quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PAI HETERO,MAS SAFADO

Quando meu pai e minha mãe se envolveram e eu nasci, ela tinha 23 anos e ele 17. Eram vizinhos e fui gerado por uma aventura. O tempo passou e a relação entre os dois era amigável. Eu o via muito pouco pois ele foi estudar fora. Voltou uns 8 ou 9 anos depois, e quando eu tinha onze resolveram morar juntos. Isso foi legal, até então eu não tinha nem um homem por perto e talvez, sem sua influência eu tivesse me tornado uma passiva louca.Bem, não tínhamos muita intimidade, então as coisas se desenrolaram meio que lentamente. Saíamos pro futebol, jogávamos videogame, enfim, tínhamos uma relação normal. Mas eu não conseguia exprimir certas curiosidades minhas. O tempo foi passando e eu fui suprindo essas curiosidades de outras formas. Eu o olhava dormir no sofá, imaginava se nossos corpos seriam iguais um dia. Tinha fascinação especial pelos seus pés grandes e pelos pelos de seu corpo.Meu pai tinha seus 1.80 cm não era sarado, tinha uma barriguinha de chopp bem peludinha. Todo ele tinha pelos ralos e negros como seus cabelos. Seus olhos eram castanhos e seu sorriso bem animado. Era professor de direito e minha mãe enfermeira. Às vezes ficávamos sozinhos em casa a noite, mas nunca fizemos nada. Aos meus quinze, desesseis anos meu interesse no corpo de meu pai passou a mudar de simples curiosidade para interesse sexual. Talvez ele notasse. Certos comportamentos seus me fazem pensar isso. Mas não nos adiantemos. Agora, quando ia por roupas na lavadora, passei a cheirar suas cuecas. As vezes meladinhas da polução noturna, com gotas de urina ou cheiro leve de suor. Mas geralmente limpas e cheirosas. Quando, sem camisa eu o flagrava dormindo no sofá, não mais me contentava em ficar olhando. Agora cheirava suas axilas, pegava em seu pau... Ele nunca acordou. Aos finais de semana, se minha mãe estivesse de folga saiamos os três. Se não, íamos eu e ele cuidar do jardim. Seu corpo suadinho vestindo só uma bermuda baixa, que deixava seus pentelhos da virilha e o inicio da divisória das nadegas aparecendo. Eu preferia cuidar do jardim. Na metade da tarde ele virava de costas para mim e urinava gemendo e segurando aquele que era meu objeto de desejo. Ele não facilitava para mim ver, mas me atiçava e muito. As vezes à noite, quando estávamos sozinhos (ele só zuava quando minha mãe não estava) e passava alguma cena mais quente em filmes ou na novela das nove, ele colocava a mão por dentro da cueca e começava a se masturbar de leve ali. Falava putaria e dizia que seria bom uma apertadinha como aquela (seja qual for a atriz que estivesse vendo). Um dia o indaguei a esse respeito e ele confessou que minha mãe já estava um pouco larga, e por isso ou algum outro motivo não andava querendo muito dar pra ele. Cu e boquete então nem pensar. Ele dizia que sentia falta dos tempos de faculdade por isso. Dava aquele sorriso sacana e pedia segredo. Eu é claro, afirmava que ele estava seguro comigo. Fomos nos tornando mais íntimos e a putaria aumentou, de forma recíproca. Quando eu estava no banho ele entrava no banheiro fazer qualquer coisa. Escovar os dentes, pegar desodorante, urinar, sempre de costas pra mim é claro. Ele nunca reparou que caso ficasse uns minutos ali eu logo estaria de pau duro. Saia do banho e ia direto bater uma. As coisas esquentaram muito. Essas idas ao banheiro abriram brecha pra mim me oferecer para lhe fazer massagens. Sem ideação sexual alguma até então, só desejo de tocá-lo. Quando massageava seus pés depois do trabalho, trazia ele pra perto do rosto e brincava dizendo que queria ver se ele tinha chulé (ele não tinha é claro) aproveitava e dava uma lambidinha e uma risada. Ele ria também, e nunca pareceu se incomodar. No máximo dizia para mim parar pois senão ele daria trabalho a mamãe. Percebi que as coisas ficaram sérias depois de uma visita sua ao meu quarto. Mas vamos do principio. Uma manhã, quando peguei suas roupas para lavar (eu as colocava na máquina) fui, como habitualmente cheirar suas cuecas. Sua cueca era nova, uma boxer preta linda. Estava TODA melada de porra. Na frente, atrás, enfim, estava cheia de esperma. Não podia deixar aquilo passar. Peguei aquela cuequinha linda e levei a meu quarto, depois de gozar umas três vezes cheirando ela guardei em uma gaveta. Mais tarde naquele dia ele parou na porta do meu quarto só de toalha, a base do pau se mostrando e perguntou:-E aí Gustavo, se viu uma cueca nova do pai por aí não? Eu menti é claro. -Não pai, pior que não vi.-Hum, beleza, se vir pode ficar com ela pra você se quiser. Ficou meio apertada em mim e meu caralho não conseguia respirar. Rsrsrs-Beleza velho. Valeu. E saiu pro seu quarto.Aquilo era direto demais, eu não podia estar imaginando coisas, ele havia me dado aquela cueca toda melada. E eu iria lhe retribuir. Continua...
