sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O garoto que tratava das plantas, e depois, de outras coisas...


Durante um tempo trabalhou na minha casa um garoto que cuidava do jardim e plantas. Ele vinha uma vez por semana, as terças. A primeira vez que o vi - cuidava de vasos de plantas da minha mãe na varanda - o cumprimentei rapidamente, contudo pareceu ser educado e minha mãe estava satisfeita com o trabalho dele "até que o menino leva jeito" ela dizia.
Um dia chegando em casa segui pela garagem e ia subir pelos fundos, só que ouvi um barulho na área de serviço. Me dirigi à área quando me deparei com ele. Estava de costas para mim e não notou a minha presença. Tinha acabado de tomar banho e se vestia. Quando o vi, estava começando a vestir a cueca. O vi vestir e recuei, voltando para a garagem, dando um tempo para retornar. Ele então já estava vestido quando me viu, nos cumprimentamos com um "boa tarde". Abri a porta que dá acesso a parte superior da casa e subi as escadas. Larguei a mochila e fui tomar um banho.
Mais tarde estudando - ou tentando - a imagem dele nu retornava. Eu me encontrava numa secura daquelas o que me fez lembrar de uma experiência de uns anos atrás. Larguei os livros e me lembrei de umas punhetas em grupo que as vezes eu participava com colegas. Uma vez acabamos indo um pouco além. Paulo, colega meu, sugeriu que um batesse punheta para o outro. No início recusei, mas por fim cedi e assim foi. Foi a primeira vez que uma outra mão tocava no meu pau e foi uma experiência muito excitante. Eu gozei com a mão dele e ele com a minha. Para 2 virgens tinha sido o máximo. Me lembro da mão do Paulo subindo e descendo no meu pau, depois eu gozando e melando ela toda. E também da minha mão segurando o pau dele, que gemia de prazer, fechava os olhos e imaginava uma menina fazendo aquilo.
Acabou que não mais repetimos a experiência. Naquele mesmo ano ele perdeu a virgindade com uma garota do colégio e eu um ano depois. Namorei a menina por uns 6 meses, me envolvi com outras duas até que no último ano do colégio não me envolvi com ninguém, estava na seca há vários meses. O ocorrido com o Paulo tinha ficado no esquecimento, até o este dia em que flagrei o garoto-jardineiro e as lembranças voltaram.
Numa terça voltei a espreitá-lo. Ouvi sair do banheiro e segui devagar pelo corredor até a área de serviço. Ele estava com a toalha enrolada. Quando retirou, vi novamente sua bunda. E como da primeira vez, tinha achado bem gostosinha. Meio que me recriminei por isso, afinal era um garoto não uma menina, e devia ter a minha idade. Depois achei que a falta de sexo estava fazendo isso, eu gostar da bunda de um carinha. Mas por fim reconheci: o filho da mãe era gostosinho por trás. Parecia bunda de menina!, lisa, redondinha e até meio carnudinha, não era magra, e tinha um tom de café com muito leite, um moreno clarinho, que era o tom da pele dele. Acabei tendo uma ereção e me retirei quando ele vestiu a cueca. Subi pro quarto e não tirei a bunda dele da cabeça, o que me rendeu uma punheta, mas não gozei, parei antes.
Na semana seguinte desci e fui até ele, que cuidava de umas plantas nos fundos da casa. Vestia um short e uma camiseta. Apesar de magro, era meio definido nos braços, talvez pelo trabalho. Ele estranhou a minha presença e percebi um certo desconforto. Puxei papo e fiquei por ali vendo-o cuidar das plantas. Trabalhava com cuidado e capricho. Observava ele trabalhar, perguntando sobre o trabalho dele, o que lhe interessou, falava das plantas, terra, cuidados, com gosto. Porém me chamou a atenção os gestos dele, meio delicados, e por um momento cheguei a cogitar, mas fiquei na dúvida, afinal, plantas de fato pedem um toque mais sutil, e ele não demonstrava nada.
