segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

MEU PAI ABUSOU DE MIM OPERADO NO BANHEIRO DO HOSPITAL

Eu nunca poderia imaginar que um problema de saúde traria esse relacionamento incestuoso delicioso que eu estou vivendo com meu pai. Estava trabalhando no meu escritório de advocacia quando percebo um desconforto na minha barriga. Aquele dia tinha sido um dia corrido, de muita produção e eu achei que um sal de fruta resolveria, mas estava enganado. Deu 17h minha cabeça começou a doer demais, meu corpo todo esquentando e uma dor chata do lado direito da barriga começa a me incomodar muito. A dipirona que eu tomo alivia um pouco tudo isso, mas a dor na barriga volta toda vez que eu me movimento. Decido ir para o hospital. Relato todo meu estado para a enfermeira e ela já chama o médico. 3 minutos depois dele colocar a mão na minha barriga ouço meu diagnóstico: Apendicite. Faço uma ultrassonografia somente para confirmação e logo em seguida o médico, relativamente preocupado, me diz que eu preciso ser operado urgentemente, pois o apêndice havia rompido e os órgãos em volta poderiam infeccionar também, caso não interviessem. Concordo de imediato com tudo que me indicam e 20 minutos depois já estava na mesa de cirurgia. Acordo em uma sala meio escura, minha barriga doendo muito, minhas pernas um pouco dormentes e meu pau ardendo demais, olho em volta, mais dois senhores nas mesmas condições que eu. Olho para a lateral da minha maca e vejo um canudo laranjado ligando uma bolsa ao (puta que pariu) meu pau. Eu tô com uma sonda!!! Me pergunto quem será que pegou no meu pau quando eu tava dormindo. Os médicos viram o meu pau??!! Caralho, todo mundo me viu peladão e alguém mexeu no meu pau!! Nunca havia passado por isso, fiquei meio preocupado de início, mas tudo foi se tranquilizando, menos a ardência no meu pau e a dor na minha barriga. Vejo um enfermeiro entrando na sala (será que ele que mexeu na minha rola? Que tesão!!) - Oi – eu digo – eu tô sentindo muita dor - Eu já vou te dar um remédio pra dor, só um minuto Ele entra numa salinha e já se dirige a mim com uma seringa e injeta o remédio no acesso da minha veia. - Caraca, isso arde!! - Rsrs passou? - Passou. Foi você que me colocou essa sonda? - ele levanta o lençol e meu pau tá um pouco visível para fora da roupa verde claro que me colocaram. - Foi sim - Que vergonha! Rsrs - Relaxa, pego numas 5 rolas por dia aqui, já tô acostumado Sem querer, minha rola dá uma pulsada e começa a inchar. Ele olha pra ela, olha no meu olho e abaixa o lençol. Eu realmente sou um tarado. Mesmo de barriga aberta e sonda no pau, já fico loko pra fazer putaria com um cara que tá no trampo dele, puta que pariu. Ele se despede e um leve conforto toma conta de mim, é o efeito do remédio. Meu pau duro arde com a sonda atravessada nele e isso me dá mais tesão ainda. Nessas horas de tesão a gente fica meio narcisista e eu começo a pensar no meu próprio corpo e como seria uma delícia poder transar ali. Sou um cara muito puto, fodo direto. Sou gay há muito tempo e não dispenso uma putaria. Sou caçador nato e pra mim toda hora é hora. Peludão, da barba aos dedos do pé, 20 cm de caralho grossão e insaciável. Meus pensamentos de tesão dão lugar a preocupações. Quanto tempo eu vou ficar nesse hospital? Vou precisar de companhia? Caramba, nem avisei ninguém que eu tava aqui. E minha barriga? Será que cortaram muito? Penso em tentar abrir um pouco o curativo, mas só de me movimentar bruscamente, me dá um pontada de dor. Quando o enfermeiro passa novamente pergunto sobre meus pertences e ele me informa que eu já subiria para o apartamento e tudo estaria lá. Chego ao meu apartamento numa cadeira de rodas e um negão me ajuda a deitar na minha cama. Acho tudo um tesão, porque a