sábado, 1 de dezembro de 2012

SOLDADOS NO DORMITORIO


In the barracks brought to you by PornHub

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

terça-feira, 27 de novembro de 2012

MAMANDO O AMIGO NO QUARTO

TRABALHADORES NA CONSTRUÇAO

ACORDANDO O GAROTAO DAQUELE JEITO


Hot interracial sex between two horny hunks

MEU BAININHO POTENTE....

Sou um cara bem branquinho, sempre chamado de Alemao, por ser grandao e bem brancao. Talvez por ser tao branco, sempre fui atraido pela cor e raça negra. Adoro homens de pele escura. Eu estava numa Boate Gay em BH, e logo que cheguei fui para o bar. No balcao, havia um rapazinho lindo, franzino, moreno bronze, cabelos lisos e arrepiados. Muito simpatico, com um sotaque Baianeiro( como sao chamados os mineiros da regiao de Teofilo Otoni) Eu gostei dele, mas como ele era bem novinho, eu com 28 e ele com 18, nem bola dei. Fui dançar... No final da noite, entrei na fila para pagar e ir embora. Jonny estava por perto, com amigos. E de longe, ficou falando brincadeiras comigo. Entao do nada ele veio rapido e falou em meu ouvido: " quero lhe mostrar o que o Bahiano Tem" Eu me arrepiei todo, me apressei para pagar e ir para casa com aquele "Indiozinho baiano", e conferir "o que ele tinha". Chegando em casa, abri para nos um Vinho vagabundo. Quando fui entegar o copo a ele, Jonny pegou minha mao e apertou contra o pau dele. Estava quase arrebentando a calça de tao duro. Entao ele me lascou um beijo bem molhado, foi abrindo a calça, e tirou pra fora um pinto delicioso, bronze, da cor do resto do corpo, grande, uns 19cm, retinho e de uns 8 cm de largura. Delicia! Chupei ele em Pe, depois ele se sentou no sofa. Resolvi pegar o Vinho, encher a boca, e chupar o pau dele antes de engolir... Ele adorou, gemia com o geladinho da bebida. Jony tem uma carinha de menino Safado... Tesao! Ele me botou de 4 no sofa, eu passei um creme no pau dele e na minha bunda. Foi entao que ele socou a vara no meu rabo. Que delicia! O corpo dele estava quente ( sangue baiano) e eu sentia o pau fervendo dentro de mim. Ele socou em mim de 4 por um bom tempo, ate que explodiu de gozo num gemido gostoso, mordendo minha orelha. Eu achei que ele ia descansar. Que nada! Tomamos uma ducha rapida e fomos deitar em minha cama de casal. Ja eram umas 3 da manha. Conversamos um pouco, e logo o Jonny me puxou pra perto dele, e foi enfiando o pau ( ja durasso) em meu cuzinho de novo. Eu, estava doido de tesao com aquele baianinho e com seu pau potente maravilhoso, nem pestanejei, virei ele de barriga para cima e sentei na vara dele. Nu... Como entra tudo nessa posiçao. Mexi devagarzinho para nao me machucar e olhava para aquela carinha safada, que estava observando eu comer o pau dele com meu cu. Eu mexia com o cacete todo enfiado em mim, e beijava aquela boca deliciosa. Entao, o machinho resolveu comandar: me colocou de 4 na beirada da cama, e de pe, veio me penetrar. Gente! Ele me comeu tao gostoso. Primeiro metia numa rapidez que nunca vi antes, depois devagarzinho, ate eu sentir a cabeça do pau dele quase saindo do meu cu, e de repente, socava tudo e metia rapidamente de novo. Era veloz demais, e aquilo me fez quase gozar sem nem por a mao no meu pinto. Ele me comeu por cerca de 1 hora, ate encher meu cu de porra pela segunda vez. Eu nao deixei ele tirar o pau de dentro, e ele adormeceu dentro de mim. Deitado sobre minhas costas. Eu fiquei paradinho, sentindo meu Cu preenchido por aquela Vara grande, grossa e Dura. De vez em quando, o Pau latejava. Era o resto de porra saindo. Demorou varios minutos ate o pau amolecer e sair de dentro de mim. Adormeci tambem. Quando acordamos, estavamos abraçadinhos, de conchinha. Conversamos, falamos bobagens, e quando eu chamei o Jonny para se levantar, ele me respondeu: vamos! Mas antes, quero "brincar" mais um pouquinho. E aproveitando que eu estava deitado de bruços, subiu pra cima de mim, pegou o creme na cabeceira da cama, me lambuzou, e meteu a vara de novo no meu rabo. Para mim era um sonho que nao queria que acabasse. Alem do Jonny ter o tipo fisico que eu gostava, ele era Ativo, e adorava comer um Cu... Ativos assim estao em extinçao. Eu enfiei um travesseiro em baixo de minha barriga, e empinei a Bundona pra ficar meio de 4 meio deitado, e meu indiozinho nao se fez de rogado, se ajoelhou na cama e socou, socou. Metia e mordia minha orelha. Ele meteu gostoso demais nessa posiçao, depois, me colocou de lado, me virou sem tirar de dentro, e continuou metendo, me mordiscando e tambem beijando minha boca. E foi assim que meu "baianinho" gozou, e encheu minha bunda de porra pela terceira vez em poucas horas. Eu fiquei tao excitado que gozei tambem. E so pra variar, fiz ele deixar o pau dentro de mim ate que saisse naturalmente. Ele me abraçou de Lado, e nos chochilamos. Eu, claro, so dormi quando aquela vara gostosa, saiu de dentro de mim... Gostei tanto de saber o que o Baiano Tem, que repeti a dose por varias vezes. Se houver algum baianinho que queira me mostrar mais, entre em contato... Sou Mineiro, e meu pao de queijo esta sempre quentinho pra quem quiser comer...

