terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

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DE PAU DURO NA RODOVIARIA

JOGADORES SE PEGANDO

AMIGOS PUNHTEIROS

MEU CUNHADINHO TIROU MEU CABAÇO

O que vou conatr agora aconteceu mais ou menos no final do ano de 2010, era aniversario do meu cunhado e como de costume sempre marcavamos os finais de semana para bebermos. Neste dia nao foi diferente desde as 18:00 da tarde ja entornavamos Vodka e Dell Vale de morango até q acabou e fomos combrar 51 mesmo com groselha nisso todo pessoal foi chegando e trazendo mais bebidas quando foi umas 01:00 da manha ja estava todo mundo meio ruim e cada um foi se indo e outros caindo de bebados inclusive minha irmã que a essa altura nem estava ai para o estado de seu esposo, nessa hora ele e eu decidimos ir até um campo no alto de um morro para tomar a ultima garrafa q sobrará de vinho depois de beber e fumar muito decidimos ir pra casa e descansar, na volta ele veio se escorando em mim e começou a alisar minha bunda já com segundas intençoes, olhei pra ele e disse - Se começar num pode parar !! Ele riu e me largou na hora q chegamos na casa todos haviam dormido e ele avisou q ia tomar um banho como sempre tivemos muita liberdade mas nunca na intençaõ de sexo falei q tb iria, minha. ele entaum entrou no banheiro e falou pra eu acompanha-lo quando tirei a roupa pude ver pela 1º vez o tamanho do cacete dele q mesmo mole era grande, fiquei meio contrangido com medo de ter uma ereção e ele acabar reagindo mal, tomamvamos banho naturalmente quando me deparei eu ja estava muito exictado evitando sempre olhar para ele e akela pica maravilhosa. Nisso ele se enconsta em mim e fala q ia esfregar a minhas costas, meio sem jeito disse sim, quando ele veio para me ensaboar senti sua vara pulsando já de tão dura roçando no meu rabo. fui ao delirio nem escondi mais minha excutação, virei pra ele e disse: posso te chupar, sem dizer nada só balançando a cabeça de forma afirmativa cai de boca nakela rola q cada vez mais crescia. Chupava muito a cabeça akelas bolas até q ele disse que queria fuder a minha boca. Segurando minha cabeça ele começou um vai e vem alucninate eu ta tava estourando te tando tesão foi quando ele me mandou ficar de quatro no chão do banheiro, tremi de medo pois nunca tinha dado para um cara antes ele demonstrando uma vasta experiencia me posicionou pegou um sabonete liquido e começou a lambusar meu burakinho, sintia um tesão enorme e quando menos esperava ele começou a tentar forçar a entrada no meu cú. foi indo bem de vagara ate que senti sua cabeça passar e uma dor fudida tomar conta de mim axei que nem aguentaria ai ele vagarosamente começou a meter ate q seus pentelhos começaram a roçar em minha bunda na hora pressenti que tudo havia entrado e a dor começou a dar lugar a um prazer enorme, ele dava varias estokadas ate que começou a acelerar os movimentos, subtamente ele tirou de uma vez seu pau do meu cú e pediu que eu mamasse mais um pouco, eu aluciando mandei bala mamava e me masturbava até q gozei um puta jato de porra na sua perna ele só olhou e disse agora é minha vez de gozar em vc cunhadinho gostoso, e do nada vem akele jato interminavel de porra que foi direto pra minha garganta me melando todo. Ele ainda me levantou e me fez engolir cada gota que restava e falou q era pra eu ir me acostumando q me comeria sempre e q eu nunca ia esquecer o macho que havia tirado meu cabaço. dito e feito na manha seguinte ficamos só nós na casa chupei, sentei e gozei a tarde inteira com ele, outras vezes ainda rolava umas chupetas e umas fordas mas agora estamos mais distantes mas é o unico cara q eu sinto tesão em trepar de forma passiva.
Se vc gostou deste conto me escreva ou add no msn sou totalmente discreto e tenho local
erickpizzi@hotmail.com

MAGRINHO PUNHETEIRO

MORENO SAFADINHO

MAMANDO O MADURO EM CASA

BRANQUINHO GOSTOSO NO BANHO

RAPIDINHAS OBSCENAS




MELHORES MIJADAS NO BANHEIRAO

COMENDO O MELHOR AMIGO

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O COROA DO ONIBUS

Eu estava indo para São Paulo de ônibus à noite e logo que a luz apagou, botei uma manta no colo e baixei a calça até o meio das coxas. O meu pau já estava quase duro e pedindo por uma boa punheta e foi isso que eu fiz, peguei o cacete e comecei a me punhetar, pensando na minha mulher que tinha ficado em casa no Rio.

