sexta-feira, 12 de outubro de 2012

DOIS IRMAOZINHOS ME FUDERAM NO BANHEIRO

Eu já conhecia Vinícius há algum tempo. Estávamos fazendo o mesmo curso na Universidade, e temos a mesma idade: vinte e três anos. Era um sábado e estava muito calor na ocasião, então Vinícius me convidou para um churrasco em sua casa, com seus pais, com alguns amigos de sua família e seu irmão mais novo, Jefferson, de quinze anos. A queima da carne era feita lá em cima, no terraço da casa. O pai do Vinícius estava ocupado preparando a carne e a mãe dele se divertia com os amigos da família. Além da carninha, tomávamos umas cervejinhas estupidamente geladas, estava um ambiente muito agradável. Minha amizade com o Vinícius sempre foi ótima, desde que nos conhecemos na faculdade. Um dia confessei a ele que era bissexual, e ele absorveu a notícia na boa, fazendo apenas um comentário “legal cara” e ficamos assim, nunca mais falamos nada a respeito da minha condição. Não vou negar que sempre achei Vinícius um tesão de homem – ele era bem alto, algo em torno de 1,88 e era bem forte, costumava praticar esportes e fazer longas caminhadas, tinha um corpo bem definido (não era “bombado”, era na medida certa, um corpo suculento) – e que homem! Eu não conhecia bem o irmãozinho dele – só de vista mesmo – mas naquele dia do churrasco foi inevitável “comê-lo com os olhos”. Jefferson era bem diferente do Vinícius, era bem mais baixo e não tinha um corpo definido, ao contrário, era magro, bem “adolescente” mesmo. Mas ele tinha um sorriso perfeito, dentes bem alinhados, pequenos e separados, extremamente brancos. Jefferson estava sentado ali, sem camisa (usava só uma bermuda, estava descalço também) e mostrava seu peito – magro sim, mas com umas curvinhas apetitosas – totalmente liso, mas com uns mamilos de dar água na boca, e em um deles, havia um “piercing”. Juro que fiquei louco pra chupar aquele mamilo com “piercing”! Embora fosse mais novo que Vinícius e eu, Jefferson agia de um modo bem adulto (como nós) e tragava deliciosamente um cigarro, ali mesmo na frente dos seus pais, amigos e seu irmão, que não viam nada de mal no moleque fumar. A conversa estava animada entre a família do Vinícius e seus amigos. E já depois de algumas latinhas de cerveja, estava apertado para ir ao banheiro dar uma mijada. Comentei com Vinícius e desci – para a casa – e fui diretamente ao banheiro. Nem me incomodei de fechar a porta, afinal, todos estavam lá em cima só no papo, na carne e na cerveja. Mijei e quando me preparava para sair, dei de cara com o irmão do Vinícius, Jefferson. Ele me perguntou se eu estava curtindo o churrasco, respondi que sim meio encabulado, pois eu não conversava muito com ele, afinal, nem o conhecia direito. Ele entrou no banheiro e falou pra eu espera-lo, que ele ia subir de volta comigo. Fiquei na porta mesmo, que continuou aberta. Jefferson continuava falando, enquanto dava uma mijada também. Fiquei meio nervoso, principalmente por que pude ver a rola do moleque. Nossa! Deu vontade! Que porra de rola era aquela? Jefferson tinha poucos pelos e sua pica, mesmo mole, já tinha um tamanho invejável. Já trepei com caras da minha idade que invejariam uma rola daquelas! Jefferson continuava falando, mas honestamente eu não estava nem ligando para o que ele dizia, eu estava era de olho naquele pau. Quando Jefferson deu aquela sacodida no pau, depois da mijada, ele virou o rosto pra mim e viu que eu estava de olho na rola dele. Vi a safadeza em seus olhos e em seu sorriso, meio torto, mas que ainda sim revelava aqueles dentes bonitos. Jefferson me revelou que sabia que eu curtia homens também e ficou acariciando com as mãos sua rola, ainda mole. Ele me perguntou se eu estava a fim de dar uma mamada nele. Nem respondi, entrei no banheiro, fechei a porta, me ajoelhei e levei minhas mãos na rola do moleque. Primeiro acariciei, mas não resisti muito, caí de boca naquela rola. Comecei a mamar bem gostoso no pau de Jefferson, que começou a ficar ereto e duro dentro da minha boca. O gosto da rola do moleque é indescritível, só chupando para saber! Jefferson levou seus braços á sua cabeça, e ficou com eles abertos, com suas axilas com poucos pelos bem a mostra. Fechava os olhos e gemia bem baixo, estava adorando receber aquele boquete! E eu adorando pagar! Lambi a cabeça rosada da rola dele como se fosse um pirulito, aproveitando cada pedacinho. Saciava-me naquele pau duro, grande e gostoso do moleque. Já sentia um pouco do gosto de porra. Meu pau estourava dentro da minha cueca e bermuda. Aquela gulosa deixou tanto a mim, quanto Jefferson, em outro planeta! E nos assustamos quando ouvimos alguém batendo na porta do banheiro. Jefferson fez sinal para que eu ficasse calado e perguntou quem era. Para nossa sorte, era Vinícius. Jefferson mandou que eu continuasse ali, abaixado, e