domingo, 18 de julho de 2010

PROVOCANDO O PAPAI

Já não era inocente. Andava com garotos mais velhos que falavam sacanagens, faziam brincadeiras, embora eles mesmos não soubessem de muitas coisas que diziam. Já tinha ouvido falar em roçar o pau na bunda, chupar, embora ainda não tivesse visto nenhum ao vivo. Minha imaginação ia a mil. Dava uma sensação gostosa e meu pau ficava duro pensar nessas sacanagens. Comecei a observar meu pai. Suas coxas, seus braços, seu peito. Adorava correr para ele e abraçar. Agora sentia os seus músculos me apertando, seu calor, o seu cheiro. Minha cabeça em seu peito dava uma sensação gostosa, se segurança. Às vezes brincávamos de rolar na cama. Ele se transformava num menininho como eu, e era muito divertido. Ora por cima, quando eu ficava por baixo ele me imobilizava e me prendia com o seu corpo. Adorava ficar tentando fugir e ele me dando uma chave de pernas, bem forte. Um dia meu primo veio em minha casa com um DVD erótico gay, e me apresentou a novidade. Estávamos sós em casa, no quarto assistindo normalmente, nunca tinha visto aquilo, aquelas varas enormes, muito assustado e impressionado, não vi papai chegar. Ele nos pegou no flagra. Mandou meu primo pra casa e disse: - Agora vamos acertar nossas contas. Nunca tinha visto papai assim tão brabo e fora de si. Não entendia a sua reação. Encolhido num canto estava com medo das conseqüências. Tremia que nem vara verde. Claro que sabia que o que nós estávamos vendo era uma coisa proibida, mas não sabia quanto, da sua gravidade. Ele me puxou e me derrubou na cama com violência. Caí com a bunda prá cima. Ele partiu pra cima de mim e começou a me bater, dando palmadas em minhas nádegas, me dizendo para nunca mais fazer isso. Ardiam, mas não me fizeram chorar. Papai deu ainda mais algumas e parece que se arrependeu. Cheio de carinho, deitou-se em cima de mim, me abraçando. Gostei imensamente daquele abraço. Tomei coragem e perguntei: -Porque papai? Ele se assustou com minha pergunta ingênua e inesperada. Ora filho, você então não sabe? Fingi, dizendo que não. Ele estendeu a mão e tocou o play do aparelho. Começou a dizer que aquilo era errado, que devia ser com mulher, etc... Abraçado a meu pai, sentindo o seu calor, perguntei como era que fazia aquilo, para ser penetrado, já com segundas intenções. Sentia o meu pau quente e latejando de tesão. Meu pai disse que aqueles caralhos eram muito grandes. De gente adulta. Disse isso me abraçando, e eu aproveitei para por a perna em cima da sua, roçando seu pau como não quer nada. Notei que ele dava sinais de vida. -Ah, papai, o seu é assim? Perguntei sem vergonha, porque nosso diálogo sempre tinha sido aberto, sem reservas. Ele respondeu que você também quando crescer vai ter um assim. Pulei em cima dele, ele deitado eu de joelhos em cima das suas pernas. Sentia o seu pau agora duro. Papai me mostra? - Que é isso menino? - Ah papai, o Sr. não é homem? Disse isso rebolando em cima do seu pau, sentindo ele perfeitamente latejando, embaixo da roupa. Ele foi perdendo a cabeça. - Papai, queria ver como é sair leitinho. Já sou grande. Já sei das coisas. - Menino, tome jeito. Me derrubou de cima dele, me virou de bunda pra cima e se deitou em cima de mim. Sentia seus braços fortes, musculosos segurando os meus e me prendendo as mãos. Sua respiração era ofegante, rápida e quente, me dava arrepios no pescoço. Eu rebolava e jogava minha bunda de encontro ao seu pau. Ele não resistiu. Puxou meu short para baixo expondo a minha bunda branquinha, meio avermelhada pelas palmadas. Encorajei: - Vai papai, me mostra como é. Ele desabotoou sua calça, abriu o zíper e colocou seu cacete para fora. Estava embaixo dele, não conseguia ver nada. Papai, quero ver! Ele me segurava forte. Colocou aquele caralho grosso, quente, no meio das minhas pernas e pediu para fechá-las, apertando bem. Começou a foder minhas coxas. Estava de pau durasso, sentindo o peso de um macho no cio nas costas. Ele começou o vai e vem me imobilizando os braços e as mãos. Muito mais alto do que eu, de vez em quando levantava o peito para alcançar meu pescoço e orelhas, onde dava umas mordidas deliciosas. Estava adorando, ajudar meu papaizinho. Quando estava prestes a gozar, ficou de joelhos e me virou. -Olhe aqui como é: Aí eu vi: um caralhão grossão, com uma cabeçorra vermelha, imenso, em sua base ma quantidade de pelos escuros e compridos.. Ele começou a punhetar e aproximou do meu rosto. Senti o pau ficar maior, as veias mais salientes. Saia um mel com cheiro de macho. Meu pai suava com evidente prazer no rosto. Papai já não se controlava mais. Aumentou o ritmo e começou a gozar. O primeiro jato passou longe. Queria conhecer, sentir, cheirar, provar. Abri a boca e me aproximei daquela cabeça enorme e recebi os jatos seguintes na boca. Que delícia. Naquela hora desejei ser grande, para gozar também, e quem sabe receber aquela tora no meu cuzinho. Algum dia. aderb.card@hotmail.com

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