia que você seria meu. Cedo ou tarde você ia se render ao teu macho e me dar essa bundinha carnuda. Eu não falava nada, só gemia, e ele gostava de ouvir, me dizia sussurrando: — Isso, assim. Geme para mim, meu menino, mostra que você ta gostando de ser comido pelo teu homem. Meu viadinho lindo. Eu respondia: — Você não pode ter dúvidas quanto a isso. Você e a sua rola são tudo o que eu quero e preciso. Ele me comeu por algum tempo nessa posição, sempre devagarzinho, e falando todo o tempo no meu ouvido: palavras de amor misturadas a palavras safadas. Em certa hora ele tirou o pau de dentro de mim e falou: — Agora é você que vai cavalgar em mim meu amor, vamos ver se você aprendeu direito com minhas aulas de montaria. Quando o seu pau saiu do meu cu, eu senti um vazio que me deixou incomodado, como se faltasse uma parte de mim. Ele deitou na cama de barriga para cima, segurou aquele pauzão apontando para teto e disse: — Senta aqui. Mas eu quero que você sente de costas para mim, quero ver a sua bunda se mexendo enquanto eu fôdo ela com o meu pau. Eu fiz como ele disse, sentei em seu pau virado de costas para ele. Alberto colocou as mãos atrás da cabeça, ficando muito a vontade, e me falou: — Agora é com você meu amor. Pode começar a rebolar no meu pau. Mas eu quero você olhe para mim o tempo todo. Quero ver o seu rosto lindo enquanto eu meto na sua bundinha deliciosa. Eu comecei a me movimentar para frente e para trás, fazendo o seu pau me foder e olhando para ele. Alberto sorria como um verdadeiro macho, seu braços dobrados atrás de sua cabeça evidenciavam seus fortes músculos formados pelo trabalho braçal. Ele era lindo em todos os sentidos. Eu não parava de me movimentar com o pau dele enfiado em mim. Ele dizia: — Isso meu amor. Rebola na rola do teu macho. Ahhhh Você ta me fazendo o homem mais feliz do mundo. E assim eu fazia, rebolava demoradamente na rola dele, fazendo-o ter espasmos de prazer de olhos fechados. Eu não queria parar de fazer aquilo, rebolar na rola do meu homem. Eu me sentia realizado ali. Alberto me disse sorrindo: — Parece que eu te ensinei direitinho amor. Promete que sempre vai fazer assim para mim? — Eu prometo! Só para você meu homem. Eu continuava a me movimentar e a rebolar sem para na pica dele. Nós começamos a conversar enquanto isso, apesar de todo o prazer que sentíamos, nós conseguíamos falar. Ele me dizia: — Se algum homem se meter a besta com você, você me avisa imediatamente que eu acabo com o safado. Nenhum macho vai tirar a minha putinha de mim. O meu viadinho é meu e só meu. Eu não te divido com ninguém. Eu agarrei as suas coxas e continuei a me movimentar, perguntei a Alberto: — E isso vale pros dois lados não é peão? Não quero ver você correndo atrás de rabo de saia, ou qualquer mulher tentando agarrar o meu homem. Ele sorriu, tirou um dos braços de debaixo da cabeça e agarrou a minha cintura, regulando os meus movimentos. Ele respondeu: — Quanto a isso não se preocupe meu amor, se eu tiver você eu não preciso de mulher nenhuma. O meu viadinho me basta completamente. Ele passava a mão pela minha bunda, fazendo muito carinho nela e falando: — A vista daqui é perfeita. Nada pode ser mais lindo do que essa bundinha rebolando no meu pau. Nesse instante ele deu um tapa forte na minha nádega direita. Eu gemi mais de surpresa do que de dor. Ele falou: — Me desculpa se machuquei você, mas eu não resisti a fazer isso, você me causa esses desejos. — Não se preocupe, eu gostei. — Ah é? Então toma isso minha putinha. Ele deu outro tapa na outra nádega e riu alto para mim, eu também ri para ele. Eu disse a ele: — Eu posso de pedir uma coisa? — Claro, meu bem, tudo o que o meu viadinho quiser. O que você quer? — Me come de ladinho? Eu sempre quis transar assim. Ele riu e me respondeu: — Isso não é um pedido meu garoto, é um presente, o melhor presente que um macho pode receber. Vamos lá. Eu saí de cima dele e me deitei de lado, ele ficou atrás de mim e levantou a minha perna esquerda para facilitar a penetração da sua imponente rola dentro de mim. Alberto enfiou o seu pau que já entrou deslizando e me fazendo gemer no ato. Beijou meu pescoço, minha bochecha, segurou meu cabelo e falou no meu ouvido: — É assim que você quer meu garoto? — Sim, é exatamente assim. — Ótimo, que bom que estou fazendo do jeito que o meu bezerrinho gosta. Ele começou a bombar devagar mais uma vez, e o meu prazer foi descomunal nesse momento. Ele me comia com força, mas com extremo carinho também. Aquele macho realmente sabia como me foder. Primeiro me comeu devagarzinho nessa posição. Mas depois foi aumentando a intensidade das estocadas, até ficar bem rápido. Muito rápido. Eu pensei que fosse explodir de tanto tesão. Ele dizia em meu ouvido enquanto me comia com toda força e vontade: — Está gostando putinha? — Você sabe que sim. Quem não gostaria de ser fodido por um homem como você? — Não há um homem na Terra mais feliz do que eu nesse momento. Você não tem idéia do quanto eu queria te foder meu amor. — E você não tem idéia do quanto eu queria ser fodido por você, Alberto. Ele mordeu minha orelha e falou: — Diz pra mim mais uma vez quem é teu macho, meu menino. Diz pra mim. — É você! É só você Alberto. Por toda a eternidade, você é o meu macho. O homem da minha vida. Alberto bombava sem parar, me fazendo gemer como uma puta desesperada. Uma das melhores partes era sentir o seu peito forte e peludo roçando nas minhas costas, me transmitindo o seu calor e me pressionando com a sua masculinidade. Eu não queria sair nunca mais daquela posição. Queria ser para sempre enrabado pelo meu homem. Ele me fodia como um cavalo selvagem galopando por um campo imenso. Ter o pau do meu homem dentro de mim era a minha realização como fêmea dele, para sempre a mulherzinha do meu macho. Alberto respirava cada vez mais ofegante, eu sentia que o grande momento estava chegando. Ele não demorou a me dizer: — Meu amor, me desculpa mais eu não posso mais segurar, eu preciso gozar agora. Ao que eu respondi: — Não se preocupe, eu também quero sentir o seu