MINHA PRIMEIRA VEZ COM MEU PRIMO HETERO

A primeira vez com meu primo hetero Sou moreno de cabelos cacheado 1,78m 70kg 17cm de ferramenta poucos pelos coxas grossas bumbum empinado. Meu primo 1,75m 80kg 19cm de ferramenta loiro liso de olhos verdes sem pelos, corpo super definido e meio bombado. Em um dia de tarde meu pai me chama para ir na casa de meu tio pois eles marcaram de jogar umas partidas de pôquer com mais dois tios meus, ao chegar minha tia estava de saída para um chá de panela de uma amiga, meu primo estava na sala vendo um filme com a cara de bravo como sempre meu tio mandou eu ir para a sala porque eu não jogava mas ficava por trás dele dando dica para meu pai. Chegando à sala meu primo está deitado no sofá sem camisa deixando seu peito liso e definido bem amostra com as pernas bem abertas usando apenas um short, o que deixava o volume de seu pau e bumbum em evidencia, claro não consegui desviar o olhar como se estivesse em transi, até que ele ...disse tá olhando o que?... eu nem respondi e me sentei no sofá, ele ficou me encarando um tempo em quanto eu olhava fixo para a TV. Ele se levantou me encarando e foi para o quarto dele e voltou rápido passou para a cozinha e voltou, me encarando disse vem aqui e com a cabeça fez um gesto que era para ir no quarto dele. Eu assustado me levantei e fui ele me deixou ir na frente e ao passar pela porta ele a fechou e agarrou minha bunda com uma mão e minha cintura com a outra me puxando para ele e me tascou um beijo que minhas pernas tremeram, com o susto o empurrei e olhei para a janela do quarto porque ela dá pra área onde nossos tios estavam. Quando olho para ele levo um tapa no rosto e ele me diz ...se vc tentar fugir vai apanhar e vou contar pra todo mundo que vc quer dar o cu pra mim. Fico parado encarando ele por um instante sem reação, e começo a chorar, ele me abraça e começa a fazer carinho nos meus cabelos e a dar beijinhos no meu rosto e diz ...calma se vc fizer tudo que eu mandar não conto para ninguém... e com os beijos na boca me acalmo e começo a perceber que ele pressiona o pau dele durasso conta o meu que também já ficara duro. Com uma agilidade incrível ele tira minha roupa e o short dele e me coloca na cama de bruços deita encima de mim e fica passando seu pau na minha bunda como se a comece o que me deixa todo arrepiado então me vira senta sobre meu peito e puxando meus cabelos enfia sua pica na minha boca e fala pra mim ...chupar bem gostoso... e fiquei chupando ele enquanto ele me punhetava bem devagar e gemia baixinho e suspirava quando eu passava a língua envolta da cabeça ao mesmo tempo que sugava com força, ele puxa com força meus cabelos e enfia toda sua pica na minha boca que fica cheia de leite quente e salgado, ele me fez engolir tudo de lamber seu pau até ficar limpo. Me beijou demorado e disse ... fica de quadro e abre essa bundinha pra mim pegou um tubo de KY no guarda-roupa e passou no meu cu enfiando os dedos bem fundo e como doeu, e passou KY no pau dele e disse ...agora quero ver se vc é homem... encaixou na portinha do meu cu e sem dó enfiou tudo de uma vez perdi o fôlego com a dor e ele me segurando pela cintura disse ...não se mexe meu anjo que já passa a dor... e começou a me dar estocadas bem fortes que me faziam puxar o ar com toda força, me comeu em toda as posições possíveis frango assado de lado até de cabeça pra baixo já nem sentia mais as pernas quando ele disse vou gozar e enfiou com uma força que parecia querer me rasgar. Depois de alguns minutos caídos na cama ele pega uma toalha para nos limparmos, nos vestimos e fomos para sala, depois de alguns minutos sem olhar na minha cara ele diz ...não ta na hora de vc ir embora?... não podia acreditar me senti um lixo, e fui embira deixando meu pai pra traz. Depois de algumas semanas ele me procurou mas desta vez eu não deixei barato mas essa e outra história quer dizer conto!

