segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
Mandioca do Joel
Meu nome é Beto, hoje sou casado, com filhos, na época tinha por volta de 16 a 17 anos.
Minhas experiências sexuais, começaram na verdade aos dez, com minha prima, mas, nessa idade foi só mão naquilo e aquilo na mão, nada mais, mão na xota mão no pintinho, mão nos peitinhos, nem pelinhos pubianos tínhamos ainda.
Mas, posterior como todo garoto curioso no início da vida sexual, já tinha brincado com um primo e um amigo, o Joel.
Joel um rapaz na época pouco mais alto que eu, moreno, também no início da vida sexual.
Estava em casa, e tocou a campainha , era Joel que chegava, encontrávamos sempre, desde a infância , eu ia na casa dele e ele vinha na minha sempre.
Neste dia eu estava só, minha mãe no trabalho, minha vó na casa da minha tia e meu irmão só vinha à noite.
Papo vai papo vem, falamos de meninas, xoxotas, bundas mulheres.
Joel disse que tava com muito tesão, e que já tinha chegado na minha casa de pau duro,
Pediu pra deixar ele dar uma encoxada, claro que deixei, virando a bunda para ele, que foi chegando e senti como tava duro seu pau.
Coloquei a mão, e disse nossa , tá com tesão mesmo, rimos e ele enfiou a mão por dentro do meu calção já pegando meu pau que também tava duro.
Mas quis dar uma ajuda ao amigo, me ajoelhei e dei uma bela chupada no seu pau.
Me pediu então para me comer, mas como minha avó estava para chegar me recusei, ele insistiu, continuei na recusa, pois chegaria a qualquer momento.
Pediu então para abaixar o calção e encoxar sem roupa, e se chegasse alguém parariamos e nos recomporíamos, pediu isso me punhetando e chupando meu pau.
Foi ai que cometi um erro, tínhamos 4 sofás, sendo 2 de três lugares e duas poltronas pequenas de um único lugar.
Ajoelhei no tapete, debruçando nessa poltrona que tinha ainda algumas almofadas em cima, empurrei as almofadas de lado e me encaixei, meu amigo veio se ajoelhou atrás, e começou a me encoxar, aos poucos foi procurando meu furinho, até então estava gostoso sentir um pinto duro roçando minha bunda e o furinho, seu pinto de tamanho normal, cerca de 16cm, grossura normal, já tinha tido ele dentro de boa por duas ou três vezes.
Joel achando meu furinho, quis começar a forçar, estávamos sem lubrificante, pois seria só uma encoxada, nas outras vezes, foi com lubrificante.
Forçou, e senti dor, é claro, pedi que parasse, ele se debruçou mais sobre meu corpo, e disse para esperar, mas começou a fazer movimentos, forçando a entrada, foi doendo, eu tentava sair daquela posição, mas eu mesmo tinha me colocado numa armadilha, as almofadas, os braços do sofá, ele debruçado em cima, forçando em movimentos.
Foi entrando, doendo, prazer, eu tentava tirar, não era possível, pedi pra parar varias vezes, ele não atendia, pedi que ao menos desse uma pausa para que eu ajeitasse e entrasse mais fácil, ele não atendeu, tava com muito tesão e não parava.
Tentei me ajeitar o melhor possível então, queria agora que ele gozasse logo, que não demorasse. Mordia as almofadas, doía, uma dorzinha nas pregas, tesão, agonia, qdo ele empurrava, dava uma certa agonia, dor, prazer, quando tirava, parecia que faltava algo dentro.
Só quem já fez anal, sabe do que eu estou falando, ele continuava a meter, entrando mais e mais, queria que entrasse tudo, para assim melhorar a sensação.
Joel não parou, continuei ali, sendo currado por meu amigo, eu dizia que era estrupo ele ria, e falava calma ! demorou mais que das outras vezes mas ele começou a acelerar as estocadas.
Cada vez mais fundo, sem lubrificante, minhas pregas pareciam ser rasgadas cada vez que entrava, ia fundo sentia agora seu saco batendo na minha bunda.
Ainda doía, menos, mas doía, era uma dorzinha gostosa, com tesão mas ainda assim, sentia uma certa agonia quando tinha ele todo dentro de mim, mas tive que aguentar.
Me segurava agora no quadril e forçava fundo, quando parou empurrou tudo dentro e segurou.
Senti seu pinto mexendo, e senti agora seu gozo forte e quente no fundo, jatos de esperma quente.
Ainda segurou assim um tempo, foi somente ai que relaxei, e senti entrar o restinho que faltava, escorregando pela lubrificação de seu esperma. Abri mais a bunda para sentir o mais fundo possível, agora ele ficou parado, me segurando, pau lá no fundo socado.
Meu botãozinho queria fechar, mas o pau impedia. ( só quem já fez anal sabe como é ) , mas agora já não doía mais, aos poucos seu pau foi amolecendo, e Joel só tirou de dentro quando completamente mole.
