quinta-feira, 21 de abril de 2011

PUTINHA DO PAPAI E DO MEU TITIO

tudo começou no dia do meu aniversario de dezoito anos, acordei e pensei que ia ser um dia qualquer, mas por minha sorte algo muito bom estava a caminho. Tomei café e fui fazer a a lição de casa quando o telefone tocou era o meu tio

_ Marcelo a tarde passa aqui em casa pra eu te dar um abraço ok

_tudo bem tio eu passo

O dia passou rapido e ja era hora de eu ir ver meu tio, ele era solteiro e morava sozinho tinha 30 anos, alto, olhos verdes como o do meu pai eles eram irmãos, tinha coxas grossas e peludas, meu pai era quase igual meu tio sendo que sempre tinha o um volune as mostras que me enchia de curiosidade de ver o que ele escondia entre as pernas tambem grossas e peludas. Pois bem qunado cheguei toquei a campanhia ele veio me atender

_Marcelo que otimo que vc veio estava aqui falando pra seu pai se vc vinha.

_ Meu pai esta ai ?

_sim claro ele esta .

Então meu tio me deu um abraço tão apertado que parecia que eu ficar sem respirar

_Que otimo rapaz agora ja é um homem

Me puxando pelo braço ele me levou ate a cozinha onde meu pai estava, e por la ficamos muito tempo conversando coisas de homem, cerveja, futebol, e mulher. Meu pai e meu tio ficaram me contando suas experiencias sexuais com mulheres e o papo tava tao quente que dava pra ver os volumes do meu tio e do meu pai pela calça e vira e mexe meu pai colocava a mão no pau como que me chamasse a olhar pro pau dele. Foi quando meu tio me chamou pro quarto dele disse que ia me dar um presente e me arrastou seguraando na minha mão, chegando la ele fechou a janela, ficou parado em minha frente tirou o pau pra fora e disse

_Olha aqui seu novo brinquedo, apartir de hoje vc vai brincar com ele

_Tio meu pai esta ai

Quando derrepente sinto uma mão na minha bunda, olhei pra tras e era meu pai

_Eu tambem quero filhinho

Meu pai ja pelado me colocou ajoelhado e mandou eu chupar as duas rolas, eu inexperiente não sabia por onde começar

entao começei pelo meu tio que estava mais afoito, meu tio gemia de prazer, ora eu tirava e chupava meu pai que tambem era so gemidos, foi me subindo um calor , um tesão tão grande que coloquei as duas rolas na boca, então meu tio parou e me colocou de quatro na cama e começou a lamber o meu cu enquanto eu chupava meu pai ficamos oras a fio assim ate que trocoou meu pai me chupava o cu e eu chupava o cacete do meu tio, então quando meu cu ja estava todo lubrificado meu pai começou a me comer com sua rola maravilhosa, colocou bem devagarinho pra não doer, no momento estava tão excitado que nem dor eu sentia, quando vi meu pai ja tinha colocado tudo no meu cu e estava fazendo um vai vem que me deliava ai meu tio quiz tambem, meu tio me penetrou e eu chupava meu pai, foi quando eles falararam é agora e meu pai deitou de barriga pra cima e mandou eu sentar em cima, sentei e foi tudo ate o saco, que delicia sentir o saco na minha bunda depois meu tio veio por cima e fez dupla penetração e me comeram horas a fio quando eu não mais aguentei e gozei na barriga do meu pai, então ele levantaram e gozaram na meu rosto, que delicia de foda.

Depois repetimos mais e mais, foi ai que começei a ser putinha do meu pai e do titio tambem.

O LADRAO

No carnaval do ano passado fui ao sambódromo com uns amigos. Tudo estava lindo, mas eu estava cheio de tesão e o que mais me agradaria naquele momento seria uma bela de uma gozada. Dei uma desculpa de que não estava me sentindo bem e saí, caminhando em direção a Lapa, certo de que no trajeto encontraria alguém também a fim; afinal era carnaval!

Apareceu um cara de uns 22 anos, fantasiado de mulher, com top e sainha curtinha, mas muito desajeitado, e incrivelmente isso o deixava extremamente sensual. Coemçou tirando brincadeiras e depois começou pedir informações, emparelhando logo seu passo comigo. Com meus botões imaginei que estava rolando uma típica "pegação", mas apenas chegamos numa rua um pouco mais escura e deserta, o cara baixou um pouco a saia fazendo-me ver o cabo de uma arma e anunciando um assalto. Fiquei chacado, passei a carteira, mas pedi que medeixasse os documentos, pois eles não teriam nenhuma serventia para ele, mas me dariam muito trabalho para tirar tudo de novo. O ladrão abriu a carteira para pegar o que lhe interessava, o dinheiro, e me devolver o resto; mas deparou-se com uma foto minha beijando um ex-namorado. Olhou pra mim e disse "Viadinho, né?".

