sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

MEU VIZINHO POLICIAL ME INICIOU

Sempre gostei de ler os contos deste site e hoje, depois de algum tempo resolvi tomar coragem e contar como foi minha primeira vez com um cara. HOje tenho 35 anos e o que vou contar aconteceu quando eu tinha 15.

Sou do interior do Estado e vim morar na Capital quando tinha quinze anos. Meus pais vieram para a Capital pois o interior já estava pequeno demais para a família, não tinha escola com bom ensino e nem oportunidade de emprego para meus irmãos. Compramos um apartamento e lá fomos morar. A mudança em si durou em torno de duas semanas pois tínhamos muita mobília e ficava difícil saber o que encaixaria dentro da nova residência. Já nos primeiros dias na Capital, Conheci meu vizinho de porta, chamado aqui de Renato. Ele era casado, morava com a esposa e a filha de um ano de idade. Renato era Policial MIlitar. Não era bonitão mas tinha seus encantos. Ele era alto, corpo durinho e peludo, branco e um sorriso frouxo que o fazia bem convidativo.

Assim que chegamos no prédio, Renato, que estava de férias, mostrou-se muito solícito em ajudar a famílía em subir com as caixas e móveis que pareciam não parar mais de chegar. Meus pais logo logo fizeram amizade com Renato e sua esposa e todas as noites desciam ao centro de convivência para conversar e tomar cerveja.

Na segunda semana, um dos caminhões que traziam nossa mobília quebrou na saida da cidade do interior e meus pais foram até lá para resolver a situação. Meus irmãos tinham ido para Guarapari para passar as férias e fiquei sozinho em casa.

Sempre gostei muito de arrumar a casa e fazer surpresas aos meus pais trocando os móveis de lugar e fazendo pequenos reparos na casa, então decidi que arrumaria a sala de estar para que quando meus pais chegassem tivessem orgulho de mim.

Coloquei minhas mãos á obra e comecei a montar as prateleiras, suportes, desembalei prataria, decorações e tudo mais que precisava até que chegou a hora de furar a parede para afixar os suportes. Vendo que seria impossível segurar as prateleiras, medir e furar para colocar todas as buxas resolvi pedir ajuda ao porteiro do prédio. Interfonei e o mesmo disse que não poderia deixar o posto dele mas que o Sr. Renato estava lá em baixo e ofereceu-se em meu auxilio. Aceitei a ajuda e destranquei a porta da sala e fui buscar a furadeira e os parafusos.

Eu tenho a mania de ficar de calção de futebol sem cueca em casa pois acho mais confortável e como era o Sr. Renato que estava vindo a minha casa não tinha porque colocar uma cueca ou uma bermuda.

Voltando da dispensa com a caixa de ferramentas ouvi o Sr. Renato chamando á porta, respondi pedindo para que entrasse logo e fechasse a porta.

Sr. Renato me cumprimentou com um aperto de mãos forte e perguntou por meus pais. Eu disse que só voltariam a noite pois tinha ido a nossa antiga cidade.

Logo Sr. Renato perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que estava organizando a sala de estar para imprecionar meus pais. Ele me elogiou e disse que me ajudaria pelo tempo que fosse necessário.

Sr. Renato estava de bermuda surfista e camiseta regata que deixava bem a mostra os pelos de sua peito e braços e pernas. Eu expliquei a ele o que queria fazer e logo ele pegou uma das prateleiras, posicionou e vim com o lápis marcar e fazendo os buracos. Como não tinha muita experiência com furadeira, o Sr. Renato sugeriu trocarmos de posição para fazer as coisas com mais agilidade. Entao eu tratei de segurar a prateleira e ele vinha marcar e furar. Enquanto colocáva-mos as prateleiras Renato me fazia perguntas do tipo se eu tinha namorada, se já havia beijado, ou até transado com alguma garota. Como eu era virgem e até então apenas alimentava meus desejos com revistas de mulheres nuas e punhetas no banho eu disse a ele que não. Mas que tinha muita vontade em saber como era.

Renato então veio marcar um furo na parede ficou com seu rosto bem próximo a minha orelha e dizia baixinho enquanto marcava: Quanto você sentir tesão por alguém vai ser quase impossível não se render aos prazeres que a carne oferece.

Fiquei sem graça e fim um humhum muito encabulado.Sr. Renato continuava a falar sobre essas coisas e meu pau começava a dar sinal de vida dentro do calção. Não queria que ele visse ou percebesse que eu estava ficando de pau duro então virei-me bem de frente para a parede a fim de esconder meu tesão. Foi quando o Sr. Renato veio com a furadeira e posicionou seu braço por cima de meu ombro e disse pra eu não me mexer que ele usaria meu corpo como base para furar a parede bem retinho. O contato do braço peludo de Renato com meu ombro me fazia arrepiar todo e minha perna começava a querer tremer.

Quando dei por mim, senti o calor do corpo do Sr. Renato encostando em minhas costas e consequentemente senti o volume da bermuda dele em minha bunda.

Tentei chegar a bunda pra frente um pouco para evitar o contato mas ele me disse: Não se mexa, não quero errar o buraco da parede. Eu obedeci e fiquei paradinho enquanto Renato mirava na parede e eu sentia seu volume apertando contra minha bunda. NEste momento, minha respiração começou a ficar cada vez mais ofegante e eu pudia sentir o pau do Renato ficando duro e grande esfregando em minha bunda. Eu sentia um mix de prazer, medo, indignação, tesão que me fez tremer todo o meu corpo.