minha roupa desamarra enquanto ele me ajuda e minha bunda peluda fica totalmente à mostra. O negão de 1,90 de altura e musculoso me encara e dispara - Rapaz, você é peludo ein rsrs - Você não viu nada Ele apalpa a própria rola duas vezes seguidas e eu me odeio por não conseguir arrancar a calça dele e sentar naquela vara ali mesmo. Eu já deitado, levanto minha roupa, mostro a minha vara e os pelos da minha barriga pra ele, olho no seu olho, fico calado um tempo ele me avaliando o corpo inteiro e eu pergunto - Vou ficar com esse troço até quando? Tô loko pra dar uma aliviada, mano - Até você garantir que consegue ir sozinho ao banheiro ou tiver alguém que possa te ajudar aqui a se movimentar - ele fala tudo isso massageando a própria rola. - Mostra ela pra mim aí mano - Aqui é embaçado, cara - Vai, rapidão Ele abre um pouco o zíper, olha pra porta, desabotoa a calça e desce ela e a cueca e uma rola gigante cai na minha frente - Tira os bago também Ele me mostra os bagos grandes e a rola vai ficando dura. - Chega mano, outra hora a gente combina isso - Blz Ele se despede e eu pego meu celular pra ligar para o meu pai. Conto tudo que me aconteceu pra ele e estranhamente ainda tô de pau duro. Fico massageando meu caralho e meus bagos falando com ele e meu pau ardendo muito, mas o tesão me fazendo virar um animal louco pra gozar. Combinamos dele dormir comigo naquela noite. Meia hora depois meu pai chega com um olhar assustado e me abraça - Filho, que loucura, como que foi isso? - Ah, pai, o médico disse que isso acontece sempre com as pessoas, ele faz direto cirurgia assim. - Quantos dias você vai ficar aqui? - O médico vai passar amanhã só, mas a enfermeira já tá com toda a lista de remédios e disse que geralmente é uma semana de recuperação, tudo depende do tamanho do corte - Fora isso, você está bem? - Ah, a gente assusta né, mas você me conhece, eu me adapto fácil às coisas - Seu doido rsrs Já jantou? - Já - Quer alguma coisa? - Pra falar a verdade eu queria um banho, não tá legal o cheiro aqui Ele cai na gargalhada. - Vou lá pedir uma roupa e a tolha – e sai todo decidido. Meu pai sempre cuidou de mim. E muito mais quando minha mãe partiu e ficamos só os dois em casa. Ele sabe que eu sou gay e sempre me aceitou tranquilamente. Meu pai é um cara moderno, a frente do seu tempo, inteligente, bonito, namorador e prestativo. Meus pensamentos ficam mais safados e eu imagino ele voltando pelado com a vara apontando pra mim e eu sugando ela até ele me encher a boca de leite ali mesmo naquela maca, ele não se importando com meu suor e caindo de boca no meu rabo e socando a vara suja de porra dentro de mim me dominando e gozando novamente. Eu sempre tive tesão no meu pai, desde criança. Ele sempre foi um modelo pra mim, em tudo e sua inteligência e carisma me atraiam mais que o normal. Ele é peludo como eu, no corpo inteiro e um pouco mais alto, 1,82 de macho peludo. Seu pés são grandes e largos, sua bunda também, muito peluda, tive diversas oportunidades de vê-la. Ele é torneado e mais escuro que eu, somos brancos, mas ele é muito bronzeado. Infelizmente o pau dele eu nunca consegui ver duro, mas mole prometia demais!! E era grosso, eu batia muita punheta pensando nele, cheirava suas cuecas suadas, suas meias, usava as cuecas já usadas por ele e todos os dias procurava resquícios de porra, mas o filho da mãe gozava muito bem escondido no vaso ou no ralo do chuveiro e eu nunca tinha tido essa sorte. Nem camisinha nunca achei no lixo dele, o filho da puta tinha feito vasectomia e com certeza enchia as buceta de porra sem dó. Ele volta acompanhado de uma enfermeira que me diz que vai tirar minha sonda. Eu levanto minha roupa sem vergonha nenhuma e mostro a rola pra enfermeira e pro meu pai, louco pra saber