segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Saí do tédio

Estava muita chato na tarde de ontem. Nada para fazer nem com quem sair. Jogar já estava sem graça, usar as redes sociais, pior ainda. Ver pornô... Sem graça. Nada para fazer mesmo. Meus pais já haviam ido trabalhar, quando acordei não havia ninguém mais em casa. Teresa devia ter ido ao supermercado, pois não estava na cozinha. Fui lá e meu café estava sobre a mesa. Peguei minha toalha na área de serviço e fui para meu quarto, entrei no meu banheiro e tomei meu banho. Já era meio-dia quando eu acordei. Saí do banho, pus a cueca no cesto de roupas sujas, o pijama que deixei em cima da cama, dobrei e pus sobre a cama. Peguei roupas limpas, vesti e fui para a sala. Liguei a TV e nada de bom para ver. Não tive vontade de assistir às séries. Aff, o que fazer? Nada mesmo para fazer. Ah, Luan deve estar em casa. Vou chamar para jogarmos uma peladinha no play. “Luan, caralho, vem para cá jogar bola”. “Posso não, mano. Vou sair com meu pai. Tenho dentista hoje”. “Porra, mano... Mó chatão aqui. Nada pra fazer de massa”. “Tlgd, mano, mas não vou ir mesmo”. “Fllw, então”. “Fllw!” E agora, o que vou fazer? Vou descer, ver se tem alguém no play. Saio de casa, fecho a porta, entro no elevador e desço. Chego no play, nenhuma alma humana. Só um gato que estava cagando na parte onde ficam umas plantas. Fui na portaria, seu Márcio não estava com tempo de conversar. Estava fazendo o relatório da noite e ia trocar com o outro porteiro. Não gosto muito do outro. Ele é muito fechado. Voltei e me sentei em uma das mesas. Peguei o cel e comecei a mexer. Ouço quando o elevador faz “plin”. Não ligo em olhar para ver quem desceu. Continuo no meu transe quando ouço uma voz meio feminina. - Bom dia! Levanto a cabeça e vejo um moleque de uns 15 anos, cabelos lisos, olhos esverdeados e pele meio queimada, assim, meio chocolate, mas mais clarinha. Estava só de bermuda. Não tinha corpo definido, era bem magro e barriga chapadinha. - Yaê, bom dia! - Meu nome é Rafael, e o seu? - Vinícius. - Sou novo aqui. - Percebi. *Carinha chato, sei nem quem porra é*. Continuei olhando o cel e ele em pé na frente da mesa. - Cheguei antes de ontem. Vim de Manaus. Moro noLegal, man. - Tá meio chato hoje, né? - Orra, se tá. - Posso sentar aqui? - Oxe, pode. O play é para todos. - hehe, mas é que você está aí no seu celular e eu posso estar atrapalhando. - Que nada, mano. Senta aí – Disse por educação, na verdade para mim tanto fazia se ele ficasse ou não. Ele sentou na minha frente. E eu mexendo no cel. - Vinícius, você tem quantos anos?Eu tenho? Oxe, tu tem cara de 15. - hehe, todos dizem isso. Fiz 17 em dezembro. - Parabéns! - Obrigado. Tenho 16 anos, pele branca, mas não muito. Cabelos cortados em degradê alto em cima, olhos pretos, meço 1,72. Este ano vou para o segundo ano médio. Malho na academia do condomínio, por isso tenho um corpo um pouco sarado, mas nada que seja demais. Sou assim: Nem magro demais, nem saradão. Fico no meio. O carinha fica falando mil coisas, tentando puxar assunto, eu não dou lá muita atenção. Só uns: Sei... Hurum... Tlgd... - Cara, eu estou te abusando... Vou subir para casa. - Oxe, não, mano. Fica aí. Foi mau. Eu é que tô no tédio mesmo. Mas vamos conversar. - Então vamos! - Posso te chamar de Viny? - Oxe, pode! Todos meus amigos me chamam assim. - Então acho que a gente pode ser amigos. - Pode! Por que não? - Você namora? - Mano, namorar, não! Fico com umas meninas por aí, mas não tô na de namorar, não. - E tu, namora? - Nada! Eu nunca namorei. - Nem ficou com ninguém? - Ficaaaaar... Fiquei. Mas pouco. - Hurum, tlgd. - Você malha, né? - Malho sim. Aqui mesmo