Bem, como lhes contei a relação entre mim e meu pai estava se tornando cada vez mais divertida. rsrsrs. Depois do episódio da cueca, e de saber que sua vida sexual andava das mais animadas decidi que estava na hora de eu e meu pai darmos uma brincada. Eu era fascinado pelos quadrinhos do Josman e queria repetir tudo aquilo que ele publicava, na minha casa, com o meu pai. Beber sua porra, sentir seus dedos em meu cu (virgem até então) esse tipo de coisa.
As coisas não avançaram depois do episódio da cueca. Falávamos besteira ainda, dávamos as zuadas de sempre, mas se eu tentasse ir mais adiante ele pulava fora. Uma noite acordei e fui ver ele e minha mãe na cama. Estava quente e talvez ele estivesse só de cuecas. Fui até a porta do quarto que estava semi-aberta e olhei pra dentro dele. A luz da rua entrava pela janela, mas ele não estava na cama. Procurei meu velho de pica doce pela casa toda, mas não encontrei. Desci até o porão. Tínhamos lá uma espécie de sala de estar, com mesa de sinuca, TV, essas coisas. A lavadora de roupas, e por conseguinte o meu paraíso da masturbação também ficavam lá. Enfim, ele estava vendo um filme pornô e gemia feito um louco. Estava sem camisa pelo que eu podia ver (o sofá ficava de costas pra escada) e batia com vontade. Cheguei de jeitinho e em silêncio, agora podia observar seu pau cabeçudo e grosso, não muito comprido, parecia ter uns 18 – 19 cm. Sentei ao seu lado e ele tomou um susto.
- Que isso Gustavo!! – Disse guardando o pau.
-Ah, tava sem sono, ouvi a TV e desci aqui fazer companhia pro senhor. Mas não se envergonhe, pode continuar paizão.
-Não, não. Acho melhor irmos dormir.
Ele estava sentado encima da perna, com o pé em minha direção, isso me abriu uma brecha.
-Mas me fala pai, por que você ta aí tocando uma se a mãe ta em casa pra você fude a boceta dela?
-Olha o respeito moleque!! Ela não quis me dar...
-Ah, então bate aí, vamos nos divertir! –Disse eu acariciando seus dedos do pé. – Vamos brincar paizão. Nos divertimos tanto ultimamente... O senhor até me deu um presente...
-É Guto, mas não sei se fiz bem. Além de que, brincar é uma coisa, foder com homem é outra, e além de tudo você é meu filho porra!!
-Então pai, deveríamos ter liberdade pra esse tipo de coisa não? Não é foder, é só dar uma brincada. –Nisso me abaixei e comecei a lamber seus dedos do pé. Adorava seus pés, e quando ele dormia, por recear acordá-lo lambendo sua pica, eu brincava com seus dedos. –Vai me dizer que você não gosta disso pai? Quando eu massageava seus pés ou quando te lambia dormindo?
Nisso, pelo que eu falei, ou pelas lambidas nos dedos, que ele não impediu, seu pau começou a crescer de novo dentro da bermuda.
-Bem, não da pra dizer que não gosto. Mas é errado! Mas é bom – Gemeu tirando a pica pra fora da bermuda e voltando a bater de leve.
-Isso aí Paizão, é só uma punheta deixando teu filho fazer algo que ele também gosta não é não? – Disse eu chupando com vontade os dedos de seu pé e olhando seu pau babar ali, a centímetros de mim.
Aquela vara babava muito. Escorria um liquido fino e transparente pelos seus dedos. Meu pai devia adorar ser chupado no pé, pois gemia muito. Mudamos de posição, tirou a perna de debaixo de si e pos de frente ao pau. Me abaixei na sua frente e agora sentia todo o cheiro da sua pica úmida. Soltei o pé e caí de boca no pau molhado e lustroso do meu velho. Ele me puxou pela nuca e eu achei que ele ia me bater.
