sexta-feira, 8 de outubro de 2010

PAI E FILHO TOMANDO BANHO DE RIO

Fui um jovem empresário de sucesso, ganhei mais dinheiro que esperava, casei-me com a garota dos meus sonhos, mas apesar de tudo isso, sentia um vazio intenso que não era preenchido, mas eu sabia que um segredo pessoal que não conseguia calar-se e de vez em quando emergia.
         Em meio a uma crise séria de depressão, resolvi vender a empresa e me refugiar num sítio em uma cidade próxima a São Paulo.
         Na época minha esposa estava grávida e consideramos que seria sadio morarmos um pouco na zona rural.
         Oito meses depois ela deu a luz mas não sobreviveu e me vi sozinho tendo que cuidar de meu filho, mas consegui ser pai e mãe ao mesmo tempo e os anos passaram...
         Meu filho tornou-se um adolescente de presença, acostumado ao trato com a terra e me ajudando num pequeno apiário, cresceu sadio e aos 16 anos já era um adolescente bonito. Me confidenciou que era um dos garotos mais paquerados no colégio.
         Sempre fomos muito amigos, conhecíamos até as intimidades um do outro, sempre convivemos de uma forma muito liberal um com outro, nos víamos pelados todos os dias, tomávamos banho de rio juntos Num desses banhos de rio, notei que meu filho tinha ficado com uma bunda linda, durinha e apetitosa.
         Fazia alguns anos que eu não fodia um garotão, o ultimo foi um sobrinho que vinha de São Paulo passar as férias. Mas ao ver meu filho com aquela bunda gostosa não me controlei e fantasiei meu pau enterrado nela, quando percebi estava de pau duro. Meu filho ao notar o tamanho do meu pau exclamou:
         - Nossa pai que pauzão!
         - Que isso moleque?
         - Me respeita! Fiquei de pau duro porque estou arrepiado de frio.
         - Nossa! Já tinha visto um pau duro, mas o seu é muito grande.
         - Que estória é essa menino, anda olhando o pau duro do outros?
         Percebi que meu filho também tinha ficado excitado e estava de pau duro.
         Qualé moleque, ficou com tesão ao ver meu pau? Vai me dizer que gosta?
         - E se for, você sempre me disse para ser verdadeiro em meus sentimentos.
         Fiquei com tesão sim! Pronto falei, eu gosto de um pau simAquela resposta me deixou gelado, foi uma sopa de sensações, fiquei puto com aquela revelação do meu único filho, fiquei “estourado” com seu choro compulsivo depois de ter me jogado na cara sua boiolice, ao mesmo tempo seu desejo secreto até agora, me deixou com tesão e meu pau não queria amolecer.
         Aproxime-me dele, abracei-o tentando consolá-lo, mas se querer, pressionei meu pau ainda duro no seu ventre, percebi que ele começou a esfregar-se no meu pau, podia Pará-lo mas deixei seguir aquele estranho carinho.
         Gelei quando meu filho encostou levemente sua mão no meu pau, afastei-me um pouco para que ele pudesse segurá-la e alisá-la enquanto me olhava fixamente nos olhos.
         Estávamos totalmente tomados pelo tesão, desci minha boca até sua e sem ter noção, beijei-o, colei minha boca na dele, enquanto ele acariciava com vontade minha rola dura.
         Coloquei-o de joelhos e mandei que ele mamasse meu pau. O safadinho caiu de boca e pelo jeito, sabia o que estava fazendo, engoliu minha rola e começou um bom vai e vem.
         Fui tomado de tanto tesão que esqueci que era meu filho e passei a tratá-lo de meu putinho.
         - Vai meu putinho, mama a rola do seu macho! Deixa ela bem dura para foder seu cú, seu putinho!
         Antes que gozasse na garganta dele, tirei meu pau da sua boca e mandei ele ficar de quatro na grama a beira do rio, daí, comecei a linguar aquele cuzinho, que já dava sinais de ter levado pau grosso.
         Dei muitas linguadas e dedadas na entrada do cuzinho, mas eu queria era foder.
         Salivei na entrada, mandei-o arreganhar o cuzinho com os dedos, encostei minha cabeçona na entrada do cú do meu filho putinho e senti que ele tentou escapar da penetração, segurei-o pela cintura, dei um tapinha de leve na bunda e mandei que ele relaxasse o cuzinho que doeria só um pouco no começo e enquanto ele se desviou sua atenção para o timbre baixo da minha voz; meti a cabeça no cuzinho, que deu uma piscada e engoliu a cabeça, putinho do meu filho estremeceu e gemeu baixinho enquanto fui metendo bem devagar o resto da minha rola.
         Deitei-o de barriga para cima e meti minha rola naquele cuzinho uma segunda vez.
         Dessa vez o safadinho não só tomou a iniciativa de empurrar a bunda em direção a pau e foi engolindo meu pau até que eu sentisse a pele lisa da sua bunda no meus pêlos.
         - Vai papi, mete no seu filhinho putinho, goza no seu putinho goza!
         Ao ouvir aquele pedido safado, fiquei louco de tesão e fodi aquele cuzinho guloso num vai e vem que nos fazia gemer alto não sei se alguém me ouviu mas dei um urro e gozei no cú do meu filho, que também tinha gozado sem ter colocado mão no pau.
         Ficamos alguns minutos abraçados, engatados um no outro ainda. Limpei-o deitei ao lado dele e lhe disse:
         Acho que fizemos uma loucura, fizemos algo errado, disse-lhe. Mas ele emendou: Por quê se fizemos com alguém que amamos e que nos trataria com certeza com carinho?
         Eu adorei ter transado com você pai, assim não vou precisar dar mais para os outros meninos.
         Meu filho já tinha se tornado a putinha da turma de escola. Perguntei-lhe se ele já tinha transado com um cara de pau grande.
         Ele me contou que tinha transado com um viajante que ficara hospedado num hotel, próximo de casa.
         Contou-me que transara duas vezes com o cara, que tinha 47 anos, era casado e que vivia em Salvador. Contou-me que tinha sido leitado pelo cara, na boca e no cú e que tinha gozado na boca do cara também.
         Fiquei com tesão de novo, meu pau endureceu e mandei que meu filho putinho caísse de boca no meu pau e o chupasse até que eu desse meu leite de caralho para ele mamar, o safadinho mamou até a última gota.
         De fato ficamos mais amigos. Com o tempo assumimos que éramos gays e que devíamos arrumar nossos namorados para transarmos com outros caras. Mas concordamos que continuaríamos transando um com outro.
         No final acabamos envolvendo nossos namorados em nossas fodas e transamos com eles separadamente e até a quatro.
         Hoje temos blog onde reunimos caras que transam com parentes. E temos um local especialmente para marcamos surubas. E eu?
         Continuo fodendo meu filho e meu namorado, mas por ultimo, descobri com meu querido genro como é bom levar na bunda.

1 comentários:

Unknown disse...

Boa a história adorei