como ele iria reagir. Ele olha vidrado na minha rola e depois olha pra mim um pouco sem graça. A moça orienta - Prende a respiração – eu obedeço e sinto uma puxada no pau que demora mais que eu gostaria - pronto Meu pai ainda avaliando tudo... ele não disse nenhuma palavra depois que voltou com a enfermeira. Ela deixa a roupa, a tolha e um jogo de cama limpo no sofá e nos deixa a sós. - O gato comeu sua língua, pai? - Não, é que... esse negócio dói muito? - Incomoda e doeu bastante agora pra tirar - Deus me livre!! Rsrs Vamo tomar banho? Eu noto que meu pai tá mais assustado que o natural e desconfio que ele tenha ficado é admirado com o tamanho da minha rola, ou com os meus pelos... não sei, ele nunca me viu peladão, a gente sempre respeitou a intimidade um do outro e nunca na vida ele deu a entender que curtisse homens, pelo contrário, cada mês era uma mulher diferente frequentando a nossa casa. Enfim, podia ser o meu tesão que tava muito acumulado e eu pensando bobagem. Com muita dor, ele me ajuda a levantar e me leva até o banheiro, lá ele se posiciona atrás de mim e tira a minha roupa. Eu fico completamente pelado, só com um curativo na barriga esperando ele me orientar. Ele fica atrás de mim por mais algum tempo e eu não entendo porque. - Será que um sabonete dá pra esse tanto de pelo? – Ele brinca. - Olha quem fala!!! - Verdade, você saiu cagado e cuspido o pai né, em tudo – ele se posiciona na minha frente e coloca a cadeira de banho em baixo do chuveiro com a cabeça abaixada. - Em tudo mesmo? – falo isso olhando pro meu pau. Ele olha pra mim e vê que eu tô olhando pro meu pau e fala - Pois é, são igualzinhos - Ah, por isso que você ficou encarando meu bichão né paizão fala aí!! - falo isso num tom de brincadeira pra ele ficar relaxado - Tá me estrando rapaz hehehe senta aqui - Senta onde? - Na cadeira seu idiota – eu dou risada Ele liga o chuveiro que demora pra ficar morno e eu reclamo - Tá frio, caralho - Você tá precisando – ele me olha com um sorriso debochado na cara, mas percebo que o olhar dele não é de deboche, o olhar dele tá diferente. Penso que deve ser toda a situação que a gente está passando mesmo e peço o sabonete pra ele. - Vai, deixa que eu me lavo - Você consegue? - Acho que sim – e começo a me ensaboar Lavo do rosto até a barriga e percebo que eu vou precisar muito da ajuda dele, porque definitivamente eu não consigo lavar minhas costas, nem consigo me inclinar pra frente pra lavar minhas pernas. - É, vou precisar da sua ajuda mesmo - Ele primeiro lava o meu cabelo e eu percebo só agora que não é o meu shampoo – Que shampoo é esse? - É o meu. Não gostou? - Ele é gostoso Ficamos em silêncio, ele ensaboando meus cabelos lentamente, suas mãos tocando minhas orelhas de uma maneira suave. Aquilo é um gatilho pra mim, lembro que ele cuidou de mim a vida inteira, que ele sempre esteve presente, eu tenho certeza que ele é o melhor pai do mundo. Penso que estamos só eu e ele ali juntos e que isso é muito gostoso. Meu pau dá uma pulsada. Eu abstraio, porque não quero gerar uma situação constrangedora. Ele lava as minhas pernas e os meus pés e pede pra eu desencostar da cadeira pra ele lavar as minhas costas. Eu obedeço. - Pronto? – Ele pergunta com um olhar de mistério como se soubesse de alguma coisa. - Pronto, eh, não, dá aí o sabonete que faltou minha bunda - falo isso com um misto de riso e vergonha. Pego o sabonete e tento alcançar a minha bunda, mas minha barriga dói. Passo o sabonete pra outra mão e continuo não conseguindo. Olho pra ele com um sorriso amarelo no meu rosto e estendo o sabonete. Ele com um sorrisão na cara pega o sabonete da minha mão. - Relaxa Ele abaixa do meu lado, ensaboa bastante a mão, olha no meu olho e leva a mão até a minha bunda. Eu estranho