no prédio tem academia. Tu não curte pegar um peso? - Vou começar este ano. - Faz bem. É massa pow, as boyzinhas ficam mais interessadas. Aí tu pega muitas aqui. - É, né? Ele fica em silêncio e eu também. De repente sinto algo sobre meu pé. - Oxe, que porra é essa? - Desculpas. - Viagem... - Desculpa. - Nada, mano. Acontece de a gente bater no outro sem querer. - É. - Tá jogando? - Nada! Vendo Stories, mas tão uma merda. - Ah, tá. Silêncio outra vez. Sinto algo subindo por minha perna esquerda. - Oxe, mano. Que tu quer? - Nada! Só para ver se você se anima kkkkkkk - Certo. - Posso ver os stories com você? - Hurum. Ele puxa a cadeira e põe do meu lado. Eu já fiquei meio naquela, mas ia deixar rolar para ver até onde ia. Passou uns stories bestas dos meus amigos nas praias, de gente que me segue e que eu sigo no insta. Ele fica só olhando. Quando sinto que ele põe a mão no meu joelho. “iiiiii é viada” - Penso. Não demonstro reação alguma. Ele ao poucos começa a subir a mão e eu já estou crescendo. Meu pênis hoje tem 21cm duro, mas mole fica com uns 13cm. Tem uma cabeçona que parece um cogumelo e que é assim meio amarronzada, tem 23cm de circunferência, meio veiúdo e um pouco torto para a esquerda, é mais escuro um pouquinho que minha pele. Por isso não costumo usar bermudas de tecido fino, pois parece que ele está duro. Quando tiro a roupa ele fica bem penduradão no meio das cochas. Meus saco é pequeno em relação a meu pau. Ele vai levando a mão e de repente passa a mão em cima. Percebo que ele fica meio espantado. - Mano, se liga, alguém pode ver e tem câmera no play. Mas onde estávamos não tinha câmera, eu via no monitor da portaria que o foco da câmera não pegava lá. - Viny, é enorme. - É meio ignorante hehe. Tu curte? - Eu nunca peguei um tão grande assim. - Pega aí, pode pegar. - E as câmeras. - Não veem por baixo da mesa, não. Ele deu umas alisadas no meu pau e eu já estava doido para ver ele me chupando. - Boy, tu quer chupar? - Quero, mas não sei se cabe na minha boca. - Pois deixa ele descer. A gente sobe lá pra casa. - Você mora em que andar? - 12º noCerto. Quando meu pau baixou eu disse a ele pra gente subir. Fomos para o elevador e subimos para minha casa. Entramos e eu notei ele meio nervoso. - Man, se tu não quiser. Tá massa. A gente esquece. - Eu quero. Mas é muito grande e grossa. - Vamos fazer assim: vamos pro meu quarto, lá a gente vê se rola ou não. - Certo. Chegamos no meu quarto e eu sentei na cama. Ele veio e se ajoelhou na minha frente. Começou a pegar de novo e eu fui crescendo. - Posso abrir? - Vai! Ele abriu minha bermuda, puxou o zíper e ficou olhando o volume dentro da cueca. - Pode tirar de dentro da cueca. Ele puxou a cueca e plaft, o pau pulou na cara dele. Ele fez um olhão de espanto. - Nossa, é maior do que eu imaginava. Que cabeçona. - Chupa, vai. Ele pôs a cabeça na boca, e vi que ficou já de boca cheia. - Vai mamando, mano, e tentando engolir mais aos poucos. Peguei na nuca dele e fui conduzindo a mamada. Às vezes os dentes dele davam uma arranhada, mas nada demais. Em um tempinho ele já estava fazendo sem arranhar e já tinha engolido mais um pouco. Eu estava duraço, louco pra comer o cuzinho dele. Ele mamou uns cinco minutos e eu indo às nuvens. Era experiente no serviço “Se garante”. - Mano, tu dá? Ele tira da boca e diz: Rapaz... Eu não sei se aguento. - Bora tentar? Ele se levanta, tira a bermuda e fica nuzinho na minha frente. Tinha um pau normal, moreno também, dou uma pegada no pau dele e bato umazinha. Dou uma chupadinha só para escutar ele gemendo. O pau dele estava já escorrendo melzinho e fedendo um pouquinho a suor, mas era bem depiladinho. - Fica de quatro na