sexta-feira, 19 de julho de 2013

UM AMIGO GOSTOSO

Estava eu e um amigo em minha casa, uma kit, conversando e bebendo umas caipirovskas, quando vimos na Tv uma mulher muito gostosa em um anúncio, e comentei com ele que havia baixado um filme pornô na net, ele mostrou interesse em ver o filme, estávamos ali sem fazer nada, ver um pornô seria legal. Liguei o computador na TV e rodei o filme, era a maior sacanagem, uma mulher dando pra dois caras, eu comentei que os paus dos caras estavam bem duros e um podiam um meter no cu e o outra na buceta, ele virou e falou “Ah!! Os paus dos caras estão duros, gostou ? O meu ta duro quer ver ?“, eu falei que queria ver, então ele botou o pau pra fora, mas não tava tão duro como o do filme; então ele sacudiu o pau e falou pra eu pegar nele, eu fiquei meio assim , mas ele falou de novo pra eu pegar, e ficava balançando a rola, aí eu peguei no pau, e fui fazendo o movimento da punheta devagarzinho, e o pau dele foi ficando muito duro, na verdade estava muito bom pegar num pau duro, uma coisa consistente, gostosa de pegar. Ele tava gostando, dava pra notar, mas ele notou que eu também tava gostando de brincar com a rola dele – “Bota o pau na boca, dá uma chupada” – ele falou, e eu não pensei duas vezes, botei aquele pau duro na minha boca – que coisa gostosa, um pau duro – eu comecei a engolir a rola dele até o fundo da boca, e vinha subindo pela rola até a cabeça numa sucção gostosa, muito bom. O pau do cara estava duro que nem um ferro, um pau gostosamente numa grossura boa e um tamanho que dava pra engolir tudo, e a cabeça da rola, que chapeuzinho gostoso de chupar, mamei muita a rola dele. Depois de muito mamar, ele falou que queria comer meu cu, que queria dar uma gozada, eu repliquei dizendo que eu podia bater uma punhetinha pra ele gozar na minha boca, ele não queria, queria cu, falei que fosse devagar, pois eu nunca tinha dado o cu, ele concordou. Tirei a calça e fique de quatro no safa-cama, com o rabo pra cima, ele começou a passar o dedo no meu cu e dava uma enfiada devagar, como era gostoso sentir o dedo no cuzinho, dava um tesão gostoso, aí coloquei um cuspe e ele começou a roçar a cabeça do pau no meu cu, ai!!! Eu tremia de tesão com ele cutucando o meu cu com o pau, e ele foi enfiado devagar, e tirava botava mais um cuspe e voltava a enfiar, agora um pouco mais, e eu ia sentindo aquela rola dura entrando no meu cu devagarzinho, estava gostoso, aquela coisa grossa, dura e quente entrando no meu cu – bom demais – ele enfiou o pau todinho dentro do meu cu, e eu empurrava pra trás pra sentir a rola toda enfiada. Ele começou a, devagar, ir pra frente e pra trás, já na intenção de fuder o meu buraquinho, e começou a aumentar a velocidade - aí que dor, vc chega a gritar, mas não tem jeito a pica já tá dentro e tá fudendo - o cara me fudeu até gozar, que pau gostoso no meu cu, adorei, e tava gostando. O pau ainda tava dentro, eu pedi pra ele não tirar mesmo depois que ele gozasse porque eu queria bater uma punheta e gozar com o pau dentro do meu cu. O cara gozou e não tirou, eu já estava cheio de tesão e gozei em seguida, foi assim maravilhoso, muito gostoso mesmo, nós nos divertimos e foi dez. Vez por outra, não na freqüência que eu gostaria, meu amigo me visita, mas nem sempre rola uma rola, no mais é tocar pra frente.

