segunda-feira, 26 de maio de 2014

APRENDENDO A SER SAFADO COM MEU PAI PART 2

Aos dezesseis, eu já tinha ciência da minha homossexualidade, e como relatado no meu conto anterior, eu tinha sentimentos intensos pelo o meu pai, eu o desejava como homem, e mais, queria também ser igual a ele, pois o homem que ele era, é o que eu desejava ser; ele não servia apenas como um modelo, aquela inspiração que o filho sente pelo o pai, era algo além, ele era o tipo de homem que me fazia desejar o sexo. Após termos aquela conversa naquele dia, e depois batermos punheta juntos, era comum eu bater punheta antes de dormir pensando naquela cena do meu pai com o seu corpo forte, másculo, grande ao lado do meu fraco e magro corpo adolescente. Essa troca de safadeza, deu uma cumplicidade entre nós. Como contado anteriormente, a quitinete em que ele morava era no caminho da minha escola, com isso, na volta eu sempre passava por lá para vê-lo, e aqueles comentários e brincadeira sexuais que ele já fazia antes daquele dia, ficaram maiores, e as vezes era o cumulo da baixaria. Devido a quitinete em que ele morava ser em cima de um bar, eu sempre o encontrava bebendo cerveja, e por ser um bar, era sempre mais frequentado por homens, a maioria bêbedos, e algumas prostitutas que moravam na casa ao lado do bar, essas prostitutas gostavam bastante do meu pai, tanto que eu comecei a ter certeza que não foi somente pela a bebedeira que a minha mãe havia se separado do meu pai. “Lá vem meu filho macho”, ele dizia quando eu chegava lá, “Comeu quantas cachorras hoje? ”, ele dizia, os homens riam, as mulheres olhavam para mim com aquele sorriso no canto da boca “Esse teu pai não vale nada né, garotinho? ”, disse uma delas, com coxas grossas, barriguda e seios grandes e caídos. “Garotinho? Esse garotinho tem pau duro como o do pai aqui” respondeu o meu pai apertando o próprio pau por cima da bermuda “E você sabe que o pau do macho aqui é arrombador”. Os homens riram e a mulher ria enquanto bebia a cerveja “Tem que ser assim mesmo, oh, moleque, tem que ficar no canto não, tem que comer muita mulher”, disse um dos amigos do meu pai, eu ri sem graça, a ironia, pois apesar de eu ser gay, aquele mundo altamente masculino e sacana me atraia mais que o mundo dos homossexuais com as suas divas pops, eu me sentia muito melhor, muito mais vivo, ali ao redor de homens com as suas cervejas, jogo de futebol na televisão. Às vezes eu queria ser como uma daquelas mulheres prostitutas que moravam na casa ao lado, pois quando elas chegavam os homens mexiam com ela, com comentários de duplo sentido, elas riam, e respondiam de uma maneira que atiçava ainda mais o desejo daquele bando de machos. Então entrou no bar mais uma das meninas da casa das prostitutas, era jovem, por volta dos vinte e poucos anos, pele morena, nariz arrebitado com um piercing, cabelos lisos e negros que iam até o meio das suas costas, usava um short curto que mostrava toda a sua perna de coxas grossas e lisas, apertando a sua bunda redonda, e usava um top preto, e os seus seios assim como a sua bunda, eram redondos e grandes. “Oh, morena, que não anda, que desfila, que é top que é capa de revista” disse meu pai olhando para a bunda dela enquanto ela caminhava até o balcão, ela olhou para a outra mulher, riu e disse “Ai, meus fãs”, “Fã porra nenhuma, ele quer te comer” comentou a outra mulher. A recém-chegada empinou a bunda e olhou para trás “Faço por 100 reais”, disse rindo. Meu pai com o sorriso sacana se aproximou dela por trás encostando o seu pau por debaixo da bermuda na sua bunda e pondo a mão na sua cintura falou: “Oh, morena, assim que eu arranjar dinheiro eu te traço”. Assistir esta cena, me deixou quente por dentro, já podia senti a pulsação do meu pau na minha cueca apertada; eu pouco ligava para a puta, porém, o meu pai me causava toda essa sensação de desejo. Ele estava usando regata nesse dia, então eu admirava os seus músculos rijos do braço e naquelas mãos calejadas na cintura da puta. “Respeita o teu filho que ‘tá aqui homem” disse a outra mulher rindo da situação. Meu pai olhou para mim e riu