esperma dentro de mim. Me marque como a sua fêmea agora. Me encha com a sua gala. — Quando você fala assim eu te amo ainda mais. Minha delícia de viadinho, meu menininho tesudo. Você é minha vida. Ao dizer isso ele me deu um beijo ardente, caloroso e apaixonado, sem parar de me foder nem por um instante sequer. Não demorou muito ele falou enquanto me beijava: — É agora! Passaram-se alguns segundos e eu senti os jatos quentes de porra preenchendo o meu cú. Alberto gemia muito com a boca grudada na minha. Seus gemidos ecoavam dentro de mim enquanto a sua gala fazia da mesma forma. Ele não tirou a sua boca da minha nem por um momento enquanto estava gozando. Era uma delicia sentir o meu homem gemendo de prazer dentro da minha boca enquanto o seu esperma percorria o meu interior me esquentando, e me oficializando como fêmea daquele macho. Eu tinha a porra grossa do Alberto dentro de mim, e aquilo era algo de que eu realmente me orgulhava, eu até gozei junto com ele. Ele falou ofegante eu meu ouvido: — Se você fosse mulher eu ia te encher com uma penca de filhos. Eu pensei comigo mesmo: — Ainda bem que eu não sou então. Ele ficou com o pau dentro de mim por um tempo, até amolecer. Respirava cansado junto comigo, e acariciava os meus cabelos, com os olhos fechados, tentando se recuperar. Ele ainda conservava a camisa xadrez aberta. Ele me disse: — Isso foi... Foi absolutamente incrível. Foi a foda da minha vida. E tinha quer com você meu amor. Obrigado por isso. — Não precisa agradecer Alberto, foi um benefício mútuo. Nossa relação é simbiótica. Ele respondeu: — Eu não sei quem é essa tal de simbiótica, mas eu concordo com ela. Nós rimos bastante, e eu até expliquei a palavra a ele. Depois me aninhei em seu peito e fiquei fazendo carinho em seus pêlos, fazia cafuné e enrolava eles nos meus dedos. Alberto também fazia cafuné e beijava a minha cabeça, dizendo que me amava de vez quando. Eu amava ouvir aquilo. Nós dormimos ali, completamente exaustos, mas extremamente felizes. Antes do alvorecer eu consegui levantar, não me pergunte como que eu não sei. Deixei Alberto dormindo lindo e másculo na cama, e voltei para casa, sem que ninguém me visse. Nos dias seguintes Alberto e eu mantivemos a nossa relação em segredo, mas estávamos muito felizes. Ele vinha para o meu quarto quase todas as noites, pulava a janela e entrava, ele não me deixava sair no meio da noite, preferia vir ao meu encontro. Eu me apaixonava cada vez mais por aquele homem. Tudo era muito bom entre nós, andávamos juntos quase o tempo inteiro. Eu gostava de ver ele mandando nos peões da fazenda na lida diária. Ia ter uma festa num vilarejo próximo e todo mundo ia, inclusive a família do meu tio. A festa iria durar a noite inteira. Meus primos e meu tio foram primeiro. Minha tia demorou mais a se arrumar, assim como eu, que fiquei passeando pelos pastos com meu cavalo e perdi a noção do tempo. Alberto foi junto com o meu tio, ele queria ir comigo, mas achamos melhor assim, pois já estávamos dando muita bandeira. Quando minha tia e eu chegamos, a festa já havia começado. Era ao ar livre e tinha muitas barracas de comida e muitas coisas bonitas para se ver. Era uma festa realmente das boas. Eu fui procurar Alberto na multidão. Demorei bastante a encontrá-lo, mas quando o achei, a minha prima estava agarrada nele, o segurando pela cabeça e lhe dando um beijo daqueles. Meu coração meio que parou naquele instante, e eu não consegui fazer nada além de me virar e sair correndo dali. Eu convenci um peão a me levar de volta para casa, até paguei uma boa quantia a ele depois pelo incômodo. Eu não avisei ninguém que estava deixando a festa. Tarde da noite eu ouvi batidas na minha janela, ela estava trancada, coisa que há muito tempo não acontecia por que eu sempre estava esperando pelo Alberto. Com certeza era ele que estava batendo agora, devia ter me procurado na festa e não me encontrou. Ele chamou meu nome: — Lucas? .Lucas você está aí? Eu não respondi nada, ele me chamou mais algumas vezes, mas eu nada disse. Acho que ele pensou que não havia ninguém em casa e foi embora, provavelmente de volta para festa. No dia seguinte, eu estava no estábulo olhando o meu cavalo quando ele apareceu, já falando alterado: — Onde é que você estava? Eu te procurei ontem a noite inteira! O que aconteceu? Eu olhei para ele tentando encontrar as palavras certas. Eu estava mais triste do que zangado. Eu falei. — Eu fui a festa. Eu vi você ontem, com a minha prima, outra vez. Ele arregalou os olhos de surpresa, e disse: — Lucas, não é bem assim. Você não sabe o que viu. Eu não me exaltei, falei calmo o tempo inteiro, já estava meio conformado. — Eu sei muito bem o que eu vi: um homem lindo beijando uma mulher igualmente linda. Eu fui embora porque eu não podia competir com aquilo. Ele respondeu nervoso e exaltado: — Não, você está errado! Eu sempre me esquivei dela desde que começamos a nossa história. Ela foi quem me beijou ontem. Você viu quando eu parei o beijo e saí de perto dela. — Eu não vi nada. Eu apenas fui embora daquela festa, da mesma forma que eu vou embora dessa fazenda. — O quê?! Você enlouqueceu?! Você é meu! Você não pode ir embora, não pode me deixar. — Tanto posso que já estou de malas prontas, só estava me despedindo do meu cavalo. Deixarei um peão encarregado de cuidá-lo. Alberto parecia não acreditar nas minhas palavras. Seus olhos estavam vermelhos, ele me disse: — Olha bem o que está fazendo Lucas! Você não pode acabar com tudo por causa de um mal entendido. Se você quiser um tempo eu te dou. Mas não faça essa loucura de ir embora. — Já está decidido! Meu tio já está avisado também. Eu parto hoje à tarde. Ele falou quase suplicando: — Não faz isso... — Adeus Alberto. Eu passei por ele para sair dali, mas ele segurou meu braço me dando um puxão. Olhou fundo em meus olhos e falou: — Eu sei quem você é. Eu sei a fera que estou perseguindo. E eu não vou desistir de você. Ele soltou o meu braço e eu fui embora chorando timidamente para ninguém perceber. Quando a hora de ir embora chegou, eu