sábado, 7 de maio de 2011

CUNHADINHO....

Minha naorada tem um irmão, na época estava com 22 anos e ele com 20, éramos muito amigos e fomos passar um final de semana em uma chácara. Na Sexta feira teve uma festa na cidade e bebemos bastante, quando cheguei em casa tava com o maior tesão, minha namorada brigou comigo e me deixou na mão.

Desci para a piscina, tirei a roupa e fiquei só de cuecas, me deitei na borda e fiquei imaginando uma bela trepada, de pau duraço, escutei um barulho e quando olhei era meu cunhadinho chegando da festa, era umas duas e meia da madrugada. Ele guardou o carro e veio conversar comigo:

- O que aconteceu, cunhado, sozinho aqui fora ?

- Tua irmã me deixou na mão e to aqui sozinho.

Ele disse que iria pegar umas cervejas para bebermos, já tava bebaço, mas topei, ele veio com duas cervejas, tirou sua roupa e mergulhou na piscina pelado, permaneci deitado bebendo minha cerveja, foi quando ele surgiu bem no meio das minhas pernas e me disse:

- Pô, cunhado tu ta no maior tesão mesmo, olha o tamanho da tua rola!

Eu percebi que meu pau duraço tava saltando cueca afora, falei:

- Pra você ver, tua irmã me fudeu... quer dizer, não fudeu... to no maior tesão...

Continuei deitado, percebi que ele não falava nada e senti alguma coisa perto de mim, me levantei e vi ele bem pertinho olhando na minha mala, brinquei:

- Gostou? Morde ela...

E para minha surpresa ele mordeu bem de leve, na metade da rola por cima da cueca, e ficou me olhando sem dizer nada, falei:

- Morde de novo...

Ele começou a morder de leve e tirou minha rola para fora e me disse:

- Cunhado, minha irmã passa bem... esse é o cacete mais bonito que já vi...

Continuei deitado sentindo ele segurar, alisar, lamber e chupar minha rola, jamais pensei que ele curtisse um cacete, mas estava adorando aquela sensação. Nunca tinha pensado em transar com ele, mas a boca do meu cunhado na minha rola tava me matando de tesão. Ele começou a sugar e engolir com vontade, o safado chupava com vontade. Ele tentava engolir toda a vara, depois ficava só chupando a beça. Não sei quanto tempo durou aquela mamada e eu gozei na boca dele, acho que nunca tinha gozado tanto daquele jeito. Ele ficou só me olhando e recebendo minha porra na boca. Segurei a cabeça dele bem firme até ele engolir toda minha porra.

Não disse nada a ele e me deitei novamente suspirando, ele nadou um pouco e voltou a pegar na minha rola que ficou totalmente dura com os seus carinhos. Ele me disse:

- Já que minha irmã lhe deixou na mão eu posso lhe ajudar...

Nem pensei, entrei na piscina, levei ele pro lado mais raso e comecei a abraçá-lo por trás. Eu esfregava a rola na sua bunda e beijaja seu pescoço. Quando encaixei a rola no seu cu e comecei a forçar ele me pediu:

- Vai bem devagar, pois é minha primeira vez...

- Nunca deu esse rabo, cunhadinho?

- Nunca... já fiz umas brincadeiras mas no rabo nada...

Isso me deu um puta tesão, curvei ele e abri sua bunda. o cuzinho dele piscava. Fiquei passando o dedo e depois caí de boca. Quando comecei a chupar seu cu ele levou as mãos pra trás e abriu as nádegas pra eu trabalhar melhor. Eu enfiei a língua, chupei e lambi seu rabo. Quando achei que ele tava no ponto eu mirei a rola na portinha e em uma estocada firme tentei enfiei a cabeça, ele gritou e escapou de mim, me disse:

- Cara, eu não vou agüentar... dói muito...

- Relaxa...