Mas a dúvida ficou martelando a minha cabeça e decidi tirar a prova. Na terça seguinte, sol à pino, calor, apareci de surpresa vestindo somente um short. Ele, que estava agachado, olhou pra cima de forma estranha, mas atribuí à surpresa que causei. Me agachei na frente dele que podava umas plantas. Percebi o rosto dele ruborizar um pouco. Foi então que me dirigi à mangueira que tinha junto ao muro e joguei água em mim, alegando calor. Jogava, passava a mão pelo meu corpo e conversava com ele. Ele me olhava e voltava a abaixar o olhar, mas era nítido o desconforto.
Era uma sexta-feira tórrida e decido ir à praia após o almoço. Volto no fim da tarde e encontro ele na área de serviço. Eu não tinha nada em mente, até porque pelo dia, uma sexta, ele sequer deveria estar ali. Até comentei, no que ele explicou, fora um pedido da minha mãe devido a uma pequena recepção que ela daria no sábado, e portanto queria uns arranjos de plantas para colocar na sala. Ele já terminara o serviço e estava lavando as ferramentas. Foi então que me ocorreu: é hoje. Vamos ver que bicho vai dar.
Retirei a camisa e a bermuda, ficando de sunga. Ele me olhou. Fui até a mangueira e comecei a jogar água em mim, tirar o sal, como eu disse a ele. Joguei água debaixo dos braços, passei a mão neles, joguei água no pescoço. Ele continuava a limpar as ferramentas que já estavam pra lá de limpas, e me olhava. Joguei água no cabelo, mexendo nele com as mãos, despenteando. "Vc se incomoda que eu tire a sunga?" perguntei "assim eu já tomo um banho" complementei sorrindo. Noto o pomo-de-adão dele subir e descer, engolindo a seco. "Não, tudo bem" ele falou com voz fraca. Abaixei a sunga e peguei para lavar na mangueira. Agi ignorando a presença dele, mas eu podia sentir que ele me olhava. Queimado de sol, molhado, cabelo despenteado dando um ar despojado e nu: por comentários que já ouvi de garotas, não é uma combinação de ser jogar fora, logo, se essa era a dele, ele estava gostando. Olhei para ele que desviou o olhar. Algo me dizia que ele não ia fazer nada a menos que eu tomasse a iniciativa. Então o fiz.
Chamei para ele tomar um banho de mangueira também; ele ia tomar banho mesmo e no calor, é até melhor que banho de chuveiro. Hesitou um pouco, sem responder, então complementei que não tinha mais ninguém em casa. "Vem" eu disse por fim. Ele então retirou a blusa e o short, permanecendo de cueca. Veio assim, e notei pelo volume que o pau dele estava duro. Disse para ele tirar a cueca também. Ele avançou um pouco em direção a área interna e de costas para mim, retirou e jogou a cueca na cadeira. E lá, novamente, estava a bundinha dele. Na boa, era muito gostosinha. Ele voltou meio que andando de costas, querendo esconder o pau duro, deduzi, mas mal sabia que para mim estava ótimo vê-lo por trás. Ofereci a mangueira, obrigando-o a ficar de lado. O pau estava duro mesmo, apontava bem pro alto. Apesar de grossinho, não era muito comprido. Ele viu que eu notei, mas eu não disse nada. Pedi a mangueira. Meu pau já estava além da meia-bomba, e ele notou. Falei para ele virar de costas que eu ia jogar água nele.
Joguei água nas costas e na bunda, que molhadinha ficava ainda mais gostosa. Não dava mais para ficar nas insinuações. Era um garoto, não uma garota, mas eu teria que agir como se fosse, ou seja, a iniciativa teria que ser minha. Cheguei junto dele encostando de leve meu pau já duro na bunda e disse em seu ouvido: "vc tem uma bundinha deliciosa" e colei meu corpo, pressionando meu pau contra aquela delícia. Se ele não se afastasse, o sinal verde estava dado. E não se afastou, e pude ver os poros do braço dele, estava arrepiado. Com a mão busquei o pau dele, como tinha feito aquela única vez com o Paulo. E comecei uma punhetinha de leve enquanto roçava meu pau em sua bunda, que voltei a elogiá-la, mostrando desejo e tesão. Ele parecia gostava de ouvir a bunda ser desejada. "Tô louco de tesão para meter gostosinho nela" falei. "Vc quer?". Ele balança a cabeça afirmativamente. "Então antes deixa eu sentir essa boquinha no meu pau" falei parando de punhetá-lo. Ele se virou, me olhou com olhos de desejo e se agachou diante de mim. Tendo meu pau diante dos olhos, perguntei: "gostou?". "É lindo", respondeu. "Então chupa gostoso". Ele puxa a pele descobrindo uma cabeça meladinha e pulsante, abre a boca e chupa com os lábios. Depois de tanto tempo sem ser chupado foi bom demais sentir outra vez ter uma boca no meu pau. E ele mamava direitinho. Mamava, punhetava, mexia nas minhas bolas, apertava minha bunda com as duas mãos, tentava engolir todo o pau e tirava a boca, passava a língua pela glande, mantinha a boca aberta enquanto eu fodia ela, estava dando um trato e proporcionando um prazer de me fazer contrair o abdômen que só quem gosta de um pau sabe fazer.