FORÇADO, ATRAS DO MURO DA ESCOLA

Forçado, atrás do muro da escola virei putinha Sempre fui muito tímido e, sinceramente, tinha complexo por achar meu pau pequeno. Por isso, acabei ficando meio pra trás em se falando sobre sexo. Enquanto meus amigos todos já tinham seus relacionamentos, alguns já até eram pais, eu era virgem. É claro que não admitia isto e inventava histórias quando em rodinha com a galera e o assunto se apimentava. Não tinha atração por homens, sempre tive tesão pela mulherada, mas a timidez me impedia de chegar junto. Já estava com 19 anos, tinha um pessoal que já questionava minha opção sexual, mas como era muito sério e fechado, respeitavam-me e não me questionavam diretamente, mas eu sabia que alguns comentários se espalhavam. Pra mim aquilo era pior ainda, pois eu ficava ainda mais encabulado e travado no que tangia em chegar na mulherada. Em compensação, era um punheteiro de primeira e vidrado em pornô. Tinha várias revistas, filmes e materiais pornográficos, todos héteros, que me embalavam nas punhetas diárias, às vezes várias por dia. Pensava em ir num puteiro resolver meu problema, mas quando pensava que a puta iria comparar o tamanho de meu pau com o de outros homens, ficava desesperado. Um dia, fui ver uma oportunidade de emprego em um bairro distante. Cheguei lá, entreguei meu currículo e o atendente pediu para que eu esperasse, pois como eles estavam mesmo precisando de funcionários, eu falaria com o dono da empresa e provavelmente iniciaria imediatamente. Fiquei ali muito tempo, fui atendido já no final do expediente, mas, para minha alegria, o dono da empresa realmente me deu uma vaga e no dia seguinte começaria meu período de experiência. Já era tarde, sabia que não teria um ônibus para meu bairro naquele horário, mas a timidez não me deixou pedir carona. Tive que voltar a pé. Estava caminhando, muito apertado. Tinha ficado todo aquele tempo na empresa e não tinha perguntado se poderia usar o banheiro. Maldita timidez! Agora estava com a bexiga para estourar, mas não encontrava um lugar para mijar. Não tinha coragem de parar em algum cantinho para me aliviar. Maldita timidez de novo! Já meio desesperado, vi que estava passando em frente ao muro de uma escola. Estava fechada. Ao lado da escola tinha um terreno baldio, sem muro mas totalmente visível da rua. Percebi, porém que ao fundo do terreno e atrás da escola havia um pequeno bosque. Era minha salvação. Entrei no terreno, sempre seguindo o muro de divisa com a escola, cheguei até as árvores no fundo do terreno, entrei numa pequena trilha entre as árvores e o muro da escola. Um pouco mais à frente, virei para o lado onde o muro lateral acabava e fazia esquina com o muro dos fundos da escola. Caminhei ainda mais uns dez metros, vi uma grande árvore, me enfiei atrás dela, para então ter confiança de mijar, sem ter ninguém me olhando. Maldita timidez! Olhei para todos os lados certificando-me que só havia árvores ao redor, sem possibilidade de alguém me enxergar. Finalmente abri meu zíper e comecei a urinar. Nunca mijei tão gostoso e tão demorado. Acho que fiquei bem uns cinco minutos só esguichando mijo. Que delícia. Naquele momento era só eu, as árvores e o meu mijo, nem escutava nada além do barulho do meu mijo molhando o tronco da árvore e escorrendo pelo chão. Até fechei os olhos para curtir a mijada. Estava aliviado. Dei uma balançadinha básica. E estava guardando a ferramenta, quando escutei uma risadinha. Abri os olhos apavorado. Os risinhos continuavam. Mas eu não enxergava