CHUPAMOS NOSSO VIZINHO HETERO

Eu e meu companheiro André ja estamos juntos a 7 anos, ja moramos juntos a 5, então posso dizer que temos uma relação bem consolidada. André tem 44 anos, 1,81, olhos e cabelos escuros (esse ja surgindo um grisalho aqui outro ali) 88kg e em forma, aliais ele esta em ótima forma, é um cora sarado. Nada de barriguinha de chope, até porque nos cuidamos e gostamos de malhar. Eu sou Mauricio, tenho 28 anos, 1,83 90kg, cabelos e olhos escuros, e assim como André me cuido bastante. Havíamos acabado de mudarmos para o novo apartamento que depois de uma longa reforma finalmente estava pronto. Estávamos muito feliz com o imóvel que compramos juntos e que aos poucos ia tomado a nossa cara. Foi no primeiro sábado após a mudança que estávamos na piscina quando ele chegou. Um belo homem, não muito alto, na verdade ja puxando pro baixinho, deve ter cerca de 1,75, mas encorpado. Não era uma montanha de músculos, era mais o tipo parrudo, era um homem pesado, mas nem de longe gordo. Peitoral bonito, bem formado, coberto com uma leve camada de pelos, abdômen chapado e um pouco definido, braços grandes e cavanhaque, rosto bonito, traços fortes, retos. Cabelos muito curtos, deviam estar cortados na maquina 2. Chegou de sunga branca mostrando suas pernas grossas e uma bela mala. O edifício era novo e poucos moradores haviam se mudado, naquele momento éramos apenas nos 3 na piscina. Fiz um comentário em voz baixa com André sobre o macho que chegará e ele respondeu elogiando também o rapaz. Nos temos uma relação de confiança e segurança, nunca havia traído André e nem vice-versa, mas ja tínhamos participados juntos de algumas brincadeiras com outros caras. Tanto eu como André somos versáteis e temos uma cabeça aberta ao sexo. Mas pelo jeitão do rapaz que estava a nossa frente logo pensamos ser hetero. Não projetamos nenhuma expectativa de nada com ele. Não demorou até que ele puxasse papo com a gente. Se chamava Paulo, mas os amigos o chamavam de Paulão, tinha 35 anos. Bem papo de hetero mesmo, falando de futebol, enveredou para o UFC e no fim estávamos falando de carro e tomando cerveja juntos. Embora ele fosse meio bronco e grosseiro na maneira de falar se mostrou ser um cara gente boa. Também era o primeiro fim de semana dele no condomínio, assim como nos havia se mudado a pouco. O papo ia bem, mas André que não tem papas na língua deixou claro qual era a nossa quando Paulão soltou a frase: - O que falta aqui é mulher, porra a gente aqui, três macho e nenhuma nega pra gente chegar junto. Embora tanto eu como André sejamos assumidos não damos pinta nenhuma, e por isso a resposta de André me assustou, não sabia a reação que um machão daquele tipo teria. - Pra nós não faz falta, a gente tá casadão e não gostamos mesmo do sexo oposto. O espanto dele foi imediato. - Puta que pariu!!! Ja tinha ouvido falar de viados assim com jeito de macho mas nunca conheci um! André não tem medo de se impor pra ninguém e fez logo a correção: - Viado não homossexual! Ele não se fez de rogado: -Viado, homossexual, gay, é tudo a mesma porra! Cara que legal isso!! E derrepente disparou um milhão de perguntas, ele realmente achou curiosa a nossa situação, perguntava de tudo e o mais incrível, não demostrou nenhum preconceito, era um novo mundo que ele nunca teve contato aparecendo para ele. E do jeito dele ele foi simpático mesmo com perguntas do tipo "-quem come quem?" André acabou se divertindo com a situação e dando toda corda que ele queria. Acabou que rimos muito e esclarecemos muitas duvidas dele, e como estávamos bebendo e nos divertindo o tempo passou e nem vimos. O sol ja começava a se por e eu estava morrendo de fome, quando ele fez o convite. - Vamos lá pra casa, a gente pede uma pizza p, toma mais umas e continua o papo. André olhou para mim e não vendo nenhuma reprovação aceitou o convite. O apartamento dele era bem de solteiro mesmo, todo desarrumado, mas jeitoso. Pedimos a pizza, comemos um pouco e então o assunto voltou para o sexo. - Uma vez um carinha, mas nada tipo vcs, magrelo, todo femeazinha queria me convencer deixar ele chupar minha pica com a conversa de que viado mama melhor que mulher. André respondeu na lata - Ah mais isso é verdade mesmo. E eu emendei - Bem eu nunca fui chupado por uma mulher mas sempre ouço isso também. Ele interrompeu dizendo que ia pegar outra rodada de latinas na cozinha e ao sair André resolveu provocar. - Vamos ver qual é a desse cara, vamos nos pegar aqui na frente dele e vamos ver se ele fica sem graça ou se vai gostar. Eu receioso respondi: - E se ele gostar? André abriu um sorriso: - Ai a gente faz uma brincadeira com ele. E dito isso começou a me beijar e me pegar. Eu retribui e começamos um amasso quente ali no sofá da sala de Paulão. Esse ao chegar da cozinha só ouvi um risinho dele e percebi que ele se sentou na poltrona em frente. Quando André desceu pra chupar meu peito olhei para ele e ele disse com um sorriso sacana no rosto - Vocês tão pegando fogo hein? Respondi serio: - Isso te encomoda? Ele fez que não com a cabeça dizendo: - Que nada! Fiquem a vontade. Divirtam-se, sou putão mesmo, tô nem ai! Ao ouvir isso André pôs a mão dentro da minha calça e puxou meu pau pra fora e começou a me chupar. Eu tenho um pau mediano, não acho pequeno nem grande, tem cerca de 17cm e o de André 18cm.. André chupava a cabeça do meu pau o que me fez recostar e fechar os olhos e soltar um gemido, voltei puxando ele e beijando a boca dele enquanto eu puxava o pau dele pra fora pra chupar. Ter aquele macho ali sentado de voyeur assistindo a gente me deixou louco de tesão, eu engolia o pau de André e chupava com força e assim como eu ele respondia gemendo, voltei para beija-lo novamente quando senti aquela piroca batendo parte na minha cara, parte na cara de André. - Vamo estrear minha pica na chupada de viado, e vou saber se é melhor que a de mulher mesmo! Pois é, o "hetero" não se se fez de rogado e ja chegou entrando na brincadeira de pica durasse. Aliais chamar a pica de Paulão de pica chegava a ser ofensivo. Pensei que o apelido de Paulão era referente ao seu porte fisico, mas aparentemente era uma referencia a pica. Era um mastro! Uma tora que não correspondia a altura dele. Era desproporcionalmente grande para a altura dele. Não cheguei a medir, mas eu e André ja tínhamos saído com outros caras antes e nunca tínhamos visto uma picão tão grande e grossa. Devia ter facilmente mais de 22cm e o que mais dava impressão de grandiosidade era por ser totalmente reta. Muito grossa, do nível de uma lata de cerveja, bem desenhada, veiuda e cabeçuda. A primeira vista me espantei com aquilo e vi que André também havia se impressionado com o tamanho da chapeleta. Mas como nos ja havíamos combinado que se ele chegasse junto faríamos uma brincadeira com ele eu também não me fiz de rogado e abocanhei o cabeção daquele mastro e notei que André havia caído de boca no corpo do picão. Paulão soltou um gemido longo aprovando o inicio da mamada. A pica era tão grande que eu e André compartilhávamos a tora com tranqüilidade. Alternávamos mamando o cabeção, o corpo, a base e o saco grandalhão dele e nos beijando no intermédio disso. Paulão delirava. - Caralho a melhor mamada de todas! É real a lenda! Viado que sabe mamar uma rola! Depois de alguns minutos naquela mamada, ele nos puxou pelo braço e se sentou na poltrona abrindo bem os pernões dele: - Vem, terminem o trabalho nessa pica aqui! Quero gozar nessa mamada! Não perdemos tempo e ficamos mamando ele, nos beijando e nos punhetando e assim demoramos cerca de 30 minutos até que ele sem nenhum aviso, segurou a base da rola, se levantou nos deixando ajoelhados no chão, tocou umas dias punhetas e e jorrou gala na cara de André e na minha. Uma gozada digna de um macho com uma tora daquelas. Muita porra grossa e quente na cara de nos dois. Ele urrou, gemeu