quinta-feira, 21 de agosto de 2014

UMA APOSTA ENTRE PAI E FILHO

Olá leitores, meu nome é Jorge, tenho 18 anos e vou contar algo que aconteceu um domingo desses. A família havia se reunido na nossa casa, pra almoçar e passar um tempo juntos, era por volta de seis da tarde mais ou menos, a maioria das pessoas já tinha ido embora, só tinham ficado minha mãe, minha irmã e minha tia, conversando e assistindo televisão na sala, e eu e meu pai, sendo os únicos homem na casa, resolvemos passar um tempo de pai e filho , aproveitando o feriadão, jogando futebol, algo que não fazíamos a algum tempo, improvisamos um gol, eu fiquei de goleiro e meu pai batendo penalti, estava bem quente, eu usava uma sunga preta, tenho 1,75 de altura, moreno, pele bronzeada, cabelo curto, corpo magro mas sarado de academia, um garoto bonito, lisinho, com pelos só nas pernas e axilas, papai tem 45 anos e continua um homem bonito, 1,80 de altura, moreno e bronzeado, não é gordo, mas tem um corpo forte e uma leve barriga, nada exagerado, é do tipo, "parrudo", de braços grandes e super peludo, usava uma sunga vermelha. Estávamos nos divertindo bastante, sempre fui um ótimo goleiro, desde os tempos de escola, então defendia todos os chutes do meu pai, que já tinha bebido bastante cerveja, eu, também havia bebido, mas nem tanto. Papai não fazia um gol, por causa disso comecei a caçoar dele. -Porra meu velho, você é um baita perneta!, Você não consegue acertar uma coroa!, Ambos riamos muito, mas percebi que aquilo estava discretamente provocando uma certa raiva nele, meu pai é muito competitivo, já estava anoitecendo e ambos estávamos nos cansando. -Essa é a ultima pai, vamos ver se você consegue fazer pelo menos uma, se fizer esse gol, eu te dou o cu. Eu disse gargalhando e zombando dele. -Promessa é divida em filho!? E não é que o safado acabou fazendo o gol, comecei a rir. -Porra, pelo menos um gol você fez né pai?! Agora vamos entrar que eu to precisando de um banho. -Moleque, não tenta sair assim de fininho não, e a nossa aposta? Disse papai apertando sua enorme mala no meu das pernas. Achei que ele estava brincando comecei a rir. -To falando sério, pra mim promessa é divida. Disse ele apertando sua mala com um sorriso malicioso. Encarei ele com um cara de confuso. -Qual é pai? Tá me estranhando, meu negócio é mulher, não faço essas coisas não! -Eu sei que você não faz, meu filho é macho, eu também sou, mas homem que é homem paga as suas apostas. Meu coração começou a acelerar -Não tá falando sério né pai? -Olha filhão, bem que eu queria perdoar essa aposta, mas eu a tua mãe tá fazendo greve e eu to com saudade de um cuzinho, vai ter que pagar a aposta! Disse ele rindo. Ele fez sinal com a cabeça indicando pra irmos até um pequeno depósito de madeira que temos no quintal de casa, usado pra guardar ferramentas, fui indo na frente, com as pernas tremendo, esperando que aquilo fosse uma brincadeira dele dele. Entramos, ele ligou a luz. Estavamos de frente um pro outro. -Fica de costas ai filhão. Disse papai. Naquele momento percebi que ele não estava brincando, fiquei de costas pra ele, com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro, papai me instruiu a me curvar, me apoiei numa estante de madeira da parede, ele estava atrás de mim, tão perto que eu podia sentir a sua respiração nas minhas costas, pôs a mão na minha sunga e desceu ela pelas minhas pernas me deixando peladinho.Pegou minha sunga e deixou na estante. Meu pai olhou pra minha bunda, riu e deu um tapa forte. -Que rabão em moleque! Disse ele em tom de brincadeira. Realmente