Nesse momento surguiu no fim da rua uma patrulhinha da PM e o ladrão então me ordenou para que eu não reagisse e para que fingisse que estávamos namorando. Só então reparei na rua uns casais (não sei se homo ou heteros), mas todos evidentemente fodendo. Ficamos ali e quanto mais a patrulha se aproximava, mais ele me acariciava, simulando que estávamos namorando. Mas de repente comecei a senti seu volume crescer enquanto roçava minha coxa, e aquilo não era uma simulação. O cara passou a me dar chupão e, quando a PM passou por nós, ele, completamente excitado, beijou minha boca (talvez com medo que eu gritasse que estava sendo assaltado).

Depois que o carro se foi, o assaltante me virou de costas e passou a esfregar em minha bunda o seu volume duro como pedra, e medindo uns 18cm, mas sem ser muito grosso. Os outros casais não se importavam quem e o que os outros estavam fazendo; todos queriam era gozar. Apesar da situação, tudo aquilo acabou me deixando com muito tesão e acabei relaxando.

O ladrãozinho começou a puxar minha cabaça para trás, pelos cabelos, e perguntar se eu estava gostando. Tive que assentir e ele então baixou um pouco minha bermuda e colocou seu pau pra fora, passando a procurar com ele o meu cuzinho que latejava de tesão. Passou um pouco de saliva na portinha do meu ânus e começou a me penetrar. Empinei bem para que toda aquela rola explorasse meu cu. Todo dentro de mim, ele parou um pouco e pediu para eu rebolar. Enquanto fazia isto, sentia seu revólver roçando minha bunda e, incrivelmente, isto me exitava mais ainda. O cara passou a me xingar e dizer que eu era sua mulher; mulher de malandro. E ordenava: "rebola mais minha puta!". Subitamente passou a me dar estocadas violentas. Sentia seu saco bater em minha bunda e repentinamente ele explodiu em porra dentro de mim, e ordenou: "Goza, sua piranha, porque não vou ficar com meu pau dentro do teu cu a noite inteira esperando, porque ainda tenho muito o que faturar".

Passei então a mexer minha bunda com muita força para sentir toda aquele mastro dentro de mim, até que, me masturbando, anunciei que iria gozar. O cara puxou meu rosto para trás e me beijou, enquanto eu derramava meu leite quente. Assim que terminei ele me devolveu a carteira e ainda R$ 10,00 do dinheiro que ele havia me roubado e disse que era para pagar a foda (será que eu só estava valendo isso?? rsrsrsrsrs). Ordenou que eu seguisse pela esquerda, sem olhar para trás e rumou para a direita, desaparecendo.

Toemi um táxi e fui para casa, chocado, mas ao mesmo tempo realizado, feliz, e com mais tesão a cada vez que relembrava o fato. E até hoje me masturbo e gozo deliciosamente pensando nisto.

terça-feira, 19 de abril de 2011

LUAN DE RIBEIRAO NA CAM

SEXO SECRETO NO DORMITORIO


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DOIS HOMENS BONITOS AO LADO DE UMA CACHOEIRA


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MANUNTENÇAO DE UM PAU


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DOIS AMIGOS GOZANDO JUNTOS


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EX-SOLDADO ESFOLA SEU FOQUETE


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GANG SOPRO


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COLEGA DA UMA MAONZINHA


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SEXO EM LUGAR PUBLICO


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THE GARDEN


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SEXO NA PISCINA


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TRANSANDO NA PRAIA DESERTA


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LOIRO SOLISTA


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BANHEIRO DE RIBEIRAO PRETO

POLICIAL COM UM JOVEM DE 18 ANOS

segunda-feira, 18 de abril de 2011

ATE QUE O MUNDO SE ACABE?

galera arrasse com seus paus pra fora desculpe a demora para colocar videos aqui pois estamos selecionando os melhores videos entao´peço calma a vcs pois tem muita coisa boa vindo ai ok? como estao vcs? juizo hein rssrrsrsrsrr seus putos ate breve essa semana ainda havera videos aqui no blog beijos na piroca de vcs e obrigado pelo carinho ass:equipe obscen