e ao fim esfregou a cabeça da pica na parte no meu peito limpando o resto de porra que escorria da dela: - Vai, se beijem ai, quero ver vocês se chupando com a cara cheia da minha porra! Nunca tínhamos feito isso, mas acho que o jeito autoritário, mandão e dominador dele nos fez obedecer. Começamos a nos beijar lambendo a porra dele da cara um do outro enquanto nos punhetavamos e rapidamente nos dois gozamos com o gosto do leite dele na nossas bocas. Cai sentado no chão e olhei para Paulão sentado na poltrona observando a gente com um sorriso safado no rosto. - Parabéns, hoje vocês defenderam a honra da classe e mostraram que quem sabe mamar uma rola é viado. Mulher tem muito que aprender! Eu ri com a gracinha dele enquanto André permaneceu serio. Ele se levantou e pegou duas toalhas e disse que podíamos tomar um banho e eu fui primeiro e em seguida André. Encontrei com Paulão ainda nu com a pica meia-bomba encostado no balcão da cozinha tomando uma lata de cerveja. Me ofereceu uma e puxei papo: - Então nunca tinha rolado nada com homem? - Não cara! Primeira vez bota fé? - E gostou? - Cara ja disse, melhor mamada de todas! Mas e você? Gostou de mamar em rolão de macho de verdade? - Eu chupo sempre rola de macho de verdade! Eu e André transamos sempre! Ele riu - Porra, ali é rola de viado cara e ainda rola pequena, tô falando de pirocão de macho como esse (e apontou pra pica meia-bomba) Aquele jeito autivo e a maneira dele falar eram muito excitantes. A maneira dele se comportar como macho dava muito tesão, mas jamais iria diminuir o meu companheiro pra homem nenhum, então mudei o foco da conversa: - O único cara que te cantou foi aquele magrelo que você comentou mais cedo? - Não, outros viados ja me cantaram, mas nunca caras assim como vocês, grandões, malhados e com jeito de homem. - É, facilita quando você é homem né? A única coisa é gostamos de transar com homens, mas não somos menos por causa disso. - Se você tá dizendo! Mas o que vale é que gostei e quero repetir esse mamada dupla! - É só a gente combinar que eu e André estamos aqui. -Porra de combinar, eu quero agora. E então ele veio em minha direção, me segurou pela nuca e puxou minha cabeça em direção a rola mole dele, não fiz resistência, me ajoelhei ali no chão da cozinha mesmo e comecei a mamar o pau dele. Não demorou e comecei a sentir o mastro crescendo dentro da minha boca. - Caralho seu viadinho filha da puta! Mesmo mamando sozinho tu manda bem! Que talento hein? Quando a rola dele estava totalmente dura André entrou na cozinha, Paulão riu: - Cara teu namoradinho sabe mamar numa piroca! Parabéns! André se aproximou e começou a beijar o pescoço dele, chupou o peito enquanto eu chupava a tora de Paulão. - Isso viadinhos se divirtam! Quando André voltou para beijar a boca dele, ele o segurou pela nuca. - Vamos pra sala! E saiu andando sem nenhum aviso, arrancando a pica da minha boca com tudo. Na sala ele voltar a se prostar como um rei na poltrona. - Vem Mauricio, continua o seu trabalho. Obedeci a ordem de imediato, e cai de boca na vara dele. Ele gemeu e continuou: - André, va pegar outra lata de cerveja pra mim! Ele não respondeu nada, apenas foi a cozinha pegar a tal latinha. - Tô gostando de ver que vocês sabem ser obedientes a um macho. Gosto assim! Agora engole essa piroca. E me segurou pela cabeça forçando aquela jeba garganta a dentro. Mas era grande grossa demais, nem metade tinha entrado e eu ja estava entalado pela garganta sem nem conseguir respirar. Minha sorte foi o retorno de André da cozinha com a cerveja o que fez ele soltar minha cabeça e eu cair sentado no chão procurando ofegante. Paulão riu enquanto pegava a lata da mão de André. - Mama bem, mas é frouxo, mal consegue engolir uma piroca. André pronta,ente respondeu a ele: - Então deixa eu ajudar ele. Mas Paulão o interrompeu: - Não! Você agora só vai assistir seu namoradinho mamar na pica de um macho de verdade. Senta ali e assiste! Eu nem precisei olhar para a cara de André pra saber que ele não tinha gostado, eu ja o conhecia. Como eu ja disse anteriormente ja havíamos transado com outros caras antes, mas nunca fomos dominados da maneira que Paulão estava fazendo, aliais André até que gostava de comandar a transa e ele estar nessa nova situação, de comandado, era novidade para ele. Mas ele entrou na onda. Se era a primeira vez mesmo de Paulão com outros homens, então ele estava disposto a ser mais flexível. Assim ele sentou no sofá em frente. Nisso Paulão me puxou pelo cabelo em direção a sua vara. -Vamo mamar pica viadinho. Comecei a chupar e a punhetar o pirocão dele com muita força. - Que delicia! Essa putinha tem uma boca de veludo. Deu um gole longo na cerveja, gemeu um aprovando a mamada. E olhou para André com um sorriso sacana. - Relaxa André. Tem rola pra vocês dois aqui. Daqui a pouco é sua vez. Quero avaliar qual dois dois mamam melhor. - Então você não gostou de nos dois te chupando? - Gostei muito, tanto que vocês dois vão mamar juntos de novo daqui a pouco, mas antes vão mamar um de cada vez, é bom q avalio quem mama melhor e vocês tem a chance de estrear a boca de vocês numa rola de verdade, de um macho real. André riu: - A gente ja chupou outros caras. - Não, vocês chuparam viados de rolinha micro tipo a de vocês. Macho, hetero e de rolão bruto, resumindo macho do meu tope vocês nunca mamaram. Não é verdade? Era verdade, mas André não respondeu. O que serviu para Paulo sorrir satisfeito. - Então relaxe André e aproveite a oportunidade e deixe seu namoradinho aproveitar a dele. E com isso arrancou a pica da minha boca e deu com ela na minha cara, com força, algumas vezes. E em seguida afundou a pica na minha boca novamente. Depois me segurou pela cabeça e começou a dar ritmo a chupada, de vez em quando cravando ela fundo na minha garganta. Dessa vez ele não largou mais minha cabeça e ficou mantendo o ritmo intenso da mamada, ele gemia e xingava muito. - Vai gayzinho sarado, não gosta de rola? Então chupa essa porra caralho! E após cerca de uns 20 minutos ele soltou minha cabeça e se recostou na poltrona. Senti sua respiração acelerada, eu também estava ofegante e com o pescoço doendo pelo movimento sequenciado e ritmado que ele impôs. - Vem André! Sua vez de saborear pica de macho. Empurrou minha cabeça pela testa arrancando a piroca dele da minha boca. - E você vai descansar. Daqui a pouco você volta pra continuar. Me levantei e ao passar por André beijei ele na boca, longa e demoradamente. Quando terminamos Paulão perguntou: - E ai? Sentiu o gosto da minha piroca na boca dele? - Senti sim. - Sacou ai porque que não vou beijar vocês? Não sou viado igual a vocês pra beijar boca de macho ainda mais se ela estiver com gosto de pica. - É mas... Paulão interrompeu: - Chega de papo! Ajoelha e mama! André olhou pra mim sorrindo de canto de boca, mas obedeceu. E a situação se repetiu. De inicio Paulão permitiu que ele mamasse a pica no ritmo dele. - Aê caralho tá difícil saber quem mama melhor! Os dois tem talentos pra chupar rola. Vocês devem viver se mamando né? Eu respondi apenas sorrindo. - É os dois são bons, mas a mamada perfeita é com vocês dois de rola na boca juntos. - Quer que eu me junte a ele ai? - Não! Se quisesse ja tinha mandado. Você aproveitou sozinho a rola, agora é a vez do seu namorado. Deixe de ser egoísta! Olhou para André o segurando pelos cabelos. - Bora viadinho, vamos mamar essa rola com vontade. E começou a ditar o ritmo da chupada na pica dele, porém ele estava mais agressivo com André. A impressão que tive era que ele queria humilhar André. Dava tapas fortes na cara dele. Enterrava com força a pica na garganta dele, a ponto de eu ver André tentando se livrar da pica dele mas Paulão não dava trégua, o baixinho era parrudão e aparentemente mais forte que André. - Vai caralho! Chupa direito porra! E outro tampa na cara dele seguindo