Senti o gozo vindo e falei, mas ele não quis saber, estava se deliciando com meu pau. Comecei a esporrar ainda na boca gulosa dele, esporrando depois no rosto dele, jatos de porra, era muito gozo, muito tesão, não aguentava mais ficar só na punheta. Ele se levanta. Vejo meu gozo em sua bochecha, no que ele retira com o dedo, chupando-o em seguida. Diz "mete esse pau grosso e gostoso na minha bundinha". Soou como a mais bela das músicas aos meus ouvidos. Meu pau não ia amolecer mesmo, sabia disso, mas não quis arriscar. Fui ao banheiro pegar um condicionador e na mochila que eu trazia da praia, uma camisinha. Quando olho, o vejo apoiado com as mãos na parede, pernas afastadas. Era um tesãozinho, tava louco para meter nele, tanta vontade quanto meter numa menina.
Joguei água nele para deixá-lo molhadinho. Abri a bunda dele e joguei água em seu cuzinho, aliás, todo raspadinho, sem pelo nenhum em volta, uma delícia. Deixei ele sentir o jato de água bater, o que ele gostou. Passei a mão, o dedo, roçando e depois esfregando, mas minha intenção também era deixá-lo limpinho. Agachei atrás dele. Acariciei a bunda, senti ela com os dedos, com as mãos, era carnudinha, firme, bem lisinha. Eu dizia como a bunda dele era linda e gostosa, e ele pedia para eu meter nela gostoso. A abri com as mãos, deixando o cuzinho bem à mostra. Pedi para ele piscar, mostrar o quanto ele queria minha vara. Que tesão vendo-o assim me chamar. Caí de língua nele, causando um imediato arrepio por todo o seu corpo. Fiquei rodeando a ponta da língua, em volta, nele, e ele indo a loucura de tanto tesão. Aliás, não só ele.
Peguei o gozo que ainda havia no meu pau e misturando com o condicionador, enfiei meu dedo, sentindo o cú que breve eu ia comer. Lubrifiquei bem, enfiei um segundo dedo. Ele aceitava bem, não havia resistência alguma, sabia ser receptivo. Fodi ele um pouco com os dedos. Vesti então a camisinha, passando condicionador nela também. Fiquei de pé atrás dele e encontrei seu anelzinho com a cabeça do meu pau. Rocei, provoquei até ele pedir: "vai, enfia, não aguento mais de tesão". Comecei a empurrar. Seu cuzinho foi se abrindo para a cabeça passar. Continuei enterrando meu pau, centímetro a centímetro, vendo como aquele cú se alargava para receber meu pau até encostar meus pentelhos na bundinha dele. Remexi o quadril, fazendo-o sentir meu pau todo dentro do cú. "Come, come gostoso" ele me pede. Coloco uma mão em seu ombro e outra em sua cintura e passo a bombear meu pau até o talo. Era um tesão comer aquela bunda e senti-la batendo contra meu púbis a cada investida minha.
Busquei seu pau e passei a punhetá-lo à medida em que o fodia. O pau dele babava. Ele estava em êxtase: "mete, mete, mete forte, come minha bunda, delícia, caralho gostoso, grosso" ele falava baixinho, com voz carregada de desejo. Meti com força arregaçando aquele cú. Depois parei e deixei ele comandar. Passou a rebolar a bunda com meu pau enfiado nela, remexia, ia pra trás e para frente, eu olhava ela se deliciando com meu pau, elogiava sua performance, aquela bundinha era um tesão.