ninguém. Junto com os risinhos, uns sussurros, uns gemidos. Contornei, vagarosamente o tronco da árvore. Pude enxergar encostado no muro do fundo da escola, a uns cinco metros de mim, um casalzinho no maior amasso. Que alívio! Eles não tinham me visto. E o mais importante, não tinham visto meu pau. Mas mesmo assim estava vermelho de vergonha. Mas como todo bom punheteiro, fiquei ali escondido, espiando o casalzinho. Eles estavam animados. Beijavam-se, chupavam o pescoço um do outro, sempre se esfregando ao máximo. Logo o carinha foi descendo seu beijo, numa manobra conseguiu retirar o peitinho da menina de dentro da camiseta e começou a chupar. A menina gemia e dava risinhos de tesão. Ele foi descendo ainda mais, abriu a calça dela, puxou a calcinha para baixo e meteu a língua naquela bucetinha. A menininha quase gritava de tesão. Ele levantou-se, deu-lhe um beijo forte na boca, e segurando-lhe pelos ombros foi forçando-a para baixo. Ela não fez charminho. Puxou a bermuda e a cueca do cara, deixando-as em seus pés e já colocou o pau todo na boca. A menina era gulosa. Lambia, engolia, babava bastante e, agora, era o carinha que quase gritava de tesão. Automaticamente, abri minha calça, baixei minha cueca e comecei a punheta no meu pauzinho. O cara puxou a menina para cima ao mesmo tempo que a virava de costas, encostando-a no muro, deixando-a com a bundinha arrebitada. Não perdeu tempo e começou a encoxá-la. Nem acreditava, estava ali, vendo de camarote aquela foda gostosa, de pau na mão. Foi aí que lembrei que talvez eles pudessem me ver. Então fui virando-me de lado, de modo a ter certeza que meu pau estaria escondido atrás da arvore. Maldita timidez! Nesse movimento, escorreguei e caí de costas no chão. Por pouco não bato a cabeça direto no muro. Fiz o maior barulhão. Logo os dois tinham me visto, ali estirado no chão, de calça arriada, segurando meu pau. O que aconteceu a seguir foi muito rápido, mas para mim parecia câmera lenta. Estava com tanto medo e vergonha que congelei completamente e não tive qualquer reação. A garota levantou sua calça, ao mesmo tempo que saiu correndo, tentando abotoá-las. Logo desapareceu virando à esquina do muro. O cara, porém estava atrapalhado e indeciso. Ao mesmo tempo que tentava puxar sua bermuda arriada, tentava seguir em direção a menina, mas não tirava os olhos de mim, demonstrando por sua cara de ódio, como estava puto de ter perdido a foda. Ele finalmente conseguiu puxar a bermuda e seguiu a menina. Chegou até o fim do muro e ficou olhando. Certamente constatando que não havia nem sinal da garota. A transa estava completamente perdida. Ele então se voltou para minha direção e veio rápido: “Caralho! Filho da puta! Viado do caralho! Vai se fudê cara! Vai leva porrada!” Eu estava ainda sem reação. Agora completamente apavorado, certo que ia apanhar igual gente grande. Já esperava a primeira porrada ou uma bicuda direto em minhas costelas. Mas não aconteceu. Ele parou ali rente a mim. Quase roxo de raiva. Seus olhos faiscando. Seus punhos cerrados. Vi então um sorriso, sarcástico brotar em seu rosto. E tão rápido como tudo o que aconteceu, ele me agarrou e virou-me de bruços no chão e puxou meu quadril para cima. Foi tão rápido e brusco, que minha cara bateu contra o chão. A dor veio. Finalmente meu corpo estava reagindo, finalmente consegui algum movimento e tentei escapar. Mas já era tarde demais. A dor seguinte foi descomunal. Foi tão forte, que nem sabia direito de onde vinha. Levei um tempo para perceber, aquilo