de outra enterrada da pica na garganta dele. Eu comecei a me preocupar com a reação de André, afinal ele nunca havia sido tratado assim, mas quanto mais ele se submetia, mas eu me excitava e em pouco tempo eu ja não tinha mas preocupação e ja me batia uma punheta assistindo Paulão castigar a garganta de André. O que durou uns 15 minutos, então ele repetiu o procedimento, soltou a cabeça sede André e se recostou ofegante na poltrona. E André por sua vez caiu sentado também ofegante e com a cara toda vermelha. Paulão estava se divertindo, tendo dois viados para servir as vontades dele. - Viu como chupar um macho não tem nada haver com chupar os viadinhos que vocês estão acostumados a mamar? Nem eu nem André respondemos. - Vamos Mauricio, vem ajudar seu namorado, tá na hora de vocês ordenharem minha pica, quero ver leite esporrando. Eu me aproximei e me abaixei perto de André e mais uma vez o beijei. - Porra para de enrolação e caiam logo de boca na piroca, se é pra sentir gosto de pica que sintam logo da fonte! Mais uma vez obedeci, agarrei o mastro dele, bati almas punhetas e em seguida cai de boca no cabeção. - Vem André, chega de enrolação. Quanto mais você demorar de por na boca, mais vou demorar de gozar, Vamo logo! André então se aproximou e começou a massagear o saco dele e chupar a parte da pica que eu não chupava. - Puta merda! Ja me viciei nessa mamada dupla! Porra agora vocês vão ter que me mamar sempre! Toda vez que chegar em casa afim de uma mamada dupla vou interfonar e mandar vocês descerem pra mamar! Continuamos a mamar naquela tora alternando a cabeça, o tronco e as bolas dele com beijos trocados pelo caminho. Paulão segurou eu e André pelo cabelo colocando nossas bocas cada uma de um lado da pica. - Botem a língua pra fora! E começou um vai e vem esfregando a tora do cabeção até os pentelhos da base, sem parar. - Agora vamos fazer o teste da garganta mais profunda! Sem soltar os nossos cabelos, empurrou o cabeção pra dentro da minha boca e foi empurrando a pica fundo na minha garganta, e continuou sem parar até o limite onde a pica dele não entrava mais! - Ai tá vendo em close seu namorado com a boca cheia de pica até o limite? André sacudiu a cabeça dizendo que sim. Eu ja estava ficando todo vermelho engasgado com tanta pica na garganta. Paulão em tom alto: - Bora rapaz, responde logo e direito! Ou você quer que o cara desmaie engasgado no pirocão!? - Tô vendo sim! - Fala alto caralho! Tá vendo o cara engasgado na minha piroca? André agora em voz alta: - Tô vendo sim Paulão, o cara tá todo atochado de rola grande e grossa na boca! Paulo rindo satisfeito: - Tua pica tem esse poder? - Não, não tem. - Diga porque ela não tem! - Porque é rola de viado. - Quase certo, é rolinha de viadinho e a minha é o que? - É rolão de macho. Satisfeito com as respostas de André ele puxou a pica pra fora da minha garganta. Eu nem pude cair sentado no chão porque ele continuou me segurando pelo cabelo enquanto eu tossia feito um louco. - Sua vez André de ter um rolão de macho entalado na garganta. Vamos ver se você agüenta mais que seu namorado que não deu conta nem da metade. Como ele estava com as duas mãos ocupadas sinos segurando pelo cabelo deu a ordem. - Pega minha rola e mete na garganta! André pegou a rola dele e colocou o cabeção na boca, o que foi seguido por um empurrão forte da tora para dentro da garganta dele. Ele sempre era mais agressivo com André. Em um movimento só, meia pica ja estava enterrada na garganta de André que começou a lutar pra tirar aquele mastro da garganta. - Olha Mauricio, agora é seu namorado que tá engasgado no pirocão! Tá vendo? - Estou sim. - A garganta dele é mais larga e funda que a sua, olhe que ele guenta mais pica na garganta que você. - É eu percebi isso. - Vou enterrar com mais força minha pica pra ver se entra mais. - Não cara, não faz isso, vai arregaçar a garganta dele o cara ja não tá agüentando, solta ele pra gente continuar mamando gostoso sua pca até gozar vai? E era verdade, André ja estava como eu, todo vermelho e tentando livrar sua garganta daquele mastro entalado de verdade, eu sei porque via o braço de Paulão todo contraído aplicando muita força pra mante-lo ali. - Tá bom seu viadinho fresco, você pede com essa vozinha de mulher eu fico com pena. E soltou a cabeça de André que caiu tossindo e ofegando no chão. - Porra Paulão que sacanagem! Isso machuca caralho! Paulão serio: - É mesmo? Machuca? E que tal você parar de ficar ai falando merda e ocupar sua boca com minha rola? Ou eu vou ter que enterrar ela na garganta do seu namoradinho de novo? Eu ja estava com a cabeça da pica dele na boca, e André mais uma vez não respondeu, respirou fundo e veio continuar a mamada. Eu estava no auge do meu tesão! Assistir aquele macho tratando a mim e a Andre daquela forma estava me fazendo pirar! Mas André voltou determinado a fazê-lo gozar e punhetavamos muito ele e chupávamos muito e não demorou a ele anunciar que iria gozar. Quando André sentiu a pica dele inchar para soltar os jatos de porra durante os urros e gemidos de Paulão. Tirou a pica dele da nossas bocas e continuou a punheta e ele jorrou leite. Jatos tão fortes que foram parar no pescoço dele, melando a barriga, o peito e o pescoço. Uma gozada de responsa! Farta, grossa, incrível a quantidade de leite. Paulão olhou para nos com aquele riso sacana, derrepente ele avançou a mão no cabelo de André e enterrou a cara dele na gala sobre sua barriga. - Tá na hora de limpar o macho! Me sujou de gala tem que limpar! Antes mesmo de André dizer ou fazer qualquer coisa, comecei a lamber o leite dele da barriga e notei que ao Paulão soltar o cabelo de André ele fez o mesmo. Lambemos todo o abdômen, peito e pescoço dando um banho de língua completa no macho. Ao terminar beijei André. Paulão se levantou. - Fiquem ai trocando o gosto de gala e de suor de macho que eu vou tiro essa baba de viado do meu corpo. Ao sair André me perguntou: - Você gostou? - Cara foi diferente, nunca passamos por nada parecido. - A gente nunca transou com um "hetero" antes né? - Pois é. - Mas você gostou ou não? Somente concordei balançando a cabeça. - É, eu percebi que você gostou, por isso que dei continuidade. - Você não gostou não foi? - Ele é muito bonito, tem um pauzão muito legal, mas é muito agressivo, mandão muito tirado, se bobear ele vai comer a gente, vai se fartar, ficar tirando onda de macho e a gente não vai nem gozar! As palavras de me excitaram além do que eu imaginava poder ficar excitado! Diferente dele eu queria que tudo aqui acontecesse. Mas não podia obrigar a ele a fazer algo que ele não queria. Então decidimos ir embora. André lavou o rosto que ainda tinha vestidos do leite de Paulão na pia da cozinha mesmo e quando terminamos de nos vestir Paulão surgiu na sala. E André disse: - Estamos indo. Obrigado por tudo Paulão. - De nada cara. Foi um prazer dar rola pra vocês mamarem, quando bater vontade de novo chamo vocês. Eu querendo dar uma de educado emendei: - Desculpa a gente tá saindo assim, é que... E Paulão me interrompeu. - Que nada, eu ia pedir mesmo pra vocês irem, eu tenho um lance marcado com uma gata daqui a pouco, tô trabalhando essa buceta a uma semana e vai ser hoje que vou comer, vai ser legal porque vocês ja aliviaram a pressão da rola, ja tinha duas semanas que eu não era ordenhado, do jeito que tava eu ia partir a nega ao meio de tanto socar rola. Eu ri sem graça: - Aproveita e bota ela pra chupar pra sentir a diferença da chupada dela pra nossa. - E você acha que eu não vou fazer exatamente isso? Nos despedimos e fomos pra casa e então eu e André transamos feito louco a noite toda. Claro que boa parte dessa transa foi com Paulão na cabeça. Cheguei a pensar que aquilo tinha sido um acontecimento único e que nunca mais se repetiria. Ledo engano meu. O futuro ainda reservava boas aventuras com aquele macho.