marotamente, ainda com a mão na cintura da prostituta. “É o seu filho é? ”, perguntou a morena ainda na mesma posição. “Meu filho é macho, tem que aprender com o pai essas coisas”. A prostituta desvencilhou-se das mãos do pai e disse “O teu filho é bonito, hein”. “É claro, puxou ao pai” meu pai falou, passando braço pela a cintura dela, e encostando o seu corpo musculoso e barrigudo ao corpo curvilíneo e de meretriz que ela tinha. Eu meio nervoso disse que já ia para a casa mas antes de eu ir, ele perguntou se eu não queria alguma coisa, mas eu neguei e fui para casa. Chegando em casa corri para o banheiro e bati uma punheta. Duas semanas depois, a noite, estava novamente muito excitado, e com o desejo me consumindo pelo o meu pai. Já estava passando das oito horas. Eu estava nu na cama, aproveitando que a minha mãe não chegava até a meia-noite e meia do trabalho, batendo muita punheta. Então decidi visitar o meu pai. Era sexta-feira, com toda a certeza ele estaria no bar bebendo. Coloquei uma cueca, ajeitando bem o pau dentro dela, e coloquei uma bermuda jeans, e depois que tranquei a porta de casa segui em rumo ao bar (antes de prosseguir, devo deixar por avisado que eu NUNCA fico sem camisa perto de outra pessoa, eu sempre tive vergonha de ficar sem camisa, e neste dia, eu andar sem camisa na rua era algo excitante, novo). Como previsto, meu pai estava bebendo numa mesa com outros homens, e com aquela morena do outro dia no seu colo. “Oh, meu filho! ”, bradou alegre assim que me viu, “Senta aqui ao lado do pai”. Peguei uma cadeira, e coloquei ao seu lado e sentei. Sentia o olhar curioso da prostituta sobre mim, e fiquei vermelho. “Nunca mais vi o teu filho” disse um dos amigos do meu pai “Já tá grande”, meu pai comeu um amendoim e tomou um gole da sua cerveja. “Pois é” disse ele passando a mão na minha cabeça “Quer alguma coisa para beber? ”, ao me pergunta isto gelei, pois eu não sabia o que responder, eu era menor de idade, e a primeira coisa que pensei foi cerveja, apenas balancei a cabeça afirmando e ele mandou o dono do bar me trazer uma Coca-Cola. Estar naquela mesa, foi um momento do mais alto clichê que eu diria do que seria um ritual para virar homem, a conversa que ali circulava era sobre futebol e sexo, haviam algumas mulheres ali, além da morena prostituta no colo do meu pai, e quando o assunto era sexo, elas eram muita mais sacanas que os homens, o que deixava a conversa muita mais divertida e era o assunto que eu tinha muito mais compreensão, e acabava rindo mais nesses momentos. Houve um momento em que meu pai se retirou da mesa, dizendo que iria foder, todos ali sorriram. Fiquei ali apenas com aqueles homens e mulheres bêbadas. “Eita que o teu pai vai brincar e te deixa aqui” disse uma das mulheres. “Acabou o teu refrigerante moleque? ”, perguntou um dos homens. Eu peguei a lata e a chacoalhei. Ele pediu mais um copo do dono do bar para mim, o dono quando veio deixar o copo olho para mim e disse “Juízo garoto”, o amigo do meu pai encheu o meu copo com cachaça e disse “O teu pai vive te gabando que tu é macho, mas não te dá bebida de macho, tem que ser assim não”, falou rindo. Eu tomei um gole, e parei, o gosto era para mim forte, e muito estranho, a mulher gargalhou de mim “Não tá acostumado, olha a tua cara” ela tomou um gole da sua lata de cerveja, “Me dá esse copo e toma a minha cerveja, hoje eu não vou ter cliente mesmo”. Eu fiquei na cerveja enquanto a conversa sobre sexo rolava, eu ria, e quando dei por mim já estava na quinta latinha de cerveja “E aí moleque, já comeu um buceta? ”, perguntou o homem novamente, eu mexi a cabeça que não, “Ah, o teu pai fica aqui falando filho macho e ainda não arranjou uma puta pra tu furar!!”, disse a mulher alto “E agora ele tá comendo uma das minhas meninas lá em cima, teu pai não vale nada” ela continuou. Após algumas brincadeiras sobre a minha virgindade, quando a conversa voltou ao assunto do futebol, e já estava começando a rolar uma discussão séria, sai da mesa, já estava um pouco embriagado, subi as escadas em direção a quitinete do meu pai. Eu tinha uma cópia da