terça-feira, 5 de julho de 2011

MOSTRE ME O......

Depois de alguns tempo você vê que errou muito na vida. Nunca fui religioso, mas estava tentando me converter. Meus pensamentos salientes e libidinosos com outros homens estavam me matando de desejo, eu tinha que parar com isso, não podia derrubar minha reputação. Eu, 23 anos, tenho cabelos castanhos e pele branca, tenho 1,79, e se tem algo que me orgulho no meu corpo é meu físico que é naturalmente musculoso e meu pênis de 19 cm, um pouquinho torto para o lado, mas bem grosso e muito venoso.“Vou me confessar”, pensei ao acordar, morava sozinho num apartamento miserável. Tive que morar em outra cidade quando passei na faculdade, decidi não depender de ninguém. Era sexta-feira, tomei meu café, com o pensamento de ir até a Paróquia do bairro. Nunca havia entrado lá, não sabia nem o nome do padre, mesmo assim me arrumei e fui a pé até lá, era bem perto. No meio do caminho, olhava somente para frente, estava determinado.De longe, vi a paróquia, estava fechada. Pensei em voltar mais tarde, até que vi um homem, com roupas sociais abrindo os portões. “Talvez seja o padre” pensei. Andei depressa. “Com licença senhor” o homem se virou. Não podia ser um padre, era muito novo. Aparentava ter uns 25, usava óculos, era um pouco mais baixo que eu, e era bonito. Sim, tinha uma face bastante bondosa e suave. Ele deu um leve sorriso e disse: “Diga meu jovem”. “Quando a igreja abre?” “Estou abrindo-a agora, o que deseja?”. Respondi meio sem jeito: “Err... quero me confessar e...” “Tudo bem, deve ser sua primeira vez aqui, nunca havia visto você. Bom, na verdade a Paróquia não funciona esse horário, mas já que veio para isso, me acompanhe até ao confessionário”. Eu segui, não teria vergonha de dizer todos os meus mais pecaminosos desejos.Era uma cabine dupla, de madeira, parecia um armário com duas portas nos lados. Dentro era acolchoado de vermelho, bem rústico. Não conseguia ver o rosto do padre. Apenas suas mãos e pernas sentadas por um visor. “Bom padre, por favor, perdoe-me antes de tudo, o que falarei aqui...” “Não se preocupe apenas eu e deus saberão o que acontecerá aqui, meu filho.” "Você é padre mesmo?" "Sim, faz pouco tempo que fui ordenado, cheguei semana passada nessa paróquia" o padreco ganhava minha confiança...Comecei. Expus tudo para fora. O padre nada falava. Enquanto eu falava meu pênis ia endurecendo, cobria-o com a mão. Depois de alguns minutos, parei e olhei para a cabine do padre, e me assustei. Ele estava com as mãos por cima da calça, acariciando seu gajo. Engoli em seco. “Padre acho que já está na hora de eu ir, tenho um compromisso e...” “Calma meu rapaz, agora que você já se confessou, você terá que se penitenciar” “Eu o que?” “Seus pecados são graves, encaminhe-se até a porta dos fundos da paróquia.”. Mesmo meio assustado, saí de dentro do confessionário e fui até a última porta, que dava num corredor longo que dava a outra porta. O padre vinha logo atrás. Eu estava meio assustado. “Pode entrar aí” disse o padre, e eu entrei.Era um quarto pequeno, menor que meu quarto. Tinha só o básico: uma cama, um criado-mudo, alguns livros, caixas, uma vela apagada num canto. Eu entrei, e observava o quarto. O padre entrou também e trancou a porta. Eu fiquei ainda mais assustado. Ele tirou os óculos e pôs no criado-mudo. Ele vinha em minha direção. Por alguns segundo eu pensei que ele vinha me atacar por ter ditos coisas tão libidinosas no confessionário. “Calma filho”,foi só o que eu escutei quando ele levou a boca até meus ouvidos. Ele desceu e beijava meu pescoço. Eu fiquei em silêncio, em choque. Ele começava a desabotoar minha camisa. Foi aí que eu reagi e segurei fortemente as mãos dele. Estava revoltado, foi quando ele sorriu pra mim. Aquele sorriso de persuasão. E me beijou. Eu deixei. Peguei as mãos dele e enfiei dentro da calça. Nós dois sorrimos. Ele acariciava meu pau, enquanto eu tirava a minha roupa e a dele. Depois ele deu umas mamadas no meu peito, eu fui à loucura. O pênis dele era menor que o meu, e não tinha quase nenhum pêlo. Desceu lambendo minha barriga, se ajoelhou e abocanhou meu mastro. Eu mordi meus lábios. Ele não conseguia colocar todo na boca dele, mas eu segurava pela nunca dele e dava uma forcinha. Fazia movimentos lentos, na boquinha angelical dele. Quando eu senti que estava perto de gozar, levantei-o. O padre pediu que eu se deitasse na cama. Ele pegou na caixa um vinho, abriu e derramou um pouco sobre meu pinto duro. Ele sugava todo o vinho que tinha derramado. Depois derramou um pouco mais e ficou de quatro na cama. Nem precisou pedir, me levantei e me posicionei, entendi que o vinho servia para lubrificar. Seu cuzinho não tinha quase nenhum pêlo. Joguei um pouco do vinho e fui enterrando minha jeba aos poucos naquele santo anel. Em pouco tempo já estava todo enfiado. O padre gemia e pedia pra ir devagar. Mas aquela ordem eu não fiz. Fazia o movimento, tirava e enfiava meu pau nele. Ele tentava abafar os gemidos. Cada vez mais rápido. Trocávamos de movimentos umas 3 vezes. Até que nós dois de pé, ele se masturbava e ejaculou primeiro. Quando chegou no ponto, eu o segurei fortemente e tentei enfiar o mais fundo possível. Ele deu um gemido alto, parecia de dor. Eu estava ofegante, ele se virou,beijou-me e se ajoelhou, brincava com meu pau meio duro, sugava toda a porra que tinha sobrado. Naquele momento o Paraíso parecia estar mais próximo.“Seus pecados ainda não foram perdoados” disse enquanto eu colocava a cueca. Não via a hora de voltar a me confessar, e esfolar aquele santo cuzinho novamente.

SARADAO NA PUNHETA

DE OLHO NA MALA

PAQUITINHO COM PAUZAO

GOZA GOSTOSO NO FINAL

MORENO DELICIA NA CAM

GEMEOS NA PUNHETA

MAGRINHO ROLUDO NA CAM