FODA COM MEU PAI E MEU PRIMOS

Oi pessoal. Sou o Pedro. Vamos direto ao conto. Era dezembro e toda a família estava sereno reunindo pra comemorar o natal e o ano novo. Minha casa é muito grande então todos os tios e primos se hospedaram conosco. Dentre eles estavam o Matheus, Victor e André. Convivemos juntos desde crianças. Na época tínhamos 19 anos cada um. Já tinha tido relações íntimas com eles. Somos malhados devido a academia. No dia 3 de janeiro todos estavam indo embora e meus primos iam ficar conosco até o fim das férias. Moro sozinho com meu pai e sempre tive muita liberdade em casa. No dia 5 meu pai voltou ao trabalho e ficaram só eu, Matheus, Victor e Andre em casa. Umas 5 da tarde tava muito calor e resolvemos tomar um banho na hidro da suite do meu pai. Passamos um tempo no banho quando meu pai chega e nos ve na banheira. Ele diz: - Q calor q ta hoje neh? Posso me juntar a voces? Digo q pode e meu pai começa a tirar a roupa. Nessa hora percebo q meu pai tem um corpo maravilhoso e meu pau fica duro. Ele entra na banheira e começa a conversar com a gente. Derepente sinto um dedo acariciar a entrada do meu cu. Penso q eh um dos garotos e nem ligo. Meu pai sai do banho e vai pro quarto dizendo q ia por um filme pra assistirmos. Saimos do banho e fomos pro quarto. Qndo chegamos la tomei um susto pq o filme q meu pai pôs era pornô e ele estava na cama alisando o pau por cima.da bermuda. Ele diz: -Chega ai galera. Olha como essa puta da gostoso pra esse cara. Sentamos na cama e meu pai disse: -Eh rapaziada, estar na seca eh muito ruim. Andre q sempre foi o mais fogoso diz: -Se o senhor quiser agt pode resolver o seu problema tio. E meu pai diz: -Ah eh. Como? Andre tira o pau de 18 cm pra fora e diz: -Usando esse brinquedinho aki. Pensei q meu pai fosse brigar, mas ele chegou bem perto e começou a punhetar o Andre. Ele começa a lamber e dps passa a chupar o pau dele com muita fome. Andre fala com ar de safado: -Olha soh pedrinho, teu pai gosta de uma rola. Quando dei por mim todos ja estavam nus e eu nao perdi tempo e tirei minha roupa. Enquanto meu pai chupava o pau do andre, matheus dedava o cu do meu pai e victor chupava o pau do matheus. Akela cena estava me deixando doido e rapidamente dei meu pau pro matheus chupar. Meu pai para de chupar o andre e diz: -Vem k filho. Me come gostoso vai. Nem precisou falar duas vezes. Lambi o cu do meu pai enquanto ele chupava as rolas dos meus tres primos. Cuspi bem na entradinha e encostei a cabeça. O cu do meu pai estava piscando e ele disse gemendo: -Vai filho, enfia logo q eu nao aguento mais. Arromba teu pai vai. Mete gostoso. Ouvindo isso enfiei meu pau de uma vez soh e meu pai deu um grito: -Ahhhhhhhh, nao para filho. Mete fundo vai me rasga. Ele dizia e continuava chupando meus primos. Começei a bombar forte e dizia: -Ta gostando da minha pica pai? -Muito filho. Mete fundo vai. Arromba o cuzinho do teu pai. Nessa hora Andre colocou victor de quatro e começou e meter nele. Matheus começa a chupar meu pai enquanto eu metia nele. Passado uns 10 minutos meu pai gozou na boca do matheus e com as contraçoes do cu dele e eu gozei dentro do cu do meu pai. Ele disse: -Isso filho, enche o rabo do pai de porra. Mesmo depois de gozar meu pau ainda tava duro. Matheus logo se posicionou e sentou em cima dele enquanto meu pai.cavalgava no pau do andre e o victor chupava os paus do meu pai e do matheus. Passados uns 15 minutos eu gozo no cu do matheus e andre gozou no cu do meu pai. E quando eu pensei q meu pai tinha cansado ele sugerio um trensinho. Meu pai ficou de quatro enquanto matheus metia nele. Victor comia o matheus enquanto o andre comia o Victor e eu comia o andre. Depois de um tempo todos gozamos no cu uns dos outros. Caimos na cama exaustos e prometemos que teriamos outras aventuras.

domingo, 14 de julho de 2013

SOLDADOS TESAO A MIL

NA SALA DO GERENTE

MAMADORES DO BAIRRO

MONSTER BANG

3 BOMBADOES NO BANHO

CUECA,SUNGA,SHORT E BERMUNDA

PERDI O CABAÇINHO DO CU NO VESTIARIO

Olá meu nome é Paulo sou casado tenho 26 anos, sou fã de contos eróticos e vivo fantasiano em ver outro comer minha mulher e as vezes outro me comer mas , faltava coragem porque tesão tinha, meu cú piscava só de ficar lendo os contos, mas essas piscadas iriam ser correspondidas , eu jogo futebol e o meu time joga em vários lugares diferentes,em um desses jogos fomos jogar em um bairro da zona oeste do rio, chegando lá o nosso horário tinha sido remarcado para o ultimo, 2 horas, era verão um sou de rachar, o campo só tinha sombra na barraca atrás da trave e o vestiário era lá na outra trave do campo sendo assim ninguém queria ficar no vestiário , logo começou o jogo e um homem que ficava torcendo igual um maluco na beira do campo me chamou a atenção, perguntei o para o cara que era do outro time e morava lá quem era a quele doido, ele me disse que era um maluco meio doidinho que tinha lá, ata respondi. No segundo tempo não aguentei o sou e pedi para sai , não tinha ninguém na beira do campo, só os treinadores lá na barraca, fui direto para o vestiário tomar um banho, chegando lá o cara que estava torcendo na beira do campo estava lá, tomando banho , ele estava com o pau duro de baixo do chuveiro, eu pensei porra atrapalhei a punheta do cara, eu meio sem graça fique de cabeça baixa tirando a roupa, mas na quela curiosidade né, olhei disfarçadamente e ele ainda estava de pau duro, ele tinha um pau bonito reto e a cabeça vermelha ficava para fora, fiquei pelado mas só tinha dois chuveiros, pensei vou ficar pelado dolado da quele cara com o pau duro, que se foda esta um calor do caralho, entrei comesse i me em saboar e ele não saia dali, eu muito sem graça ficava olhando para parede, ai para quebrar aquele clima falei para ele, tomou viagra e sorri ele me respondeu , não , e porque eu to olhando para sua bundinha, fiquei todo sem graça e respondi meio sem graça esta maluco vc gosta de bunda de homem, ele falou, tanto faz, tem muito tempo que eu não como uma bundinha, eu gelei me deu um frio na barriga olhei pela janela do vestiário para ver se não tinha ninguém vindo, pois iriam me suar só de mi ver com ele ali, mas as únicas pessoas que tinha estavam lá do outro lado. Olhei para ele e ele estava olhando para minha bunda, eu estava com medo mas querendo que acontecesse, sem falar mas nada virei de costas para ele e comessei a passar o sabão na bunda num ato típico de mulher que quer ser comida mas não quer da o braço a torcer, sem eu esperar ele encostou o pau na minha bunda, travei subiu um frio pela barriga, não tive reação nem uma fiquei congelado, ele vendo que eu não reagi começou a esfregar o pau na minha bunda deslizava fácil com a minha bunda cheia de sabão, ai ele começou a tentar se encachar em mim, ele meio desengonçado ficava forçando a cabeça batia na minha portinha e saia e eu meio que nervoso não facilitava também, quando a cabeça dele batia na minha portinha pedindo passagem eu dava uma piscada, ele forçou ate que eu senti ele botando o dedinho e marcando o meu buraquinho ai ele botou a cabecinha sertinho na porta, senti a cabeça dele latejando e parecia que já estava babando, ele só deu uma forçadinha e a cabeça entro, ummmmm murmurei de dor ele sentiu que entrou e forçou mas, eu gemi, parecia que não tinha mas para onde meu anel alargar e estava rasgando, eu tentei tirar ai ele me agarrou como um cachorro agarra uma cadela, parecia mesmo que ele estava muito tempo sem meter, ele começou a socar sem pena eu murmurava de dor, o pau dele era grande e eu sentia ele todo dentro de mim, batia ladentro e voutava , ele socava tão rápido que eu já não estava sentido meu anel estava dormente, ai ele me jogou na parede e começou a socar mas forte eu senti que ele iria goza, ele começou a gemer e dar umas socadas firmes que chegava me levantar ele botava e forçava me deixando na ponta do pé, nessa hora eu não aguentei e comecei a falar aaai aaaai esta duendo aaaaaai com aquela voz quase chorando, ai ele deu um gemido forte pegou na minha cintura forçou o pau todo dentro ate me tirar do chão eu dei aquele grito baixinho ãããããã e senti ele gozando ele foi tirando o pau de vaga rinho parecia que não tinha fim, ele tirou o pau e falou que gostoso, eu sem falar nada, me banhei rápido e sai, ele já tinha saído, peguei minha moto e fui embora antes do jogo acabar, em casa fui direto para o banheiro ver o estrago, olhei no espelho e meu cú parecia que não tinha pregas estava liso e ardendo ainda tinha porra dentro eu forcei e começou a sai quanto mais eu forçava saia mas, parecia q ele tinha gozado um litro e eu fiquei brincando com a porra dele que saia quentinha a inda e aliviava o meu cú ardido. Dueu muito mas sempre que eu lembro eu fico de pau duro e vira e meche eu toco punheta pençando nessa aventura. E isso ai, e não foi mentira realmente aconteceu.