ENTRE MEU PAI E MEU IRMAO MAIS VELHO PART 3

Papai entrou no quarto e encontrou Bernardo e eu dormindo de conchinha. Tirou a roupa, cacete a postos e muita vontade de uma putaria bem cedinho. Tem coisa melhor que uma pica saborosa bem cedinho? Se uma é bom... duas é o quê? Após os poucos segundos de choque, Bernardo nos chamou de covardes por tê-lo deixado de fora das nossas “brincadeirinhas”, mas mostrou que não guardava raiva me oferecendo sua pica, não menos gostosa, para matar minha “fome”. E ali estávamos nós: meu pai e Bernardo de joelhos sobre a cama, lado a lado, e eu chupando suas rolas. _ Isso, maninho! Arre! Que fome heim! Chupa assim mesmo, forte! Faz pressão na cabeça! Isso! Ahhhhhhhh...! Vai, aí, engole a pica do velho! _ Oh, pai! Que delícia! Olha esse melzinho saindo! _ Põe a língua pra fora! Assim... Olha o tanto que sai! Isssss...! É puro tesão! Papai passava a cabeça do pau em minha língua, deixando sua babinha, e afastava a cabeça de modo que a baba formava uma liga ente minha língua e sua rola... Bernardo olhava para aquela cena e se punhetava com vontade... apertava tanto o cassete que as veias ficavam em ponto de explodir. Cuspia na mão... E tome punheta! Meu pai, cheio de desejo, pedia, quase em sussurros: _ Engole olhando pra mim! Issssss...! Safado do pai! Engole essa minha rola! Assim mesmo! Engole... Mais! Isso! _ Ahr! Ahr! Ahr! Ahr! Ahr! Quero mais, paizão... Enfia bem fundo! Hummmm...! _ Então agüenta! Isso, garoto! _ Ahrrrrr...! Ahrrrrr...! Ahh! Ai! Que rola gostosa duma porra! Bernardo, que se acabava na bronha, me olhou com cara de “pidão”... Chamei-o: Agora você, Bernardo... Enfia bem fundo! Do jeito que você gosta! Anda... cacetudo! _ Você já sabe que eu alopro, né! Levanta a cabeça, pra engolir todinha! Bernardo deu um tapinha, bem de leve em meu rosto e, enquanto usava a mão direita para se punhetar, com a mão esquerta segurou meu queixo e levantou meu rosto pra cima. Aproximou o rosto dele do meu e com “cara de mau” e voz baixa, quis confirmar: _ Vai engolir todinha, não vai? _ Vou! Todinha! Virou meu rosto em direção ao nosso pai – que tocava uma gostosa punheta – e ordenou: _ Fala pro nosso pai o que você vai fazer... Fala safadinho! _ Paizão... eu vou engolir a rola do maninho! Todinha! _ Engole filho, engole... O pai quer ver... Engole! _ Taí maninho! Nosso pai quer ver você engolindo meu pau. Você gosta desse pau aqui? Bernardo bateu o cacete na minha cara. _ Gosto! Me dá essa pomba gostosa... _Gosta mesmo? Gosta de levar surra de rola? _ Adoro! Hummm...! Hummm! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! _ Isso... Engole toda! Ahrrrrrrrrrr,,,! Mais um pouco! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Bernardo se transformava numa pessoa diferente na hora do sexo. Era isso que atraía as mulheres. No dia a dia ele era um rapaz divertido, simpático... um cara normal. Mas na hora do sexo, era como se ele fosse uma fera faminta. Gostava do sexo forte, quente. O tesão que ele sentiaera refletido nas atitudes intensas. Porém, ele não fazia nada que machucasse. Os tapas, as batidas de rola na cara, as penetrações eram dentro do limite do prazer. Não era violento. Era uma tara envolvente... eu acabava entrando no jogo. _ Olha aqui paizão, seu filhinho mamando rola! Seu filho é um veadinho safado e gostoso! _ Eu sei... É o nosso veadinho! Não é Juninho? [...] Meu filhote gosta de chupar cacete? _ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Adoro! Ahrrrrrrrrrrrrr...! _ E de uma lingüinha no cu... Gosta também? _ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Adoro ainda mais! Papai foi para trás de mim, pôs a mão em minha coluna para que eu inclinasse mais o corpo e arrebitasse a bunda. Abriu as duas partes. _ Pois o cuzinho só vai ganhar linguadas se ele piscar... _ Ahhh... Assim...!? Assim...!? Assim...!? _ Isso pisca mais... Meu pai deu umas pinceladas por cima das preguinhas. Eu tremia de tesão! _ [Risos] O cu só falta falar pedindo rola! _ Vai com tudo, pai... Chupa o cu do maninho com força... Com uma língua no cu, ele capricha ainda mais no boquete aqui, quase arrancando minha pomba. É massa demais! _ Esperem meninos vamos ficar em outra posição! Papai deitou e eu fiquei de cócoras, virado em direção às suas pernas, com o cuzinho bem em cima de sua boca. Bernardo, por sua vez, ficou de frente para mim, em pé sobre a cama, de modo que o corpo de papai ficava entre suas pernas abertas. Meu pai arreganhava minha bunda e metia a língua, e, com ela atolada, ainda me puxava, de modo que eu mexia minha bunda em seu rosto. Bernardo olhava aquilo, enquanto era chupado, e o tesão era tanto, que sua rola soltava muita