Ele ainda rentou argumentar mas eu só pensava em tirar o cabaço do seu cu. Eu o agarrei e mandei rola de novo, ele chorava e me pedia para parar, mas eu não me controlava. A cabeça entrou e eu mantive ele preso, sentindo aquele rabinho quente e apertadinho na ponta da minha pica. Fui enfiando, cm a cm, ele chorava e pedia pra eu parar mas continuei firme, até que percebi que tava inteirinho dentro dele.

- Pronto, cunhadinho, ta toda dentro...

- Cara, ta doendo muito... tira...

- Fica calmo... relaxa... daqui a pouco você vai ta pedindo mais rola...

Ele chorava e eu beijava suas costas. Quando olhei pra baixo vi que a água da piscina tava manchada de sangue. Eu tinha arrebentado o cabaço do meu cunhado. Fiquei abraçado nele até que ele parou de chorar, me olhou e me disse:

- Olha o que você fez... agora eu sou seu putinho...

- Então vamos começar a festa...

Comecei a tirar e enfiar, enfiava a rola todinha. Ele começou a rebolar e a apertar meu pau com o cu.

- Eu não disse que você ia gostar?

- Arde um pouco mas ta gostoso...

- Ta gostando de receber pica no cu?

- To... doi mas é gostoso...

- Só doi na primeira vez depois você se acostuma e vai querer sempre...

Comecei a enfiar devagar e depois fui aumentando a velocidade das metidas. Meu tesão era tanto que não demorou nada e eu gozei, gozei pra caralho naquele rabo. Depois do gozo ficamos abraçados, ele me pediu para não tirar que queria ficar sentindo minha rola dentro dele. Ficamos assim mais ou menos uns quinze minutos, então ele saiu e me pediu para meter nele de frango assado. Meter naquele rabinho e ainda ver a cara dele a cada estocada era fantástico e assim gozamos juntos desta vez.

Ficamos juntos mais um tempo e depois tirei meu pau de dentro dele e pude ver o estrago que havia feito, cabia quase todos os meus dedos dentro da sua bunda. Fiquei passando o dedo nas beiradinhas e ele gemia. Ele levou a mão até seu cu e ficou assustado com o tamanho do buraco, mas feliz com a trepada que havia conseguido. Meu cunhadinho conseguia me realizar plenamente, nunca havia conseguido me sentir tão feliz assim.

No outro dia quando me levantei ele passou pela sala mancando, minha namorada perguntou o que tinha acontecido, ele falou que caiu na beira da piscina. Conversei com ele a tarde e ele chupou meu pau novamente, não o comi de novo naquele dia pois seu rabo estava muito dolorido.

Desde este dia damos pelo menos uma trepada por semana. Sexta-feira é o melhor dia, minha namora vai a um clube com suas amigas e eu e o cunhado dizemos que vamos jogar bola numa chácara, mas na verdade vamos é fuder, trerpamos de todas as formas. Mas o que é bom um dia acaba, neste final de ano ele vai se casar e mudar de cidade...

MENDIGO PAUZUDO

É meu primeiro conto aqui, então vou me apresentar.

Sou um garotão de 28 anos, 1,70 mt, 75kg, um pouco fora de forma, mas nada que me comprometa, sou bonito, sem falsa modéstia, beleza normal, mas também, quem está ligando pra isso, pelos no peito e abdômen e muito jeito de homem.

Sou do tipo que gosta de sexo fácil, rápido e gostoso. Uma simples chupeta já é o bastante pra me entregar com intensidade, chupar de verdade, tipo gag the fag.

Sou passivo e gosto de tipos convictos, daqueles ativos que não curtem pegar no pau do outro e que não ligam se o parceiro vai gozar ou não. Eu me entrego pra satisfazer o cara. Não me preocupo com beleza estética, aliás, tenho muito tezão por caras feios, gordos ou velhos, o que importa é a pegada. Curto caras rústicos, pedreiros, caminhoneiros, motoristas, estivadores, chapas, esses tipos.