Só me restava agora correr ao banheiro, me limpar e tomar um banho muito rápido antes que alguém chegasse.
No banho, o Joel ainda abriu o box o pois o pau para que eu lavasse, o que fiz, e acabei gozando com ele me batendo uma punheta.
Sai do banho e um tempo depois chegaram meus familiares, mas estávamos ouvindo musica como se nada tivesse acontecido, mas extasiados com a pequena foda que acabara de acontecer.
Mandioca do Joel – parte 2 – No box do banheiro
Para quem leu a primeira parte, já sabe as descrições, então vou direto ao assunto.
Passado alguns poucos dias após o acontecido, meu amigo Joel novamente estava em casa.
Como sempre ficamos na sem-vergonhice.
Quem já levou rola sabe que a vontade só aumenta, então eu estava bem sem vergonha.
Punhetava, chupava, bolinava o pinto dele.
Seu pau, muito duro, cabeça exposta,( não contei, mas ele tinha fimose, e com a metida última a pele cedeu).
Mas voltando a rola dele, estava muito dura, deliciosa de chupar, com a glande toda exposta, soltando babinha que estava deliciosa, cheio de veias em sua volta.
Lambia ele todo, chupava primeiro uma bola, depois a outra, subia beijando o pau inteiro e quando chegava na cabeça, colocava dentro da boca chupando como a um pirulito ou sorvete.
Ao mesmo tempo, punhetava ele, e estava cada vez mais com tesão.
Meu cupiscava de tesão, Joel passava a mão no meu rabo, e já tava querendo me comer.
Claro que eu tava querendo sentir aquele pinto duro de novo dentro de mim.
Mas não queria que fosse como da última vez, queria que fosse mais prazeroso.
Ficamos no sofá algum tempo, esfregando a cabeça da pica no meu rabo, passando pela portinha.
Teve algumas tentativas de penetração, mas era necessário lubrificar.
Como iria ficar só em casa por um bom tempo ainda, fui para o banheiro, tirei toda a roupa e entrei no box de banho.
Joel veio junto, baixou o calção todo e ficou na porta do box.
Me abaixei, e chupei com mais gosto ainda aquele pau duro e gostoso.
Meu cupiscava cada vez mais, chupava sua rola, engolia sua babinha, que sabor delicioso, seu aroma, sua textura.
O tesão pairava no ar, meu pau latejava de tesão e quase gozei varias vezes quando joel bolinava o mesmo.
Meu amigo se abaixou invertendo as posições, desta vez ele chupava meu pau de forma muito gostosa.
Ele sempre de calção abaixado até os pés e eu pelado dentro do box.
Abri o chuveiro, e com sabonete lubrifiquei meu rabo, Joel prontamente deu o pinto duro para mim, e eu o ensaboei.
Virei de costas e com minha mão guiei o pau duro na entrada do meu cuzinho, arrebitei a bunda, e com as mãos me apoiava na parede em frente.
Joel foi empurrando e de forma muito gostosa, senti seu pau entrando até o fundo, agora sem dor, bem lubrificado.
Quando entrou todo, Joel deu uma parada, forçando o pau para dentro e eu forçando a bunda para trás.
Em seguida meu amigo começou os movimentos de entra e sai, dizendo no meu ouvido que meu cuestava delicioso, apertadinho e quente e isto estava dando mais tesão ainda.
Eu sem cerimonia dizia, come, põe tudo, e goza gostoso, enche meu cucom sua porra, pode gozar.
Joel foi acelerando as estocadas, eu não sentia dor, só prazer, que delicia de pau gostoso eu dizia.
Sentia meu rabo aberto, sentia a cada estocada a cabeça lá no fundo, fodendo com vontade.
Sentia seus pelos encostando em mim quando seu pau atingia o fundo.
Sentia seu saco batendo a cada fodida, ele tirava todo, e colocava até o fundo, eu me apoiava na parede em frente com uma mão, com a outra abria a nádega, queria sentir a rola toda, entrando, saindo, me comendo, me fodendo.
Joel, me comeu por algum tempo, não aguentou e disse que ia gozar.
Pedi que gozasse no fundo, o que ele fez, segurou seu pau no fundo do meu rabo, forçando como quisesse por mais ainda, senti jatos de seu esperma, quente, gostoso.
Joel queria tirar, não deixei, forcei meu cucontra ele, dava umas reboladinhas de leve.
Conforme foi amolecendo pela gozada que deu, seu pau foi escapulindo, não teve jeito, por mais que tentava, seu pau estava escapando.
Depois que tirou de dentro, lavei com agua e sabão, e parti então para minha punheta.
Gozei em jatos extremos, tomei meu banho, tendo o gostinho de antes de lavar a bunda, deixar o esperma escorrer bunda afora e pernas abaixo.
Após o banho, terminamos com um 69 gostoso e gozamos de nove, desta vez na punheta, cada um batendo a sua.
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