babinha. Estava demais. O clima estava tão quente e ao mesmo tempo harmonioso entre nós que, para minha surpresa, Bernardo, num momento que larguei sua rola para recuperar fôlego, abaixou-se e abocanhou a rola de nosso pai que, começou a mexer o quadril e fazer a rola entrar e sair da boca dele. Em poucos instantes, suspendendo minha bunda, falou: _ Quero meus dois filhotes mamando o papai! Eu e Bernardo rimos e fiquei do outro lado de papai, segurei por cima da mão de Bernardo (que já segurava a rola de nosso pai) e comecei a revezar com meu irmão aquele cacete que nos tinha feito. Em seguida, juntos, começamos a lamber o pau de nosso pai, do saco até a cabeça, onde nossas línguas se encontravam. No terceiro encontro, foi inevitável o beijo. E nos beijando, fomos ficando de joelhos Com nosso pai deitado entre nós. De repente, nosso pai segurou nossas rolas e passou a chupar, alternadamente nossas pombas. Bernardo falou pra mim: _ Me dá teu cuzinho agora? Estou pra não agüentar mais! _ Dou sim! Você mete bem gostoso? Mete? _ Meto... Meto até o talo! Fica de quatro... meu irmãozinho safado! _ Então deita! Vou sentar nesse caralho gostoso! Quero sentir inteiro dentro de mim! Bernardo deitou e meu pai – entre as pernas dele – segurou a rola dele apontando para cima. Deus umas punhetadas que fez meu irmão gemer: _ Ahrrrrrrrrrrrrr..., pai! Isso! Aponta meu pau bem na entradinha do cuzinho do Junior! Em seguida, papai deu uma cuspida na cabeça do pau de Bernardo e disse a mim: _ Vem, filhote! Engole a pica do teu mano! Eu fui sentando e fazendo aquela chibata desaparecer no meu rabo. Meu pai ficor de rola apontada para meu rosto. Segurei-a e meti na boca. Eu estava realizado: com os dois homens da minha vida entrando dentro de mim, um pela boca e o outro pelo cu. Eu pedi: _ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ah! Paizinho, mete também! _ Você quer fazer DP filho? Está cedop demais pra isso! Vamos com calma! Tá bom, gostosinho... _ Não! Hummm...! Hummmm...! DP não pai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Reveza com o Bernarrdo, vai! E ficou assim: meu pai ajoelhou-se entre as pernas de Bernardo, eu sentado na rola de meu irmão, de costas para ele. Bernardo metia, metia, metia... parava e retirava a rola. Eu arrebitava mais e meu pai metia com tudo. Socava forte... _ Ahr! Ahr! Ahr! Mete, pai! Mete! Mete! Ahr! Ahr! Ahr! Ahrrrrrrrrrrrrr...! _ Hummmmm...! Toma Toma! Toma! Hummmmm...! Toma! Toma! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! _ Agora você maninho! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia! Ahr! Ahr! Ahr! Isso! Isso! Forte! Isso! _ Ahrrrrrr...! Humm...! Humm... Humm...! Delícia maninho! Delícia! Vou encher esse cu de gala! _ Enche! Deixa cheinho pro papai mergulhar o cacete dele na tua gala, vai! - Hummmm...! Toma! Toma! Hummmm...! Toma! To gozando! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Bernardo puxou o pau ainda pingando, arrebitei a bunda e papai mirou o pau... _ Mete,. Pai! Mete tudo! _ Ahrrrrrrrrrrrrr...! A rola dele ia entrando e a gala do Bernardo ia escapando pelos lado. Ficou tão lisinho... Deu uma sensação tão gostosa que, de repente chegou a vontade de gozar! Nem punhetando eu estava! _ Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Papai, mete rápido e forte! Lá dentro! Eu vou gozar! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia, pai! Acabei gozando em cima da barriga do Bernardo. Com o meu gozo e as contrações do meu cu, o gozo de papai foi imediato! _ Eu também vou gozar! Ahhh, filho! Mexe essa bunda! Toma! Toma! Toma! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Uffa!! Eu sai de cima de Bernardo, eles me olharam e rindo eu disse: _ Seus estupradores! Tarados sexuais! E fui correndo ao banheiro. Tranquei a porta, fiz o que precisava e tomei banho. Eles já estavam, esperando para fazerem o mesmo. Meu pai foi primeiro. Aproveitei o momento e perguntei a Bernardo: _ Vai falar com ele agora? _ Não, cara! Depois duma foda gostosa dessas, estragar o clima com uma parada daquelas!?! É de lascar... _ Tudo bem... mas escuta, mano... Não adia muito. Quanto mais o tempo passar, mais difícil será encontrar uma solução. Outra coisa... Não acredito que o papai vai derrubar a casa por causa disso. O que provavelmente vai acontecer é: primeiro, um belo sermão e depois ele vai exigir que você arranje trabalho – o que é o correto, não é? “Quem pariu Mateus que balance!”