as meninas sempre elogiaram minha bunda, é grande, empinada e um rego moderadamente peludo. -Pai, você promete que não vai contar pra ninguém? Ele riu. -Relaxa filho, claro que não vou contar, é só uma aposta. Senti o pau meia bomba do meu pai por debaixo da sunga, ele começou a roçar na minha bunda, agarrou minha cintura, apertando e roçando a sua mala com vontade no meu traseiro todo, cada vez, seu pau ia ficando maior e mais duro, confesso que eu estava com medo, não via muito meu pai pelado, mas sua mala na sunga, nas cuecas e até na calça jeans eram enormes, comecei a tremer, imaginando o que minha bunda virgem ia ter que encarar. Comecei a sentir ele esfregando seu pau completamente duro na minha bunda, aquela ereção estava quase rasgando a sunga do meu pai. -Afasta um pouco as pernas ai filho. Disse ele, afastando minhas coxas, ele foi abaixando sua sunga e sua rolona pulou pra fora, ele jogou sua sunga em cima da minha na estante, olhei por debaixo das pernas, caralho, era uma baita pica, tinha uns 21 cm, com uma cabeçona rosada, veiuda e grossa, parecia um cogumelo, com pentelhos pretos em volta e um par de bolas em baixo, grandes como o pau. Gelei pensando na dor que aquela penetração daria. Papai começou a bater aquela piroca na minha bunda, abria meu reguinho e batia com a cabeça bem no olho do meu cu, me fazendo arrepiar de nervosismo. -Pai, você não tem um lubrificante, ou algo assim? Se não eu não vou aguentar. Ele riu, -Aqui não né filhão, vamos ter que usar lubrificante natural. Disse ele dando uma cusparada certeira no meu cu, depois lambeu os dedos lambeu os dedos e foi passando no meu rego pra lubrificar meu buraquinho rosado, senti a ponta do seu dedo forçando entrada no meu cu, porra, que dor, aqueles dedos grandes invadindo meu anelzinho apertadinho, ele foi forçando mais, até seu dedo ir entrando mais, eu já gemia de dor, fazia movimentos circulares dentro do meu cu, como se estivesse abrindo caminho dentro de mim. Depois senti a cabeça quente do seu pau forçando entrada, nossa, eu sentia cada preguinha minha se soltando pra aquele pauzão, eu gemia de dor e meu cuzinho piscava e a cada vez que se contraia parecia morder o pau do meu pai o que tornava aquilo mais doído. Eu me contorcia inteiro e minhas pernas tremiam, papai segurava nas minhas coxas, gemia no meu cangote e enfiava seu pau dentro de mim rebolando, estourando minhas preguinhas bem devagarzinho. -Porra, que dor pai, você parece um cavalo com esse pauzão, cacete! Meu pai riu. -Ih filho, até agora você só sentiu a cabeça da minha tromba. -Saco, então enfia e fode de uma vez, não quero ficar aqui aguentando essa jiboia dentro de mim a noite toda. -Você que sabe. Que besteira que fui dizer, eu pedi e papai atendeu, de supetão enfiou o pau inteiro de uma vez só dentro de mim, cerrei os dentes num grito que se eu não tivesse fechado a boca, provavelmente o quarteirão inteiro ia escutar, cacete, aquela vara ardia feito fogo no meu traseiro, papai pôs uma mão na minha cintura, outra na minha nuca, com a coxa, empurrou minha perna pra que eu deixasse o pé apoiado na estante e começou a meter com força dentro de mim. Eu dava gemidos abafados de dor. Papai deu um tapa na minha bunda, -Empina essa bunda que dói menos. Empinei o traseiro me sentindo uma vadiazinha, ele voltou a comer, dando estocadas poderosas que faziam balançar a estante toda, ele urrava feito um urso. -Caralho que saudade que eu tava de comer um cu, porra que bunda gostosa, apertadinha, quentinha. Dizia papai, feito um ator porno comendo uma puta. As