COMI MEU NETO PART 1

Olá! Me chamo Nelson, tenho 55 anos e o que vou relatar talvez choque a muitos. Sou um coroa "inteirão", alto, branco, ombros largos, braços fortes, moldados pelo trabalho, peitoral bonito, pernas com poucos pelos e não muito grossas, mas desenhadas tanto pela correria do dia-a-dia, quanto pelas corridas matinais. Meus cabelos e pelos são mais pro loiro escuro, e agora, bem grisalhos também, e tenho olhos castanhos. Primeiro vou contar um pouco da minha história. Desde jovem dei duro na empresa de transporte do meu pai. Fazia serviço braçal mesmo, carregando e descarregando caminhões. Aos 19 anos, meu pai faleceu, e com minha parte na herança, abri um mercadinho de bairro. Eu era jovem e humilde, mas com a ajuda de um tio, consegui montar um negócio bacana, que em poucos anos foi se consolidando naquela região da minha cidade e logo tinha alguns funcionários. Porém, a princípio, era eu que fazia tudo: ia atrás das mercadorias, depois as recebia e ajudava a descarregar, arrumava prateleira, atendia clientes e fechava o caixa. Com 21 anos, eu já estava me casando, apaixonado por uma boa moça, a Estefânia, com quem logo tive minha única filha. Ao longo de mais ou menos 15 anos eu só tive coisas das quais me orgulhar. Tudo parecia perfeito: casa própria, negócio próprio, uma esposa decente e bonita e uma filha linda, esperta. "Esperta até demais", como alertavam meus parentes e amigos chegados. Minha única frustração até então era não ter um filho homem também. Estefânia nunca mais engravidou e todas as atenções em casa eram pra Anita, minha filha. Quão grande foi minha decepção quando descobri que minha filha estava transando com o namorado, um vagabundo de 18 anos nas costas, que não trabalhava e já tinha repetido o último ano do colegial umas duas vezes. E o pior: só descobri isso porque ela estava grávida. Tudo veio abaixo. Eu não tinha conseguido educar a minha filha como meu pai a mim. E o meu esforço e trabalho de anos pra manter aquela família feliz pareciam não ter valido de nada... Avô aos 37 anos! Minha filha, até então mimada, levou a maior bronca da vida dela. Confesso que minha vontade era espancá-la, mas minha mulher me conteve. Não nos restava outra opção a não ser apoiar a Anita e cuidar daquela criança, não como um neto, mas como um filho. Nasceu meu neto, Luan. Um menino lindo, saudável e que nos dava a chance de começar uma nova vida. Os anos iam passando, e novamente eu voltava a sentir orgulho do que eu tinha em casa. Uma filha amadurecendo, trabalhando no mercado comigo, um neto que era uma graça de criança e minha esposa firme, sem se deixar abalar pelos obstáculos. O tempo voou e quando dei por mim, minha filha já tinha 21 anos, e estava se formando em contabilidade. A escolha do curso foi dela, mas eu que dei todo o respaldo para que ela estudasse. Eu queria que ela assumisse as contas do mercado, já que até então, era tudo terceirizado. E assim aconteceu. O Luan continuava saudável, mas eu começava a notar que ele já não crescia como antes. Era cedo pra dizer, mas pelo visto ele não ia ser grandão como o avô. Pena! Mas isso não o impedia de ser o jogador de futebol, que eu almejava ter na família, para as peladas de final de semana... Porém quando ele entrou na escola, parecia se interessar mais por outros esportes e outras atividades. Tudo bem! O importante era estar praticando alguma coisa saudável. Justo nessa época, consegui que o filho da puta que havia feito aquela criança assumisse a responsabilidade. O pai dele pagou cada centavo de pensão atrasada, e era o mínimo, já que a família deles nunca se interessava pelo Luan. Outro piscar de olhos, e meu netinho já era um adolescente. À essas alturas, minha filha e minha esposa haviam se tornado católicas fervorosas. Eu achava aquilo bobagem. Sempre tive minha fé e fiz minhas orações em casa, do meu jeito mesmo, oras! Pelo menos a Anita havia encontrado um cara bacana lá. Mais velho, solteiro, sem filhos, estabilizado economicamente. Já Estefânia me preocupava um pouco. Aos 50 anos, ao invés de ocupar sua cabeça com outras coisas, passava horas lendo livros de padres e escutando música religiosa. Porém, quem passava a tirar meu sono mesmo, era o Luan. O menino era evidentemente mais sensível e delicado que os garotos "normais" da sua idade. Nunca tinha namorado, nunca falava em garotas que não fossem as amigas, que eram da mesma turma desde o primário, só queria estudar, jogar vôlei e ouvir música estrangeira. Estava começando a frequentar a igreja com a mãe, meio que obrigado. "Caralho, tá tudo dando errado de novo, e só eu percebo?", me questionava, sem saber como lidar com minha vida novamente. Ao menos o mercado nunca esteve melhor. À essas alturas, eu já tinha dois, além da matriz. Durante dois anos, as coisas só se agravaram. O Luan agora era quase um adulto, visivelmente afeminado. Se vestia como um adolescente comum, mas os trejeitos e o modo de falar o entregavam. A Anita fazia a típica mãe que fingia não ver as coisas. Dizia que era uma fase e que ela confiava no filho, que com certeza ele ainda era virgem - como se isso fosse orgulho pra um garoto. Minha esposa vivia surtada com essa história, pedindo conselhos a todos os padres que conhecia e rezando pelos cantos. Pra piorar, Estefânia agora era uma mulher fria na cama, e estava bem fora de forma, distante da mulher linda que conheci. Minhas corridas no começo do dia eram minha válvula de escape, e claro, as diversas mulheres com quem eu saía... Confesso que mesmo quando a Estefânia ainda correspondia aos meus carinhos, eu já andava pulando a cerca. Mas agora, não era safadeza, era necessário! Eu continuava cheio de saúde e tesão, e tinha que me aliviar de algum jeito. No decorrer de 2012, minha vida mudou de vez. Anita, agora ciente que tinha um filho gay, passava a oprimir o coitado. Cobrava que ele arrumasse amigos homens, que saísse com eles, que arrumasse alguma namorada. Pensava em apresentar alguma garota da igreja pra ele - imaginem a broxação - e queria que ele largasse o vôlei e mudasse seus gostos musicais. Estefânia a apoiava cegamente. Eu era a pessoa mais cabeça aberta por ali, não por ideal, e sim por obrigação mesmo. O único garoto da minha família ser gay não era que eu tinha sonhado, mas ter uma filha mãe solteira e uma esposa frígida também não, e eu tinha que a aceitar, certo? Tentava me aproximar do garoto o máximo que podia, mostrar que eu o apoiava, que não o desprezava, mas ele não queria se abrir comigo. Me irritava um pouco quando ele "soltava a franga", admito. - Ai, vô, me deixa. Não quero falar sobre isso com você. - dizia ele, com um tom de voz afeminado. Mesmo assim, eu o amava e queria demonstrar que eu estava ao seu lado! Estereótipos à parte, o Luan tinha se transformado num belo jovem. Branquelão, 1,73 de altura, cabelo da mesma cor que o meu, olhos um pouco mais claros, pernas grossas e peludas, braços nem fortes, nem fracos. Não usava roupas chamativas e qualquer um que não o visse dançando uma música da tal Katy Perry, diria que aquele era um garoto hétero. Era abril, quando num dia qualquer, acabei deixando pra fazer caminhada no final da tarde. Fui a um parque um pouco afastado do bairro, onde tinha bastante gente caminhando e correndo. Iniciei andando um pouco devagar. Começou a escurecer... Notei que logo atrás de mim, caminhava um rapaz moreno, de uns 20 anos. Acelerei o passo e percebi que ele também... Era um garoto bonito, usando um bermudão azul, uma regata e um tênis colorido, desses da moda. Ele lembrava um pouco meu neto no modo de me olhar... Eu usava um shorts preto, que valorizava minhas coxas torneadas. O tal rapaz não tirava os olhos de mim e logo saquei o que ele estava querendo. Passei a correr, com raiva! Eu aceitava que o Luan fosse