porque durante todo o banho ele me ensaboava com o próprio sabonete e agora era só com a mão??!! Sinto o toque dele na minha nádega esquerda, ele esfrega a mão de maneira suave, dando voltas. Eu olho pra ele, ele está olhando pra minha bunda e não me devolve o olhar. Passa o sabonete na mão novamente e toca na minha nádega direita. Eu começo a sentir um formigamento em todo o meu corpo. Ele olha no meu olho, um olhar firme, decidido. Ele passa o sabonete na mão novamente e se dirige pra o lugar que eu sei que ele vai lavar agora, mas parece que dura uma eternidade até ele chegar lá. Ele entreabre os lábios e toca o meu cu com os dedos. Eu sinto meu corpo queimar. Ele começa a massagear bem devagar, como se ele tivesse fazendo carinho em mim. Eu me arrepio inteiro e ele não para, me massageando mais, agora mais forte. Ele tira os dedos, pega o sabonete e o leva até o meu cu, ele força o sabonete contra o meu cu e o movimenta pra lá e pra cá, forçando ele pra dentro toda hora. Novamente ele ensaboa a própria mão, me olha dentro do olho e volta a me tocar o ânus com os dedos. Dessa vez ele massageia mais forte e eu relaxo totalmente, implorando comigo mesmo que ele enfie logo os dedos em mim. Ele para de massagear e repousa os dedos no meu cu, meu pau pulsa violentamente e sinto ele forçar o dedo pra dentro. Eu libero e me entrego ao incesto. O dedo dele invade o meu reto firme e decidido. - Ai, pai, caralho... Ele não diz nada e começa a movimentar esse dedo, meu pau tá totalmente duro, ele olha pro meu pau, olha pro meu olho e sem abaixar o olhar enfia um segundo dedo no meu cu. Eu começo a me masturbar. Ele enfia rápido os dois dedos no meu cu e começa a massagear a própria rola. Ele tira os dedos de dentro de mim, se levanta, passa a mão na toalha, olha pra mim, me exibe o volumão na sua calça e começa a desabotoar a camisa. Eu não paro de me masturbar e vejo a marca da rola dele na calça, uma marca grossa e grande. Ele tira a camiseta e sua barriga peluda e peitos fartos ficam à mostra. Ele me olha com uma cara de safado e tira os sapatos rapidamente, abre o zíper abaixa a calça e mostra a sua rola, o caralho que me fez. O cheiro do seu corpo toma conta do banheiro, um cheiro forte de macho, de rola, de saco, de suvaco. Com certeza ele veio direto do trabalho pra cá, filho da puta, nem tomou banho. Ele tira a calça e me diz - Mama o caralho do pai - e coloca aquele pauzão suado na frente do meu rosto. Eu seguro aquele pauzão, sinto o cheiro do seu saco, um cheiro forte de suor e beijo a cabeça da rola dele. Ele geme. Massageio aqueles bagos peludos dele, duas bolas grandes, cheias de porra. Beijo cada uma delas e tento engolir as duas juntas, coloco as duas na boca e começo a punhetar o cassete do meu pai. Ele segura a minha cabeça e esfrega a rola no meu nariz e na minha boca, eu abro a boca e ele começa a fazer eu engolir a rola dele, com calma, parece que ele sabe das minhas limitações e tá cuidando de mim. Ele é amoroso comigo e faz carinho na minha barba, fudendo a minha garganta. Ele tira o pau da minha boca, abaixa a cabeça e me beija. Um beijo tão gostoso, um dos melhores da minha vida, tem gosto de rola, de suor de macho peludo, o cheiro do suvaco dele está forte, o cheiro da barba dele também, eu estou hipnotizado e deixando ele me guiar em tudo. Ele para de me beijar, lambe a minha orelha e me fala - Eu vou encher seu cu de porra, filho Eu não consigo dizer nada, só me arrepio inteiro. Ele me levanta, nosso paus trincando de tesão, ele me abraça por trás e segura na minha rola. - Falei pra você que era igual, não falei?! - Parece uma cópia certinho Ele esfrega o pau dele na minha bunda e beija meu pescoço, ele me abraça e seu corpo está todo suado já. - Apoia na pia, fica tranquilo, o