estava no carro esperando o motorista. Alberto chegou a cavalo do meu lado e disse: — Você vai fazer isso mesmo? Eu não respondi nada, apenas olhei para frente. Ele continuou: — Tudo bem, eu já sabia o quão teimoso você era, isso não me surpreende. Mas saiba de uma coisa: eu estou deixando você ir só por um tempo, para ficar mais calmo. Como eu já disse, eu não vou desistir de você. Nesse instante o motorista entrou e ligou o carro. Alberto se inclinou um pouco em cima do cavalo e falou bem zangado olhando em meus olhos: — Se você não voltar, eu vou te buscar nem que seja no inferno! Em seguida virou o cavalo e saiu correndo a toda velocidade para algum lugar. A viagem de volta para a cidade foi tranqüila, mas dolorosa. Um mês depois de voltar eu saí da casa dos meus tios e aluguei um apartamento pequeno no centro da cidade. O apartamento não tinha nada, apenas sujeira, eu tirei o dia para limpa-lo. Quando terminei fiquei orgulhoso do meu trabalho, o apartamento estava impecável. Tomei banho, vesti uma roupa confortável e me deitei no chão frio da sala, fiquei olhando para o teto até ouvir a campainha tocar. Estranhei aquilo, ninguém sabia onde eu estava além dos meus tios. Quando abri a porta, era ele, Alberto. Eu confesso que fiquei mexido ao vê-lo, mas perguntei fingindo estar zangado: — Mas o que você veio fazer aqui?! Ele me empurrou e entrou, trancando a porta em seguida. Respondeu a minha pergunta muito calmo: — O que eu disse que faria: vim buscar você. — Você está louco. Como sabia onde eu estava?! — A sua tia me deu o endereço. Anda logo, arruma as suas coisas, eu não quero ficar muito tempo nessa cidade, tenho muito trabalho na fazenda. — E quem disse que você me dá ordens?! Caiu do cavalo e bateu a cabeça foi?! Vá embora sozinho. Ele fez uma expressão de cansaço. Tirou o chapéu preto que usava, procurou um lugar para colocá-lo, mas não achou, então jogou no chão. Ele estava usando uma camisa preta e uma calça jeans igualmente preta, lindo e macho como sempre. Eu olhava para ele temendo o próximo movimento, ele ficou me olhando sério também. Eu tentei ir até a porta para abri-la e expulsá-lo, mas ele me segurou como sempre fazia. Ele falou bem zangado para mim: — Já chega dessa história! Você vai voltar comigo e isso não é um pedido! Eu vim até esse lugar atrás de você e eu não saio daqui sem te levar. Eu estava amolecendo nos braços dele, mas não queria me deixar vencer. Eu falei quase chorando: — Eu não vou com você. Você não me ama de verdade. Eu sou só um capricho que você tem. Ele me olhou por um tempo e depois me soltou. Se afastou um pouquinho e se ajoelhou diante de mim. Tirou do bolso um caixinha com duas alianças e mostrou para mim, dizendo: — Você acha que isso é um capricho? Eu perguntei meio surpreso: — O que é isso? Ele respondeu: — Casa comigo? Eu fiquei sem reação com aquela pergunta. Ele continuou falando: — Não adianta você negar. Eu enfio essa aliança no seu dedo nem que tenha que te amarrar para isso. — O quê?! Nós não podemos nos casar. É contra a lei. — Talvez sim. Mas quem disse que nós precisamos de um registro? Uma aliança de ouro dura mais do que qualquer pedaço de papel. É mais resistente e é mais bonita também. Eu estava chorando agora, não podia acreditar naquilo. Eu queria relutar e bater nele, não sei por que sentia essas coisas. Mas eu também estava sem forças para lutar e discutir, não conseguiria mais prolongar aquela guerra, não suportava mais me sentir mal. Então eu ergui minha mão para ele pôr a aliança. Ele segurou minha mão e se levantou ficando em pé na minha frente. Pôs a aliança no meu dedo dizendo: — Lucas, eu te prometo ser fiel, e ser um homem honrado e respeitável para você. Vou te cuidar e te proteger todos os dias da minha vida. Farei qualquer coisa para te fazer sorrir, e nunca faltarei com meus deveres de marido sempre que você precisar. Vou te amar incondicionalmente até o meu último suspiro. Eu ri daquilo. Nossa! Como ele conseguia ser tão brega e tão fofo ao mesmo tempo? Era muito bobo ele falando, mas ao mesmo tempo era incrivelmente meigo e sincero. Eu decidi fazer igual. Peguei a outra a aliança e coloquei no dedo dele, falando: — Alberto, eu te prometo ser fiel, cuidar de você com todo o amor que eu tenho no coração. Jamais vou trair a sua confiança. E jamais deixarei ninguém nos afastar por motivo algum outra vez. Eu prometo que realizarei os seus desejos e te farei feliz todos os dias da minha vida. Ele respondeu sorrindo: — Você não disse nada que eu já não soubesse. E nesse instante ele me deu o beijo de amor mais longo que eu já tive. Eu cheguei a ver cores psicodélicas quando acabou. Ele riu para mim e eu dei um tapa na cara dele. Ele pôs a mão no rosto e perguntou assustado: — Ai... Por que você fez isso?! — Seu desgraçado! Não podia ter chegado algumas horas antes?! Eu limpei esse maldito apartamento inteiro esfregando até a minha alma no chão, pra logo em seguida descobrir que não vou morar nem dois dias aqui! Ele sorriu para mim e eu sorri de volta. Nós nos beijamos outra vez e ele pegou a minha mão e pôs sobre o seu pau duro e pulsante sob a calça. Ele me disse: — Tá sentindo isso? É o resultado de tanta saudade. Que tal antecipar essa lua de mel? Nós rimos outra vez. Ele me beijou e nós caímos no chão. Fizemos amor ali mesmo, no chão frio e recém lavado. Voltamos no dia seguinte, de manhã cedo. Hoje vivemos o nosso amor sem restrições. A cada dia Alberto me faz amá-lo ainda mais, e me faz sentir amado da mesma forma. Eu não posso afirmar como o futuro será, eu só sei que tenho sido feliz desde então ao lado do homem que eu amo. Mas ainda discutimos e brigamos bastante por motivos muito bobos, e isso torna a nossa relação ainda melhor e mais forte. As pessoas estranharam no início, mas quem não gostar pode ir embora, a fazenda é minha mesmo. A única certeza que tenho é que Alberto e eu possuímos um laço que nem o tempo e nem as pessoas jamais poderão quebrar. Somos um do outro, e ainda estejamos distantes às vezes, nós sabemos disso em nossos corações.