Sr. Renato então perguntou se estava tudo bem e eu disse que não, que eu estava trêmulo e confuso, entao o Renato tirou a prateleira da minha mão e disse: Fique assim nesta posição que vou te ensinar a furar uma parede com precisão. Mais uma vez obedeci e fiquei quieto. Sr. Renato pegou a furadeira, botou em minha mão, ficou atrás de mim me abraçando e disse: agora relaxa e deixa a broca entrar na parede.

Ele apertava meu dedo com seu dedo na furadeira na mesma medida que apertava seu pau em minha bunda.

Eu estava sem ar, ofegante, trêmulo mas com muito tesão. quanto o furo foi feito, Renato colocou a furadeira no chão, me abraçou novamente por trás e abraçando meus braços com os braços dele e passando o pau duro na minha bunda de um lado para o outro. Ele perguntou se estava gostoso e eu, sem conseguir pronunciar nada ou fazer qualquer som, apenas balancei a cabeça afirmativamente.

Sr. Renato continuou o movimento agora alternando de um lado para o outro e também de baixo para cima como se estivesse me comendo. Tomado por um tesão que já molhava meu calção com a baba que saia de meu pau comecei a empurrar minha bunda contra o pau dele ajudando o movimento que ele fazia. Então o Sr. Renato começou a mordiscar minha orelha, minha nuca, meu pescoço foi descendo sua mão em direção ao meu pau. Era a primeira vez que sentia alguém descendo a mão por minha barriga até chegar em meu pau.

Renato agarrou meu pau com força viril e em seguida enfiou a mão por dentro de meu calção. Ele passou o dedo na cabeça do meu pau e que estava pingando de tão babado, molhou bem a ponta do dedo e levou o dedo molhando para meus lábios. Ele ficou passando aquele babinha em meus lábios e depois forçou o dedo para dentro de minha boca.

e sugava o dedo dele como se fosse um pirulito delicioso e sentia meu próprio gosto no dedo grosso daquele macho. Renato repetiu este movimento por pelo menos umas quatro vezes e com a outra mão, abaixou lentamente meu calção me deixando com a bunda toda de fora. Ele disse: Nossa, que bunda redondinha e lisinha... que delícia.

Dito isso, ouvi o barulho do botão da bermuda de Renato sendo aberto e senti de imediato seu pau quente e duro no meio de minhas coxas num movimento que fazia com que a cabeça do pau dele melasse minhas coxas atras de meu saco. Comecei a gemer e a apertar minhas pernas para sentir melhor o pau do Sr. Renato. Sentia o saco quente, grande com suas bolas enormes batendo em minha perna e aquilo me deixou louco. Sr. Renato então pergunta se eu queria parar ou se ele poderia continuar. Eu, com os olhos fechados e sentindo um tesão do caralho disse para não parar que estava muito gostoso.

Ele ficou nesta posição me excitando por uns 10 minutos e depois me virou de frente e me deu um abraço apertado onde seu senti seu pau encontando no meu. Fiquei louco de tesão.... meu pau não parava de babar um só momento até que o Renato segurou o pau dele e o meu juntos e começou a punhetar. Era indescritivel o prazer.... os dois paus juntos, quentes, duros, molhados se misturando ... uma delicia. Ele então me coloca sentado no sofa e põe aquele pau duro em minha cara. Começou passando o pau melado entre minha boca e meu nariz... eu por várias vezes abria a boca esperando que ele metesse logo o pau pra dentro mas ele insistia em esfregar seu pau e seu saco em meu rosto.

Fiquei ali sentindo o cheiro do pau e dos ovos de Renato até que não resisti, segurei com força o pau dele e meio que desajeitado comecei a chupar a cabeça do pau dele. No início só queria lamber e sugar todo o líquido salgadinho que saia do pau de meu vizinho. depois comecei a encher a boca com o pau dele tentando a cada vez mais enfiar mais e mais o pau todo na minha boca.... Chupava o pau de Renato e batia punheta para mim, derrepente senti o pau dele ficando mais grosso e com a veia de baixo cada vez maior quando ele começou a gemer mais e mais alto... Renato então explode em gozo em minha boca jorrando os primeiros jatos direto em minha garganta... senti um pouco de medo mas logo percebi o prazer que estava dando á aquele cara e comecei a gozar também... pela primeira vez senti meu pau maior e muito duro e dei uma gozada que nunca havia dado com tanta força e com tanto leite....

Ao terminar de gozar, Renato pegou o pau e ficou esfregando em meu rosto e eu só querendo lamber e sugar mais e mais o seu leitinho quente....

Renato sentou-se ao meu lado no sofa e puxou minha cabeça contra seu peito...perguntou se eu tinha gostado e disse que poderíamos repetir quantas vezes e sempre que eu quisesse.

Levei Renato até o banheiro onde ele passou um papel higiênico no pau dele e disse que agora em diante seríamos os melhores amigos do prédio.

Levei ele até a porta e antes de ir, Renato abaixou, mandou eu me virar de costas, abaixou novamente meu calção e beijou minha bunda esfregando a barba de três dias sem fazer na nela.... aquilo eu me arrepiei todo e meu pau ficou duro novamente.

Ele se levantou, riu, me deu um beijo na testa, abriu a porta e atravessou o corredor em direção ao seu apartamento.

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