Eu me chamo Paulo, tenho 19 anos e moro em um morro no Rio de Janeiro. Um dia eu estava sozinho em casa. Meu pai e minha mãe tinha ido ao mercado. Eu ainda era virgem nesse tempo.
Eu estava saindo do banho, enrolado na toalha então ouvi baterem na porta.
Era um vizinho, chamoda Chico, um homem negro, quarentão, musculoso e muito gostoso.Pedi que entrasse. Ele disse que queria falar com o meu pai. Disse que ele havia saído e que ele poderia ficar esperando se quisesse. Então ele ficou sentado no sofá e eu fui para o meu quarto me vestir.
No meu quarto eu tirei a toalha e fiquei peladinho para procurar uma roupa no armário, ainda pelado peguei o meu creme hidratante e começei a passar pelo corpo. Passei também no meu pênis, e começei a acariciá-lo lentamente. O meu membro começou a endurecer e eu passei a me masturbar, então passei hidratante também na minha bunda e começei a enfiar o dedo no meu anos, como fazia sempre. Então escutei um garulho, olhei para a porta. E o chico estava lá, em pé com as calçãs abaixadas e o pênis duro.
Levei um susto, o Chico subiu as calaças e veio até mim se explicar. eu me cobri com o lençol estava com muita vergonha do flragra. Ele se aproximou mais de mim olhou no fundo dos meus olhos e me beijou na boca. Eu fiquei sem reação mas começei a gostar, ele tirou a camisa, e alisei seu abdmem de tanquinho, então ele tirou as calças. Ficou em pé do meu lado, com aquela vara apontada para mim. Enfiei a minha boca e começei a chupar. Estava com medo ,pois nuncahavia tido intimidades com ninguém.
O Chico me disse pra que eu não me assustar que aquilo era normal. Eu chupava devagar, ele dava uivos de prazer. Então me virei para ele e pedi que me penetrasse ele tirou o preservativo do bolso e pediu que o vestisse. Dei beijinho naquela rola, 19cm aprox. e puis a camisinha nele.
Ele enfiou o pau devagarzinho em mim para eu me acostumar, eu estava gostando muito daquilo.
Enquanto me penetrava ele fala obscenidades na minha orelha. Eu o pedi por favor que ele fosse mais rápido e que não diminuí-se a velocidade nem que eu sentisse dor.
Eu me obdceu, e começou a enfiar com muita força, tanta que eu pedi que ele parasse, que fosse mais lento, Mais ele não o fez, rindo ele disse ter recebido ordens para ir bem veloz.
Eu gemia alto muito alto, a essas altura o morro todo me escutava; ele ouvindo aqueles gemidos se sentia ainda mais estimulado. Uma hora ele parou, disse que queira ficar por baixo e que eu cavalgasse nele. SEntei no seu pau e começei a cavalgar lentamente. O chico pegou na minha cintura e disse que ia me ensinar o jeito certo, então começou a empurar rápido. Não aguentei a pressão e gozei.
O chico deu um grito de prazer tirou o pau da minha bunda e tirou o presevativo e pediu que eu o masturbasse,. Quanto mais eu movimentava o seu pau mais louco ele ficava, então gozou litros no chão do meu quarto.
Me beijou na boca novamente e então nos vestimos e eu fui leva-lo até a porta.
Ao nos vermos o povo do morro ficaram olhando para nós dois com olhares de desconfiaças. Depois desse dia o Chico sempre vem me visitar quando os meus pais não estam em casa
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