De repente senti uma uma mão no meu caralho, ao mesmo tempo que a outra mão do cara tapava a minha boca e ele cochichou no meu ouvido "fica quietinho que você vai gostar, deixa eu te ajudar a gozar", eu fiz que sim com a cabeça e ele liberou a minha boca, mantendo o braço por trás dos meus ombros como se fosse um namorado. "Você é casado, não é? eu gosto de caras casados porque eles são discretos. mmm que caralho delicioso você tem".

Eu nunca tinha recebido uma punheta tão gostosa, o puto era bom mesmo, e ainda por cima lambia a minha orelha e ficava falando sacanagens tipo "meu macho gostoso, eu quero ser o teu viado, você vai gozar muito". Realmente eu já estava quase gozando e peguei o copo de plástico que eu costumo usar para esporrar mas ele disse "não precisa não, meu amor, nem se preocupa com isso"

E enfiou a cabeça por baixo da manta, deu umas lambidas na cabeça da piroca que quase me fez gozar e depois foi enfiando o cacete na boca, até encostar no fundo da garganta.e então não deu mais para segurar e eu gozei. Ele continuou a chupar e a engolir toda a minha porra até secar o meu cacete. Então tirou a cabeça debaixo da manta e voltou a me abraçar e alisar o meu pau e o meu saco. "Pena que você gozou tão depressa mas eu sei que a próxima chupeta vai ser melhor. Até São Paulo tem tempo pra você esporrar muito na minha boca"

A essa altura o meu pau já estava praticamente duro e eu falei "chupa mais", ele se enfiou por baixo da manta e baixou a minha calça abaixo do joelho, de modo que eu podia abrir as pernas, Aí começou a lamber as minhas coxas mas eu puxei a cabeça dele e enfiei o cacete na boca, resmungando "engole o meu caralho, viado". Parece até que ele ouviu pois foi metendo o cacete até encostar no fundo eu senti a cabeça do caralho passar pela garganta dele até a boca dele encostar nos meus pentelhos.

Ele me dava uma massagem deliciosa com os músculos da garganta se movimentando em torno da minha glande, me deixando doido. Peguei a cabeça dele com as duas mãos e fiz movimentos bruscos como se estivesse fudendo a garganta dele, mas logo ele engasgou e voltou a chupar e me punhetar cada vez com mais força até que eu gozei novamente.

Ele se sentou e me abraçou novamente dizendo "eu nunca chupei um caralho tão maravilhoso, olha só como você me deixou" e acendeu a luz de leitura bem em cima do colo dele, então eu vi que ele estava com o pau fora da calça, completamente duro. Então pegou a minha mão e botou no cacete dele, que era muito menor que o meu "por favor, me bate uma punheta, eu não aguento de tanto tesão." Eu ia tirar a mão e dar um esporro nele mas não sei porque comecei a punhetá-lo. Enquanto isso ele voltou a por a mão por baixo da manta, acariciando o meu saco e passou o outro braço por trás do meu ombro, lambendo a minha orelha "assim, meu macho, brinca com o grelo da tua puta, faz ela gozar". Eu nem sei porque mas caprichei na punheta como eu não fazia desde os tempos de garoto. O sujeito gemia e de repente pegou um lenço no bolso e encostou na cabeça do pau "agora meu amor, o teu viado vai gozar ai que delicia".

O pau dele era pequeno mas como ele esporrou..Eu senti aquela gosma chegando nos meus dedos mas ele pedia "não para, eu faço tudo que você quiser, você não vai se arrepender" então eu continuei a punheta até que ele secou. Então ele pegou a minha mão e lambeu tudo.

Quando o ônibus parou no Graal, descemos para dar uma mijada, quem conhece sabe que o banheiro lá é enorme e muito limpo. Quando acabamos de mijar, eu já ia saindo mas ele me pegou pela mão. "Vamos nos trancar num WC daqueles no fundo, ninguém vai até lá". Enquanto estávamos indo, ele pegou no meu pau e botou ele duro de novo. "Delicia, nós ainda temos uns vinte minutos" Mal entramos na cabine, ele trancou a porta e arriou a calça, se inclinando sobre a tampa do vaso. "Agora fode meu cu, mete esse caralho gostoso".