pai não vai ser violento, não hoje Meu pau pulsa e eu entendo que a gente vai fuder pro resto da vida agora. Ele puxa um cuspe forte da garganta e cospe no pau, eu ouço o barulho do cuspe caindo no pau. Tudo nesse homem é exagerado e grande. Ele cospe na mão e passa no meu cu e já enfia dois dedos, eu me sinto largo. Ele encosta a cabeça do pau na entradinha e força. Sem dificuldade entra a metade da cabeça - Ai - Calma, filhinho, relaxa - ele fala isso no meu ouvindo, lambendo minha orelha – isso, deixa o pai entrar A cabeça daquela rola grossa entra no meu rabo, meu pai beijando meu pescoço e gemendo. - Ai, filho, que delícia, libera vai, deixa o paizão entrar Eu relaxo e ele escorrega dentro de mim. Ele segura na minha cintura de maneira suave e encosta os pentelhos na minha bunda. Ele abre a minha bunda com as duas mãos e entra mais um pouco e me abraça na altura do meu coração. - Pronto, filho, foi tudo – ele pulsa a rola dentro de mim – ai caralho... você tá bem? - Eu tô... me come! E ele sabendo que não pode ser agressivo começa a entrar e sair de mim bem lento, bem gostoso. Eu sinto o pauzão dele me preenchendo tudo, o corpo dele agora fedendo a macho dominador, ele abraçado a mim, suando em mim, gemendo no meu ouvido, fudendo o filho que ele fez. - Ai, filho, o pai não vai aguentar muito - Espera, ainda não Ele para um pouco de me fuder e eu começo a piscar e morder o pauzão dele com o meu cu. - Ai, filho, não faz isso - Fode, pai Ele me encosta mais na pia, apoia mais o peso em mim e começa a entrar mais rápido, invadindo, pulsando a rola, enfiando de baixo pra cima, rebolando aquela bunda grande e peluda dele, esfregando os pentelhos em mim, ainda abraçado, sempre preocupado comigo. - Eu vou gozar, filho, eu vou te encher de porra - Goza, pai Ele para de fuder e começa a gemer no meu ouvido. Eu sinto meu cu molhar muito, é muita porra, ele não para de gemer - Tá sentindo a porra do pai? -Tô Ele começa a se mexer de novo, lambuzando o próprio pau na porra dentro do meu cu, ele me abraça, beija meu rosto e continua me comendo lento. Ele pega no meu pau e começa a bater pra mim, meu cu lambuzado da porra do meu pai, ele pulsando o caralho dentro de mim, ele não consegue parar de me comer. - Goza pro pai E meu tesão acumulado de todo esse tempo enfim explode e eu lavo o chão e a pia de porra, é muita porra e ele olhando tudo, cada detalhe, endurecendo a rola dentro de mim e me comendo esfregando as coxas peludas nas minhas coxas, nossos pelos grudados. A minha respiração vai voltando ao normal, meu pai não me solta, não sai de dentro de mim, meu cu morde a rola dele insaciavelmente, ele lambe o meu pescoço, vira o meu rosto e beija a minha boca. - A gente realmente é igual em tudo, filho, olha esse tanto de porra... vou tirar meu pau de dentro de você e te mostrar olha Ele tira o pau de mim e coloca a mão embaixo. - Devolve o leite do pai Eu forço e sinto que tô mijando pelo cu. É muita porra. Ele encosta o corpo peludo dele nas minhas costas e me mostra a mão cheia de porra e me mostra a outra mão também cheia de porra, eu olho pra ele assustado e orgulhoso do pai leitador que eu tenho. Sem pensar duas vezes lambo e engulo a porra das duas mãos dele. Viro de frente pra ele e ele sem nojo algum me beija. Um beijo cheirando a porra, suor, suvaco, barba, ele não para de me beijar, segura na minha nuca e começa a me engolir nesse beijo, sua rola endurece de novo, a minha também. É o melhor momento da minha vida. - Pai, você sempre curtiu isso? - Acho que ver meu filho peladão precisando de mim, totalmente indefeso me fez virar um animal hoje. Com certeza isso já existia, mas você me fez subir pra um outro nível hoje - Eu quero mais - Rapaz, agora eu vou te fuder pra sempre. ...

0 comentários: