sexta-feira, 23 de abril de 2010

O SOCIO DO MEU PAI

O sócio do meu pai sempre frequentou nossa casa. Ele era sempre animado, sempre assava churrasco e assava muito bem e tinha fama de mulherengo. Ricardo era uns quinze anos mais velho que eu, um tipo muito masculino, bem macho, de cabelo escuro, peludo e que usava barba. Eu era adolescente e sempre via ele na piscina, superpeludão e com pau visivelmente avantajado e ficava desconsertado. Eu fiquei excitado algumas vezes, mas na época morria de vergonha de pensar aquelas coisas com um amigo do meu pai. Tinha vontade, mas não tinha coragem de bater uma punheta pensando nele.

Um belo dia brincando na piscina, ele começou a me dar caldos, afunando minha cabeça na água. Estavamos só nos dois na piscina. O churrasco acontecia poucos metros dali, próximo à piscina. Nessa brincadeira. Bati, sem querer com a mão no saco dele. E ele ficou se contorcendo na piscina. Eu pedi desculpas, achei que tinha machucado mesmo. Mas ele riu e me deu outro caldo. Ele estava fingindo e ficou rindo da minha cara. Eu disse que se ele me desse outro caldo eu ia bater pra valer. E ele ficou me zoando baixinho na piscina “ Ah, vai bater pra mim... vai bater pra mim...”. Eu não estava pensando que ia evoluir pra um contato sexual. Achava que era uma brincadeira de hétero que tomou muita cerveja. Aí ele disse que ia me dar um caldo pra eu bater pra ele. E veio pelo lado e me deu um caldo e enconstou de propósito o pau dele na minha coxa, bem próximo da minha bunda. E o pau dele estava ferradaço. Duro como pedra.

Eu fiquei meio sem graça. As pernas ficaram bambas. Eu não sabia o que fazer. Mas continuei brincando, e nessas brincadeiras rolou uma maozada na minha bunda. O Ricardo me zoou baixinho, que eu ia bater pra ele e deu umas braçadas para trás e se afastou dizendo que ia tomar uma cerveja.

Já era por volta das 23h quando o pessoal se acomodou e ficamos na volta da churrasqueira eu e ele. O meu pai tinha ido dormir depois de tanto churrasco e cerveja. As crianças da casa dormiam cedo.

Restamos nós. E ele me disse, vai lá pe pega mais uma cerveja pra mim. E eu fui.

Quando eu voltei ele pegou a lata e me disse vem cá que eu vou te mostrar uma coisa. Eu fui atrás dele, e nós descemos para a garagem, que era mais afastado da churrasqueira. Na garagem tinha uma porta que dava para uma sala pequena onde tinha um monte de tralha, ferramentes e tal. Disse pra eu entrare quando entrei acendi a luz. Ele entrou atrás de mim e encostou o pau duraço nas minhas costas e apagou a luz. Ele disse chupa e empurrou meus ombros para baixo. Eu chupei. Nunca vou me esquecer daquele cheiro de homem. Os pêlos abundantes pretos na minha cara. As bolas dele eram grandes e eu sentia elas no meu queixo. Até que ele me disse, eu vou gozar e você engole tudo heim, não vai deixar vestígio heim moleque. E logo senti um jorro quente na garganta. Eu chupava e engolia tudo com cuidado para não decepcionar o Ricardo. E eu fiz bem certinho. Eu até aquele momento tinha nojo de porra, mas ali naquele momento senti o prazer de receber todo prazer de um homem. Ele passou o dedão no meu lábio e sussurrou: “Fez direitinho, heim. Segredo nosso. Fica esperto que a tua bundinha vai ser a próxima..." E não demorou muito. Mas, essa eu conto outro dia.

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