quinta-feira, 7 de março de 2013

DE PARA MEU AMIGO GUITARRISTA DA FACULDADE

Olá, meu nome é Erick e sou estudante de Psicologia, a historia que vou relatar aconteceu a 2 meses e ainda está muito viva na minha cabeça. Tudo começou quando eu e meu amigo Júlio, resolvemos gravar umas musicas juntos, Júlio estuda psicologia comigo, é bem magro e alto, tem os cabelos longos e negros, ele sempre teve um comportamento afeminado, mas eu sempre soube de varias historias dele com meninas, então nunca desconfiei de nada. Eu sou bem branquinho, estatura media, cabelos loiros e olhos verdes. Bem, era terça-feira e fui à casa do Júlio, aonde ele possui um estúdio para gravarmos nossas musicas, ficamos lá por quase 4 horas, já era cair de tarde naquele momento, quando percebi que Júlio constantemente ao andar pelo apertado estúdio roçava em minha bundinha, no começo pensei que era conhecidencia, mas as roçadas foram ficando frequentes e comecei a ficar incomodado com aquilo. Até que chegou uma hora em que falei: “Júlio, para de se esfregar na minha bunda, mano”, disse isso num tom de brincadeira, mas querendo que ele percebesse que eu estava incomodado com a atitude dele. Pra minha surpresa ele me abraçou por trás, me deu um leve beijo na nuca e disse: “E porque você só tá reclamando agora?”. Eu queria responde-lo, mas aquele beijo na nuca me deixou arrepiado, levou alguns segundos para que eu pudesse me desvencilhar de Júlio e responder: “Cara, dai pra lá, eu tenho namorado, gosto de mulher!”, Júlio deu um sorrisinho maroto, olhou fundo nos meus olhos e abaixou a calça, na minha frente estava um pênis ereto, aproximadamente 19 cm, cheio de veias e com a Glande já molhada. Fiquei sem reação naquele momento, ele percebendo meu espanto disse: “Você quer né?” e eu rapidamente disse: “Não!”, mas ele se aproximou, pegou minha mão e a, pois sobre seu pênis, eu queria reagir, queria sair dali, mas meu corpo me traiu. Eu peguei o pênis do Júlio e comecei a bater uma punhetinha pra ele, com movimentos lentos, tudo isso instintivamente. Júlio percebeu que estava no controle, pegou minha cabeça e me fez abaixar, naquela hora, quando fiquei cara a cara com aquela piroca eu tive nojo, e quando abri a boca para dizer que não queria mais aquilo, ele enfiou aquele rocambole goela a baixo, eu olhei pra cima, sufocada com aquela piroca na minha boca, e o Júlio metia na minha boca como se estivesse metendo em uma buceta, e me olhava com um sorriso sádico no rosto, o sorriso de uma pessoa que te mataria só por diversão. Quando menos esperei levei um jato de porra dentro da boca. Júlio na mesma hora me levantou e me jogou de bruços encima da mesa de som, abaixou minha bermuda e enfiou o pau que estava começando a amolecer na minha bunda. Júlio não parou um segundo depois de gozar, o pênis entrou fácil no meu cuzinho que já piscava de desejo, aquela rola voltou a ter uma ereção dentro da minha bunda, e enquanto me enrabava com força, Júlio batia uma deliciosa punheta para mim. Não demorou muito para que eu e ele gozassemos juntos, Júlio encheu meu cu de leitinho e eu melequei toda sua mesa de som com porra. Ele me virou e me deu um longo beijo, foi quando tomei consciência do que eu tinha acabado de fazer, então me vesti e sai correndo de lá morrendo de vergonha. Passei o resto do dia com um delicioso ardido na bunda, e apesar de estar confuso com meus sentimentos pelo Júlio, eu ainda amo minha namorada, agora não sei o que fazer. Espero que tenham gostado desse meu desabafo.

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