UMA APOSTA ENTRE PAI E FILHO

Olá leitores, meu nome é Jorge, tenho 18 anos e vou contar algo que aconteceu um domingo desses. A família havia se reunido na nossa casa, pra almoçar e passar um tempo juntos, era por volta de seis da tarde mais ou menos, a maioria das pessoas já tinha ido embora, só tinham ficado minha mãe, minha irmã e minha tia, conversando e assistindo televisão na sala, e eu e meu pai, sendo os únicos homem na casa, resolvemos passar um tempo de pai e filho , aproveitando o feriadão, jogando futebol, algo que não fazíamos a algum tempo, improvisamos um gol, eu fiquei de goleiro e meu pai batendo penalti, estava bem quente, eu usava uma sunga preta, tenho 1,75 de altura, moreno, pele bronzeada, cabelo curto, corpo magro mas sarado de academia, um garoto bonito, lisinho, com pelos só nas pernas e axilas, papai tem 45 anos e continua um homem bonito, 1,80 de altura, moreno e bronzeado, não é gordo, mas tem um corpo forte e uma leve barriga, nada exagerado, é do tipo, "parrudo", de braços grandes e super peludo, usava uma sunga vermelha. Estávamos nos divertindo bastante, sempre fui um ótimo goleiro, desde os tempos de escola, então defendia todos os chutes do meu pai, que já tinha bebido bastante cerveja, eu, também havia bebido, mas nem tanto. Papai não fazia um gol, por causa disso comecei a caçoar dele. -Porra meu velho, você é um baita perneta!, Você não consegue acertar uma coroa!, Ambos riamos muito, mas percebi que aquilo estava discretamente provocando uma certa raiva nele, meu pai é muito competitivo, já estava anoitecendo e ambos estávamos nos cansando. -Essa é a ultima pai, vamos ver se você consegue fazer pelo menos uma, se fizer esse gol, eu te dou o cu. Eu disse gargalhando e zombando dele. -Promessa é divida em filho!? E não é que o safado acabou fazendo o gol, comecei a rir. -Porra, pelo menos um gol você fez né pai?! Agora vamos entrar que eu to precisando de um banho. -Moleque, não tenta sair assim de fininho não, e a nossa aposta? Disse papai apertando sua enorme mala no meu das pernas. Achei que ele estava brincando comecei a rir. -To falando sério, pra mim promessa é divida. Disse ele apertando sua mala com um sorriso malicioso. Encarei ele com um cara de confuso. -Qual é pai? Tá me estranhando, meu negócio é mulher, não faço essas coisas não! -Eu sei que você não faz, meu filho é macho, eu também sou, mas homem que é homem paga as suas apostas. Meu coração começou a acelerar -Não tá falando sério né pai? -Olha filhão, bem que eu queria perdoar essa aposta, mas eu a tua mãe tá fazendo greve e eu to com saudade de um cuzinho, vai ter que pagar a aposta! Disse ele rindo. Ele fez sinal com a cabeça indicando pra irmos até um pequeno depósito de madeira que temos no quintal de casa, usado pra guardar ferramentas, fui indo na frente, com as pernas tremendo, esperando que aquilo fosse uma brincadeira dele dele. Entramos, ele ligou a luz. Estavamos de frente um pro outro. -Fica de costas ai filhão. Disse papai. Naquele momento percebi que ele não estava brincando, fiquei de costas pra ele, com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro, papai me instruiu a me curvar, me apoiei numa estante de madeira da parede, ele estava atrás de mim, tão perto que eu podia sentir a sua respiração nas minhas costas, pôs a mão na minha sunga e desceu ela pelas minhas pernas me deixando peladinho.Pegou minha sunga e deixou na estante. Meu pai olhou pra minha bunda, riu e deu um tapa forte. -Que rabão em moleque! Disse ele em tom de brincadeira. Realmente as meninas sempre elogiaram minha bunda, é grande, empinada e um rego moderadamente peludo. -Pai, você promete que não vai contar pra ninguém? Ele riu. -Relaxa filho, claro que não vou contar, é só uma aposta. Senti o pau meia bomba do meu pai por debaixo da sunga, ele começou a roçar na minha bunda, agarrou minha cintura, apertando e roçando a sua mala com vontade no meu traseiro todo, cada vez, seu pau ia ficando maior e mais duro, confesso que eu estava com medo, não via muito meu pai pelado, mas sua mala na sunga, nas cuecas e até na calça jeans eram enormes, comecei a tremer, imaginando o que minha bunda virgem ia ter que encarar. Comecei a sentir ele esfregando seu pau completamente duro na minha bunda, aquela ereção estava quase rasgando a sunga do meu pai. -Afasta um pouco as pernas ai filho. Disse ele, afastando minhas coxas, ele foi abaixando sua sunga e sua rolona pulou pra fora, ele jogou sua sunga em cima da minha na estante, olhei por debaixo das pernas, caralho, era uma baita pica, tinha uns 21 cm, com uma cabeçona rosada, veiuda e grossa, parecia um cogumelo, com pentelhos pretos em volta e um par de bolas em baixo, grandes como o pau. Gelei pensando na dor que aquela penetração daria. Papai começou a bater aquela piroca na minha bunda, abria meu reguinho e batia com a cabeça bem no olho do meu cu, me fazendo arrepiar de nervosismo. -Pai, você não tem um lubrificante, ou algo assim? Se não eu não vou aguentar. Ele riu, -Aqui não né filhão, vamos ter que usar lubrificante natural. Disse ele dando uma cusparada certeira no meu cu, depois lambeu os dedos lambeu os dedos e foi passando no meu rego pra lubrificar meu buraquinho rosado, senti a ponta do seu dedo forçando entrada no meu cu, porra, que dor, aqueles dedos grandes invadindo meu anelzinho apertadinho, ele foi forçando mais, até seu dedo ir entrando mais, eu já gemia de dor, fazia movimentos circulares dentro do meu cu, como se estivesse abrindo caminho dentro de mim. Depois senti a cabeça quente do seu pau forçando entrada, nossa, eu sentia cada preguinha minha se soltando pra aquele pauzão, eu gemia de dor e meu cuzinho piscava e a cada vez que se contraia parecia morder o pau do meu pai o que tornava aquilo mais doído. Eu me contorcia inteiro e minhas pernas tremiam, papai segurava nas minhas coxas, gemia no meu cangote e enfiava seu pau dentro de mim rebolando, estourando minhas preguinhas bem devagarzinho. -Porra, que dor pai, você parece um cavalo com esse pauzão, cacete! Meu pai riu. -Ih filho, até agora você só sentiu a cabeça da minha tromba. -Saco, então enfia e fode de uma vez, não quero ficar aqui aguentando essa jiboia dentro de mim a noite toda. -Você que sabe. Que besteira que fui dizer, eu pedi e papai atendeu, de supetão enfiou o pau inteiro de uma vez só dentro de mim, cerrei os dentes num grito que se eu não tivesse fechado a boca, provavelmente o quarteirão inteiro ia escutar, cacete, aquela vara ardia feito fogo no meu traseiro, papai pôs uma mão na minha cintura, outra na minha nuca, com a coxa, empurrou minha perna pra que eu deixasse o pé apoiado na estante e começou a meter com força dentro de mim. Eu dava gemidos abafados de dor. Papai deu um tapa na minha bunda, -Empina essa bunda que dói menos. Empinei o traseiro me sentindo uma vadiazinha, ele voltou a comer, dando estocadas poderosas que faziam balançar a estante toda, ele urrava feito um urso. -Caralho que saudade que eu tava de comer um cu, porra que bunda gostosa, apertadinha, quentinha. Dizia papai, feito um ator porno comendo uma puta. As estocadas dele faziam meu corpo todo amolecer, sentia a vara dele inteira dentro de mim, me enrabando em estocadas brutais, tão certeiras que as bolas dele batiam com força nas minhas. -Segura teu saco ai pra não machucar filhão. Disse ele acariciando minhas coxas, agarrei meu pau e minhas bolas com a mão. Papai colocou seu pé em cima do meu, apoiado na estante e continuou me traçando por trás agora com ainda mais rapidez, sentia as pernas fortes, peludas e suadas dele coladas nas minhas pernas. Depois de muto tempo me fodendo daquele jeito ele parou, nós dois estávamos bem ofegantes. -Caralho pai, eu não tava aguentando mais essas tuas metidas, tira logo esse pau de dentro de mim. -Calma ai filho, eu não terminei. -Porra pai, já não comeu o meu cu demais? -Pra mim comer cu e fuder e gozar dentro, eu ainda não terminei. Ele puxou um banco, se sentou nele, sem tirar o pau de dentro de mim, sentado no banco, me deu mais um tapa forte na bunda. -Agora senta gostoso. Ordenou ele, comecei a me sentar e a sentir minha bunda engolindo aquela pica enorme. Mais um tapa certeiro na minha bunda, -Rebola ai filhão. Comecei a movimentar meu quadril sentindo aquela tromba se mexer dentro de mim, me mexia devagarzinho por causa da dor. -Porra moleque, assim não, é assim que se faz! Disse ele agarrando minha cintura e enfiando e rebolando sentado no banco, me fazendo sentir aquela rola babando dentro de mim de tesão, eu me segurava nas coxas de papai que abria minha bunda com as mãos, eu me apoiava com a mão nas suas coxas pra não cair do seu colo. Papai me comeu naquela posição por muito tempo, eu já estava perdendo os sentidos, quando ele intensificou as metidas mais e mais, e finalmente gozou, uma imensidão de leitinho quente que jorrou feito um jato dentro de mim, ele tirou seu pau a meia bomba melado de dentro do meu traseiro, senti um alivio enorme mesmo com muita ardência, ele agarrou minha mão, rindo, encarando aquilo como um simples pagamento de aposta, na minha cabeça aquilo foi um incesto, mas pra ele, uma brincadeira como qualquer outra entre pai e filho, ficamos no pequeno depósito por mais algum tempo, eu fiquei no colo do meu pai, já que não conseguia sentar por conta da forte ardência que ainda sentia, até o pau do papai amoleceu totalmente, vestimos nossas sungas e voltamos pra dentro de casa, ninguém estranhou nada, as mulheres provavelmente estavam muito cansadas e distraídas assistindo televisão. Minha irmã perguntou. -Ué Jorge, por que tá andando estranho assim? Antes que eu pudesse dizer algo. -É que o seu irmão acabou se machucando no nosso futebolzinho, mas logo ele vai ficar bem. Subi pro eu quarto, tomei um banho pra lavar o suor, meu e do meu pai do meu corpo e tirar aquele cheiro de sexo, enquanto me lavava vi a porra do meu pai escorrendo pelas minhas coxas, não resisti a curiosidade, passei os dedos naquela gala branca ainda quente e provei o gosto de homem, sempre gostei de mulher, mas depois do que eu havia vivido naquela tarde, era impossível não ter algumas curiosidades. Me sequei e fui me deitar, a ardência na minha bunda ainda era muito forte, meu cuzinho estava avermelhado e piscava de dor, tomei um dorflex e passei uma pomada anestésica no meu rego, eu estava assado devido ao vai e vem das metidas de papai, tive que dormir pelado de bruços, quando estava quase pegando no sono, exausto de cansaço, recebo um SMS, olho na tela, era do meu pai. "-Vamos jogar bola de novo um dia desses filhão ;)". Esse meu pai é mesmo um cachorrão!