. Ele poderá até ajudar... mas assumir 100%, acho meio difícil! *** *** *** *** *** A conversa só aconteceu no dia seguinte. E foi exatamente como eu havia previsto não houve alteração nem da parte de papai e nem do meu irmão. Tudo aconteceu na tranqüilidade. Papai pediu que ele levasse a moça para que eles – os três conversassem. Três dias depois Bernardo levou Michele para nos apresentar. Eu já ia me retirar para que eles tivessem privacidade, mas papai disse que eu ficasse, pois queria que a família participasse de tudo. Para alegria de papai e minha também, percebemos que havia sentimentos entre eles, o que melhorava muito as coisas. E, isso foi confirmado por eles que falaram até em planos de casar. Papai advertiu sobre a responsabilidade que está por trás de um casamento, mas deixou claro seu apoio. Michele disse que o pai ainda não sabia e meu pai se ofereceu para acompanhar os dois quando fossem contar, e alertou que deveria ser logo, antes que ele soubesse por outras pessoas. Marcaram para a semana seguinte, pois ela tinha uma consulta marcada e queria estar tranqüila. Portanto, como não sabia como o pai iria reagir, era melhor contar depois. Papai aconselhou que Bernardo a acompanhasse e ressaltou a importância da participação dele desde o início. No final, visivelmente emocionado, papai tranqüilizou os dois: _ Não vou dizer a vocês que eu sonhava com uma situação assim. Não. Mas também não vou dizer que estou infeliz. De jeito nenhum! Eu amo meus filhos... Somos nós por nós... E com certeza esse neto será muito bem recebido, assim como você Michele. No fundo, sabendo do jeito louco, aventureiro e afoito do Bernardo eu já estava me preparando. Mais cedo ou mais tarde eu sabia que ele ia aprontar uma dessas! Mas, ainda bem, que ele soube escolher uma linda parceira! Sinal que meu neto ou neta será lindo! Se abraçaram, choraram, riram... Foi tocante! Na semana seguinte, logo na segunda-feira, Bernardo começou a procurar trabalho. Diferente do que pensei, ele estava se mostrando interessado e empenhado em arranjar. Amigos conseguiram alguns contatos, e estes orientavam Bernardo indicando locais e/ou pessoas que poderiam ajudar. E ele estava animado. Acreditava que logo estaria empregado. Na quarta feira, papai foi visitar tia Lúcia que ainda estava no hospital, mas já bem melhor. Contando sobre a situação de Bernardo, tia Lúcia, num telefonema, conseguiu duas entrevistas para ele. Bernardo ficou numa alegria só. Uma das entrevistas era na quinta à tarde, e coincidiu com o dia da consulta de Michele. Papai então ofereceu-se para ir com ela. Michele adorou! Na quinta, Bernardo saiu para a entrevista e logo depois Michele chegou para encontrar-se com meu pai. _ Michele, ele foi só aqui no mercado. Ele gosta de tomar umas cervejinhas â noite, mas como é raro encontrar na temperatura que ele gosta, ele compra mais cedo para gelar. Quando vocês voltarem, a cerva estará no ponto! _ E como é que ele gosta? _ Quase virando sorvete... [Risos] Verdade! Se alguém servir uma cerveja na temperatura normal que todo mundo toma... assim, só gelada, sabe? _ Sei. _ Ele pergunta como é que se faz aquele chá de cerveja! [Risos] _ Não acredito! _ Ele fez isso já não sei nem quantas vezes...pode ser churrascaria, aniversário, confraternização no trabalho... Chegou... Vamos lá... Ele já está arrumado! Meu pai me entregou as cervejas e seguiu com Michele. Entrei em casa e o telefone tocou. Ninguém falou. Fui guardar as cervejas. Estava na metade quando a campainha tocou. Imaginei que papai tivesse esquecido os documentos do carro. Era a cara dele! Quando cheguei à porta... quase morri do coração! Antes que se apresentasse, eu já sabia de quem se tratava: _ Pois não? _ Eu sou o pai da Michele. Ela está aqui? _ Não. Ele até esteve. Mas agora mesmo, ela não está. _ Hummm... Certo. E o namorado dela? O Bernardo? _ Também não. Foi para uma entrevista de emprego. _ De emprego? Ótimo! E seu pai? _ [Risos] Também não! Eu estou sozinho. _ Eu precisava falar com um deles. Vim direto do trabalho, rapaz! Dei azar. _ O Bernardo, eu acredito quer não demore... _ Mas pra eu ir em casa e voltar depois... [Risos] A preguiça não deixa! _ [Risos] Então entre e espere... _ Não vou incomodar? _ Nada! Será até bom! Pelo menos me fará companhia! E ainda estarei protegido! - [Risos] Então eu aceito! [Risos] Você é simpático como seu irmão! _ Obrigado! O Bernardo fala muito sobre o senhor! _ é? Fala o quê? _ Que gosta muito como o senhor o trata, que vocês batem papo bem descontraídos... Estávamos já dentro de casa. _ É... Ele teve sorte porque das vezes que conversamos eu tinha tomado umas geladas... Aí, já viu, a gente fica simpático até com as paredes. Mas no dia a dia eu sou muito fechado. _ E o senhor tomou agora? _ Não! _ Então sua simpatia não existe só quando está sobre efeito de cerveja. O senhor não bebeu e está se mostrando simpático! _ Então eu me enganei! Acho que é essa farda que me deixa fechado! _ O senhor quer cerveja... Acabou de chegar. Meu pai trouxe e saiu. _ Rapaz... Vou querer! [Risos] O pai da Michele era exatamente como Bernardo descreveu: Moreno, cabeça quase raspada, usava bigode, sobrancelhas bem grossas , alto, forte... sem ser marombado. As pernas, especialmente as coxas, eram tão grossas que ficavam espremidas na calça cinza da farda. As mãos também eram grandes e isso eu notei quando ele pegou a latinha de cerveja. Os dentes eram branquíssimos e bem alinhados. Ele estava de quepe e com uma jaqueta a prova de balas – ambos pretos – e ao entrar, pediu licença para tirá-los. A primeira latinha ele tomou numa virada. Ainda em pé, do meu lado. Entreguei outra e ele foi sentar-se na sala. Eu fui junto, bebendo uma também. Depois do segundo gole comecei a ver aquele homem de forma diferente... Como era gostoso. Eu olhava o volume que se formava no meio das pernas dele e imaginava como seria aquele cacete ao vivo e em cores. Mas eu não estava louco, do lado da perna, preso a ela, estava o seu revolver. Sabe-se lá como um homenzarrão daqueles reagiria a uma cantada de outro homem? Fiquei na minha e puxei papo: _ Vida de policial não é mole, heim? _Não. Mas eu gosto! Sonhava com isso desde criança... E você? O Bernardo fala em você direto! [Risos] Eu até pensei que você fosse muito mais jovem... Não que você não seja! Claro que é! Pensei que tivesse uns dez anos! _ Mesmo? [Risos] _ Ora... Ele fala assim com um mimo... Sei lá! Como se fosse alguém frágil, delicado... uma criança indefesa... Eu até perguntei se era um menino ou uma menina... _ Mas eu sou! _Uma menina? _ Não [Risos] mimado! Menina dá pra ver que não sou! _ Nem sempre... Agora eu vi que a coisa poderia render... Tratei logo de oferecer outra cerveja pra ele se animar mais! _ Nem sempre o quê? Pego outra cerveja? _ Eu aceito... Fui buscar e ele continuou a falar _ Nem sempre dá pra saber se é menino ou menina. Fisicamente pode ser uma coisa, mas internamente ser outra! Já conheci muitos rapazes que eram meninos por fora, mas por dentro também gostavam de meninos... _ Conheceu como? Ele deu uma golada que se foi metade da latinha... _ De várias maneiras... _ Foi mesmo? _ Foi. Quando o cara aprecia isso aqui... O homem deu uma apertada no cacete que eu me engasguei... _ Rapaz, faz melhor que muita mulher... _ Eu sei. _ Sabe como? [Sorriso safado] Você tem cara que dá o maior valor, não é não? _ Depende... _ Depende do quê? [Abrindo o zíper e pondo a rola pra fora] Uma assim... você encara? _ E tem como não encarar? _ Vem, então! Faz um boquete caprichado! Abocanhei aquele mastro gostoso enquanto alisava suas coxas grossas e por cima da farda. Suas mãos seguravam minha cabeça, às vezes tentando enfiar a rola inteira na minha boca. Ficava vermelho... - Calma! - Perdão... tá gostoso demais... - Fica em pé, encostado aqui nesta mesa... Botei o saco dele pra fora também... Queria fazer aquilo com ele usando a farda. Ele socava, socava, socava... _ Chupa! Chupa gostoso! Hummm...! Isso! Engole toda! Issssssss...! _ Aiii...! Delícia de rola! Delícia! Ahrrrrrrr....! Estou matando minha vontade! Sempre tive desejo de chupar um cacete de policial! Hummm....! Hummm Ahrrrr...! Hummm...! _ Hummm...! Taí... Mata tua vontade, safado! Que boca gulosa! Isso! Ahrrrrrr...! _ Hummm...! Hummm...! Ahrrrrrrrrrrr...! Hummm...! Hummm...! _ Issssssss...! Isso... Engole! Hummm...! Hummm...! Aguenta essa rola no rabo? _ Ahrrrrrrrrrr...! Hummm...! Claro! Mete em mim! _ Fica de quatro! Isso! Relaxa! Hummm...! Hummm...! Deu umas pinceladas no meu cu com a língua para deixar bem babadinho. Era uma língua grossa! _ Ah! Delícia de língua! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mete! Mete logo! _ Relaxa! Relaxa! _ Aiii! _ Calma! Relaxa! Isso! _ Ai! _ Pronto... A cabeça entrou. Fica quieto! _ Ahhhh! Ufa! Mete mais um pouco... Humm... Assim... Mete tudo! Ahrrrrrrrrrrrr.....! _ Está toda dentro! _ Fode! Fode! Com força! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais! Ahrrrrrrr...! _ Isso, garoto! Pede pica! Cuzinho gostoso! Estou quase gozando... _ Goza na minha boca! _ Agora! Se abaixa... Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Vai... Sente! Ahrrrrrrrrrrrr...! _ Delícia! Ahrrrrrrrrrrrrr...........! _ Gostou? Matou a vontade? _ Adorei! _ Mas eu quero esse cuzinho outra vez... lá em casa! _ É só marcar! _ Sabe de uma coisa? Eu vou indo... Depois de uma trepada dessas, a última coisa que eu quero é ter problemas... Depois eu falo com um deles... _ Tudo bem... gostospo! _ Gostoso é esse seu cu! [Risos] Abre o portão pra mim! [Risos] Salvei meu irmão!

