terça-feira, 14 de agosto de 2012

AMIGOS E AMNATES NO TRABALHO

Meu nome é Wallace, moro em uma cidade industrial, da região metropolitana, tenho 24 anos, sou segurança, num grande deposito de eletro-domésticos e sou casado e tenho uma filha de 2 anos. Acabei de mudar para um condomínio de apartamentos. Sou bem moreno, cabelos curtos, 1,74m, 74kg, corpo legal, cabelos curtos, ombros largos, estrutura troncuda, coxas grossas, rosto arredondado, com lábios cheios, pele lisa , mas da pra ficar de barbinha de vez em quando. Assim que mudei, fui bem recebido por um colega de empresa, nos vemos lá no trabalho e nos cumprimentávamos e só, eramos de setores de ferentes. Já no primeiro dia de mudança ele foi oferecendo ajuda, e ajudou mesmo. Ele se chama Gean Carlo, branco de cabelos meio louros e curtos, olhos azuis, um rosto arrendondado, um sorriso e queixos largos, um pouco de espinhas no rosto, 26 anos e casado também e pai de uma filha de 3 anos. Tinha 1,75m e pesava 77, tinha pelos nos peitos e barriga, coxa peludas. Ele é supervisor de logística, lá no deposito. Mudamos no sábado e no domingo não ia trabalhar e ele me procurou e disse que queria conversar comigo, veio me perguntar se eu não topava mudar de setor lá na firma, para trabalhar no setor dele. Pô, curtir demais o convite, porque minha escala de serviço mudaria e também mudaria o uniforme o salário até que nem tanto, mas poderia ter outras atividades como voltar estudar. Topei a proposta de Jean Carlo, contei para minha mulher e um pouco depois, nossas famílias se encontraram e eu e ele fomos num bar perto de casa que tem sinuca, tv pra futebol, os cachaceiros de plantão, cerveja gelada e muita conversa jogada fora. Tomamos umas e conversamos e rimos bastante, ele tava sendo muito camarada comigo, voltamos quase dez horas pra casa com as nossas esposas nos ligando. No outro dia, o procurei conforme combinamos e já fomos para o RH, para cuidar da burocracia, deu tudo certo, começando amanhã na minha nova função. Nós dois nos tornamos inseparáveis , pois trabalhávamos na mesma sala e eramos vizinhos de prédio, sendo que ele morava no andar de cima do meu , com uma pequena área externa, um corberturinha, era legal lá. Logo,logo, na primeira semana, já estávamos, chegando em casa e cada um ia pra sua, fazíamos o que tinha pra fazer e tava um toque um no outro e nos encontrávamos para papear, ou quando dava, íamos no boteco jogar uma sinuquinha, só mesmo programas com os nossos pais que fazíamos separados. Nós usamos um uniforme que era calça social preta e camisa bege clara e sapatos escuros. Começamos a fazer caminhadas juntos e assistíamos os jogos também. Estávamos cada vez mais íntimo um do outro, até que um dia nossos desejos foram se revelando. Estava eu, de pau duro sentado na minha mesa e ele chegou próximo, na hora que fui levantar. Ele viu, minha situação e bateu as costas da mão, no meu cacete, dizendo que porra, é essa, muleque , tá de cacete duro na hora do trabalho??? rimos... Pô, Gean, fiquei relaxadão aqui, e ai você já viu, né? O bicho sobe aqui, por conta dele, deixando agente assim , nessa situação. Saí rindo e ele rachava os bicos. Mas, na verdade , fiquei apreensivo com a situação, porque estava com tesão demais, depois que ele me tocou, finge na hora que não liguei, mas fiquei maluco. Ele me tratou, na hora de ir embora de uma forma tão carinhosa, que comecei pensar que tava mesmo doidão, tava achando que o cara tava vindo pra cima de mim, tipo me querendo e eu tava morrendo de tesão com isso, e se tivesse mesmo, eu também queria fazer minha parte. Resolvi retribuir o carinho. Ele foi chamado para resolver um probleminha, na hora da saída e resolvi esperá-lo , perder aquele ônibus, e pegar o outro, que viria minutos mais tarde. Na verdade, não demorou nada, só perdemos o ônibus mesmo e ele me viu na portaria e falou, Opa, ficou ai Zé?, era como ele me chamava. Falei, tava te esperando...ah, legal, vamô embora? Fomos andando, resolvemos irmos conversando e nossas conversas tava tomando rumos muito íntimos, falando de coisas do nosso passado e de coisas que deram errado , como nós dois casamos, porque nossas namoradas ficaram grávidas. Nós dois tivemos uma intuição que agente ia acabar dançando na mão dessas nossas mulheres. Ele falou que presentiu por ele mesmo, no dia que rolou e eu minha mãe me perguntou, mesmo antes de minha namorada saber, se ela estava grávida. Nos sentíamos mais próximos. Nós andávamos nos encostando muito, nos esbarrávamos com frequência. eu também comecei por a mão nele, uma hora fui passar por trás dele e o segurei com as duas mãos pela cintura, senti um tesão danado e ele nem ligou. Tava afim de dar umas encochada nele , ali mesmo no trabalho, mas não tinha coragem , só vontade. Estavamos fazendo caminhada todas as noites, nas sextas já tomávamos umas juntos. Até que um dia na sinuca, ele deu mole, deixou aquela bunda cheia, sem cintura, volumosa dele, no meio do meu caminho, não teve jeito, aquela oportunidade era imperdível, passei me convencendo que não queria encochá-lo ,mas como o espaço não cabia dois , isso inevitavelmente, iria acontecer. E foi o que rolou naquela hora, rocei meu pau mole, mas desenhando na calça, na bunda larga dela. Como foi gostoso e heroico, meu ato. Ele dessa vez, viu, sentiu, meu calor, mesmo não estando de pau duro naquele momento. Ele mudou de posição, me olhou nos olhos e sorriu, e falou baixo, tá me encochando, Zé? Eu que nem um bobo, respondi, pô, velhinho,foi sem querer...e os dois rindo muito. Tomamos todas, naquela noite e voltamos pra casa, os dois estavam tontão e a conversa de sacanagem tava solta entre nós dois. Eu tava andando de pau duro e falei, aqui Chefinho, você que gosta de ver, olha como esta a situação aqui do companheirinho?, ele riu e falou, olha o meu também? Rimos e falamos, que porra é essa? e continuamos rindo, quando estávamos chegando perto do condomínio, falei outra coisa maluca, pra ele, achei que era a oportunidade...Sabe aquela hora lá que te dei aquela encoxada? Claro que sei, seu tarado...ele respondeu, ai eu falei, não foi sem querer não, vi a oportunidade e ataquei...ele falou, rindo: tá maluco?

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