gay, porque era meu neto. Um pirralho que eu nem conhecia, querer vir pro meu lado, era outra história! Insistente, o jovem começou a correr na mesma velocidade que eu. Por ali ser um lugar retirado, esvaziou rápido conforme foi escurecendo. Logo, o cara me passou na corrida, sem deixar de me dar uma secada da cabeça aos pés... Era muito descarado mesmo! Em questão de segundos, senti raiva e temor. Será que meu neto também fazia aquilo? Será que ele se arriscava dando em cima de homens héteros, e o pior, tão mais velhos que ele? Continuei a correr e a observar o comportamento daquele "viado" que estava me devorando com os olhos. Era umas 19h, quando o carinha parou próximo a uma árvore, se alongando inteiro. Não pude deixar de reparar que ele tinha um corpo muito bonito, todo desenhado em academia. Dei outra volta, e, instintivamente talvez, não tirei meus olhos dele... Ele parecia tão feliz e bem resolvido consigo mesmo, bem diferente do meu inquieto Luan. Foi quando o cansaço bateu e resolvi parar num banco, próximo a árvore onde ele estava. Agora, eu queria conversar com aquele jovem moreno e não deu outra: ele veio até mim, se sentou ao meu lado e puxou assunto. Achei ousado da parte dele, mas tratei de ser simpático. Eu estava nervoso e gaguejava de leve. Ele notou: - O que foi? Relaxa, não tem ninguém aqui... Ele disse isso, colocando a mão na minha perna. Me arrepiei inteiro e respondi: - Você tá entendendo errado, cara! Eu sou macho! Sou casado e gosto de mulher! - Hmmmm - disse ele, cínico, tirando a mão da minha perna - Então porque retribuiu minhas olhadas? - Porque eu tenho um neto de 17 anos igual a você... E queria saber como é ser assim, pra poder ajudá-lo... sei lá. - Sério?! Exclamou ele, arregalando os olhos em cima de mim. Eram lindos olhos castanhos escuros e ele tinha uma boca carnuda, que se destacava dependendo da palavra que ele pronunciava. - Pois o melhor jeito de ajudar e apoiando ele e explicando que o que ele sente, é natural. Ninguém escolhe ser gay! Isso é idiotice de pastor fanático! Olha pra mim, pareço uma anomalia da natureza pra você? Eu ri: - Não... Não mesmo, ao contrário, você é um cara normal, todo atlético e bonito. - Então! - disse ele, muito seguro daquelas ideias - E o senhor também, é um homem bonito e bem atleta... - Eh... É, - fiquei sem graça - eu me cuido! - Seu neto é bonitão também? - Sim. Não é saradão, mas tem um corpo bonito e joga vôlei desde criança. - Mas afinal, quantos anos o senhor tem pra já ter um neto de 17 anos? - 55. - Jura?! Como assim? Indagou ele, de novo arregalando aqueles olhões pra mim. Confesso que eu estava encantado com os elogios, com a beleza e a naturalidade daquele rapaz. Sorri convencido e disse: - Verdade! Fui pai e avô muito cedo... - rindo, perguntei - Quer ver minha identidade pra ter certeza? - Não precisa. Nossa, quero ser igual ao senhor nessa idade... Ele disse isso se aproximando muito de mim, deslizando a mão pela minha coxa de novo. Senti tesão, mas neguei tentando afastá-lo: - Cara, já falei! Eu sou heterossexual, caralho! - Mas eu não sou! Qual é? Você é um macho ou não? Vai negar fogo ou é brocha mesmo? Me senti desafiado e agarrei a mão dele, sem tirar da minha perna: - Que brocha o que, me respeite! Dou muito trabalho pra umas amiguinhas que eu tenho... - Então! Se isso é verdade, que mal tem se eu fizer algo que te dê prazer? Meu pau estava começando a endurecer dentro do meu shorts e uma tensão tomou conta do clima. - Do que que você tá falando? - perguntei. - Tô falando que se você é mesmo macho não tem porque não deixar um gay dar uma mãozinha pra esse volume que tá crescendo aí... Mal terminou de dizer isso, e o rapaz foi pegando com a outra mão no meu pau, por cima do shorts mesmo. Fiquei sem ação e meu pinto pulsou na mão dele. Ele sorriu safado. Nisso, um casal surgiu não sei de onde fazendo caminhada animadamente. Ele se afastou rápido de mim e eu tentei aparentar naturalidade, mesmo ficando vermelho como um pimentão. - Vamos praquela mata que tem do outro lado! - sugeriu ele, cochichando - Deixa eu ver se essa pica é de macho mesmo! - Seu muleque puto! - cochichando também, me decidi - Vamos lá então, foda-se! ... - Hmmm... - Ah! Que é isso...?! Era eu me questionando, como que eu fui parar com a pica atolada na garganta de um garoto que poderia ser meu filho... meu neto! Aquele moreno gostoso me chupava devagar, de um jeito safado, quente... Meu pau estava duraço, com aquela lubrificação gostosa saindo e indo parar direto na goela dele. - Que delícia! Chupa, seu viado! - Ah! - fez ele, tirando da boca e lambendo gostoso a cabeçona vermelha do meu membro - É, você é macho mesmo, senhor! - E você é uma puta! Chupa mais gostoso que mulher... - É? Perguntou ele, com uma cara de quem tava no cio, engolindo minhas bolas. Aqueles lábios carnudos estavam me levando à loucura. - Hmmm! Caralho, você sabe direitinho como deixar um cara doido! Lambe esse saco! Ele lambia e chupava com gosto. Ficamos nisso alguns minutos. Aquela mata era um breu só e o clima era de total sacanagem. Enfiei de novo meu pau na boca dele, socando forte. O cara meio que se engasgou tentando engolir e gemer ao mesmo tempo. - Aaah! Me come, cara! - disse, ao tirar meu pau da boca. - Ãhn? - levei um puta susto, pois não esperava chegar tão longe. - Me come! Você não é macho? Me fode aqui, agora. Ou será que não aguenta meter de verdade? - Seu viado safado! De novo aquele pirralho tava me desafiando e eu não deixei barato. Empurrei ele, que até então estava agachado, fazendo-o cair de costas no chão. - Fica de quatro e abaixa a bermuda. Você vai ver quem não aguenta meter. Ele ria e se deliciava me obedecendo. Pude apreciar aquela bundinha morena, redonda, gostosa, empinada pra mim. Meu pau estava quase estourando em porra, mas me contive. Meti sem dó naquele cu, sem se quer tocar aquele ser, que gemia de dor e de prazer: - Ah, caramba! Mete gostoso, vovô! Ouvir aquilo me fez pirar de vez. Por um momento, senti como se estivesse fudendo com meu neto no meio daquele matagal. Dei estocadas fortes por alguns minutos, sentindo aquele cu de rapaz jovem comprimir meu pau. Dei tapas nas suas nádegas e achei aquilo mais gostoso do que com as vadias com quem eu saía... Gemi forte de prazer e não me aguentei mais: - Quero gozar! Antes, eu queria ver o estrago que eu tinha causado. Tirei meu pau de dentro dele e contemplei aquele cuzinho, com alguns pelinhos lisos e negros em volta, arregaçado piscando, querendo mais... Não resisti e caía de boca, enfiando minha língua fundo, sentindo o gosto do meu próprio pau! - Aaah! Isso! - gemeu o rapaz, rebolando na minha cara - Você é mesmo um macho... Macho gostoso! Ai, gozei! Ele se esporrou inteiro. Não aguentei nem um minuto mais e gozei tudo na porta do cu dele, urrando grosso de tanto tesão, deixando ele todo melecado. Que experiência intensa! E estranha... O que estava acontecendo comigo afinal? Limpei meu pau, e vesti meu shorts de volta. O garoto se limpou com a própria cueca e a jogou no meio do mato: - Cueca velha mesmo. Eu ri, ainda meio que sem entender o que tinha rolado. Respirei fundo, me recuperando da gozada forte que eu tinha dado. Enquanto isso, o jovem moreno me falou: - O senhor é um tesão de homem! Eu ia adorar ter um pai ou um avô assim, com esse corpo e essa disposição... - Você é doente né, rapaz? - disse eu, sentindo um certo desprezo em ouvir um absurdo como aquele. - Affs, não seja ignorante! O senhor acabou de fuder com outro homem... e bem mais novo. Sem tabus, ok? Não quer ajudar seu neto...? Ajude dando o que ele tá precisando... - Como assim?! - Dê compreensão pra ele... muito amor... E dê essa pica pra ele brincar! Com jeitinho né! Tenho certeza que ele vai gostar... E o senhor vai gostar mais ainda! Fiquei atônito. CONTINUA...