MEU PAI ME FRAGOU DANDO O CU

Meu pai era um cara jovem, bonito, machão,era alto, peludão, aquilo me causava muito tesão, ficava horas a fio tentando imaginar o tamanho do pau dele. Eu costumava a ter a companhia do meu amigo Fernando, nos eramos muito intimos mas nunca tocamos nada de sexo apesar de ter dezoito anos e Fernando vinte anos. Mas um dia quando estava sozinho em casa o Fernando apareceu e fomos como de sempre pro meu quarto, tinham ido todos pra casa do meu avô e eu tinha ficado pra fazer a liçâo de casa na escola e Fernando foi me ajudar com matemática . No meio de uns calculos percebi que fernando estava estranho e pude ver seu volume na calça _ Fernando que ta acontecendo ? _ Nossa estou louco pra transar, nem se fosse pra comer um cu. _sera que eu posso te ajudar ? _se vc quizer me dar o cu ? E Fernando foi logo tirando o pau pra fora, que imagem , o pau dele era perfeito, cabeçudo com veias pulando e tinha uma cor rosada linda , bem grossa . _Nossa Fernado ela é muito grossa sera que eu aguento ? _Não se importe com isso eu sei penetrar um cu. Não aguentei e começei a chupar aquela caceta linda, aquilo foi me dando um tesão tão grande, me subindo um calor Ahhhh não para, usshh que delicia que delicia se eu soubesse que chupava tão bem ja tinha dado essa pica pra vc chupei aquela pica como niunca tinha chupado antes, meu pau ja estava estourando na calça que logo a tirei. ai Fernando falou : _ Vou te fazer uam coisa que vai te deixar louco vc vai ver. Me colocou de quatro e começou a lamber meu cu, nossa realmente me colocou as alturas, parece que tinha horas que ele metia a lingua la dentro do meu cu, ne arrepiei todo, ficamos horas a fio Fernando me lambendo o cu, Ai Fernando colocou a pica em direção ao meu cu e começou a forçar a entrada _ Se doer muito vc fala ta , que eu tiro _ ok Ele foi enfiando a cabeça e foi entrando, entrando, quando senti ja tava todo dentro de mim ai Fernando fez um vai e vai gostoso cada vez mais rapido foi uma delicia, quando Fernamdo e eu estavamos quase gozando a porta abriu, era meu pai, nossa que gelo fiquei tremendo, achei que ele ia me dar uma surra so fez um sinal não com a cabeça, Fernando saiu correndo dizendo não e isso que vc ta pensando, meu entraou no quarto trancou a porta e disse : _ é de pica que vc gosta né ? Meu pai tirou a calça mandou eu chupar seu pau, nossa nem acreditei no que estava acontecendo, aquele homem maravilhoso me dando seu pau pra chupar , chupei feito um bezerro , depois ele me colocou de frango assado e me comeu o cu me dando beijos na boca, ficamos assim ate gozar-mos juntos que delicia o Fernando foi otimo mas meu pai nada supera , e hoje em dia todos os sab ados quando todos vao pra casa do vovô meu pai fica comigo so pra repetir a dose