A bunda do cara era bem gostosa, gordinha e bem lisinha. Então pela primeira vez na vida eu fudi um viado. Soquei o pau pra valer e ele disse "assim dói" então eu comecei a socar e vi que ele estava se punhetando. "Isso meu macho, enfia tudo, esporra no cu do teu viado". O cu dele era mesmo gostoso e eu não demorei a gozar. Então ele sentou no vaso e botou o meu cacete na boca, sugando a pouca porra que ainda tinha. Eu sei que acabei ficando de pau duro de novo e ele me pagou mais um boquete. Quando eu esporrei na boca dele, ele também gozou na própria barriga. Mais uma vez ele limpou a porra com a mão e lambeu tudo.

Então voltamos ao ônibus, eu estava morto de cansaço e acabei dormindo. Acordei com o pau na boca do puto, que disse "nós já estamos quase em Sampa, mas da tempo de você esporrar mais uma vez"

Quando descemos do ônibus, ele me falou que era corno e sempre procurava caras como eu, pirocudos e com um tesão interminável. Me mostrou uma foto da mulher dele nua dizendo "alem de corno eu também sou escravo dela, depois que ela fode com um macho manda eu beber a porra dele na buceta dela e depois no cacete dele, ela se diverte me humilhando mas eu curto muito ser viado e corno".

Então ele me deu o telefone dele e combinamos uma suruba para o fim de semana Mas isso é outra historia que depois eu conto.

METI COM O NAMORADO DA MINHA IRMA

Desde cedo, quando eu tinha uns 10 anos, gostei de umas brincadeirinhas de sacanagem com outros meninos da mesma idade que eu... quando brincávamos de pique-esconde, sempre rolava um sarrinho, umas punhetinhas, mas nunca passou disso, era uma época de descobertas e os tempos eram outros.

A meninada foi crescendo, arrumamos namoradas e estas brincadeiras passaram a fazer parte do passado, porém nunca esquecidas...

Quando eu tinha 18 anos, namorava uma menina de 17 anos, a minha irmã mais velha, de 21 anos, namorava um homem de 23 anos. Devido nossas idades serem muito próximas (do grupo), ocasionalmente saíamos juntos, para cinema, pizzaria etc.

Esse namorado da minha irmã, Renato, era um camarada muito fanfarrão, era alegre, divertido e logo encantava a todos, em qualquer lugar onde chegava, tinha mania de brincar de luta, de vez em quando me pegava por trás, com uma gravata em meu pescoço e mandava eu tentar me livrar, é claro que sua força me subjugava, e tinha vezes que eu não conseguia mesmo me desvencilhar... eu sabia que aquela brincadeira deveria excitá-lo, pois, vez ou outra eu chegava a sentir o seu membro meio mole, meio duro, encostar em minhas nádegas ou coxas, nessas ocasiões eu me controlava muito para não ficar de pau duro ou quando não conseguia me conter, disfarçava e saía de fininho, para que não fosse percebido, eu não sabia o que ele pensaria.

Nunca fui um cara dotadão, meu pau sempre foi pequeno, mas nada que me envergonhasse, pois estava sempre pronto para uma boa batalha e isso para mim bastava...

No carnaval de 1983, resolvemos alugar uma casa de praia em Cabo Frio - RJ e além de nós 4, foram ainda duas tias minhas e uma prima, dividimos então a casa em dois territórios... um quarto para os homens (eu e meu cunhado) e um quarto para a mulherada...

Enquanto as mulheres organizavam a casa, eu e o Renato fomos dar um mergulho na praia que ficava a umas duas quadras, nadamos um pouco, bebemos umas cervejinhas e conversamos o trivial, zoação e muita sacanagem...

Quando voltamos para a casa, a mulherada não nos deixou entrar antes de tomar uma chuveirada nos fundos da casa para tirar a areia... fomos e começamos a jogar água um no outro, rindo um pouco além, acho que efeito da cerveja... nisso a mulherada anunciou que iria dar uma volta e que quando chegassem iríamos jantar fora... continuamos a brincadeira até que Renato, com aquela mania de luta, me pegou por trás e eu não conseguia sair da gravata apertada que ele dera em meu pescoço...

Naquela situação, foi impossível não perceber que ele ficara de pau duro, estava indecentemente duraço e forçava minha bunda... eu aquietei e ele fez movimentos leves de roça-roça... ele baixou a outra mão e segurou a minha pica, deu um apertão e verificou que estava dura, também... ele me soltou e falou, vamos tomar banho pelados... e já tirando a sunga... putz, eu já havia visto o volume, mas ver o pau de Renato livre de panos, foi uma visão sensacional, um caralho com quase o dobro do meu, meio grosso e totalmente apontando para o alto...