que parecia que ia me cortar pelo meio. A dor corria pelo meu corpo, latejava e acabava com uma ardência horrível em minha bunda. Estava currado. Ali atrás da escola, totalmente indefeso. Outras ondas de dor vieram. Ritmadas conforme as estocadas que estava levando. Então senti uma estocada mais forte e o cara jogou o corpo por cima do meu. Achei que ele tivesse gozado, que aquilo estava acabando. Mas ele apenas ficou ali parado enquanto falava no meu ouvido: “Tá gostando, tá. Entrou tudinho. Tá vendo, viado. Fica melando a transa dos outros, vai fica todo fudido. Vou arregaça todo o seu cuzinho!” Embora aquelas palavras me humilhassem. Aquilo pra mim foi bom. Pois ele tinha parado as estocadas. A dor diminuíra. Meu rabinho ainda latejava, mas a dor agora ia sumindo. Meu cú parou de se contrair, estava se acostumando em estar invadido. Algo estranho brotava em mim. Que quando percebi que o cara ia começar a se mover novamente, quase gritei: “Fica paradinho. Vai, por favor!” Minha voz era um gemido, que soou muito diferente do que jamais soara. Não era um gemido de dor, não era um gemido de homem. Era um gemido de puta. Soou como os gemidos das putas que tanto eu via nos filmes de sacanagem, gemerem de tesão com um pau atolado. Foi aí que percebi que meu cú formigava, mas não era mais dor. Algo percorria meu corpo e meu pau pulsava, ficando cada vez mais duro. Eu estava com tesão. Não acreditava, que eu estava ali jogado no chão, com a bunda arrebitada, com um macho atolado em mim e eu estava com tesão. O meu macho, atendeu meu pedido, ficou paradinho, gemendo e sentindo que meu cú parava de resistir, não se contraia mais com força contínua. Mas alternava entre se relaxar e se contrair. Meu cú agora piscava alucinadamente. Meu tesão era total. Nem eu, nem ele precisamos falar mais nada. Nossos corpos se comunicavam e se entediam sozinhos. Então ele começou um movimento lento, seguindo as pulsações de meu cu. Ele entrava e saía com calma, sem sinal de violência, apenas curtindo. Eu automaticamente comecei a rebolar, primeiro bem lentamente, mas aos poucos fui acelerando, assim como as estocadas de meu amante, que alcançaram um ritmo frenético. Eu gemia e delirava. Estava em êxtase. Sentir uma estocada mais vigorosa e o corpo do cara caiu novamente sobre o meu. Ele quase gritava em minhas costas. Meu cu sentia aquele pau pulsar. Ele estava gozando, inundando-me de porra. Meu corpo começou a tremer, ondas percorriam meu corpo. Saiam do meu cu, passavam por todo meu corpo e acabavam em pulsações em meu pau, que esguichava. Eu também gozava, meu primeiro gozo pelo cu. Ficamos um tempo assim imóveis. Ele dentro de mim, em meu cangote. E eu ali deitadinho, sentindo todo aquele corpo em cima de mim. Finalmente ele puxou o pau, saiu de cima de mim e se deixou cair ao meu lado. Ele ainda gemia e ofegava, assim como eu. “Cara, nunca gozei assim. Puta que pariu, que tesão!” Escutei ele falar. Silenciosamente fiz as dele, as minhas próprias palavras. Nosso prazer era mútuo e compartilhado. Novamente, eu estava sem reação e continuei assim, sem me mexer, só curtindo o prazer que ainda sentia. Observei assim, o cara lentamente, se levantar, arrumar suas roupas, lançar um beijinho pra mim, seguir seu caminho até desaparecer na esquina do muro. Só então me levantei, ajeitei-me e segui para casa, completamente realizado com minha descoberta. Eu era viado.

domingo, 25 de novembro de 2012

SKINS A CAZZO


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FILMANDO A MAMADA NO MOTEL