O GOSTOSO DA CADEMIA

Olá, meu nome é Ricardo, moro em Minas, tem 21 anos. Vou contar algo que aconteceu a pouco tempo comigo, cerca de 20 dias atrás. No mesmo bairro onde moro abriu uma academia, então me matriculei e vou toda noite até lá para malhar um pouco. Até então eu só gostava de mulheres, mais vendo todos aqueles homens fortes, malhados e grandes, malhando e o suor escorrendo pelo seu corpo comecei a me sentir estranho, excitado, não sábia o que estava acontecendo comigo. Na primeira semana fiz amizade com um dos professores da academia o Roberto, um homem alto, forte, saradão, músculos definidos, moreno, de peito peludo, um deus grego, aparenta ter uns 25, 26 anos. Por coincidência descobri que ele mora perto de minha casa, e sempre sai por ultimo ele é responsável por fechar a academia já que mora mais perto de lá. Esse dia fiquei com ele para irmos juntos. Antes de irmos ele disse que iria tomar um banho pois estava suado, a academia já estava toda fechada ficou só agente lá. Me chamou para tomar um banho também, aceitei pois também estava todo suado. Entramos no banheiro e ele foi tirando a roupa, era mais belo ainda sem roupa, sua bunda era grande , costas largas, seu pau era grande mesmo mole, grosso com pêlos bem aparados. Percebi que tinha apenas os chuveiros não tinham paredes separando. Ele entrou debaixo de um e começou a se lavar, era lindo ver a água escorrendo pelo seu corpo. Eu fiquei parado sem reação, logo ele disse; Roberto - Vamos não fique ai parado...tire a roupa. Fiquei sem graça e fui tirando a roupa, fui a outro chuveiro perto do seu, começamos a conversar sobre a academia, mais não conseguia tirar os olhos de seu belo dote, mal prestava atenção no que ele falava, apenas olhava disfarçadamente seu corpo de tirar o fôlego. Sentia meu corpo ficar quente, tentava olhar para outro lado, pensar em outras coisas, mais já era tarde quando percebi meu pau estava duro, não sábia o que fazer, pensei em sair correndo dali, antes que ele veja, mais ele viu... Roberto - Que isso cara...ta maluco. Eu - Desculpa cara, não sei o que aconteceu. É... melhor eu ir. Amanhã conversamos. Pequei uma toalha me enrolei e fui saindo sem saber o que fazer, quando fiquei surpreso e assustado ao mesmo tempo. Roberto me chamou. Roberto - Espera... Vem cá... Fica... Fique parado sem reação, ele veio, sentir apenas suas mãos tocando meu corpo, seus músculo me cobria, seus braços me apertava, seu pau ficava duro aos poucos. Deixei minha toalha cair e fiquei sem reação. Ele me abraçava, beijava minha nuca, eu me virei ajoelhei de frente para seu belo mastro, grande, devia ter uns 19cm, sua cabeça era rosada, seu saco era grande. Abri minha boca, e fui chupando seu pau, passava a língua na sua cabeçinha e depois chupava com gosto enfiava tudo o que coubesse, chegava a engasgar, as vezes Roberto segurava minha cabeça e forçava seu pau dentro da minha boca, me dava até falta de ar, passava a lingua por todo seu saco, e punha suas bolas na boca, dava pequenas mordidinhas no seu pau, ele ficava mais excitado ainda. Logo ele me deitou na chão frio e molhado, me virou de costa e começou a lubrificar meu cuzinho, cuspia e enfiava alguns dedo abrindo minhas pregas. Seus dedos eram grossos, sua mão era grande aquilo me levava a loucura. Logo veio as primeiras metidas. De “quatro” ele me enfiava seu belo dote carinhosamente, mesmo assim dava uma certa dor. Sentia cada centímetro entrando e alargando meu cuzinho. Não demorou muito para a velocidade aumentar, quando ele percebeu que estava bem relaxado ele começou a meter com mais força, ia bem fundo, eu gemia muito, me sentia como uma puta. Depois ele deitou no chão e eu sentei em cima dele e cavalgava, nessa hora sentia todo seu mastro dentro de mim, ele ficava com a voz trêmola de tanto prazer, gemia, e com a respiração ofegante pedia para eu não parar. Depois na posição de frango assado ele metia e ao mesmo tempo batia uma punheta pra mim, que já estava indo a loucura com aquela situação, logo eu gozei sentindo seu pau no meu cú. Ele também não demorou muito pra gozar, dentro de poucos minutos, senti os primeiros jatos de porra quentinho no meu cuzinho, que levou ele a gemer de prazer. Após sua bela gozada ele se jogou em cima de mim, suado e quente, suas veias estavam estufadas, senti seus músculos me cobria, nos beijamos, ele sussurava no meu ouvido, me chamava de safada, puta, cachorra que me excitava ainda mais. Seu gozo escapava pelo meu cuzinho, sentia ele escorrendo. Nossos paus ainda estavam duros. Convidei ele para um “69”. Ele aceitou, me chupava loucamente. Eu também o chupei loucamente levando a gozar mais uma vez agora dentro da minha boca, senti seus jatos fortes encher minha boca de porra quentinha. Bom só posso dizer que a academia nunca mais foi a mesma, eu e Roberto sempre nós encontravamos rolou muitas trepadas na academia ja que sempre saimos por ultimos.