abriu a porta. Vinícius arregalou os olhos com a cena: eu ajoelhado no chão e o irmãozinho de pé, com a rola dura de fora, próxima da minha boca. Eu não sabia qual seria a reação dele, até ele sorrir para nós dois e entrar no banheiro rapidamente, fechando a porta novamente. Vinícius nem falou muita coisa, ou se falou, nem dei atenção. Só continuei mamando na rola do Jefferson, aproveitando cada segundo, babando, lambendo, mordendo aquela rola gostosa! Os dois irmãos se olhavam e sorriam ambos com expressões de putos do caralho! E então Vinícius também já estava com a rola para fora da bermuda e batendo com ela, já “duraça” (e ainda maior que a do Jefferson), na minha cara! Revezava-me naquelas duas rolas deliciosa, mas em um determinado momento, eu já estava com as duas na boca, babando muito nelas! Eu nem havia reparado inicialmente, mas tive a curiosidade de olhar para as caras de safados dos dois irmãos e para minha surpresa, os dois estavam beijando loucamente na boca! Vi as línguas dos dois se encontrando violentamente, que beijo delicioso os irmãos estavam dando! Levantei-me, já tirando a minha bermuda e ficando nu perante os irmãos. Perguntei quem seria o primeiro a me foder. Os dois se olharam, com aqueles sorrisos de putos, lamberam os beiços e se decidiram: Jefferson seria o primeiro. Estávamos ali “correndo contra o tempo”, pois sabíamos que poderia alguém nos procurar. Ajoelhei-me no chão, empinei minha bundinha (que é bem saliente por sinal) e me preparei para ser penetrado por Jefferson e sua rola grande, dura e gostosa. Ver o próprio Vinícius colocando a camisinha no cacete do irmãozinho me deixou ainda mais louco de tesão! Sei que os dois cuspiram no meu cu e penetram seus dedos, para logo a rola de Jefferson me penetrar. Que delicia! O moleque sabia meter, suas estocadas foram precisas num ritmo bem acelerado e iam até o taco do meu cu! Sentia o saco dele bater na minha bunda. Estava bastante calor, então eu já soava e sentia que Jefferson também, ele estava com a respiração ofegante. Enquanto eu estava ali, de quatro no chão, sentindo a rola de Jefferson socando violentamente no meu cu, Vinícius beijava o irmão deliciosamente na boca. Ver os dois irmãozinhos “namorando” era excitante pra caralho! Quando Jefferson parou, imaginei que Vinícius agora quem me foderia. E realmente ele iria me penetrar também. Eles me pediram que deitasse no chão, e Vinícius levantou minhas pernas, levando meu cuzinho para cima. Ele basicamente sentou-se em minha perna direita. Não entendi muito bem por que ele queria ficar naquela posição, até perceber qual era o plano dos dois: Jefferson sentou-se na minha outra perna e dois me penetrariam ao mesmo tempo! Puta que pariu, os dois iam-me foder juntos, literalmente!!! Delícia, meu cuzinho piscava! Vagarosamente, os dois encaixaram suas rolas saborosas e muito duras em cuzinho. Eu sentia uma dor enorme, parecia que iam rasgar meu cu! Mas eu olhava para aqueles dois putos e mais vontade eu tinha de fazer aquilo. Então eles começaram o vai e vem. A rola do Vinícius entrou completamente no meu cu, mas a rola do Jefferson agora apenas raspava o cantinho, mas eu conseguia sentir as duas rolas deliciosa dentro de mim! Meu pau estava duro como uma rocha! E sentir aqueles dois machos dentro de mim, me anestesiava de tanto tesão! Senti muita dor, dor pra caralho, mas eu curtia cada segundo daquelas bombadas que os dois davam simultaneamente no meu cu. Os dois tapavam minha boca com as mãos, pois eu estava descontrolado na hora de gemer, e ninguém podia nos ouvir! Infelizmente não podia durar muito. Vinícius e Jefferson pararam de meter, se levantaram e tiraram as camisinhas. Ajoelhei-me diante dos dois irmãos, que se abraçaram e começaram a se “punhetar”. Vinícius foi o primeiro a liberar aquele jato forte de porra grossa na minha boca, que foi escorrendo pelos cantinhos dela. Segundos depois, Jefferson, com a mesma intensidade – muita porra mesmo – gozou bem gostoso na minha boca! Deliciei-me com muita porra na boca! Salgada e grossa! Jefferson pediu que eu gozasse em suas mãos. E foi bem assim. Gozei gostoso nas mãos do moleque, que ao receber minha porra quente, a levou diretamente em sua boca e na boca do irmão. Os dois se beijaram violentamente com a minha porra na boca! Fui aproveitar aquele beijo delicioso. Logo, nós três estávamos beijando ao mesmo tempo! Que delicioso beijo triplo com muita porra. Lavamos o rosto e nos vestimos rapidamente. Voltamos para o churrasco, lá no terraço, e ninguém nem mesmo notou que havíamos demorado tanto. Vinícius e eu continuamos bebendo nossa cervejinha. Jefferson fumou mais um cigarrinho e papeamos todos bastante naquele churrasco delicioso! Ignorem os erros de português, e obrigado pela leitura! ;D Kiril.

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