cama, mano. Ele ficou. Eu passei uma cusparada no cuzinho dele que já parecia um botãozinho atrás de pica. Dei outra na cabeça do meu pau e avisei que ia entrar. Quando dou a primeira forçada ele se retrai. - Vou aguentar, não. (Todo viado diz isso kkkkkkkk) - Vai, vamos tentar de novo. Vou, dou mais cusparadas no meu pau e no cuzinho dele e tento de novo. Ele se retrai. - Dá não! - Dá. Tu acha melhor sentar, não!? - É, eu acho. Me sento na cama e ele vem de costas, pega meu pau, põe no buraquinho e começa a sentar. Eu sinto o cuzinho dele se abrindo e a cabeça entrando. - Viny, tá entrando. - Tlgd, senta mais. - Aaaaaaah, tá entrando. Ele vai sentando e eu vou sentido meu pau invadindo o cuzinho dele. Em segundos sinto quando as bunda dele se senta no meu colo e eu estou todo dentro. Dentro dele vou me levantando ao poucos e girando para que ele fique de quatro na cama. Quando chegamos na posição, começo a bombar devagar e ele dá uns gemidinhos fracos. - Posso ir mais rápido? - Vai! Pego na cintura dele e, já era. Agora é só foder. Plof, plof, plof, plof, plof... E ele gemendo como uma cadela – eu me excito mais ainda quando ouço o cara gemer. - Tá gostoso? Tu gosta disso? - Aaaaaiiiiin, tá sim. Gosto muito. - Pois toma. Puxo ele pelo pescoço e enquanto fodo dou um beijo de língua nele. Ele estava todo entregue. Solto ele, paro de beijar e tiro de dentro. Quando olho o cu dele está parecendo um oco (kkkkkkk) - Fica de frente. Ele se vira, eu levanto as pernas dele, posiciono o pau na entrada e enfio. Aí já entrou suave, parecia um veludo (kkkkkkk) Vou comendo e vendo ele delirar comigo entrando e saindo de dentro daquele cuzinho dele já folote. Pego no pau dele que era bem babão e começo uma punhetinha. Ele começa a delirar mais ainda. Vou sentindo aquela agoniazinha na cabeça do pau, aquela de gozar. - Posso gozar dentro? - Não! Goza na minha cara. Dou umas estocadas a mais e saio de dentro dele. - Fica de joelho! Ele se ajoelha, eu pego na cabeça dele e vou batendo uma. Depois de umas batidas... - Vou gozar, mano. Ele abre a boca, eu me contorço todo e dou quatro jatos de porra. Um foi na boca dele, outro perto do nariz, outro no canto direito da boca e o último já no queixo. Deixo a cara dele quase toda galada. Sinto que ele se contorce e vejo quando dá um jota de porra bem no chão entre minhas pernas. Vamos nos acalmando... Ele se levanta e fica me olhando. - Que foi, mano. - A gente nem usou camisinha, - Porraaaaa, foi mesmo. - Você tem doença? - Não! - E você tem? - Também não. Não sou muito de comer gays – e não sou mesmo, só quando estou na seca. - Eu fiz chuca antes de descer. - Muuuito bem. Viada limpinha é massa. Eu vou no banheiro, pego o papel higiênico e dou para ele limpar a cara e o chão melado da gozada dele, ele se limpa, pega a roupa dele em cima da minha cama e se veste. Eu limpo a cabeça do meu pau retirando o resto de gala que fica dentro e ele me diz: - Você tá mole, já? - Já! - E fica desse tamanho. - Não, ainda vai diminuir um pouco. - Nossa, que enorme. Você tem 16 anos mesmo. - Oxe, tenho. - Parece pau de ator pornô. - Vllw kkkkkkk Pego minha roupa e me visto. - Ei, mano. Vllw aí por ter me dado seu cu. - hehe precisando. - Sério? - Sim! - Pois vou precisar sim. Rimos e vamos indo em direção à porta - Vou para casa. Passa teu whats. Disse meu número a ele. Ele estava sem cel, mas pegou uma caneta em cima da mesa e anotou na mão. - Quando eu chegar em casa, chamo. - Blz. Abro a porta e ele vai embora. Uns três minutos depois chega a mensagem: “Sou eu, carro do Bombeiro kkkkkkk”. “Fllw, mano. Qlq coisa chamo”. “Chame mesmo”. “Rlx”

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