MEU IRMAO,MEU TESAO

Meu nome é Gabriel sempre curti esportes futebol, basquete, natação brincar de bete na rua cresci brincando com estas brincadeiras e hoje sou um profissional do interior, ganho dinheiro com o que gosto ainda não tenho a fama a gloria muito menos a grana dos mais conhecidos que jogam em times grandes, mas jogo minha bolinha. Tenho um irmão chamado caio que é mais novo que eu diferente de mim caio não era muito fã de esportes o único que ele gosta é natação. Caio sempre foi na dele, tímido as vezes penso que o protegi, mimei demais principalmente depois que nossa mãe nos abandonou, sumiu no mundo com o vizinho nos deixando com meu pai que nunca foi um cara carinhoso com nossa mãe , conosco nem mesmo com nossa madrasta que ele arrumou um mês depois que ficou separado. Meu irmão é meigo e carinhoso alem de lembrar muito minha mãe creio que este conjunto fazia com que a ira de meu pai fosse maior e sempre que ele fazia alguma arte ou as vezes apenas por meu pai estar irritado partia para cima dele e eu claro o defendia. Como nosso pai passou a beber mais frequentemente e por diversas vezes o peguei no quarto do meu irmão batendo nele achei por bem traze lo para dormir em meu quarto e muitas das vezes ele dormia junto comigo. Muito carinhoso principalmente quando estávamos a sos acabei permitindo varias coisas que talvez não devesse principalmente tomar banho juntos, a dar selinhos e dormir abraçadinhos de conchinha, mas ao mesmo tempo queria que ele tivesse um pouco de afeto carinho e confesso que aquilo também me fazia bem, porem com o tempo percebi que a coisa estava ficando mais seria. Digo isso, pois comecei a me excitar no banho e enquanto dormíamos de conchinha com meu pau duro encostando em sua bundinha arrebitada, Caio por sua vez nem se mexia no começo, mas em algumas ocasiões fazia certos movimentos como se rebolando em minha pica dura o que me fazia sair correndo e bater uma punheta no banheiro para tentar dormir. Nossos selinhos começaram a ficar mais longos e aos poucos se tornar beijos, que só aconteciam quando estávamos a sos era gostoso, mas ao mesmo tempo depois vinha um gosto de culpa. Para tentar tirar pensamentos que eu não queria em minha cabeça e achava errados iniciei um namoro com Isadora uma garota bonita, estilo “Maria chuteira” que me acompanhava já a algum tempo eu já havia ficado com ela algumas vezes, porem não tinha intenção de namorar com ela, mas nesta situação pensei que ela fosse a melhor opção afinal ela era muito fogosa, safada e gostosa que homem pensaria em outra coisa namorando com ela eu pensei. Este meu namoro me afastou um pouco de Caio no inicio ele ficou chateado nitidamente e ainda mais recolhido me dizendo que eu o havia abandonado, expliquei para ele que sempre estaria com ele, mas que eu precisava de alguém na minha vida e ele também, Caio logo mudou de assunto, mas antes de dormirmos disse que tudo bem que se ela me fizesse feliz que ele ficaria feliz por mim também me deu um beijo na boca e se aconchegou no meu peito se laçou com meu braço logo iniciou seu sono comigo de conchinha com ele. O tempo passou logo percebi algumas mudanças em Caio, demorava mais a chegar em casa, quem nunca saia passou a ter passeios ate mesmo no meio da semana, sempre no celular escrevendo mensagens ou falando baixo pelos cantos estranhei pois antes nem gostava de atender o telefone dizendo que não era para ele eu perguntava e ele apenas me respondia que eram amigos e quando eu o apertava dizia com um sorrisinho que Isadora estava me chamando. Um dia cheguei em casa e corri para o quarto pois desde a porta ouvia choro e gritos era meu pai batendo em Caio, eu perguntava o que estava acontecendo e tentava segurar meu pai, mas ele estava fora de si tentando escapar para bater mais em caio gritando que ele era um safado, viado, que não tinha criado filho bixa. Gritei para caio sair, fugir que logo o encontrava. Depois que convenci meu pai que iria conversar com Caio o deixei sob vigia de nossa madrasta e pedi que caso meu pai saísse ela me ligasse. Encontrei Caio no clube o vigia me disse que havia deixado ele entrar pois ele estava chorando e tremendo muito e cheio de marcas no corpo. Cheguei correndo e o abracei ele gemeu de dor beijei sua testa e perguntei o que estava acontecendo. Caio me disse que nosso pai havia o pegado na cama com seu namorado, ele estava insistindo muito e como Caio também queria resolveu ir la para casa pensando que meu pai iria chegar tarde porem se descuidaram da hora e quando nosso pai chegou guiados pelos gemidos de Caio que tinha esquecido a porta do quarto aberta pegou o namorado metendo em sua bunda. Caio disse que nosso pai arrancou o cinto no mesmo instante e saiu dando cintadas nos dois seu namorado conseguiu pegar somente a calça e saiu pulando debaixo de cintadas, mas ele não teve tanta sorte nosso pai o encantou e se eu não chegasse ele não sabia o que poderia acontecer. Em prantos me abraçou com cuidado pelos ferimentos do cinto. Caio disse que depois que chegou ao clube tentou contato com o namorado mas ele não atendeu mandou então mensagem e recebeu apenas uma dizendo que não queria mais vê lo, não queria problemas nem nosso pai louco na cola dele e para Caio não o procurar mais. Disse a ele que aquilo era apenas raiva do momento e que depois eles se acertariam com mais calma. Os dias se passaram mas a convivência em casa era cada dia pior meu pai olhava com ódio para Caio e tudo o que meu irmão fazia parecia irritar mais meu pai eu já não conseguia me concentrar no trabalho ou em meu namoro com medo de que meu pai fizesse algo contra Caio em minha ausência resolvi comprar uma casa e me mudar com Caio. Caio ficou muito feliz com a noticia, mas Isadora não gostou de não permitir que ela viesse morar conosco. O namorado de Cio realmente sumiu nem voltou para a natação. Isadora começou a implicar com Caio e comecei a perceber que ela “dava moral” a outros jogadores o que me fez decidir pelo termino de nosso namoro. Caio e eu passamos a morar juntos, mas como tinham dois quartos e meu pai não moraria ali decidi que cada um dormiria em seu quarto. Eu chegava do trabalho ele estava fazendo a janta o cumprimentava com um beijo que ele fazia questão de ser na boca, fazia massagem em minhas costas e nas minhas pernas, os dias passando e sem uma mulher para descarregar a punheta não estava fazendo mais efeito já estava subindo pelas paredes sempre de pau duro e percebia que Caio enchia a boca d’gua e vidrava no meu volume, porem fingia não ver. Um dia chovia e relampejava muito caio apareceu em meu quarto queria dormir comigo disse que não, era melhor ele dormi no seu quarto ele disse que não queria dormir sozinho e um relâmpago fez ele vir se esconder em meu peito. _ Um marmanjão destes com medo de uma chuvinha um riozinho deste? Kkkkkk _ Bobo, não é medo só me assustei. Caio fez aquele biquinho mais lindo e não resisti dei um beijo nele, nos aconchegamos de conchinha sua bundinha arrebitada acordou meu cacete tentava não pensar não pensar naquilo, mas ele mexendo levemente como se estivesse rebolando me dominou e tentei levantar com intenção de ir me masturbar no banheiro um trovão fez com que Caio se segura se em mim dizendo para eu não o deixar sozinho e escondeu seu rosto em meu peito, logo começou a beijar meu peito eu me excitando mais e mais a cada segundo, caio passou a mamar em meus mamilos mordiscando na pontinha dele me fazendo gemer de prazer , foi descendo com sua boca macia ate chegar em minha cueca, a retirou segurou o meu cacete e ficou masturbando queria dizer para ele parar mas as palavras não saiam, Caio tirou o prepúcio deixando a mostra a cabeça de meu pênis rosada e brilhante por já estar babando para fora e lambeu aquilo me alucinou iniciou uma chupada na cabeça do meu pau e logo já o acomodava todo em sua boca quente e macia, lambia minhas bolas minha viria subiu em cima de mim e me beijou ,nos beijamos como nunca havíamos feito antes com carinho, mas com tesão com vontade , meu pau brincava em seu reguinho ele o excitava esfregando sua bundinha nele, estava excitante gostoso esfreguei a cabeça melada do meu pau na entradinha do cu de Caio e aos poucos fui invadindo seu buraquinho, Caio abria sua bunda com as mãos e sentava ate encostar sua bunda em meus pentelhos e começou a rebolar em meu cacete jogava seu corpo para frente e para trás subindo e descendo em meu caralho cavalgava gostoso. Segurei sua bunda e movimentei meus quadris em direção a sua bunda metendo rápido Caio gemia e pedia mais, então levantei o coloquei de frango assado abri suas pernas e as segurei olhando para seus olhos meti freneticamente ele gemia mais e mais ate gozar em meu peito sem ao menos tocar em seu pau logo depois eu gozei enchendo seu cu de porra e cai sobre ele. Caio me abraçou e disse estar muito feliz, pois era o que ele mais queria. Hoje moro em outra cidade com Caio ninguém sabe de nosso envolvimento sexual, como Caio todos os dias me viciei em sua bunda e sua boca chego em casa louco de tesão o encocho na beira do fogão o viro de frente e dou um beijo ardente em meu irmãozinho. Amo quando estou sentado de pernas apertas só de short no sofá e Caio vem se ajoelha entre minhas pernas e me paga um delicioso boquete. As vezes penso ser errado o que fazemos, penso em arrumar uma esposa e pedir para Caio tentar fazer o mesmo ou que seja arrumar um namorado que não seja eu mas ai olho em seu rostinho de anjo sinto meu coração bater mais forte e vejo que tenho um carinho maior do que de um simples irmão, que ninguém vai respeitar e protege lo como eu, que não é apenas desejo é um sentimento maior é amor.