Eu queria prolongar aquilo, era muito tempo sem foder, não podia acabar tão rápido. Saí e sentei na cadeira. Ele veio e de costas, escorregou pelo meu pau até sentar sobre mim. Com as mãos nos meus joelhos, cavalgava na minha vara. Eu passava as mãos pelo seu tronco, peitos, já suados, descia até os pelos bem curtos e buscava seu pau. Queria excitá-lo, mas não a ponto de fazê-lo gozar logo, então punhetava um pouco e deixava. Apertava sua bunda, abria para vê-la engolindo minha vara, como era linda essa visão assim tão de perto. Ele se levantou e voltou a sentar, agora de frente para mim. Me gerou um certo desconforto vê-lo assim, rosto no rosto, o pau dele duro apontando em minha direção, e ele pareceu ter entendido, pois foi buscando meu peito e meus mamilos para beijar e chupar, enquanto remexia o quadril, pra cima e para baixo e para os lados. Eu também suava, e ele sorvia meu suor com a língua. Levantou meus braços, chupando e lambendo minhas axilas e me chamando de gostoso e tesudo. Eu mantinha os olhos fechados apenas curtindo cada prazer, e vi que ia acabar gozando assim.
Afastei ele, e com as mãos em suas axilas, indiquei que era para ele levantar. Liberei uma mesa que tinha e o fiz sentar nela. Ele sentou, deitou as costas, abrindo e recolhendo as pernas. Penetrei novamente e mandei ver no seu cuzinho. Peguei no pau dele, masturbando-o. Ele olhava e fechava os olhos, mordia os lábios, apertava os mamilos com os dedos, gemia, pedia mais, com as mãos puxava minha bunda em direção a ele. Volta a deitar as costas e começa a esporrar, lançar jatos de porra pro alto que caiam em seu corpo, barriga, peito, e escorria pela minha mão, quente, como acontecera com o Paulo. Sinto o meu vindo também. Tiro meu pau de seu cú, arranco a camisinha e fico punhetando em direção a ele, com a mão melada de seu gozo. "Goza, goza gostoso, me enche com sua porra" ele pedia, e eu atendo, mandando mais alguns jatos em direção a ele, que gemia de prazer ao sentí-los caindo sobre a pele. Quando passa a escorrer, vou para o lado dele que abocanha meu pau, mamando o resto de leite que ainda saía.
Ele permanece deitado sobre a mesa, pernas caídas para fora, se recuperava. Olho o relógio, quase 6 da tarde, logo minha mãe ia chegar do trabalho. Falo que tínhamos que adiantar. Ele se levanta. Tronco todo melado. Segue para a mangueira e eu fico vendo ele andar, não me cansava de admirar aquela bunda, além de linda, gostosa e com um cuzinho macio e guloso. Ele se lava e quando acaba vou em seguida fazer o mesmo. Quando me passa a mangueira, pego em sua bunda, aperto e digo que era muito gostosa. Ele pega no meu pau, já mole, ainda melado, e diz que gostoso era ele. Me lavava enquanto ele se enxugava e se vestia.
Ele trabalhou na minha casa neste esquema quase até o fim daquele ano. Ele dava trato às plantas e no final do dia, dava trato ao meu pau, com a boca e com sua bundinha gostosa e tesuda que foi minha por várias outras vezes nesse período. Eu aguardava ansioso pelas tardes de terça. Depois ele acabou arrumando outros clientes - e eu fui para a faculdade - e resolveu seguir essa profissão a sério, até mesmo com ajuda da minha mãe que no início lhe comprou uma Parati 94, mas muito inteira - ele precisava de carro com mala. Com isso nunca mais voltamos a transar. Hoje, passados uns anos, quando vem à minha casa, agimos como colegas, com respeito e cumplicidade por um passado que nem eu nem ele nos envergonhamos. E se tornou um profissional com bom futuro pois já começa a entrar na área de paisagismo. As vezes o vejo trabalhando e penso: é, ele levava jeito pra coisa.

1 comentários:

CAC disse...

Um dos melhores contos que já lí. PQP, me matou de tesão.
Tô roçando o pau duro na mesa, sob a calça, pq n posso bater uma agora, mas me deixou louco.