chave, destranquei a porta entrei na quitinete. No chão as roupas deles. Vindo do quarto, os gemidos da morena, e os urros do meu pai. A porta do quarto estava aberta, e pude ver a cena daquela prostituta de quatro, o meu pai a fodendo por trás, agarrando os cabelos da nuca dela com a mão esquerda, e apertando a bunda dela com a mão direita. Fiquei ali na porta, olhando para aquela cena, fascinado ao assistir o meu pai foder, ele metia tão forte, que os peitos grandes e pesados dela balançavam para frente e para trás, o que era uma prova que a cara e os gemidos que a vadia fazia não era atuação. O meu pai então percebeu que eu estava ali na porta, porém não parou de meter forte, ao contrário, disse “E aí meu filho! ”, do seu jeito safado de sempre, e começou a meter mais forte, com mais intensidade. A puta olhou para mim surpresa que me pareceu que iria sair daquela posição, mas mesmo que ela quisesse, não iria conseguir sair dali, pois o meu pai a segurava firme, estocando rápido e forte. Ele suava tanto que os pingos do seu suor pulavam para todas as direções. O brilho do seu suor evidenciava ainda mais os seus bíceps duros, o seu peitoral grande, aqueles músculos que rasgavam a pele e até mesmo a gordura da sua barriga estava mais sensual. Eu não podia controlar o desejo daquilo que via. Coloquei a mão dentro da bermuda e segurei meu pau com toda a força que eu tinha. ”Ah, ah, acho... ah, ah... q-que o se-u-u filho-o-o também quer bri-i-i-incar!!”, disse a puta com a voz tremida enquanto era fodida. Meu pai olhou para mim e gargalhou. “É verdade, meu filhinho nunca fodeu”, disse ele tirando o pau da buceta dela, “Vem cá, vem filho, vou te ensinar como é que faz”. Ele ficou de pé, limpou o suor da testa, porém como ele estava todo suado, limpar com o braço suado, não fazia tanto efeito, era como chover no molhado. Ele se aproximou de mim, e eu só olhava para o seu pau que era igual ao meu, porém maior. Ele passou o seu braço musculoso pelas as minhas costas, e o meu pau pulsou ainda mais, querendo sair do aperto que era estar dentro da minha bermuda. “Bota o pau pra fora, vem cá bonequinha, vem dá uma chupada”. A puta veio toda suada, e vi a sua buceta toda depilada, com uma tatuagem sobre ela e um piercing no umbigo. Ela veio até a mim, tirou a minha bermuda, jogou para o lado, e começou a chupar o meu pau. Eu passei o braço pelas as costas do meu pai, e pausei a minha mão no seu ombro, eu me contorcia sentido o prazer de ser chupado, porém o corpo que eu mais desejava era do meu velho pai. Como é comum a um adolescente, gozei rápido na boca dela, ela olhou para mim, sorriu e cuspiu a gala. “Agora tá na hora de foder” ele falou olhando nos meus olhos. Ele foi até a uma das caixas que ele guardava as suas roupas, pegou uma camisinha e jogou para mim. Meu pau, apesar de ter gozado tantas vezes naquele dia, ainda assim estava duro, porém um pouco ardido. Pus a camisinha, tentei ajeita-la, mas ainda a achava desconfortável. “Deita ai, e mostra a buceta pra a gente chupar”, ele mandou com a sua voz grossa. A puta se deitou, abriu a pernas, numa abertura para que ambos pudéssemos chupar, ele se deitou e eu me deitei ao seu lado, ainda dando mais atenção ao seu corpo. Ele começou a chupá-la, eu via a sua língua entre os lábios de sua vagina, lambendo-a com o prazer imoral estampado no seu rosto, ele olhou para mim mostrando que era a minha vez, e comecei a chupar, sentia o olhar dele sobre o que eu fazia; os nossos corpos estavam muito próximos, que eu podia sentir o seu pau na minha coxa, e enquanto chupava com todo o desejo dissimulado que eu tinha, eu esfregava minha coxa no falo carnudo e cheio de veias de uma maneira acidental, aumentando mais o meu desejo de enfiar o pau naquela buceta que eu lambia. Em seguida ele a mandou ficar de quatro e ficamos de joelho. “Fica debaixo dela, pois assim você chupa o peito dela”. Eu fiquei debaixo dela, e ela aproximou os seus seios a minha boca, comecei a chupa-la. Confesso que durante esses nossos movimentos, fiz com que o pau dele esbarrasse no meu corpo, ou eu esbarrava o meu pau no seu corpo, isso