Entretanto, sou passivo, mas só para os caras de pau pequeno. Sim, não curto nada, um cara com rola grande, aliás, rolona só é bom pra chupar. No meu cu não tem vez. O cara pode insistir, dizer que põe só a cabecinha, que faz direitinho ou coisa do tipo que não cola. Não nasci ontem. Sou fã de caras ativos, que possuem no meio das pernas, uma rolinha bem pequena. Fico malucão. Dou gostoso pro cara.

O que vou contar aqui é sobre minha primeira vez com um mendigo, morador de rua, destes que se encontram embaixo de marquises, enrolados em seus cobertores sujos.

Estava num local de pegação aqui da minha cidade, quando passei por ele. Ele me chamou, pediu uma ajuda, eu disse que não tinha nada naquele momento e dali engatamos num papo que terminou em casa, prometendo uma janta, banho, roupas e uma noite de descanso uma cama confortável e lençóis limpos.

Neste momento, não tinha falado nada pro cara que rolaria algo e nem ele desconfiou de nada, queria mesmo era comer algo, pois estava com muita fome.

Chegamos em casa, ele tomou um banho, dei uma camiseta e uma cueca bem larga e velha, que ficou quase caindo.

Dei a janta, ele repetiu, assistiu um pouco de TV e eu disse que ele poderia ficar a vontade, que eu iria dormir.

Fui pro quarto, ele disse que também iria. No começo dormi, mas logo acordei. Vi aquele negro, enorme, corpo forte, sarado, liso ali no colchão ao lado da minha cama. Ele estava num sono profundo, comecei a passar a mão pelo seu pau por cima da cueca larga, logo puxei um pouco e sua rola cheirando a sabonete surgiu.

Como era grande , comecei a punhetá-lo de leve, a cobra começou a dar sinal de vida, o mendigo acordou, pos a mão, impedindo que eu continuasse, ae eu disse pra ele deixar, que era coisa rápida, só o tempo de eu bater uma e gozar. Ele deixou, continuei com a punheta, fui abaixando e coloquei a boca, ele deu uma tremida, comecei passando a língua, o cara foi relaxando e ficando cada vez mais excitado.

Chupei muito o cara até onde conseguia, já que a coisa era muito grande e grossa, descomunal mesmo, chegando a engasgar várias vezes.

O mendigo gemia baixinho, não queria demonstrar que tava gostando. Isso me deixava louco, pois demonstrava que era macho mesmo e que só estava aceitando aquilo em agradecimento pela hospedagem.

Senti o corpo dele estremecer e percebia que o gozo tava chegando, intensifique a gulosa e o cara explodiu num rio de porra filho da puta. Pela experiência, não deixei escapar nada, o cara gozou fundo e o pau não descia. Chupei muito até amolecer totalmente, isso é algo que eu curto muito fazer após o cara gozar. Continuar chupando, mesmo mole, massageando com a língua, o cara tem que agüentar, aliás, tenho tesão por pau mole também, vai entender rs...

Fui ao banheiro cuspir todo aquele suco, peguei uma toalha e entreguei pro mendigo ainda deitado, todo desfalecido. Ele não disse uma só palavra, nem eu e também nem precisava.

Ele dormiu, eu ainda continuei olhando pra ele por um tempo, pois o cara era gostoso demais, puta que o pariu.

No dia seguinte, acordamos como se nada tivesse acontecido, ainda dei uma belo café da manhã e me despedi daquele mendigo.

Ainda o encontrei uma vez na rua, ele me chamou, mas fiz que não o conheci. Será que ele estava com saudades do conforto ou da chupada? Isso nunca vou saber rs...

Se você gostou e quiser se corresponder comigo, vou curtir trocar experiências. Este não será o único conto que escreverei aqui, tenho muita coisa pra contar envolvendo, pai, cachorro, primos, outro mendigo e por ae vai. Abração!

sexosalivento@yahoo.com.br

terça-feira, 3 de maio de 2011

DANDO PARA O GUARDINHA DENTRO DA GUARITA

Olá a todos que curtem esse site pra historias, postei algumas experiências minhas aqui, mas faz um tempo que não posto mais, hoje vou colocar uma que aconteceu a cerca de um mês atrás, por ai.

Moro num bairro até que meio nobre em são Paulo, aonde resido tem guardinhas, que tomam conta das casas, das ruas, normalmente eu sempre comprimento, com um “oi, boa noite” e já passo batido, e como eu estudo a noite, volto sozinho na maioria das vezes é sempre bom tratá-los bem, continuando então, na rua de cima tem um guardinha, o nome dele é João, cerca de 1,80, uns 85 kg, ele tem uma barriguinha mas meio gostosa, mas dá pra ver que têm seus braços fortes, uma coxas grandes, ele e típico nordestino, um puta corpão, uma carinha de nordestino e também o sotaque não nega.

Sempre paguei um puta pau pra ele, já bati varias punhetas com algum dedo enfiado no meu cú, pensando naquele homem, isso desde os meus 14,15 anos de idade, que foi quando me mudei pra cá, hoje em dia tenho 21. Ele, o João trabalha de dia, nunca o vi a noite, ele é um dos poucos que converso, pois ele sempre ajudou minha família com compras e ECT..

Um dia voltando da aula, com um puta tesão, pensando que queria dá pro primeiro que aparecesse, quando viro a rua, dou de cara com o João, foi meio estranho, pois ele costuma ir embora uma 6 da tarde, já eram quase 11 da noite e ele ainda lá na sua guarita, foi quando perguntei:

- nossa, ainda por aqui, o que houve? Está fazendo um extra?

Ele: Pois é menino, o fdp do guarda de noite num deu sinal de vida e eu fiquei esperando peguei no sono e não tem mais como eu voltar PR casa, pois o ônibus que eu pego é intermunicipal e já passou o horário.

Eu: poxa que merda, mas é mto longe daqui, se vc quiser meu carro está na garagem, posso te levar pra lá, pra aonde você mora.

Ele: que nada! Seria muito incomodo e está sendo legal por enquanto, estou falando com você, ( deu uma risadinha safada )

Nisso ficamos conversando durando um bom tempo, e eu sentado e ele na guarita e eu olhando akele homem e já morrendo de tesão,foi quando comecei a puxar uns assuntos de putarias, pra ver qual a reação dele, disse que fazia uns 3, 4 meses que não transava, que por causa da faculdade, do trabalho, e outras coisas num estava com tempo nem de sair, e tudo isso.

Ele: porra, quase que nem eu, faz uns 2 meses que não como uma bucetinha gostosa ou um cuzinho aflorado pra eu meter, poxa adoro meter num cuzinho, só de pensar fico de pau duro, mas o foda é que poucas minas liberam essa jóia pra mim, pois elas tem medo do joãozão aqui!

Na hora eu arregalei os olhos!

Ele: por ISS as vezes sinto vontade de comer veados, pois eles liberam sem reclamar, nem nada!

Simplesmente me levantei comecei a cariciar o seu ombro e disse se cabia mais um naquela guarita, que como ele estava na seca e eu também agente podia matar essa sede, na hora que disse isso vi o seu saltando e sua mão na minha bunda.

Ele disse: mas nu será perigoso, sei lá alguém pode aparecer e pegar nós dois, ai me complica demais.

Eu: poxa, sinto muita vontade de transar em uma guarita, deixa vai? Você realizaria dois sonhos meus, um de transar com você e outro de transar aqui dentro.