-Garoto você ficou louco? Sou seu pai!
-Eu sei, por isso quero sua porra. Vai pai, me deixa mamar vai. Ninguém precisa saber, fica como quando tomávamos sorvete a tarde toda, um prazer só nosso velhão.. – Ele segurava minha nuca e eu o masturbava, por fim me soltou e eu voltei a chupá-lo.
Sua vara era grossa e como eu disse babava muito. Sua virilha peluda tinha um cheiro delicioso de macho. Sua cabeça era linda e avermelhada, e eu lambia hora a cavinha de sua glande, hora suas bolas grossas e peludas. O sabor de seu liquido seminal era ruim, mas o fato de saber que saia de meu pai tornava tudo uma delicia.
Meu pai gemia gostoso. Eu acariciava seu corpo e me punhetava. Em certo momento arrisquei:
-E aí pai, reclama que a mãe ta larga mas nada de querer meu cabaço então? Ta mole você hein?
-Mole? Disse ele me empurrando e me encarando. Vou te mostrar o mole seu muleque sem vergonha.
Me jogou no sofá e arrancou minha bermuda com força. Tirou minha cueca e olhou pro meu pau e minha cara. Meu pau tem 17 cm, pelos aparados. Uma pica bacana dizem. Olhou pro meu cu lisinho e caiu de cara nele! Se nunca tinha fodido um homem já tinha chupado muito cu de puta. Lambia gostoso e enfiava a língua fundo nele. Cuspia e colocava o dedo. Primeiro um, depois dois e lá dentro os mexia e me fazer gemer alto, enquanto com a outra mão tocava uma punheta gostosa pra mim.
-Era disso que você queria brincar com o pai putinho? Queria brincar de ser minha vadia?
-Sim pai, não sou tua vadia, caralho, sou teu filho, mas me fode vai.
-Tu quer pica no cu então? Quer mesmo que eu te coma?
-Quero pai, tu é o único macho que me da tesão e quero tua pica no meu cu!!
-Beleza então, vou te dar o que tu quer já que teu aniversário ta logo aí.
Me colocou de joelhos no sofá e abriu bem minha bunda. Perguntou se eu já tinha dado o cu, e eu respondi que só havia enfiado algumas coisas cheirando as cuecas dele. Riu e me deu um tapa na bunda, “bunda linda” disse ele. Cuspiu de novo e lambuzou bem minha entrada com a língua.
-Cu docinho filhão!! Se eu sabia que era assim já tinha te chupado faz tempo!!
-Pode me chupar sempre que quiser. É teu pai!
-Ok –disse ele- Já que é meu vou inaugurar então.
Foi colocando a ponta do pau na entrada do meu cu e forçando devagar. No começo doeu um pouco, e ele me apertava e me falava putaria, mais do que normalmente. Depois que entrou tudo, ele forçou e fez entrar. Já não doía mais, eu sentia só um misto de prazer e uma dor leve. Ele então começou um vai e vem ritmado e lento. Mordia minha orelha e perguntava se era isso que eu queria quando tentava espiar ele urinar no jardim. Logo começou a bombar com mais força e eu pedi pra mudar de posição. Agora ele sentou de pernar abertas no sofá com o pau apontando pro teto, e eu sentei em seu colo. Fazer entrar denovo não foi fácil, mas já estava meio acostumado e sabia que podia gemer de dor a vontade, isso só deixava ele com mais tesão. Agora ele me ajudava a cavalgar em sua pica e eu podia sentir todo o cheiro de seu corpo suado. Eu acariciava seu corpo e lambia o suor dele que estava em minhas mãos. Ele me xingava de porco e gemia. Quando anunciou o gozo eu pedi leite na boca. Saí de cima dele e me abaixei em sua frente. Logo ele gozou uma porra grossa e branca que deixou minha boca cheia. Tentei tirar minha boca mas, se antes ele me afastou de seu pau, agora me segurou ali para engolir tudo. Disse que agora que ele me dava o que eu queria eu deveria aproveitar. Engoli toda a sua porra por fim, e fiquei lambendo seu pau até amolecer. Por fim, se deitou no tapete e eu deitei ao seu lado, podendo agora, com ele acordado lamber com vontade e sem medo de ser rejeitado, suas lindas axilas de hetero. Meu pai hetero.

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