aumentava ainda mais o meu desejo de foder a garota. Meu pai se aproximou dela por trás e ela disse “Olha eu prefiro dois paus na minha buceta, do que um pau no meu cu”, meu pai riu “Aguenta dois pauzão nessa buceta? ”, ela olhou para o meu pai e riu “Eu não gosto de dá o cu senão eu cago”, meu pai riu, e deu um tapa forte na bunda dela que gritou “Puta que pariu, arromba minha buceta, mais não quebra os meu quartos caralho! ”. “Então faz assim: filho enfia o teu pau primeiro, pra tu sentir como que é uma buceta”. A puta inclinou-se, colocou o meu pau na sua buceta e começou a cavalgar, eu gemia junto com ela; gozei pela segunda vez, e mais uma vez o meu pau não ficou mole, apenas meio bomba, pois eu ainda queria sentir o pau do meu pai junto ao meu ao comer aquela buceta. Ela ficou de quatro novamente, e enquanto o meu pai lambia a buceta dela, eu tirava a camisinha, já que não suportava aquele aperto no meu pau. “Agora a minha vez de foder isso daqui”, meu pai disse. “Ei eu quero de novo”, eu disse, meu pai riu e olhou para mim “Teu pau ainda tá duro? Porra, tem que ser meu filho mesmo”. “Ai, teu filho é insaciável” a puta disse olhando para mim e depois me dando um beijo, “Mete o pau de vocês dois na minha buceta, agora quero ser arrombada por pai e filho”, meu pai mordeu o pescoço dela e disse “Cadela safada”. Ela colou a cabeça do meu pau na sua vagina, e se posicionou de tal forma, para que o meu pai pudesse meter o pau dele. As primeiras tentativas não foram boas, o meu pau entrou e do papai não, depois a do meu pai entrou, e quando ele já estava fodendo, ele parou para eu tentar recolocar o meu. Quando os nossos paus estavam na buceta, o meu saiu e ele parou de novo. Na quarta tentativa, conseguimos deixar os paus juntos dentro de sua vagina. Era desconfortável, era até dolorido, porém era excitante sentir o pau do meu pai esfregando no meu; era o meu pai que se movimentava, o meu esforço eram manter o meu pau ainda dentro da buceta dela. Meu pai fodia com força, eu sentia o seu saco se chocar com o meu, as suas pernas baterem nas minhas, e o peso do seu corpo e a sua força. As estocadas foram ficando mais rápidas, fortes, e com um gemido gutural, ele gozou, eu, após ouvir o seu gemido gozei, com a diferença de alguns segundos. Ele se jogou ao nosso lado, a puta saiu de cima de mim, e eu me aproximei do meu pai, passei o braço por cima da sua barriga e ele pausou a mão na minha costa, me acariciando, estávamos completamente suados, cheirando a porra observando a puta se vestir. Eu olhei para o pau dele que estava melado de porra, e olhei para o meu e percebi que também estava muito melado de porra, mas não era só a minha porra, era também a porra do meu pai, principalmente a do meu pai, já que eu havia gozado duas vezes antes dessa. “O dinheiro tá em cima da mesa”, ele disse pra puta. “Olha, eu cobro mais quando é dois, mas por eu gosta de ti, e era para o teu filho tirar o cabaço eu vou relevar, e nem vou cobrar mais, mas na próxima vez não vai ser só isso tá queridos”, olhei para o meu pai, e ele estava rindo para ela. Ela saiu da quitinete, e eu estava olhando para o seu pau gozado e meio bomba. “E ai filho gostou? ”, eu balancei a cabeça que sim e disse “Muito”, “Ela era gostosa”, “O melhor foi arrombar a buceta dela” ele riu de um tapa na minha coxa “Moleque safado”. Então ele dormiu. Quando tive certeza que ele dormia profundamente, eu comecei a chupar o seu pau. O gosto de buceta, porra e suor estavam lá; chupei, chupei, o seu pau estava novamente duro, e por fim gozei. Quando percebi que estava perto da hora que a minha mãe iria chegar, peguei a cueca usada do meu pai, a vesti, depois a minha bermuda, sai e tranquei a porta da quitinete. Tinha perfeita noção do meu estado, estava suado, cheirando a porra, cansado e quando passei pelo o bar, a puta que fodemos acenou para mim dizendo: “Essa noite foi boa, dorme bem bebezinho”, acenei e fui rápido para casa, cheguei a tempo de tomar um banho rápido e vestir outra roupa e dormir antes que a minha mãe chegasse.

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