VICENTE,MEU PADRINHO

Meu nome é André, 36 anos, 1,73m de altura, peso 82 kg (um pouco gordinho), tenho uma boa aparência, branco, já com uma leve calvície. Em 1999 conheci uma moça linda com quem, em 2003, me casei. Foi uma grande festa, convidamos muitas pessoas e também, obviamente, os padrinhos. Tenho um grande amigo da família, o Vicente, que é muito querido pelos meus pais. Ele foi o meu padrinho de casamento. Infelizmente, desde cedo, eu percebi que não sou bem dotado. O meu pênis é bem pequeno (mal chega a 10cm quando ereto) e muito fino também. Acredito que por esse motivo, sempre tive interesse em ver como eram os paus de outros homens na net e em filmes pornográficos. No início, eu achava que era por pura inveja, mas admirava os paus grandes que via nos sites de sexo. Mesmo casado, continuei tendo um grande desejo por pênis. Não me interesso propriamente por homem, gosto muito da minha mulher, hoje temos 11 anos de casados e 01 filho. Gosto muito de transar com minha esposa, somos muito liberais na cama, fazemos um delicioso 69, variamos o máximo possível. Assim seguia a minha vida de casado até o ano 2009, quando resolvi ousar um pouco mais, pois até então eu vivia somente de fantasias. O máximo que havia feito era ter visto pela internet, escondido, alguns filmes gays e lido muitos contos (ainda gosto). Acabei me inscrevendo em um site de relacionamento gay (com um pseudônimo, é claro) e comecei a procurar por pessoas com perfis que me atraíam, ou seja, caras com pau grande. Quando eu menos esperava, me deparo com o perfil de alguém conhecido: o Vicente, meu padrinho de casamento. Eu tinha uma leve desconfiança de que ele era um simpatizante, mas não tinha certeza. Ele é um homem maduro (tem 52 anos), moreno, cabelo bem curto e com um pau muito grande (na descrição: 22cm). As suas fotos me impressionaram muito. Eu nunca pensei que o Vicente pudesse ser tão bem dotado. A partir daí, o Vicente não saiu mais de minha cabeça, pensava nele o tempo todo. Precisa realizar o meu desejo de ver tudo aquilo de perto e, quem sabe, tocar num pau como aquele. Assim, comecei a tramar um plano. Liguei para a loja do Vicente e perguntei se eu podia falar com ele pessoalmente. Ele me atendeu e, muito surpreso e feliz, disse que me esperaria. Fui. Chegando lá começamos a conversar, e pouco a pouco, eu fui abrindo o jogo com ele (uma espécie de confissão, pedindo aconselhamento, mas querendo outra coisa). Por fim, lhe disse que havia visto o seu perfil na internet. Disse-lhe que amava a minha esposa, que jamais gostaria de magoá-la, mas que sentia um enorme desejo de me relacionar com um homem e que tinha medo de ser descoberto. Ele muito tranquilo, começou a me falar de suas experiências, disse que era um adepto do sexo entre homens, mas que era ativo, que eu já deveria ter visto pelo perfil dele no site, etc. Chegou o horário do almoço e fomos almoçar juntos. Enquanto almoçávamos, ele com muito jeito me disse que, se caso eu quisesse experimentar com ele, estaria disposto a me proporcionar esta experiência com toda a discrição. Que faria somente aquilo que eu quisesse, me passando muita segurança e confinaça. Eu, meio sem graça, mas cheio de tesão e sem saber o que fazer, respondi que pensaria e ligaria para ele para dizer qual era a minha decisão. Naquela tarde eu não conseguia nem trabalhar de tanta expectativa. Lá pela 5h, liguei para ele que, com muita alegria, me atendeu. Finalmente, eu disse que estava disposto a fazer-lhe uma visita naquela noite (o Vicente é divorciado e mora sozinho). Ele então me disse que às 18:30h me pegaria no centro e iríamos para seu apartamento. No horário, eu muito tenso, o esperei e fomos para o seu apartamento. Lá chegando, ele me disse para ficar à vontade, me mostrou o seu quarto, com cama de casal, pôs um DVD e me disse para ir assistindo, pois o filme ajudaria muito a me soltar. Ele foi tomar um banho, eu comecei a assistir o filme, onde havia vários homens transando, chupando, dando e isto me deixou muito excitado. Então também fui tomar um banho (por estar sem graça, fui para outro banheiro). Quando voltei para o quarto, o Vicente estava nu, deitado, com aquele maravilhoso instrumento de prazer totalmente duro, assistindo ao filme. Ele se levantou enquanto eu me sentava na cama. Ele, com muita calma se aproximou de mim com aquele pau que eu tanto desejava, eu senti aquele cheiro de macho e então me pediu. - Vai Andrezinho, dá uma chupadinha! Dei uma lambidinha na ponta, segurei com a mão (que sensação estranha e muito forte pegar em um pinto duro e grande daquele jeito) e coloquei a cabeça roxa na boca. Senti aquele gosto de macho, enquanto ele começou a massagear meus peitos. Eu chupava gostoso, mas não consegui engoli-lo, pois mede 22cm e é grosso para caralho! Continuei me deliciando. Ele então se deitou e eu de joelhos na cama comecei a chupá-lo. Lambi as pernas peludas, chupei o saco e cada uma das bolas (enormes também) e, novamente, chupei aquele mastro com gosto, enquanto o Vicente me acariciava os cabelos e passava mão na minha bunda. Depois, fui subindo lambendo aquela barriga bem feita, enquanto eu masturbava aquele pauzão. Fui chupando e mordiscando os seu peitos. O Vicente gemia de prazer e eu fui subindo, lambendo o pescoço, a orelha, dando