NORDESTE PERDIDO

Há poucos meses fiz uma viajem com meu pai, passamos em varias cidades pelo Nordeste, saindo de Salvador e indo até o centro do Pará, vi muitas coisas diferentes e muitas pessoas interessantes, perdi mais um pouco do preconceito que tenho com pessoas mais simples e sem estudo, isso não significa que eles não tenham inteligência, enfim, vi muitos homens interessantes, mas o que mais me chamou a atenção foi um que eu poderia ver na esquina da minha casa de tão comum que era sua aparência, nos não trocamos uma palavra sequer, não sei seu nome, nem qual a cidade em que mora. Estávamos na estrada desde as 06:00 horas e o carro estava precisando fazer o alinhamento, eu nunca tinha visto isso e na época estava em processo para tirar minha habilitação então resolvi prestar atenção, dentre os mecânicos trabalhando um dos que nos atenderam foi esse rapaz, ele parecia ser dois anos mais novo que eu, tenho 24 agora, e já tinha uma aliança no dedo, ficou meio óbvio que estava rolando uma atração afinal eu e ele não parávamos de trocar olhares curiosos, ele é um daqueles morenos de cabelo cacheado com cor de oliva, a diferença na cor da pele era apenas que ele estava bronzeado, seu corpo era bem proporcional, as pernas não eram finas, mas o que se destacava era o seu tronco, os ombros, os braços, as costas e o peitoral, seu quadril era curto, e seu corpo tinha poucos pelos, seus lábios não eram finos e os olhos castanhos com sobrancelhas escuras, qualquer pessoa o consideraria no mínimo simpático, não vou dizer que é o meu tipo de homem, eu gosto daqueles que são mais altos e bem mais fortes, não sou muito de ficar com morenos, prefiro negros ou brancos, acho que porque eu sou moreno, enfim, o fato é que ele morava do lado da oficina, eu fiquei encantado com seu jeito de fazer as coisas, de me olhar com curiosidade, o alinhamento acabou demorando mais um pouco e meu pai quis fazer um lanche, eu fiquei junto do carro por razões óbvias, estava sentado próximo ao portão da mecânica e ele passou na minha frente, estava com uma chave na mão, entrou numa casa minúscula do lado, eu nem precisava levantar para poder ver parte do quintal. Depois de entrar ele foi direto pro quintal e de lá me chamou com um sinal, fui direto pra onde ele estava, me encarava todo o tempo, e eu vez ou outra olhava sua aliança, quando cheguei perto ele pôs a mão na minha nuca apertando um pouco, carinho de homem, entrou na pequena casa, eu só prestava atenção a ele, e sua maneira de me tratar, passou o braço pelos meus ombros e me conduziu a um quarto com cama de casal, parou na minha frente, pôs as duas mãos no meu rosto e me beijou, não vou dizer que eu estava morrendo de tesão, mas o beijo me deixou, não havia nada dessa pressa, nem desse desespero que se tem, tudo foi saboreado, pois não era algo que iria se repetir, seu beijo era comedido, mas transmitia tudo que estávamos sentindo, nos abraçamos sentindo o corpo um do outro e o cheiro característico, ele me olhava acho que tentando lembrar dos meus traços, passando a mão no meu cabelo que estava já um pouco grande, depois me fez sentar sobre a cama, desabotoando seu macacão azul, pus minhas mãos em seu peito e senti a textura de sua pele e os músculos jovens ali, tirou os sapatos e o restante do macacão, e se deitou sobre mim, mais beijos, quis tirar minha roupa mas ele pensou isso antes, puxou minha camisa branca enquanto mordiscava meu abdômen e peito, depois pescoço. Não havia pressa, apenas desejo, sua pele estava um pouco salgada, seu pênis com formas bem arredondadas deslizava macio na minha língua enquanto sua mão brincava com o cabelo da minha nuca, não forçou minha cabeça, apenas recebeu o carinho que lhe propus, vi que se aproximava do orgasmo e pressionei mais sua glande nos movimentos, seu esperma era doce, sua pele estava suada, seus espasmos foram deliciosos de sentir e ver. Ele relaxou um pouco e me puxou pra mais beijos, ainda não satisfeito, tirou o restante das minhas roupas, brincou um pouco com meu pênis, depois foi direto ao ponto, levantou minhas pernas passou um pouco de saliva em mim e penetrou, claro que doeu, mas eu gostei, ele invadia meu corpo e me olhava, suas mãos me seguravam e seu pênis me martelava, seu beijo tinha mais pressão, seus corpo estava mais sedento de prazer, de mim, eu sentia seus músculos com a ponta dos dedos, limpava o suor de sua testa em um carinho e gravava na memoria suas expressões, ele se deitou em mim, abraçou-me novamente com seus movimentos ininterruptos, lhe abracei com minhas pernas e braços, ele metia fundo e senti que estava próximo o orgasmo novamente, nossos corpos se separaram e ele me masturbava enquanto continuava com suas estocadas, meu abdômen enrijecia e os nossos orgasmos chegavam quase ao mesmo tempo, finalmente ouvi sua voz, com um gemido incontido, ele caiu sobre mim ofegante de olhos fechados, novamente lhe acolhi, queria poder levar sempre o calor do seu corpo comigo. Após uns minutos quietos ele levantou, devagar foi colocando suas roupas, eu idem, depois de vestidos nos olhamos demoradamente, de pé nos abraçamos e beijamos de novo, agora com certa tristeza, era a despedida. sai pelo quintal, bebi um pouco de agua da torneira e voltei pra perto do carro, ele ficou perto de mim até que meu pai voltou e tive que entrar no carro, ficamos nos olhando pela ultima vez, eu estava triste e feliz, porque amei, durou pouco, mas foi verdadeiro.