Me livrei da sunga também... ele avaliou, disse que apesar de pequeno era bonito... e começamos a tomar banho juntos, deixando a água cair, um de frente para o outro, pau batendo em pau, pau batendo em coxa, sabonete escorrendo no corpo, mãos esbarrando em pau e o tesão subindo cada vez mais... até que Renato, num impulso me rodeia e me segura na cintura encostando o caralhão duraço na minha bunda... arrepiei.

Falei: - Renato, ainda podemos parar... somos adultos, homens, com nossas namoradas aqui na casa... como vamos nos encarar depois? ele não disse uma palavra, se abaixou e começou a punhetar o meu pau... sentia aquele pau batendo em minhas coxas, ora ou outra encostando em meu cuzinho, até então, virgem... mas que a cada investida, dava uma piscada... não demorei muito, gozei na mão do Renato... sem dizer uma palavra, ele lambuzou o pau com a minha própria porra, passou o dedo em meu cú, lambuzando-o também e me guiou até eu apoiar as mãos na parede, ficando de costas para ele...

Carinhosamente, com uma das mãos ele abriu minhas nádegas e encostou a cabeçorra na portinha... começou a forçar... qdo eu sentia que ia entrar, instintivamente, eu trancava tudo e cuspia o pau para fora... ficamos assim alguns minutos, até que ele não resistiu e gozou, me molhando com sua porra, que escorreu por minhas pernas...

Acabamos o banho, meio que envergonhados e fomos para dentro da casa...

Começamos a conversar sobre a experiência, enquanto nos arrumávamos... pintou tesão, ele baixou o short e pediu uma mamada, mesmo envergonhado, ajoelhei e comecei a chupá-lo... foi uma chupeta rápida, pois ouvimos o barulho do portão... fiquei no quarto e ele foi para o banheiro, de onde saiu, pouco tempo depois, todo sorridente e já contando uma piada para as meninas... que se divertiam com o jeito brincalhão de Renato...

Fomos à rua, comemos pizza, bebemos cerveja, brincamos e já voltamos meio tarde para casa... as meninas tomaram banho e já anunciaram que iriam deitar... enquanto eu e Renato ainda bebíamos a última cervejinha da noite... fui tomar um banho, coloquei um short de helanca bem frouxo e fui deitar... meio que apaguei...

De madrugada, acordei com o Renato, peladão, roçando a minha bunda por cima do short... fiquei alerta e empinei um pouquinho, ele roçou mais um bocado, se ajoelhou e tirou o meu short, disse-me que trancara a porta, voltou a deitar-se, abocanhou o meu pau e ofereceu o dele, fizemos um 69 demorado...

Renato então levantou-se, me colocou de lado e agachou-se atrás de mim, com o tesão que eu estava, resolvi permitir tudo... ele alceou o meu cuzinho e ficou massageando-o, eu me masturbava, ele esticou a mão, pegou um tubinho e massageou o pau com o conteúdo, e novamente me lambuzou... encostou o pau, e dessa vez eu forcei para trás, o pau parecia empacado, não avançava e a dor que estava causando era grande, estava quase desistindo, apesar do tesão, quando senti todo o meu corpo arrepiar e a cabeça dele passar do anel... meti a mão para trás e parei o avanço do corpo dele, que permaneceu parado por um tempo, eu sentia apenas o latejar o cacetão, como se estivesse respirando dentro de mim... voltei a me punhetar e ele começou a avançar, sem muitas dificuldades pelo meu anus adentro... eu sentia uma pressão, como se quisesse ir ao banheiro, mas meu corpo se estremecia...

Renato começou a acelerar o movimento de entra-e-sai, parava de vez em quando, alisava o meu corpo, apertava minhas nádegas e continuava... comecei a gozar e os músculos apertavam o pau de Renato, pelo anel, ele ficou paradinho recebendo esse carinho... quando eu acabei... ele foi me deitando de bruços, sem tirar de dentro e deitou-se sobre mim, sentia a pulsação do seu caralho que parecia ter aumentado de volume... ele começou a beijar-me levemente na nuca e apertava o meu peito como se ali tivessem mamas femininas, aquilo me enlouqueceu... de repente ele começou a fazer um movimento forte, rasgando todo o restante das pregas que ainda permaneciam... o pau foi inchando ainda mais e eu pude senti-lo gozando... a cada jato, sentia o líquido quente dentro de mim e um movimento de incha-desincha do seu pau golfando... qdo ele acabou, desabou sobre o meu corpo e ficou beijando meus ombros... permaneceu assim ainda uns 5 minutos até retirar, vagarosamente, aquele vergo de dentro de mim...