umas mordidinhas de leve, cheguei aos seus lábios e dei-lhe um beijo (nunca tinha beijado um homem, que delícia!) Enfim, me deitei sobre ele, sentindo aquele pau na minha barriga. Voltei e fiquei mais uns dez minutos mamando naquela tora escura. O Vicente é moreno claro (acho que mulato), mas aquele pau era muito mais escuro que o resto de seu corpo, o que o tornava ainda mais assustador. Depois ele me deitou e enquanto batia uma punheta no meu pau e lambia os meus peitos, me falou: - Andrezinho, o seu pauzinho é pequeno mesmo. É uma piroquinha de criança isso aqui! Eu fiquei muito constrangido e ele, percebendo a minha vergonha, emendou: - Não ligo para isso, não, Andrezinho. Eu gosto de comer outro macho e saber que estou dominando outro homem com o meu cacete. Essa sua bunda de macho branca e peludinha é demais! Olha só como eu tô fincando – ele me disse, apontando para aquele mastro gigante já babando. - Meu afilhado, você quer dar para mim? Quase hipnotizado diante da visão daquela tora escura e cabeçuda já toda melada, respondi: - Sim padrinho, me come. Estou louco para sentir este pau dentro do meu cuzinho virgem. O Vicente já eufórico: - É mesmo! Gordinho gostoso! O teu padrinho vai te comer gostoso, você vai receber o meu presente já, já! - Vem Vicente, já não agüento mais, pode meter gostoso, que este cuzinho é todo seu. Ele, então, pegou o KY passou no mastro, me deu um pouquinho no dedo e eu lubrifiquei bem a minha bunda virgem. Por fim, ele me disse: - Fique tranqüilo que eu vou te fazer feliz, Andrezinho. Fiquei de quatro e ele me disse com carinho para levantar bem a bundinha. Eu obedeci, enquanto olhava pelo espelho aquele homem de pauzão duro, enorme bem atrás de mim, pronto para me penetrar. Ele então encostou o pau no meu buraquinho virgem e começou a pressionar com muito cuidado. Senti uma dor dilacerante, mas não queria desistir, apenas pedi para parar um pouco e para depois continuar. Ele pacientemente foi me invadindo pouco a pouco. Mas que dor! Que tesão! De repente senti como se a minha bunda tivesse sido rasgada ao meio e a cabeça entrou, pedi para ele parar um pouco. Estávamos suados, ele com toda a compreensão, parou. Eu respirei fundo e disse: - Vai, Vicente, pode meter que eu tô adorando, ele então foi enfiando bem devagar mesmo. Acho que depois de quase 1h, eu senti os seus pêlos roçando a minha bunda e o seu saco bater na porta do meu cuzinho. Era incrível, aquela tora estava inteira dento de mim e a dor já estava passando. O Vicente ficou parado, me alisando as costas, passando a mão na minha cabeça. Em seguida, ele foi tirando o pauzão de dentro de mim bem devagar e quando tirou tudo eu senti aquele vazio e pedi: - Vai, Vicente, pode meter de novo, que eu quero te sentir todo dentro de mim. Então ele começou aquele vai-e-vem gostoso e eu sentia cada vez mais prazer e menos dor. O meu pinto até babava de tesão. Olhava pelo espelho e via aquele macho gostoso entrando e saindo. Via o seu rosto de prazer se deliciando, enquanto arrombava o seu afilhado gordinho que pela primeira vez realizava o seu grande desejo. Depois ele me colocou na posição de frango assado e meteu bem gostoso enquanto olhava para mim e perguntava: -Tá gostando, tá? Tá gostoso, tá? Eu dizia: - É maravilhoso, mete vai, não tô sentindo mais dor nenhuma, só tesão! Ele me deu um beijo, enquanto socava aquele pauzão no meu cuzinho. Depois me virou de lado e me enrabou de banda, enquanto pegava no meu pau pequeno e eu me deliciava. Não queria que aquilo acabasse nunca. Por fim, ele me pediu para ficar de pé, colocar as mãos sobre a cama e ficar de bunda bem arrebitada. Ele veio por trás e colocou com força dentro de mim, enquanto gritava e me dizia: - Que bom comer você, Andrezinho. Quero te comer sempre! Enquanto me bombava eu já estava quase gozando. Coloquei a mão no meu pinto e somente massageava, enquanto ele me segurava pela cintura e metia gostoso. Quando senti todo o meu corpo invadido pelo prazer, gozei como nunca tinha gozado. Ele então me deitou de barriga para baixo, abriu as minhas pernas e meteu mais uma vez aquele mastro na minha bunda. Parecia que o Vicente não iria gozar nunca, mas finalmente ele se enrijeceu todo, gritou bem alto: - Que gostoso, vou gozar! E foi retirando o pau do meu cu, gozando nas minhas costas. Eu senti todo aquele leite quente nas costas. O Vicente extenuado se apoiou em cima de mim e pude sentir o quanto seu batimento cardíaco estava acelerado. Ele continuou sobre mim por muito tempo. Eu estava realizado, pois estava sentindo o peso do homem que realizou o meu grande desejo. Após algum tempo, ele se deitou ao meu lado, me deu um beijo e eu fiquei acariciando aquele pau adormecido que tanto me dera prazer. Mais tarde, ele foi até a cozinha, trouxe um copo de vinho e bebemos. Enfim, fui tomar o meu banho antes de ir (sem molhar a cabeça, pois não podia chegar a minha casa com a cabeça molhada). Despedi-me dele e fui para casa. Quando cheguei, todo contente, como quem ganhou uma promoção no trabalho, abracei a minha esposa e lhe dei um longo beijo. Já na cama meti bem gostoso, ainda sentindo o meu cuzinho todo arrombado pelo Vicente. Depois disso, as minhas visitas ao meu padrinho se tornaram rotineiras. Rolaram coisas deliciosas que contarei em outra oportunidade.