estocadas dele faziam meu corpo todo amolecer, sentia a vara dele inteira dentro de mim, me enrabando em estocadas brutais, tão certeiras que as bolas dele batiam com força nas minhas. -Segura teu saco ai pra não machucar filhão. Disse ele acariciando minhas coxas, agarrei meu pau e minhas bolas com a mão. Papai colocou seu pé em cima do meu, apoiado na estante e continuou me traçando por trás agora com ainda mais rapidez, sentia as pernas fortes, peludas e suadas dele coladas nas minhas pernas. Depois de muto tempo me fodendo daquele jeito ele parou, nós dois estávamos bem ofegantes. -Caralho pai, eu não tava aguentando mais essas tuas metidas, tira logo esse pau de dentro de mim. -Calma ai filho, eu não terminei. -Porra pai, já não comeu o meu cu demais? -Pra mim comer cu e fuder e gozar dentro, eu ainda não terminei. Ele puxou um banco, se sentou nele, sem tirar o pau de dentro de mim, sentado no banco, me deu mais um tapa forte na bunda. -Agora senta gostoso. Ordenou ele, comecei a me sentar e a sentir minha bunda engolindo aquela pica enorme. Mais um tapa certeiro na minha bunda, -Rebola ai filhão. Comecei a movimentar meu quadril sentindo aquela tromba se mexer dentro de mim, me mexia devagarzinho por causa da dor. -Porra moleque, assim não, é assim que se faz! Disse ele agarrando minha cintura e enfiando e rebolando sentado no banco, me fazendo sentir aquela rola babando dentro de mim de tesão, eu me segurava nas coxas de papai que abria minha bunda com as mãos, eu me apoiava com a mão nas suas coxas pra não cair do seu colo. Papai me comeu naquela posição por muito tempo, eu já estava perdendo os sentidos, quando ele intensificou as metidas mais e mais, e finalmente gozou, uma imensidão de leitinho quente que jorrou feito um jato dentro de mim, ele tirou seu pau a meia bomba melado de dentro do meu traseiro, senti um alivio enorme mesmo com muita ardência, ele agarrou minha mão, rindo, encarando aquilo como um simples pagamento de aposta, na minha cabeça aquilo foi um incesto, mas pra ele, uma brincadeira como qualquer outra entre pai e filho, ficamos no pequeno depósito por mais algum tempo, eu fiquei no colo do meu pai, já que não conseguia sentar por conta da forte ardência que ainda sentia, até o pau do papai amoleceu totalmente, vestimos nossas sungas e voltamos pra dentro de casa, ninguém estranhou nada, as mulheres provavelmente estavam muito cansadas e distraídas assistindo televisão. Minha irmã perguntou. -Ué Jorge, por que tá andando estranho assim? Antes que eu pudesse dizer algo. -É que o seu irmão acabou se machucando no nosso futebolzinho, mas logo ele vai ficar bem. Subi pro eu quarto, tomei um banho pra lavar o suor, meu e do meu pai do meu corpo e tirar aquele cheiro de sexo, enquanto me lavava vi a porra do meu pai escorrendo pelas minhas coxas, não resisti a curiosidade, passei os dedos naquela gala branca ainda quente e provei o gosto de homem, sempre gostei de mulher, mas depois do que eu havia vivido naquela tarde, era impossível não ter algumas curiosidades. Me sequei e fui me deitar, a ardência na minha bunda ainda era muito forte, meu cuzinho estava avermelhado e piscava de dor, tomei um dorflex e passei uma pomada anestésica no meu rego, eu estava assado devido ao vai e vem das metidas de papai, tive que dormir pelado de bruços, quando estava quase pegando no sono, exausto de cansaço, recebo um SMS, olho na tela, era do meu pai. "-Vamos jogar bola de novo um dia desses filhão ;)". Esse meu pai é mesmo um cachorrão!

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