Renato levantou-se, foi ao banheiro, tomou um banho e retornou à cama... eu fiz o mesmo... e voltamos a dormir... do jeito que eu estava, nem lembrei de trancar a porta outra vez e acabamos por dormir pelados. Fomos acordados pela minha irmã, que queria já ir cedinho para a praia, suspirei aliviado pois após essa foda muito gostosa, cada um virou para um lado diferente e apagou, não deixando margem para desconfianças...

MEU VIZINHO ME COMEU

O Carlos se mudou para minha rua no início do ano e assim que bati o olho nele já notei o volume na calça e em seu corpo moreno e sarado. Ele devia ter uns 20 anos e eu tinha somente quinze. todo dia eu ficava em frente de casa olhando aquele cara passar e ele parecia reparar, ele chegava do trabalho, trocava de roupa e vinha para a rua ficar lavando o carro ou fazendo alguma limpeza na calçada, só de short curto. Eu olhava aquele corpo e desejava aquele homem, mas nem mesmo sabia o que fazer se um dia tivesse ele só pra mim. A vontade se misturava entre querer ser ele, ter o corpo dele e também querer tocar, provar aquela pele.

Em uma tarde eu estava soltando pipa na praça e aconteceu de cortarem minha pipa, a pipa voou e caiu no telahdo da casa do Carlos. Era a minha chance de falar com ele. Toquei a campainha e esperei, ele levou uns cinco minutos e veio no portão só de toalha, molhado, estava no banho. Eu expliquei o que havia ocorrido com minha pipa. Ele sorriu e disse que eu podia pegar a pipa, que era para eu subir no segunda andar e puxar pela varanda. Eu entrei e ele me mostrou a escada. E voltou pro banho. Quando estava saindo eu fui agradecer pelo favor e vi que a porta do banheiro estava aberta, chamei da sala e ele veio nu. Pelado! Na minha cabeça aquilo era uma anestesia, ver aquele homem gostoso, pelado e agora eu estava vendo o que era todo aquele volume. Ele notou minha confusão mental diante dele e disse: - O que foi? Você não tem um? Eu respondi: - Claro! E ele: - É grande assim? Fiz com a cabeça que não. - Ele pode ficar maior, quer ver? Eu disse que sim, que queria muito ver. Foi então que ele me pediu pra ficar nu também e que viesse para o banheiro com ele.

Eu o segui e quando cheguei o pau dele já estava maior. Ele colocou minha mão e eu pude sentir o calor daquele cacete.

Carlos me convocou: - Ele está babando, chupa ele.

Então comecei a chupar a cabeça, mal cabia na minha boca.

Ele começou a passar a mão na minha bunda e logo disse pra eu sentar na sua pica.

Tive medo e não estava afim. Minha bunda era pequena, meu cu não aguentaria aquilo tudo. Eu disse que não.

Ele não aceitou e disse que já que eu tinha excitado sua piroca, eu teria que fazer ela cuspir leite.

Enquanto falava, ele pegou um vidro que parecia condicionador e passou no pau.

Me pegou pelos braços e me tirou do chão, com força ele me virou de costas e começou a passar aquilo na minha bunda. Depois me abraçou por trás e começou a forçar o pau no meu cu. Tentou por um tempo e depois me deu um tapa na cara e disse que eu tinha que sentar.

Eu estava assustado, mas estava gostando, eu queria ver até onde aquilo iria.

Posicionei o meu cu e ele arreganhava minha bunda, doeu muito, mas com o tempo o prazer era grande.

Ele me comeu em várias posições, me colocou de frango assado, de quatro, de lado. Meu pau soltava porra, eu sentia aquilo tudo no meu rabo e ele me xingava.

- Putinho, vadio, vagabundo, to arrombando seu cuzinho, agora seu cuzinho vai virar uma bucetinha linda, seu arreganhado.

Ele tirou o pau da minha bunda e eu sentia aquilo tudo queimando, ele começou a chupar meu pau e disse que queria ver o viadinho dele leitando a boca dele. Pegou meu pau com uma mão e com a outra ele metia dedos no meu rabo. Gozei logo e ele chupou tudo.

Depois ele disse que queria ver eu mamar igual a um bezerro, e eu mamei, tomei todo o leite.

Entramos no chuveiro e tomamos banho. Depois disse que o que tinha acontecido ali morreria ali, que nao diria pra ninguém que eu era um rutinho e que se eu quizesse voltar, a piroca era toda minha. Eu fui embora com minha pipa e de vez em quando eu voltava pra buscar de novo as pipas que eu jogava no quintal dele e é claro, voltava pra tomar leitinho e levar pica na bunda.