Ele me puxou pra dentro, fechou e começou a tirar minha camisa e chupou os meus peitinhos, falando que quando eu passava, ele vivia secando a minha bunda, e que sempre sentiu vontade de meter fundo no meu cuzinho e claro eu contando que sempre batia uma pensando naquele pau e sempre enfiava um dedo no cú, na hora ele me lascou um beijo, de macho, e começou a lamber minha orelha e nuca, tirou a minha calça e minha cueca, deu uma lambida no seu dedo, bem grosso, lambeu meu cuzinho, e enfiou lhe o dedão no meu cu, na hora fiquei arrepiado, pegou e enfiou o segundo, eu rebolava demais naqueles dedos, e com movimento me deixando doido, dentro daquele lugar pequeno, fechado, eu soando que nem um doido, foi quando me abaixei e comecei a chupar o seu pau, era delicioso, um cheiro gostoso, um gosto de macho que trabalhou o dia todo no sol, aquele pau me deixava doido, deveria ter uns 20 por 6, e eu enfiava tudo na minha boca, engasgava, babava nele e ele pulsando e João gemendo me chamando de putinha, que ia me arrombar entre outras coisas, ele me colocou em pé e se posicionou me deixando prensado na parede da guarita, nisso deu uma gospida e enfiou mais os dedos, e eu em pé tentando faze- lo parar pois havia começado a doer, ele num deixava, enfiava com força eram 3 dedos, que começaram a fazer meu cú se acostumar e eu pirar de tesão! Em seguida ele sentou no banquinho e me fez sentar em cima dele, nunca vou me esquecer, ele não tinha lubrificante e nem camisinha e eu muito menos sentei naquele pau cheio de baba, foi uma dor do cara lho, mas não poderia arregar, pois sempre quis aquele macho e Ele a ser meu naquela hora! Sentei com tudo naquele pau, em movimentos comecei a me acostumar com a sua jeba dentro de mim, pulsando e eu cavalgando, ele me levantou e me comeu de pé, me prensando de novo, cada estocada dele me deixava doido maluco, queria mais e mais, eu arrebitava mais, queria sentir toda aquela rola dentro de mim, me possuindo, me deixando doido de prazer e satisfação, ele parecia um cavalo e eu uma égua, sentou-se mais uma vez e eu sentei de frente com ele, ele pegava na minha bunda, parecia querer rasgar mais do que já estava, num sobe e desce, ele me levantava pelo quadril, me deixando doido e eu cavalgando mais e mais, foi até a hora que ele disse que ia gosar dentro de mim, e eu disse que também, gosamos juntos, senti os jatos dele dentro de mim e gosei na sua barriga, me levantei após o pau dele ficar murcho, cerca de uns 2 minutos ainda fiquei tentando me recuperar, quando me levantei, senti a porra saindo do meu cú e descendo pelas minhas pernas, ele jorrou muito dentro de mim, fiquei doido, ele ainda disse que tina me avisado que fazia tempo que ele não comia ninguém, aquilo era tudo pra mim, ainda disse que aceitaria que eu o levasse pra casa dele, não hesitei nem nada, ia dá um cano no trabalho no dia seguinte e iria passar a noite toda dando, e foi assim fui pra casa, tomei um banho, peguei o carro e fui até a rua, peguei ele e fomos pra sua casa, entramos, era um quarto de cozinha, todo bagunçado, coisa de macho, roupa pra tudo que era lado, ele me comeu ali mesmo, naquela bagunça toda, foi aonde gosei horroores, fizemos tudo que era posição, pois lá dava, e tinha mais espaço, fazia tempo que um macho não me pagava assim como o João viu!

Agora nos vemos pouco, pois trabalho de dia e de noite vou pra aula, mas quando o vejo dou- lhe uma piscadinha, ele também junto com uma risadinha e vamos conversando sobre a noite maravilhosa, sempre que agente marca acontece algo, então ainda não houve uma segunda vez, que por um lado até que é bom, assim não tem uito envolvimento, pois estou querendo transar com um outro guardinha da rua ao lado da dele, que também é um tesão!

ASSANTANTES ATLETICOS ARMADOS


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